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RESUMO MICROIMUNO - MICROBIOLOGIA ORAL

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Moisés Santos|@eumoisesantos_ Odontologia UFPE – Microbiologia e Imunologia – 2020.1 
Microbiologia oral 
 A boca humana é revestida por um epitélio 
pavimentoso estratificado, que varia de acordo 
com a sua função e área. Ela, por ser uma 
extensão de um sito externo do organismo possui 
uma microbiota residente, que é comensal. O 
desequilíbrio microbiota pode gerar diversas 
doenças. 
A microbiota oral residente é composta por 
uma enorme variedade de microrganismos, como 
bactérias, árqueas, fungos e outros; que vivem em 
condições harmônicas, conhecida como 
microbioma oral. Esta se divide em 
microrganismos endógenos, permanentes no 
habitat (microbiota autócne, permanente ou 
indígena), e microrganismos exógenos, vindos do 
meio externo (microbiota transitória ou adventícia). 
 As bactérias encontradas na cavidade oral 
podem ser classificadas como GRAM- e GRAM+, 
e anaeróbios obrigatórios e anaeróbios 
facultativos. Fatores como, temperatura, umidade, 
potencial redox, pH ácido, limitação de nutrientes, 
antimicrobianos salivares, fluido gengival, 
anticorpos, e outros, promovem ou regulam o 
desenvolvimento microbiano na cavidade oral. 
• No feto: a cavidade oral está “livre” de 
microrganismos; 
• No recém-nascido: após 8h, pode-se 
perceber a presença da comunidade 
pioneira, formada principalmente por 
Streptococcus salivarius. 
Alguns fatores colaboram como 
moduladores do crescimento microbiano, como a 
saliva, fatores anatômicos, fluido crevicular e 
microbianos, e fatores diversos, como pH, terapia 
antimicrobiana... 
 
 A microbiota está presente quando a 
dentição decídua se completa, e quando a 
permanente se constitui, é chamada de 
comunidade clímax, com a perda dos elementos 
dentários, a microbiota vai se assemelhando com 
a existente antes da erupção dentária. Bactérias 
comuns: Streptococcus mutans e S. sanguis. 
 
A saliva, é o principal sistema de defesa do 
corpo contra a cárie, ela colabora com a remoção 
de alimentos e bactérias; é responsável pelo 
estabelecimento do sistema tampão, também, é 
um reservatório mineral de cálcio e fosfato, 
composto por substâncias antimicrobianas. 
Ca10(PO4)6(OH)2→10Ca2+2OH-1+6PO4-3 
Processo de remineralizarão: 
 
OBS.: q hidroxiapatita do esmalte é um hidrofosfato de cálcio. Esse 
mineral, muito pouco solúvel, se dissolve em meio ácido, tendo pH 
critico 5,5. Q 
OBS.: quando a saliva e a paca estão saturadas de íons cálcio, a 
tendencia físico-química e fazer com que o dente ganhe esses íons. 
Quando se fala de desmineralização, as bactérias, com seu 
metabolismo sacarolitico, faz o pH baixar, colaborando pra a 
desmineralização do esmalte. 
O
s
 n
ic
h
o
s
 d
a
 m
ic
ro
b
io
ta
 o
ra
l
Biofilme dentário
Supragengival
Subgengival
Fissuras/fossas
Superfície 
interproximal
Sulco gengival
Dorso da língua
Mucosas da boca
Origem e 
desenvolvimen-
to da microbiota 
oral
Sucessão 
alogênica
Influênciada por 
fatores não 
microbianos
Sucessão 
autogênica
Influênciada por 
fatores 
microbianos
 
