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PESQUISA E PRODUÇÃO TEXTUAL
TEMA: Bullying, o exercício da violência e intolerância no contexto escolar
Nome do(a) estagiário(a)– R.A.
Wemersson Martins Pinto R. A : 20028803-5
RESUMO
[Deixar um espaço de 1,5 cm entre o título e o texto da seção]
Este texto aborda questões que envolvem dificuldades de aprendizagem nos espaços de escolarização, relacionados direta ou indiretamente com a prática do bullying, que é um fenômeno ligado de maneira muito forte às instituições escolares e que um quantitativo expressivo número de crianças e jovens são alvo de algum tipo de manifestação deste tipo de comportamento. Problemas como dificuldade de concentração, crises de revolta e perda de vontade de ir à escola são percebidos em alunos que sofreram com este tipo de violência, tornando a escola um lugar desconfortável; e, consequentemente, diminuindo a qualidade das aulas e tendo ressonância nos processos de aprendizagem. Sendo um assunto que tem conexão direta com a escola e pode interferir na aprendizagem da criança e do jovem, o mesmo foi tomado como tema por importância à sua abordagem. Esta pesquisa teve por objetivo analisar através da revisão bibliográfica o comportamento que crianças e jovens apresentam acerca de questões de agressividade em seu cotidiano. Através da revisão, constatamos que existem apontamentos de violência escolar e, até mesmo, indícios de bullying em distintos contextos e anos da Educação Básica nas redes de ensino pública e privada, gerados por intolerância em diferentes vieses, tais como de raça, de etnia, de condição social e, sobretudo, sobre padrões de estética e de comportamento. 
Palavras-chave: [Inserir de 3 a 5 palavras-chave, apresentadas em ordem alfabética, separadas por ponto].
 Bullying, espaços de escolarização, comportamento, crianças.
1 INTRODUÇÃO
[Deixar um espaço de 1,5 cm entre o título e o texto da seção]
A introdução deve conter os FUNDAMENTOS TEÓRICOS DO ESTUDO. Seu objetivo é situar o leitor no contexto da pesquisa realizada, permitindo-lhe perceber o que será analisado, o alcance da investigação e a síntese das bases teóricas do tema. Os elementos estruturais, pela ordem, devem ser: 
· Tema: assunto de que se trata o trabalho, estado da arte da temática.
· Problema e problemáticas da Pesquisa: dizer claramente a(s) lacunas do conhecimento, onde se quer chegar, o que se pretende mostrar, descobrir, testar.
· Formulação de Hipótese + fundamentação teórica: consiste na(s) possível(is) resposta(s) que se espera confirmar com o trabalho de pesquisa.
Trata-se de um texto expositivo que deve situar o leitor no contexto do trabalho. Em nosso caso, a pesquisa trata-se de uma produção textual, cujo tema é bullying, intolerância e violência.
[Seu texto deverá ter, em média, uma página. Deve, ainda, ser digitado em fonte Arial 12, espaçamento de 1,5 entre linhas, recuo de parágrafo de 1,25 cm.Não se esqueça de retirar as partes em vermelho, pois elas são apenas explicações de como sua atividade deve ser produzida.]
[DEIXAR DOIS ESPAÇOS DE 1,5 CM ENTRE UMA SEÇÃO E OUTRA]
O bullying é algo que está ligado de maneira muito forte aos espaços de escolarização, atingindo um expressivo número de crianças que são alvo de algum tipo bullying, seja ele de adjetivos pejorativos, perseguições, chacota ou exclusão social, em manifestações verbais ou não. Bullying nos espaços escolares sempre existiu, entretanto, era visto pela própria escola ou pelos responsáveis como “coisa de criança” ou de fase da idade em que a criança atravessa. Muitas vítimas sofriam caladas por muito tempo, por medo ou simplesmente pelo fato de nunca serem ouvidas ou respeitadas. O bullying pode assumir muitos vieses e comportamentos; podendo se apresentar na forma verbal, física ou psicológica. Esta prática muitas vezes é feita de maneira voluntária; mas não podemos ignorar o termo involuntário, ao qual no passado era tomado como simples brincadeira, algo ingênuo de criança; e, hoje, estudos demostram que esta atitude compromete o indivíduo que tem seu psicológico abalado em muitas vezes, trazendo recordações negativas em muitas ocasiões. Este indivíduo, em alguns casos, sofre calado, e por consequência pode vir a desistir destes espaços educacionais, que na maioria das vezes promete acolhê-lo e desenvolver a sua criticidade e cidadania, além de construir conhecimentos.
