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PRINCÍPIOS DE GESTÃO UND I, II Prof. Ricardo Marinho PENSAMENTO SISTÊMICO Domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada e aprendizado em equipe são disciplinas importantes na medida em que nos ajudam a compreendê-lo. Em nível de liderança é muito comum alguém repetir continuamente a ideia de que "nossa empresa ou nossa equipe não possuem pensamento sistêmico". PENSAMENTO SISTÊMICO Para entendermos a origem do problema seria necessário rever as bases antropológicas e culturais da nossa formação, o que não é tão simples. Qualquer mudança de hábito ou de cultura leva tempo e as lideranças de hoje não dispõem de tempo nem de paciência para esperar as coisas acontecerem, portanto, o que prevalece é a cultura dos "resultados imediatos, a qualquer custo, enquanto alguém estiver no comando". MUDANÇA COM EFICÁCIA É criar uma forma de analisar e uma linguagem para descrever e compreender as forças e inter- relações que modelam o comportamento dos sistemas. É a disciplina que permite mudar os sistemas com maior eficácia e agir mais de acordo com os processos do mundo natural e econômico. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO Iniciou-se num tempo muito remoto, mais precisamente no ano 5.000 a . C, na Suméria, quando os antigos sumerianos procuravam melhorar a maneira de resolver seus problemas práticos, exercitando assim a arte de administrar. Depois no Egito, Ptolomeu dimensionou um sistema econômico planejado que não poderia ter-se operacionalizado sem uma administração pública sistemática e organizada. HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO Depois no Egito, Ptolomeu dimensionou um sistema econômico planejado que não poderia ter-se operacionalizado sem uma administração pública sistemática e organizada. Em seguida, na China de 500 a.C, a necessidade de adotar um sistema organizado de governo para o império, a Constituição de Chow, com seus oito regulamentos e as Regras de Administração Pública de Confúcio exemplificam a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração. ADMINISTRAÇÃO NA EUROPA A Alemanha e a Áustria, de 1550 a 1700, através do aparecimento de um grupo de professores e administradores públicos chamados os fiscalistas ou cameralistas. Os mercantilistas ou fisiocratas franceses, que valorizavam a riqueza física e o Estado, pois ao lado das reformas fiscais preconizavam uma administração sistemática, especialmente no setor público. CONTRIBUIÇÃO DA IGREJA CATÓLICA Na evolução histórica da administração, duas instituições se destacaram: a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares. A Igreja Católica Romana pode ser considerada a organização formal mais eficiente da civilização ocidental. Através dos séculos vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos, a eficácia de suas técnicas organizacionais e administrativas, espalhando-se por todo mundo e exercendo influência, inclusive sobre os comportamentos das pessoas, seus fiéis. CONTRIBUIÇÃO DO EXÉRCITO As Organizações Militares evoluíram das displicentes ordens dos cavaleiros medievais e dos exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os tempos modernos com uma hierarquia de poder rígida e adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas empresas da atualidade. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL O fenômeno que provocou o aparecimento da empresa e da moderna administração ocorreu no final do século XVIII e se estendeu ao longo do século XIX, chegando ao limiar do século XX. Esse fenômeno, que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas, chamou-se Revolução Industrial. FASES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A Revolução Industrial desenvolveu-se em duas fases distintas: a primeira fase de 1780 a 1860. É a revolução do carvão, como principal fonte de energia, e do ferro, como principal matéria-prima. A segunda fase de 1860 a 1914. É a revolução da eletricidade e derivados do petróleo, como as novas fontes de energia, e do aço, como a nova matéria-prima. TEORIA DA ADMINSTRAÇÃO CIENTÍFICA Conhecido como o precursor da TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, Taylor preconizava a prática da divisão do trabalho, enfatizando tempos e métodos a fim de assegurar seus objetivos “de máxima produção a mínimo custo”, seguindo os princípios da seleção científica do trabalhador, do tempo padrão, do trabalho