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A desigualdade social atinge o Brasil de forma abrangente, sendo 25,4% da população. Há muitos casos de pobreza que interferem na vida das crianças e adolescentes, o que nos mostra que ainda existe muito desamparo social para cumprimento das leis de proteção aos direitos a vida, saúde, alimentação, educação, esporte, lazer, cultura e convivência familiar. A diferença de privilégios entre crianças de diferentes classes sociais limita o acesso aos direitos de cada uma. Crianças que não tem condições básicas estão mais expostas a riscos de saúde, com problemas de saneamento básico e atendimento médico. Em muitos casos de pobreza, crianças deixam de frequentar a escola para trabalhar e ter alimento e moradia. Já crianças em melhores condições sociais tem mais acesso a saúde, educação e cultura de melhor qualidade, vivendo plenamente a infância. O impacto dessa desigualdade social mostra de um lado uma sociedade com alto índice de analfabetismo e baixa escolaridade em determinadas regiões do Brasil, e de outro lado uma sociedade com privilégios, acesso à informação e profissionalização.