Recorrentemente muitos profissionais presenciam crianças sendo agredidas por seus colegas através de brincadeiras e/ou insultos diversos, que por muitas vezes acreditam se tratar de épocas/fases do seu desenvolvimento. Porém, a grande maioria destas crianças preferem ficar isolada a terem um convívio social. Essas brincadeiras podem tornar a vida das vítimas infelizes, ocasionando o total desinteresse pelo espaço escolar e prejudicando seu convívio social e crescimento saudável. Tais brincadeiras, que podem ocasionar sofrimento de diversas formas, são denominadas de bullying.
2 REFLEXÕES SOBRE BULLYING, INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA EDUCAÇÃO BÁSICA
[Deixar um espaço de 1,5 cm entre o título e o texto da seção]
Relatar aqui, com base em sua experiência e em pesquisas em artigos científicos e livros, reflexões sobre bullying, intolerância e violência. Uma sugestão é relacionar o bullying, a intolerância e a violência no ambiente escolar na contemporaneidade. Além disso, quais os desafios e as possibilidades que o ensino de História oferta dentro da Educação Básica para abordar o tema, dentre outros aspectos que julgar interessante desenvolver uma argumentação. Consulte a BNCC para fundamentar sua pesquisa.
[É imprescindível que esta seção seja construída a partir de fundamentação teórica. Diante disso, apresente as teorias e autores que embasam suas percepções dentro das normas da ABNT para citações e referências. O texto deverá ter, em média, quatro páginas. Deve, ainda, ser digitado em fonte Arial 12, espaçamento de 1,5 entre linhas, recuo de parágrafo de 1,25 cm.Não se esqueça de retirar as partes em vermelho, pois elas são apenas explicações de como sua atividade deve ser produzido.]
[DEIXAR DOIS ESPAÇOS DE 1,5 CM ENTRE UMA SEÇÃO E OUTRA]
Considerando os inúmeros casos de violência e intolerância que estamos sujeitos em nosso dia a dia, as instituições escolares tornam-se caixa de ressonância desta problemática, traduzida via de regra pela indisciplina. Segundo Pereira (2009) a indisciplina pode ser resolvida com diálogo entre profissionais e escola, alunos e família. Já o fenômeno de bullying não tem uma solução fácil. Assim, podemos concluir a importância sobre a necessidade de identificação entre atos comportamentais agressivos e os atos que se enquadram como bullying, pois somente com o entendimento sobre o comportamento do aluno, poderá atuar-se procurando o auxílio necessário, para intervir com eficácia na resolução do problema.
Os espaços educacionais são propícios para serem desenvolvidas questões de respeito, igualdade, solidariedade, reciprocidade com o próximo, bem como suas questões de pluralidade; favorecendo o desenvolvimento do ser íntegro que possa contribuir com a comunidade ao seu entorno e entender seus espaços e suas relações com a sociedade. São Paulo (2010) ainda destaca que, em tese, qualquer contexto que lida com diferenças é potencialmente educativo para a promoção desses valores ou para a promoção de valores contrários, de intolerância e desrespeito.
Prette; Lívia e Benitez (2012) contribuem nesta relação e complementam que é pertinente estabelecer condições escolares (programas, atividades, procedimentos, rotinas) para o desenvolvimento socioemocional de crianças, que também se aplica à promoção de valores e comportamentos de tolerância e respeito às diferenças. Estes relatos contribuem com o pensamento que desenvolvemos, bem como sua inter-relação dos envolvidos; o respeito, igualdade, a fraternidade e a tolerância devem ser desenvolvidas em conjunto com a comunidade, família e escola, em uma relação de proximidade e de confiança e que devem ter seus laços fortalecidosdiariamente.
A escola deve ser vista como um ambiente de segurança, que propicia experiências de relações de harmonia, vivências de igualdade e convívio com as diferenças. Devido esta relação e papel da escola, Fernandes; Yunes e Taschetto (2017, p. 145) apud Pietro; Yunes e Lima (2014) mencionam que a escola deveria oportunizar a transformação das estruturas sociais, e não apenas responsabilizar-se pela difusão de conhecimentos. É de fundamental importância que a escola não minimize as atitudes violentas que ocorrem em seu ambiente; ao contrário, essas devem ser tratadas e receber a devida atenção e enfrentamento em prol do futuro saudável de seus estudantes.