em conjunto, da supervisão e da ênfase na eficiência. O PAPEL DO GERENTE DE MARKETING Em 1911, Taylor publicou o livro considerado como a “bíblia” dos organizadores do trabalho: Princípios da Administração Científica, que tornou-se um best-seller no mundo inteiro. Reconhece-se hoje que as propostas pioneiras de Taylor deflagaram uma “febre” de racionalização, que prepararam o terreno para o advento do TQC (Total Quality Control), ocorrido ao longo do pós-guerra. PROPOSTAS BÁSICAS DE TAYLOR Planejamento, padronização, especialização, controle e remuneração trouxeram decorrências sociais e culturais da sua aplicação, pois representaram a total alienação das equipes de trabalho e da solidariedade grupal, fortes e vivazes no tempo da produção artesanal. Apesar das decorrências negativas para a massa trabalhadora, que as propostas de Taylor acarretaram, não se pode deixar de admitir que elas representaram um enorme avanço para o processo de produção em massa. Trata-se de ações realizadas pela empresa com o objetivo de manter o cliente próximo. Diante da concorrência, que oferece os mesmos produtos a preços equivalentes, é necessário se destacar na memória das pessoas. Além disso, um cliente fidelizado também realiza o famoso “boca a boca”, criando uma boa reputação da sua empresa e alavancando seu negócio. AÇÕES DO MARKETING O plano de marketing funciona em dois níveis. O plano estratégico estabelece os objetivos gerais e a estratégia de marketing com base em uma análise da situação e das oportunidades atuais. O plano de marketing tático delineia táticas específicas de marketing, incluindo táticas de propaganda, formas de comercialização, preços, canais e serviços. PLANO DE MARKETING AÇÕES DO PLANO DE MARKETING Identificação do público-alvo; Criação da persona; Análise do mercado; Definição das metas de curto, médio e longo prazo; Definição das estratégias de vendas e precificação ETAPAS DO PLANO DE MARKETING UNIDADE II - CAPTAÇÃO DAS OPORTUNIDADES DE MARKETING A previsão de demanda é uma das tarefas mais complicadas do planejamento organizacional. Ela é um prognóstico do que vai acontecer, em um determinado espaço de tempo, com as vendas dos produtos ou serviços de uma empresa. PREVISÃO DA DEMANDA O papel dela é fornecer uma ideia mais aproximada possível da realidade, para que a empresa possa guiar suas ações de modo eficaz e objetivo. Dessa forma, são criadas premissas, que vão orientar tanto o planejamento, quanto a tomada de decisão. Saber interpretar e encontrar os dados ideais é um grande desafio para os administradores. O PAPEL DA PREVISÃO DA DEMANDA Nas grandes empresas, a tarefa fica dividida entre os responsáveis pelos setores de vendas, marketing, produção e finanças. Eles podem contribuir, preferencialmente, com dados consolidados de períodos anteriores, que serão usados para calcular a previsão de demanda. Caso essas informações ainda não existam, por ser uma organização jovem ou mesmo que não precisava se preocupar com isso, eles podem fornecer insights. QUEM FAZ A PREVISÃO DA DEMANDA É usada quando a quantidade de dados e informações em períodos anteriores não é suficiente, contando mais com a experiência e até a intuição do administrador e sua equipe. No caso de uma pequena empresa, a equipe de vendas pode ser uma boa fonte de insights, já que está na linha de frente e pode perceber comportamentos do consumidor que, às vezes,o gestor não vê. ABORDAGEM QUALITATIVA ABORDAGEM QUANTITATIVA Nesse tipo de previsão de demanda, a análise é enriquecida com os números de vendas de períodos anteriores. De acordo com o tipo de negócio e o horizonte temporal, essa análise pode ser feita sobre dias da semana, meses e até anos. Outro fator importante é saber se o produto ou serviço tem sazonalidade, que influencia a obtenção de médias. Há equações para todos os gostos, desde uma média simples até cálculos que dão pesos diferentes a influências externas. Demanda negativa Acontece quando um segmento importante do mercado não gosta do produto e pode até paga-lo e não consumi-lo. ( Ex. Serviços odontológicos, vasectomias e operação de vesícula etc. Tarefa do profissional de marketing: corrigir á demanda com o marketing de conversão. Demanda Inexistente Acontece quando os clientes não estão motivados, ou até indiferentes ao produto, por não conhecê-lo. (ex. curso de idiomas, novo métodos de aprendizagem etc.) Tarefa do profissional: criar demanda com marketing