Moisés Santos|@eumoisesantos_ Odontologia UFPE – Microbiologia e Imunologia – 2020.1 
• O flúor tem ação antimicrobiana, e em um 
pH 5,5, com a dissolução da hidroxiapatita, 
o fluoreto, inibe a deterioração dos dentes, 
formando o fluoroapatita, que é menos 
solúvel e mais resistente a ácidos. 
Microbiologia da cárie dentária 
 Cárie = apodrecimento; destruição; 
decomposição. É a patologia oral mais prevalente 
no mundo, sendo endógena, infeciosa e 
transmissível, decorrente de uma série de fatores, 
causada pela microbiota oral residente. Sua lesão 
é um resultado da desmineralização do esmalte. 
REQUISITOS BACTERIANOS DA CARAIOGENICADIADE 
1ª 
Atividade acidogênica intensa metabolismo 
predominantemente sacarolítico = alta 
concentração de ác lático; 
2º 
Com a aderência ou Retenção a Superfície 
Dental (BIOFILME DENTAL), capacidade 
tampão da saliva é atenuada; 
3º 
Produção de polissacarídeos de reserva, 
principalmente de glucano insolúvel 
4º 
Acidofilia ou aciduricidade - Streptococcus 
mutans (pH 4,0) - Lactobacillus (pH 3,0) 
 Diversos fatores colaboram para a 
instalação e a progressão na cárie na cavidade 
oral, dentre eles a estrutura do dente, fluxo e 
composição salivar e a dieta do hospedeiro. 
Microrganismos Cariogênicos: 
• Streptococcus 
Grupo MUTANS – EGM: é GRAM+, formador de 
cadeias curtas e médias, não são esporulados, são 
anaeróbicos 
facultativos, 
microarófilos, 
ficam na 
superfície solida 
dos dentes e 
próteses (não 
sobrevivem na 
ausência destes), 
estão associados a carie, possuindo 4 requisitos da 
cariogenicidade. 
São capazes de fermentar uma grande quantidade 
de carboidratos e armazenam polissacarídeos 
intracelulares. 
PEC: principais fontes de agregação || PIC: armazenamento de 
substâncias para o metabolismo energético quando nenhum 
substrato exógeno for encontrado no organismo. 
Grupo SANGUIS: colonizam os dentes em grande 
número, tem baixo potencial cariogênico, hidrolisa 
sacarose, não suportam pH ácido por muito tempo, 
instalam-se nos sulcos, e estão envolvidos com 
endocardites de válvulas humanas. 
Grupo SALIVARIUS: colonizam o dorso da língua, 
produzindo LEVANA-PEC (que é a frutose da 
sacarose); se estabelecem muito cedo na boca dos 
recém-nascidos; estão como pioneiras na 
formação do biofilme, embora tenha um baixo teor 
cariogênico. 
• Lactobacillus 
São bastonetes GRAM+, que são anaeróbicos 
facultativos, não esporulam, e representam menos 
de 1% da microflora; são considerados invasores 
secundários das lesões cariosas, sem eles a cárie 
não evolui, sendo eles acidogênicos e acidúricos. 
Eles são: L. casei; L. acidophilus; L. salivarius; L. 
plantarum; L. fermentum; L. cellobiosus; L. brevis; 
L. buchinerii. 
• Actinomyces 
São GRAM+, polimórficas, anaeróbicas, não 
esporulam e são imóveis, estão relacionados com 
a cárie em raiz e com a doença periodontal; são 
fermentadores de carboidratos, produzem PEC e 
PIC e possuem fimbrias. Elas são: A. viscosus; A. 
naeslundii; A. adontyticus; A. israelli. 
Microbiologia do periodonto 
 É um complexo tecidual que forma uma 
unidade estrutural e funcional, que se constitui pela 
 
Moisés Santos|@eumoisesantos_ Odontologia UFPE – Microbiologia e Imunologia – 2020.1 
gengiva, ligamento periodontal e osso alveolar; tem 
a função principal de proteger e manter o dente. 
 É composto pelo ligamento periodontal, 
osso alveolar, cemento – que constituem o 
periodonto de sustentação – gengiva, que constitui 
o periodonto de proteção. 
 A instalação ou desencadeamento de uma 
infecção no periodonto é denominada doença 
periodontal, envolve sítios únicos ou múltiplos na 
cavidade oral, trazendo como consequência a 
perda dos tecidos periodontais de suporte. 
OBS.: a gengivite é um processo infeccioso e inflamatório limitado a 
gengiva. 
 As placas especificas, são formadas por 
algumas bactérias patogênicas e a instalação 
dessas doenças depende do aumento dessas 
bactérias. 
• Placa cariogênicas: [aumento] de GRAM+ 
anaeróbias obrigatórias e facultativas, 
sacarolíticas e acidogênicas. 
• Placa periodontogênica: [aumento] de G- 
anaeróbias estritas proteolíticas, produtoras 
de várias substâncias que medeiam a 
inflamação e posterior destruição dos 
tecidos periodontais. 
Características do ecossistema periodontal: 
• Saudável: espaço reduzido para 
colonização (1-3 mm); condições de 
anaerobiose parciais; pequena quantidade 
de fluido gengival; microbiota 
numericamente escassa (85% de bactérias G+, 
75% de anaeróbias facultativas, 15% de bactérias G-, 25% 
anaeróbios estritos). 
• Gengivite induzida por placa: Tem-se a 
presença de inflamação de caráter 
reversível; aumento do sulcogengival acima 
de 3mm; aumento na condição de 
anaerobiose (55% de Gram positivas; 45% de Gram 
negativas; 55% de anaeróbios facultativos; 45% de 
anaeróbios estritos). 
• Gengivite crônica: Tem-se o aumento 
gradual da bolsa periodontal (> 5 mm); 
aumenta o campo de instalação de 
bactérias e anaeróbias estritas prevalecem, 
assim o maior aporte de fluido gengival leva 
fatores nutritivos para as bactérias 
proteolíticas em detrimento das que utilizam 
carboidratos, também, persistência da 
inflamação gengival e perda de colágeno 
(75% Gram negativas; 90% anaeróbios estritos; 30% de 
treponemas). 
 
