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PROJETO METODOLOGIA - USO POPULAR DO CHÁ DE CAPIM SANTO PARA TRATO DE DISTÚRBIOS DIGESTIVOS

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA
USO POPULAR DO CHÁ DE CAPIM SANTO PARA TRATO DE DISTÚRBIOS DIGESTIVOS
DAYVERSON LUAN DE ARAÚJO GUIMARÃES
VIVIANE MARIA DA SILVA QUIRINO
CAMPINA GRANDE - PB
2017
DAYVERSON LUAN DE ARAÚJO GUIMARÃES
VIVIANE MARIA DA SILVA QUIRINO
 
USO POPULAR DO CAPIM SANTO PARA TRATO DE DISTÚRBIOS DIGESTIVOS
 
Atividade apresentada como exigência de avaliação da disciplina Metodologia Científica ministrado no semestre 2017.1 pelo professor Augusto Cesar Morais Gomes
Campina Grande - PB
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................
2. JUSTIFICATIVA..................................................................................................
3. OBJETIVO.............................................................................................................3.1 GERAL..............................................................................................................
3.2 ESPECIFÍCO....................................................................................................
 4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..............................................................................
 5. METODOLOGIA...................................................................................................
 6. CRONOGRAMA....................................................................................................
 7. BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................
Introdução 
 Sabe-se que os distúrbios digestivos são muito complexos, com sintomas sutis, e as causas de muitos permanecem desconhecidos. Eles podem ser herdados, ou são desenvolvidos a partir de múltiplos fatores, como estresse, cansaço, dieta, ou fumar.
 As plantas medicinais foram os primeiros recursos terapêuticos utilizados para o cuidado da saúde dos seres humanos e de sua família, sendo, portanto, um conhecimento milenar que faz parte da evolução humana, pois antes mesmo do aparecimento da escrita as pessoas já faziam o uso de plantas, ora como remédio, ora como alimento. (Badke, 2008)
 As plantas medicinais são freqüentemente consumidas na forma de chá, em geral, utilizadas de forma concomitante à terapia medicamentosa, estudos mostraram que dentre as espécies mais citadas para tratamento de doenças do trato digestivo, está o Capim Santo (Cymbopogon citratus) 
 O fitoterápico Cymbopogon citratus, popularmente conhecido como Capim santo ou Capim Limão entre outras nomenclaturas populares, é uma erva amplamente utilizada em países tropicais. Na medicina popular brasileira é muito utilizado para o tratamento de distúrbios nervosos e gastrointestinais, também é usado em muitos outros lugares para tratar condições de cólicas intestinais e uterinas; quadros leves de ansiedade e insônia, e ainda é um calmante suave. A maneira usual de usá-lo é ingerir uma infusão feita por derramamento de água fervente em folhas frescas ou secas (que se chama "Chá" em português). (E. A. Carlini. et. al, 1986) 
 O Capim santo é encontrado em hortas, quintais, jardins e até mesmo em vasos no país inteiro. A espécie teve origem na Índia, sendo proveniente da região oeste do país. A chegada ao Brasil ocorreu no fim dos anos 1930, e o plantio começou por terras paulistas, onde encontra-se até hoje as melhores condições de desenvolvimento. Planta perene com 1 a 2 metros de altura, o Capim santo se adapta a várias regiões, O desenvolvimento dessa planta é melhor em regiões com temperatura média entre 24 ºC e 26 ºC. Em locais mais quentes, o plantio pode ser o ano todo, mas a melhor época é de setembro a dezembro, durante a primavera e nas primeiras chuvas. Contudo, se o clima for acima de 35 ºC, sobretudo associado à ocorrência de seca, o plantio é prejudicado. Inverno rigoroso também não contribui para o crescimento da planta e, quando há geadas, podem danificar as folhas e até ser fatais para o capim santo. (FABRI, G. E. 2013). 
 Sabendo então que o uso de práticas complementares junto a farmacoterapia causa interação medicamentosa, produzindo reações adversas ou efeitos não esperado. Existem várias causas responsáveis pelo desencadeamento de intoxicações com plantas medicinais como, por exemplo, falta de conhecimento a respeito de condições de cultivo, associada à correta identificação farmacobotânica da planta, informações insuficientes sobre reações adversas, esquema posológico, período de tempo a ser empregado, entre outras e, em especial, as interações medicamentosas decorrentes.
 Apesar do capim santo ser uma erva com muitos fins terapêuticos, não está isenta de apresentar riscos quando utilizada de forma inadequada, por conseguinte deve-se potencializar a atenção em relação ao seu uso, quando utilizada com medicamentos sedativos poderá diminuir a pressão arterial e chegar a causar desmaios. Quando utilizada externamente, depois de aplicar a planta na pele e expor-se ao sol poderá causar queimaduras. E, quando utilizada na gravidez, poderá ser responsável pelo aborto dessa gestante. (ANVISA, 2004)
 Essas interações não se reduzem, somente, ao universo das substâncias químicas sintetizadas, mas também, com aquelas, presentes em plantas que são empregadas na preparação de chás, xaropes caseiros e medicamentos fitoterápicos.
 O Capim-santo (Cymbopogon citratus)  possui ação sedativa discreta quando usada na forma de chás, entretanto, não é sabido de qual fração química da droga provém esta ação. Quando administrada com drogas hipnó-ticas poderá prolongar o efeito destas últimas.
 Sabendo dos potenciais efeitos do chá do Capim Santo, comprova-se que a falsa concepção de que “medicamento natural, se não fizer bem, mal não faz” contribui com a estatística de que no Brasil, segundo o Sistema de Informações TóxicoFarmacológicas (SINITOX), os medicamentos ocupam o primeiro lugar entre os agentes causadores de intoxicações em seres humanos e o segundo lugar nos registros de mortes por intoxicação, embora, não sejam encontrados dados específicos relacionados exclusivamente à ingestão de plantas medicinais.
 Não se considera medicamento fitoterápico aquele que, na sua composição, inclua substâncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com extratos vegetais. As plantas medicinais são capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm tradição de uso como medicamento em uma população ou comunidade. (ANVISA, 2006)
Justificativa
 
 Com isso, em um meio acadêmico, quanto mais informações um estudante de cursos de ciências da saúde obtiver, mais capacitado o mesmo estará para atender a população. Assim, falar sobre o assunto doença e práticas integrativas é essencial para acadêmicos da área de saúde e para a população como um todo, principalmente quando boa parte da população envolvida no uso desse específico fitoterápico (Capim santo) não possui conhecimento dos efeitos e da forma correta de utilização.
3.0 Objetivos
3.1 Objetivo Geral 
 Analisar os danos causados entre medicamentos e o chá do Capim Santo (Cymbopogon citratus) da população na faixa etariade 60 a 70 anos para o tratamento de doenças do trato digestivo, principalmente observando sua ação terapêutica no alivio ou melhoramento do caso clínico no tratamento de Cólicas intestinais e uterinas, e quadros leves de insônia e ansiedade.
3.2 Objetivos Específicos
· Comprovar cientificamente a eficácia ou não do chá Capim Santo (Cymbopogon citratus) para tratamento dessas enfermidades descritas acima.
· Avaliar se o grupo de pessoas faz uso do chá Capim Santo (Cymbopogon citratus) por orientação profissional ou não.
· Identificar interações medicamentosas e reações adversas quando o chá do Capim Santo (Cymbopogon citratus) está associadoa um tratamento farmacoterapêutico indicado por médicos e/ou outros profissionais de saúde quando o individuo usar medicamentos para doenças do trato digestivo.
Revisão Bibliográfica

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