de estímulo. DEMANDAS NEGATIVA E INEXISTENTE Demanda Latente Acontece quando muitos clientes em potenciais compartilham de um forte desejo que não podem ser satisfeitos pelos produtos existentes no mercado. (cigarro que não prejudique a saúde, carro a gás, bairros mais seguros etc). Demanda Irregular Acontece quando as oscilações da demanda acontecem diariamente, ou até, em determinados horários. Muitas empresas precisam saber lidar com essa demanda, para evitar a sobre-carga ou o ócio. (ex. transporte coletivos, museus etc.). A tarefa do profissional de marketing e desenvolver o sincromarketing DEMANDAS LATENTE E IRREGULAR DEMANDA PLENA E EXCESSIVA Demanda Plena As empresas se deparam com plena demanda quando estão satisfeitas com seu volume de negócios. A tarefa do marketing consiste em manter o nível da demanda, apesar das preferências mutáveis do consumidor e da concorrência. Demanda excessiva Acontece quando a empresa lida com uma demanda muito maior que ela suporta. A tarefa do profissional : Desestimular a demanda e fazer um demarketing Conjunto de ferramentas de marketing que a empresa utiliza para perseguir seus objetivos de marketing no mercado-alvo. Os 4 P S O marketing-mix, ou composto de marketing, é apresentado em quatro funções básicas. Os elementos do composto forma criados e estabelecidos para atender ao mercado-alvo, ou seja, o consumidor. ATUALIZAÇAO MARKETING MIX ATUALIZAÇAO MARKETING MIX Segmentação de mercado é um esforço para aumentar a precisão do marketing, é a subdivisão do mercado em partes homogenias. Um segmento de mercado consiste e um grande grupo identificado a partir de: Suas preferências; Poder de compra; Localização geográfica; Atitudes de compras; Hábitos de compras similares. SEGMENTAÇÃO DE MERCADO Principais estratégias para segmentar o mercado •Identificar o mercado que possibilita diferentes estratégias de marketing; •Dividir mercados em grupos diretos de compradores; •Classificar clientes em grupos, com necessidades e comportamentos diferentes; •Selecionar o mercado –alvo. PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS BASES DE SEGMENTAÇÃO Um nicho é um grupo definido mais estritamente, um mercado cujas necessidades não estão sendo totalmente satisfeitas. A tarefa do profissional de marketing é identificar nichos subdividindo um segmento, ou definindo um grupo que procura um mix de benefícios distinto. Atualmente novos nichos de mercado estão sendo explorados: •Mercado para negros; •Mercado Single (solteiros e GLS); •Mercado Gospel (Evangélicos); •Mercado Natural (mercado de produtos naturais). NICHO DE MERCADO UNIDADE III CONEXÃO COM OS CLIENTES Consumidor: é o que tem acesso a várias opções e várias variedades de escolha de qualquer produto. É toda e qualquer pessoa que visita ou somente procura a empresa com algum interesse em adquirir produtos ou serviços no momento presente ou futuro. Qualquer pessoa que seja impactada pelo produto ou processo, pode-se afirmar que o consumidor é qualquer pessoa que participe do processo, desde a sua concepção até o seu consumo. CONSUMIDORES E CLIENTES O consumo é uma atividade que garante a sobrevivência do indivíduo e faz parte da sua natureza, é estudada dentro de várias áreas do conhecimento. Segundo os autores, a definição mais utilizada no Brasil é a definição latina, cuja raiz encontra-se em consumere e tem uma dimensão de uso até o esgotamento ao contrário da concepção inglesa, consummation, que passa a ideia de acréscimo, adição. CONSUMO Cliente: é qualquer entidade, pessoa, órgão ou outro processo , que recebe, é usuário/consumidor ou se beneficia dos resultados (produto, serviço ou informação) do processo em questão. O cliente geralmente são fiéis. Clientes externos: são pessoas da organização a quem é passado o trabalho concluído para que possam realizar a próxima função, na direção de servir outros clientes até chegar ao cliente final. É fundamental que os clientes internos sejam identificados e claramente definidos como tal para todos na organização. CONSUMIDORES E CLIENTES São atividades físicas, mentais e emocionais realizadas na seleção, compra e uso de produtos e serviços, para satisfação de necessidades e desejos. O estudo do comportamento do consumidor permite estratégias de marketing mais eficazes COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Estágios de compra e de vendas: Despertar necessidades Procurar informações Avaliações das informações