Deste ponto, podemos observar e levantar uma hipótese: espaços que não oferecem suporte e/ou propiciem um ambiente seguro e de qualidade podem interferir em um contexto ao qual vem sendo desenvolvido um trabalho de acolhimento seja ela educacional ou familiar. A intolerância acaba sendo gerada por locais violentos ou desestruturados (sejam eles comunidades ou famílias), os quais, infelizmente, na maioria das vezes acaba em esquecimento pelo poder público, por estarem inseridos em um locais de vulnerabilidade, gerando uma relação de abandono e de indiferença com uma minoria, e levando ao efeito bullyng em cascata: pelo local onde mora ou família que tem, pelo estereótipo ou pelas relações sociais que exercem.
Devemos reforçar o papel da escola, a qual trabalha no sentido de construção de um ambiente agradável, onde prevaleça a harmonia e o respeito. Problemas como dificuldade de concentração, crises de revolta e perda de vontade de ir à escola, são percebidos em alunos que sofreram com este tipo de violência, tornando a escola um lugar desconfortável, frio, violento. Estas práticas de agressividade afetam também os agressores.
Segundo Fante (2005) o agressor (de ambos os sexos) envolvido no fenômeno estará propenso a adotar comportamentos delinquentes, tais como: agregação a grupos delinquentes, agressão sem motivo aparente, uso de drogas, porte ilegal de armas, furtos, indiferença à realidade que o cerca, crença de que deve levar vantagem em tudo, crença de que é impondo-se com violência que conseguirá obter o que quer na vida.
Enquanto na escola o agressor possui a sensação de solidificação de suas condutas violentas, estudos apontam que os alunos envolvidos como agressores, facilmente envolvem-se com o mundo da criminalidade, têm dificuldade de manter relações em sociedade, pois normalmente impõem a força física para tentar resolver os problemas que enfrentam, tornando-se pessoas de difícil convivência, seja na área profissional ou pessoal de suas vidas, quando os mesmos chegam à idade adulta.
Sendo assim, embora o termo violência seja vinculado paralelamente à força física, as ações que envolvem o bullying nem sempre são exercidas através deste ato; por muitas vezes a violência é estabelecida de forma velada, por meio de intimidações que envolvem ameaças, palavras grosseiras buscando unicamente magoar, agindo de forma repetitiva, cruel, excludente e intimatória.
Este tipo de intolerância e violência se tornam mais difíceis de serem percebidos pelos familiares e profissionais das instituições. Em muitas ocasiões ocorrem dentro da sala de aula e, por vezes, até mesmo na presença do professor, e o medo de expor a situação que está sendo vivenciada, seja por motivo de vergonha ou preocupação de que possa piorar algo que já se encontra extremamente difícil, faz com que as vítimas, sejam silenciadas. Professores ou gestores acreditam que a situação melhorará com o tempo, ou que no próximo período de aula ou dia na escola, as situações não se repetirão. Neste cenário, a dor e a agressividade tendem a aumentar, pois aquele que é o agressor acredita que a impunidade vencerá sempre, e desta forma, continuará a praticar o bullyng com o mais fraco ou mais propício à situação. Esta forma de violência acaba por atingir o psicológico de suas vítimas.
Como podemos observar a vítima das ações de bullying, na grande maioria dos casos, não provocou de nenhuma forma o seu agressor, este por sua vez, escolhe sua vítima normalmente pela fragilidade que a mesma apresenta, aspectos físicos como peso, estar acima ou abaixo dele, usar óculos, ou ser tímido são possíveis causas aos ataques, que iniciam como brincadeira, mas acabam se tornando uma rotina, onde causam transtornos à vítima da agressão e uma sensação de prazer ao agressor, que se sente satisfeito pelo fato de oprimir ou ridicularizar o outro em frente aos demais.
Constatamos que, em instituições escolares, facilmente encontramos ações de intolerância e violência entre os alunos; empurrões, gritos, apelidos, tropeções propositais são algumas atitudes que ao observarmos uma turma de alunos principalmente dos anos fundamentais são percebidas entre as crianças.
Em algumas situações é perceptível que as ações muitas vezes violentas são estabelecidas por impulso, agem primeiro e depois pensam, não se preocupando ou argumentando anteriormente de praticar o ato, se sua possível ação poderá ferir o seu colega. Estas atitudes não podem ser generalizadas como bullying, visto que, este se identifica pela repetição contínua de atitudes agressivas sobre o mesmo indivíduo. Segundo Fante (2005), numa definição mais complexa do bullying, ele é compreendido como um subconjunto de comportamentos agressivos, sendo caracterizado por sua natureza repetitiva e por desequilíbrio de poder.
