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Vascularização do Encéfalo - Neuroanatomia

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Ian Dondoni | Neuroanatomia | Medicina Ufes 
1 
 
Vascularização do 
Encéfalo 
ARTÉRIAS QUE SUPREM O ENCÉFALO 
ARTÉRIA VERTEBRAL (SISTEMA VÉRTEBRO-
BASILAR) 
• Tronco encefálico 
• Cerebelo 
• Lobo occipital 
• Face medial do lobo temporal 
• Diencéfalo (tálamo, epitálamo e hipotálamo) 
• Possui um trajeto paralelo a carótida interna 
• É o primeiro ramo da subclávia 
• Ela recebe esse nome devido ao seu trajeto, pois 
ela passa por dentro de todos (exceto o 7º) os 
forames transversários das vértebras cervicais 
• A artéria basilar passa por esses forames, 
atravessa a membrana atlantoccipital para 
penetrar na cavidade craniana pelo forame 
magno 
• Possui esse nome pois as artérias vertebrais se 
unem e formam a artéria basilar e são as 
ramificações dessas artérias que suprem o 
cerebelo, suprem o tronco encefálico e ainda 
emitem ramos para algumas partes do cérebro 
ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA (SISTEMA CAROTIDEO 
INTERNO) 
• Restante do cérebro 
• Penetra pela base do crânio, pela abertura 
externa do canal carótico (no osso temporal, 
base do crânio), passa por dentro do canal 
carótico que está dentro da parte petrosa do 
osso temporal, para, depois, continuar o seu 
trajeto para o interior da cavidade craniana, faz 
uma curva e emerge anteriormente, do lado da 
sela turca pela abertura interna do canal carótico 
• A partir daqui ela emite alguns ramos e vai 
chegar no polígono de Willis (Círculo arterial do 
cérebro) 
 
SISTEMA VÉRTEBRO-BASILAR 
ARTÉRIA VERTEBRAL 
• As duas artérias cerebrais, depois de entrarem 
pelo forame magno, vão se apoiar sobre a parte 
basilar do osso occipital 
• Mais ou menos na altura do sulco bulbo-pontino 
as duas vertebrais se unem para formar a artéria 
basilar 
1. Artéria Espinal Anterior 
• Desce na parte anterior da medula 
• No caminho, vai suprindo a medula, 
principalmente a parte mais anterior que são os 
funículos da medula 
2. Artéria Cerebelar Inferior Posterior 
• Das vertebrais partem ramos que contornam a 
medula e vão para posterior, contribuindo para 
a irrigação da parte posterior da medula e do 
tronco, principalmente do bulbo, e vai se 
distribuir para o cerebelo 
• Supre a metade inferior dele, mas vai para 
posterior 
✓ Artérias Espinais Posteriores: vão suprir as 
partes posterior e laterais da medula, funículos 
posteriores e laterais 
 
 
PRANCHA 137 
Ian Dondoni | Neuroanatomia | Medicina Ufes 
2 
 
ARTÉRIA BASILAR 
• Está alojada no sulco basilar (sulco longitudinal 
presente na parte mais anterior da ponte) 
3. Artéria Cerebelar Inferior Anterior 
✓ Artéria do labirinto: supre as estruturas da 
orelha interna (labirinto, cóclea...) 
4. Ramos pontinos: vão suprir a face ântero-lateral 
da ponte 
5. Artéria Cerebelar Superior: próximo a transição 
da ponte para o mesencéfalo 
6. Artéria Cerebral Posterior: ramos terminais da 
artéria basilar que estão contornando o 
mesencéfalo e indo para trás, não mais para 
suprir o cerebelo, mas para suprir agora o 
cérebro. Se distribui, principalmente, para o lobo 
occipital do cérebro 
 
 
 
 
ATENÇÃO!! 
 Em termos gerais, observe a proximidade das 
artérias com as origens aparentes dos nervos 
cranianos 
 Essa característica é bastante preservada com o 
OCULOMOTOR que está SEMPRE EMERGINDO 
ENTRE A CEREBELAR SUPERIOR E A CEREBRAL 
POSTERIOR 
 Qualquer trajeto anômalo de artéria pode 
encostar e empurrar algum nervo e isso vai gerar 
algum sintoma 
TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO DAS ARTÉRIAS 
 
• PARTE ANTERIOR DO BULBO: artéria vertebral e 
artéria espinal anterior 
• PONTE: ramos pontinos que saem da artéria 
basilar 
• PARTE POSTERIOR DO TRONCO – INÍCIO DO 
BULBO: artéria espinal posterior 
• PARTE MAIS ALTA DO BULBO + REGIÃO 
POSTERIOR DO CEREBELO: artéria cerebelar 
inferior posterior 
• REGIÃO ANTERIOR DO CEREBELO: artéria 
cerebelar inferior anterior 
• REGIÃO SUPERIOR DO BULBO + TETO DO 
MESENCÉFALO (COLÍCULOS): artéria cerebelar 
superior 
ARTÉRIA BASILAR FORA DO SULCO 
• Quando a artéria basilar está fora do sulco, todo 
o sistema é entortado, com isso, as origens 
aparentes dos nervos ficam bagunçadas e vai 
acabar tocando em algum nervo 
PRANCHA 144 
Ian Dondoni | Neuroanatomia | Medicina Ufes 
3 
 