Decisão de compra Feedback MARKETING DE RELACIONAMENTO Trata-se de ações realizadas pela empresa com o objetivo de manter o cliente próximo. Diante da concorrência, que oferece os mesmos produtos a preços equivalentes, é necessário se destacar na memória das pessoas. Além disso, um cliente fidelizado também realiza o famoso “boca a boca”, criando uma boa reputação da sua empresa e alavancando seu negócio. OBJETIVO DO MTK DE RELACIONAMENTO O marketing de relacionamento promove essa ligação afetiva, por meio de algumas estratégias que veremos ao longo do texto. Antes, é importante lembrar que para realizar um bom planejamento, é necessário conhecer muito bem sua base de clientes, seus gostos e necessidades. É possível obter essas informações por um software para gestão comercial, pesquisas de satisfação, entre outras ações. http://www.agendor.com.br/blog/o-papel-do-crm-na-producao-de-clientes-satisfeitos/ http://www.agendor.com.br/blog/pesquisa-de-satisfacao-do-cliente/ Identifique quais são aqueles que fazem negócio com mais frequência e que fazem diferença no seu faturamento e monte uma estratégia diferenciada. Esses clientes precisam de um acompanhamento mais personalizado e próximo, para que essa relação seja duradoura e sempre vantajosa. COMO FIDELIZAR OS CLIENTES CONTEÚDO PARA O CLIENTE O conteúdo é uma das melhores ferramentas de divulgação e educação do seu negócio. Blog: Um blog ajuda e muito na explicação do processo de compra e venda, através do fornecimento de conteúdo valioso para o seu cliente; Conteúdo em vídeo: Você também pode fazer conteúdos e tutoriais em vídeo; Newsletters por e-mail: Uma das melhores formas de manter contato com seus clientes é enviando boletins de atualizações via e-mail, sempre mostrando os assuntos mais interessante relacionados ao produto/serviço. PROGRAMAS DE FIDELIDADE Está se tornando cada vez mais comum e é uma das grandes tendências. Programas de fidelidade incentivam o cliente a continuar comprando em troca de algum benefício ou serviço extra em troca. O programa de fidelidade pode ser algum desconto especial na compra de produtos ou programa de pontos, que é o mais utilizado por grandes empresas. Clientes valorizameste tipo de programa, pois ele terá certeza que o esforço será compensado. AÇÕES DE FIDELIZAÇÃO Trata-se de ações realizadas pela empresa com o objetivo de manter o cliente próximo. Diante da concorrência, que oferece os mesmos produtos a preços equivalentes, é necessário se destacar na memória das pessoas. Além disso, um cliente fidelizado também realiza o famoso “boca a boca”, criando uma boa reputação da sua empresa e alavancando seu negócio. GESTÃO DE BANCOS DE DADOS É a prática de coletar, manter e usar dados de forma segura, eficiente e econômica. O objetivo do gerenciamento de dados é ajudar pessoas, organizações e itens conectados a otimizar o uso de dados dentro dos limites da política e da regulamentação, para que possam tomar decisões e ações que maximizem o benefício para a organização. Uma estratégia robusta de gerenciamento de dados está se tornando mais importante do que nunca, já que as organizações dependem cada vez mais de ativos intangíveis para criar valor. AÇÕES PARA GERENCIAMENTO DE DADOS •Crie, acesse e atualize dados em uma camada de dados diversificada •Armazene dados em várias nuvens e on-premise •Forneça alta disponibilidade e recuperação de desastres •Use dados em uma crescente variedade de aplicativos, análises avançadas e algoritmos •Garanta privacidade e segurança de dados •Arquive e destrua dados de acordo com os cronogramas de retenção e requisitos de conformidade SISTEMA DE GERENCIAMENTO BIG DATA De certa forma, big data é exatamente o que parece: muitos e muitos dados. Mas o big data também se apresenta com uma variedade maior de formas do que os dados tradicionais, e é coletado em uma alta taxa de velocidade. Pense em todos os dados que chegam todos os dias, ou a cada minuto, de uma fonte de mídia social, como o Facebook. A quantidade, a variedade e a velocidade são o que o tornam esses dados tão valiosos para as empresas, mas também o tornam muito complexos de gerenciar. SISTEMA ESPECIALIZADOS À medida que mais e mais dados foram coletados de fontes tão diferentes quanto câmeras de vídeo, mídias sociais, gravações de áudio e dispositivos de Internet das Coisas, surgiram sistemas de gerenciamento de big data. Esses sistemas são especializados em três áreas