Fatores microbianos que agridem o periodonto: 
Enzimas que 
podem 
hidrolisar 
substratos no 
epitélio e no 
tecido 
conjuntivo do 
periodonto. 
 Hialuronidase: aumenta a permeabilidade de 
tecido. 
E. proteolíticas: aumenta a permeabilidade 
capilar migração de leucócitos e dor. 
Hidroxiprolina: hidrolise do colágeno. 
Colagenase endocelular. 
Proteases: desdobra as imunoglobulinas e 
fatores de complemento. 
Toxinas 
Bacterianas 
ENXOTOXINAS 
Destrói leucócitos 
polimorfonucleares e 
monocitos 
ENDOTOXINAS -
LPS 
Aumenta a temperatura 
e a permeabilidade 
capilar; ativam os 
osteoclastos e sist. 
complemento 
Capsular Bacilos GRAM+, resistência a fagocitose. 
Produtos 
Metabólicos: 
provocam 
agressão 
química ou 
mecânica 
levado à 
ulceração 
epitelial 
Aumento de amônia, ácido sulfúrico e 
produção de dextrana e levana. 
Antígenos e 
fatores de 
quimotaxia 
Invação bacteriana no periodonto induz a 
formação de anticorpos que ao interagirem 
com os antígenos bacterianos, são alterados 
de maneira a ativar o sistema complemento 
liberando substancias biologicamente ativas. 
Tais substâncias induzem alterações na 
permeabilidade capilar, contração da 
musculatura lisa e atraem neutrófilos 
polimorfonucleares. Assim, os neutrofilos ao 
fagocitarem produtos bacterianos liberam 
enzimas liticas que posteriormente causam 
destruição tecidual. 
Microrganismos das doenças periodontais: 
• Actinobacillus actinomycetemcomitans: é 
bastonete curvo, GRAM-, imóvel, e 
anaeróbios facultativos; os fatores de 
PATOGENESE DA 
DOENÇA 
PERIODONTAL
[aumento] da 
população de 
espécies patogênicas
[aumento] 
elaboração de 
produtos tóxicos e/ou 
invação dos tecidos
[aumento] da 
resposta infalmatória 
(inespecificas) e 
imunologicas 
(especificas)
Destruição 
progressiva das 
estruturas.
 