A suprema diferença do bullying para os comportamentos agressivos que as crianças demonstram de uma forma constante entre elas, está intimamente ligada em sua frequência entre os envolvidos, assim como o desequilíbrio de poder, onde os “valentões” lançam sua agressividade com requintes de maldade, muitas vezes de forma oculta ou calculada, dificultando a percepção do que ocorre entre as partes, por muitas vezes, apenas o olhar fixo do agressor já intimida o agredido, que por medo se cala e acaba suportando a situação até causar sérios danos em sua vida.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Analisar as questões que envolvem o bullying é algo bastante complexo, visto que existe proximidade entre os atos de violência em geral e, que em muitas vezes, as ações praticadas no bullying não são de fácil percepção. Nos aventuramos a debater o tema, com o intuito de deixar um pequeno apanhado de reflexões às famílias e à escola para ajudar a todos aqueles/as que sofrem bullyng, seja por qualquer motivo. O silêncio que normalmente acompanha a vítima é outro fator que dificulta a compreensão sobre o que está acontecendo; é imprescindível a atenção dos adultos para os sinais que se manifestam no dia a dia, principalmente quando hostilidades começam a ser reproduzidas direcionadas a um indivíduo apenas. A escola também é um lócus de cuidado, de apoio e de olhar e de escuta pedagógica: ouçam, observem e notem as pequenas diferenças ocorridas no dia a dia; não julguem pelo silêncio e, sim, pelas ações.
 O objetivo deste estudo foi de realizar uma pesquisa sobre o fenômeno bullying na Educação Básica, sobre suas especificidades sendo parte de um contexto de violência, mas possuindo características próprias que permitem a sua identificação, sendo necessário um olhar sensível por parte dos profissionais que trabalham nas instituições escolares. Muitos professores não conseguem identificar a manifestação do bullying, pois normalmente as crianças evitam expor o problema aos profissionais que atuam naquele contexto, por entenderem que nada podem fazer para ajudá-las; Quando pensamos em violência de forma geral, não somente à relacionada às instituições escolares, temos normalmente a associação de grandes centros, com volumosas populações, onde a rotina diária é intensa e movida por situações estressantes, como trânsito e outros fatores que preenchem as atividades diárias e que repercutem em todos os setores, incluindo as escolas.
Nesse sentido, constatamos que existem apontamentos de violência escolar e, até mesmo, indícios de bullying em distintos contextos e anos da EducaçãoBásica nas redes de ensino pública e privada, gerados por intolerância em diferentes vieses, tais como de raça, de etnia, de condição social e, sobretudo, sobre padrões de estética e de comportamento.
Em nossos estudos iniciais apontamos algumas trilhas a serem cuidadas para o enfrentamento desta problemática, ainda muito silenciosa em nossas escolas tais como: mostrem os limites das brincadeiras a todos alunos, fiquem atentos a tudo que fuja da normalidade, alertem para os riscos das tecnologias, deixem sempre a turma ou grupo de alunos falarem o que estão sentindo, ensinem a olhar o outro com respeito e tratamento ou relacionamentos saudáveis, independentes de suas escolhas, deem sempre o exemplo, não criticando em público ou apelidando alunos ou colegas de trabalho. Reconhecendo sinais, façam um diagnóstico, observem se a situação irá se repetir e fale com todos envolvidos; em situações mais extremas de violência em frequências repetidas, encaminhe a outras instâncias; busque grupos de ajuda na escola ou na própria família. 
Portanto, este estudo reforça a alarmante situação em que vivemos na nossa sociedade atualmente, onde intolerância e violência se fazem presentes até mesmo nos locais aos quais acreditávamos serem imunes a estas ações. Nos evidenciou que não é apenas em grandes centros com populações volumosas que a violência está presente, mas no cotidiano das escolas e na arquitetura de vida de cada criança, no seu ir e vir da escola para casa. Atenção, cuidado e proteção é o que todas vítimas de bullying necessitam. A escola ou família, ou ambas, devem agir precocemente contra o bullying: quando mais cedo for detectado, provavelmente resultados melhores virão a partir do diálogo e do acolhimento.