gerais. INTEGRAÇÃO DO BIG DATA A integração de big data utiliza tipos diferentes de dados, desde dados em lote até dados de streaming, e transforma-os para que possam ser aproveitados. O gerenciamento de big data armazena e processa dados em um data lake ou data warehouse com mais eficiência, segurança e confiabilidade com o uso frequente de armazenamento de objetos. A análise avançada de big data descobre novas informações com análise avançada e utiliza machine learning e visualização de IA para criar modelos. DESAFIOS DO GERENCIAMENTO DE DADOS Desafios do Gerenciamento de Dados Princípios de Gerenciamento de Dados e Privacidade de Dados O Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR), promulgado pela União Europeia e implementado em maio de 2018, inclui sete princípios fundamentais para o gerenciamento e processamento de dados pessoais. Esses princípios incluem legalidade, justiça e transparência; limitação de finalidade; precisão; limitação de armazenamento; integridade e confidencialidade; e muito mais. As empresas estão sempre na constante luta pelo melhor posicionamento de mercado e para o posicionamento não é apenas o ponto de vista de alguns consumidores sobre uma empresa ou produto mas, como ele consegue se diferenciar entre os concorrentes, na qual escolhem aquele que é percebido como o de maior valor. O processo de posicionamento de mercado inicia-se com a identificação e a seleção de um mercado ou segmento deste, que represente um potencial de negócio, no qual possam ser identificados os competidores POSICIONAMENTO DE MERCADO O posicionamento é a definição do público-alvo, da análise dos concorrentes e da capacidade de encontrar um diferencial que sustente e seja perceptível. Um plano de ação é necessário para definir sua posição no mercado. A importância do posicionamento está na possibilidade de estimular e contribuir os consumidores para que eles saibam diferenciar a organização dos concorrentes e escolham aquela que possui mais valor. O posicionamento se dá quando é oferecido um diferencial ao público-alvo A IMPORTÂNCIA DO POSICIONAMENTO É adotar estratégias que tornem a marca mais conhecida, fortalecida e desejada pelos diferentes públicos com os quais ela se relaciona. A gestão de marca é encarada por muitos empresários como a solução necessária para melhorar a forma com que as empresas interagem com os seus consumidores para gerar mais lucro. GESTÃO DA MARCA Propósito: toda marca deve ter uma promessa definida, mas o propósito vai além de cumprir essa promessa para seus clientes. Ele é o motivo pelo qual seus funcionários acordam pela manhã para ir trabalhar. Consistência: todos os pontos de contato com o público precisam falar a mesma língua, estar alinhados com o posicionamento e o propósito da marca. COMPONENTES DA GESTÃO DA MARCA Emoção: a maneira de sua marca se posicionar não pode apelar apenas para o racional. Saber usar as emoções em sua comunicação dará muito mais efetividade às suas ações de marketing. Flexibilidade: a forma dos consumidores agirem e de se relacionarem com sua marca pode mudar. Isso não significa perder Consistência de Marca, mas saber se adaptar aos reais desejos de seu público, sem perder sua identidade. COMPONENTES DA GESTÃO DA MARCA A identidade surge como um dos elementos que permitem diferenciar a marca através da criação de uma pseudo personalidade própria. A identidade visual abrange todos os elementos visíveis da marca. Estes são na sua maioria elementos gráficos cuja aplicação e conjugação dão forma ao sistema de identificação e representação da marca. IDENTIDADE DA MARCA Os valores são como o coração da cultura organizacional de uma empresa e devem estar alinhados com a visão e missão. São eles que vão ajudar a definir o direcionamento dos colaboradores durante os processos do dia a dia, gerando comprometimento. Além disso, eles possibilitam estabelecer os padrões que devem ser alcançados pela equipe. VALORES DA MARCA Branding é o trabalho de gestão de marca, que envolve todas as ações para tornar a sua marca reconhecida, lembrada e valorizada. O branding começa com a própria concepção da marca e envolve tudo aquilo que gera associação com a sua marca. O objetivo do branding é criar conexões com os consumidores para que sua marca seja facilmente identificada e lembrada pelos consumidores, seja consciente ou inconscientemente. BRANDING
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