Moisés Santos|@eumoisesantos_ Odontologia UFPE – Microbiologia e Imunologia – 2020.1 
patogenicidade: Fímbrias, Cápsula, 
Bacteriocinas, Endotoxinas e Leucotoxinas - 
Morte celular – neutrófilos, macrófagos – 
gerando injuria tecidual, inibição de resposta 
imune e da quimotaxia. 
• Prevotella intermedia/Prevotella 
melaninogenica: são bastonetes GRAM-, 
anaeróbios; incluem espécies pigmentadas 
e não pigmentadas. Fatores de virulência: 
cápsula, fímbrias, proteases, endotoxinas e 
inibidor de quimiotaxia. 
• Porphyromonas gingivalis: São bastonetes 
curtos, GRAM-, anaeróbio e produtores de 
pigmento negro. Fatores de virulência: 
cápsula, fímbrias, colagenases, 
hemolisinas, fosfolipases, hialuronidases, 
proteases e endotoxina. 
• Espiroquetas: são espiralados/helicoidais, 
GRAM-, anaeróbio e móveis (todas as 
espiroquetas cultivadas da cavidade bucal 
são do gênero Treponema 30% nas lesões 
de GUNA com evidências de invasão 
tecidual). Fatores de virulência: Endotoxinas 
invasinas imunossupressão. 
• Fusobacterium: são bastonetes curtos com 
extremidade afiladas-fuso, pleomorfas, 
GRAM-, anaeróbia e causam lesões 
purulentas graves. 
Fatores que influenciam a periodontite: 
• Idade: periodontite não afeta com a mesma 
intensidade faixas etárias diferentes; 
• Hormônios: a alteração hormonal presente 
na puberdade e na gravidez é um fator que 
propicia o aparecimento da periodontite; 
• Influência nutricional: hipovitaminoses A, C 
e D ajudam à progressão das doenças 
periodontais, porque são importante para os 
sistema de defesa do organismo; 
• Tabagismo: a nicotina, cianeto e o monóxido 
de carbono são vasoconstritores, que 
resulta na isquemia dos tecidos e na 
resposta inflamatória. Periodontite se torna 
mais evidente num indivíduo que fume 
durante um período igual ou superior a 10 
anos. A evolução e agressão da doença 
está intimamente relacionada com a 
quantidade de cigarros que o indivíduo fuma 
diariamente e a duração deste hábito; 
• Diabetes Mellitus (tipo II): os indivíduos com 
diabetes mellitus apresentam uma maior 
dificuldade de reparação dos tecidos; 
• HIV: indivíduos imunodeprimidos; 
• Hereditariedade: a transmissão à 
descendência pode atingir em alguns casos 
os 40-50 %, isto é, o indivíduo pode possuir 
vários genes que propiciam o aparecimento 
e desenvolvimento da patologia. 
Microbiologia da polpa e do periápice 
 A polpa dental, é um tecido conjuntivo de 
origem mesodermica composto de células, 
substância fundamental, fibras, vasos sanguíneos 
e linfáticos e nervos. Tem-se como fatores físicos, 
químicos e contaminantes que dão origem a 
infecção; ainda assim os agentes microbianos são 
os principais responsáveis pela indução e 
manutenção das alterações patológicas nesses 
tecidos. 
 Temos as células fagocitarias e os 
anticorpos como os principais mecanismos de 
defesa da polpa dentária; os agressores são: as 
enzimas, as toxinas, os produtos metabólicos e os 
fatores quimiotóxicos e principalmente 
bacterianos. 
As vias de acesso microbiano ao periapice/polpa 
dental são, os (1) túbulos dentinários, (2) via de 
exposição pulpar direta, (3) via hematogênica, (4) 
via linfática ou retrograda e (5) contiguidade. 
1. Cárie, intervenção; 
2. Trauma, iatrogênias, carie profunda; 
3. Corrente circulatória- ANACORESE; 
4. Doença periodontal- microrganismos do 
sulco gengival e/ou bolsa periodontal ou via 
circulação linfática (por manobras- 
curetagem); 
5. Microrganismos região periapical evolui 
através dos tecidos periapicais para outro 
ápice próximo. 
 
 
Patologias de relação periapical: quando os 
microrganismos penetram ao longo do ligamento 
periodontal, temos a instalação da inflamação. 
A infecção pulpar é mais comum devido a cárie, pois favorece 
a proliferação de microrganismos através de canalículos 
dentinários em direção a polpa. 
 
Moisés Santos|@eumoisesantos_ Odontologia UFPE – Microbiologia e Imunologia – 2020.1 
Fatores ecológicos que determinam a 
microbiota endodôntica: 
1. Tensão de oxigênio anaeróbios facultativos 
- anaeróbios obrigatórios 
2. Nutrientes- depende de fluidos teciduais e 
da desintegração de células e tecidos 
sacaroliticos - proteoliticos 
3. Interações microbianas - Porphyromonas 
produz peptideos e aminoacidos a serem 
utilizados por Fusobacterium 
4. pH do ambiente 
5. Mecanismos de defesa do hospedeiro 
necrose as células de defesa não alcançam 
o canal radicular, pois o suprimento 
sanguíneo está comprometido. 
A maioria dos microrganismos envolvidos 
em infecção pulpar são estritos anaeróbicos ou 
anaeróbicos facultativos. Os principais são: 
estreptococos; estafilococos; lactobacilos; 
actinomyces; enterococcus; porphyromonas; 
prevotella; fusobacterium; treponema; E. Coli. 
• Enterococccus (E. faecalis e E. faecium): 
Cocos GRAM+, aos pares ou cadeias curtas 
do gênero Streptococcus, que são 
anaeróbios facultativos e rescem em 6,5% 
NaCl, são móveis e não produzem 
endósporos; α ou β hemoliticos ou não 
hemolíticos; anti-soro D de Lancerfield; 
temos a uma enzima Catalase negativo. 
Fatores de virulência: cápsula, resistência a 
antibióticos. 
• Escherichia coli: são bacilos curtos GRAM-, 
são anaeróbios facultativos, móvel/ imóvel, 
fermentam glicose e lactose, temos a 
catalase positiva, assim a tipagem da 
linhagem por antígenos é tida por: O, H e K.Fatores de virulência: fimbrias, adesinas, 
produção de toxinas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências: 
BROOKS, G. F. et al. Microbiologia Médica: de 
Jawetz, Melnick e Adelberg. 26ª edição. Artmed. 
SAMARANAYAKE, L. Fundamentos da 
Microbiologia e Imunologia na Odontologia. 4ª 
edição. Elsevier. 2012.

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