[Deixar um espaço de 1,5 cm entre o título e o texto da seção]
Em linhas gerais, o conteúdo da conclusão é composto pela ideia central do trabalho e dos pontos relevantes apresentados. Este tópico permite que você exponha suas percepções em relação ao que foi pesquisado, discutido e vivenciado no decorrer dos estudos. Tudo isso precisa ser descrito de uma maneira formal e com argumentos sólidos que justifiquem esse ou aquele posicionamento, pois textos de base científica como esta atividade não podem pautar-se no “achismo”. 
[O texto deverá ter, em média, uma página. Deve, ainda, ser digitado em fonte Arial 12, espaçamento de 1,5 entre linhas, recuo de parágrafo de 1,25 cm.Lembre-se de retirar as partes em vermelho, pois elas são apenas explicações de como sua produção textual deve ser produzida.]
[ESTE ITEM NÃO PODE ULTRAPASSAR 1 PÁGINA]
[DEIXAR DOIS ESPAÇOS DE 1,5 CM ENTRE UMA SEÇÃO E OUTRA]
REFERÊNCIAS
ABRAMOVAY, M; RUAS, M. Violência nas escolas. Brasília: UNESCO, Instituto Ayrton Senna, UNAIDS, Banco Mundial, USAID, Fundação Ford, CONSED, UNDIME, 2014.
PRETTE, Z. A. P; LIVIA, C. D; BENITEZ, A. P. Tolerância e respeito às diferenças: efeitos e uma atividade educativa na escola. 2012. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v14n1/v14n1a13.pdf. Acesso em: 13 ago. 2020.
 https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/cultura-do-bullying: Acesso em Setembro de 2020. 
SZYMANSKY, M. L; GONÇALVES, J; DAMKE, A; KLIEMANN, M. O Bullying no Contexto Escolar: A Omissão da Escola. 2017. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2008/882_770.pdf Acesso em: 25 jun. 2020.
RIO GRANDE DO SUL. Lei nº 13. 474, de 28 de junho de 2010. Dispõe sobre ocombate da pratica de “bullying” por instituições de ensino e de educação infantil, publicas ouprivadas, com ou sem fins lucrativos. DOE no 121, de 29 de junho de 2010.Disponível em:<http://www.al.rs.gov.br/legis/M010/M0100099.ASPHid_Tipo=TEXTO&d_TodAcesso em 30 de maio de 2017.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROTEÇÃO À INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA (ABRAPIA). Programa de redução do comportamento agressivo entre estudantes. 2002. Disponível em: <http://www.bullying.com.br>. Acesso em: 20 maio 2009.
Apresentar a literatura citada no texto em ordem alfabética, de acordo com as normas de referências da ABNT. As referências deverão ser digitadas em fonte Arial 12, sem recuo, alinhamento à esquerda, espaçamento simples entre linhas e uma linha em branco entre uma e outra referência. Antes de fazer este item, assista ao tutorial sobre as citações e referências no ambiente do estágio, por gentileza.
BRASIL. Base nacional comum curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2020.
	CRITÉRIOS AVALIATIVOS PARA CORREÇÃO 
Valor: 5,0 (cinco pontos)
	AVALIAÇÃO
	Critério/tópico
	Valor
	NOTA ATRIBUÍDA
	Introdução: Este tópico deverá conter um texto expositivo sobre o contexto do trabalho, apresentando o tema ou assunto, bem como os objetivos do mesmo. Deve apresentar a organização do trabalho, ou seja, as partes que o compõem.
	0,5
	
	Tópico teórico: Este tópico deverá ser desenvolvido de acordo com as instruções que constam no modelo da produção textual, no sentido de apresentar as informações conforme com o tema proposto.
	3,0
	
	Considerações finais: Este tópico deverá apresentar a organização das ideias de forma coerente e objetiva, pontuando os resultados alcançados.
	0,5
	
	Referências: Este tópico deverá apresentar as referências utilizadas para a produção textual dentro das normas de referências da ABNT.
	0,3
	
	Formatação da Introdução, Tópico Teórico e Considerações Finais: fonte: Arial, tamanho: 12, espaçamento entre linhas: 1,5 e texto justificado. A produção textual deve conter de 06 a 8 laudas.
	0,2
	
	Clareza e coerência: Utilização da norma padrão culta da Língua Portuguesa, concordância verbal e nominal, ortografia e vocabulário acadêmico
	0,5
	
	Total:
	5,0