 
Artéria basilar fora do sulco basilar, fazendo uma 
curva 
SISTEMA CAROTÍDEO INTERNO 
 
RAMOS MAIS IMPORTANTES 
• Artéria oftálmica 
• Artéria comunicante posterior 
• Artéria corióidea anterior 
• Artéria cerebral anterior 
• Artéria cerebral média 
ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA 
1. Artéria Cerebral Anterior 
*Artéria Comunicante Anterior 
2. Artéria Cerebral Média 
3. Artéria Corióidea Anterior 
4. Artéria Comunicante Posterior 
 + 
5. Artéria Cerebral Posterior 
 
 
• ARTÉRIAS CEREBRAIS POSTERIORES: As duas 
artérias terminais do sistema vértebro-basilar 
contornam o mesencéfalo e vão para posterior 
• ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA: Depois que fez 
todo o trajeto e passou pelo sifão 
• ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA: a mais calibrosa de 
todas 
• ARTÉRIA COMUNICANTE ANTERIOR: conecta 
uma cerebral anterior a outra 
• Com isso, conectamos todas as artérias, 
formando uma estrutura poligonal na base do 
encéfalo ao redor da sela turca chamada de 
CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO (POLÍGONO 
DE WILLIS) 
• A união de todas essas artérias, formando essa 
grande rede de anastomoses de onde vão partir 
os todos os ramos que vão suprir todo o 
encéfalo: CIRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO 
(POLÍGONO DE WILLIS) 
CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO (POLÍGONO DE 
WILLIS) 
Formado por 
1. ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR 
2. ARTÉRIA COMUNICANTE POSTERIOR 
3. ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA 
4. ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR 
5. ARTÉRIA COMUNICANTE ANTERIOR 
 
Parte 
cervical 
Parte 
petrosa 
Parte 
cavernosa 
Parte 
cerebral 
Artéria 
oftálmica Artéria comunicante 
posterior 
Artéria corióidea 
anterior 
Ramos 
colaterais 
Ramos 
terminais 
Círculo arterial do 
cérebro 
(Polígono de Willis) 
PRANCHA 140 
Ian Dondoni | Neuroanatomia | Medicina Ufes 
4 
 
 
 
 
Vista superior do polígono de Willis (Prometheus) 
• RAMOS CORTICAIS: córtex e substância branca 
adjacente 
• RAMOS CENTRAIS (PERFURANTES): diencéfalo, 
núcleos da base e cápsula interna. A substância 
perfurada anterior serve para dar passagem a 
essas pequenas artérias que partem do círculo 
arterial 
 
Ressonância magnética do polígono de Willis 
TRAJETOS E TERRITÓRIO DE IRRIGAÇÃO 
 
 
 
PRANCHA 141 
PRANCHA 143 
PRANCHA 150 
Ian Dondoni | Neuroanatomia | Medicina Ufes 
5 
 
• A. CEREBRAL ANTERIOR 
✓ O par de cerebrais anteriores se coloca entre os 
dois hemisférios e vai seguir sobre o giro do 
cíngulo, sobre o corpo caloso, dentro da fissura 
longitudinal do cérebro 
✓ Vai acompanhando esse trajeto e termina 
próximo ao sulco parietoccipital 
✓ Ao longo desse trajeto ela emite uma série de 
ramos (os nomes deles não vem ao caso agora) 
✓ IRRIGA 
1. LOBO FRONTAL, onde temos as áreas motoras, 
o córtex pré-frontal, áreas terciárias importantes 
2. LOBO LÍMBICO: giro do cíngulo 
3. LÓBULO PARACENTRAL, ao lado do sulco 
central 
 
• A. CEREBRAL POSTERIOR 
✓ Final da basilar, contorna lateralmente o 
mesencéfalo para se continuar e se distribuir: 
1. LOBO OCCIPITAL: área primária da visão 
2. PARTE MEDIAL DO LOBO TEMPORAL 
3. DIENCÉFALO 
 
• Em uma vista súpero-lateral (imagem acima), os 
ramos da cerebral anterior atravessam a margem 
superior e vão um pouco para outra face do 
cérebro, eles contornam e se continuam. O 
mesmo acontece com os ramos da cerebral 
posterior, eles contornam o lobo temporal e se 
continuam para a face súpero lateral 
 
• A. CEREBRAL MÉDIA 
✓ Contorna a ínsula e se distribui ao longo da 
SUPERFÍCIE DA ÍNSULA 
 
• A. CORIÓIDEA ANTERIOR 
✓ Não faz parte do círculo arterial do cérebro, mas 
é muito importante 
✓ Ela vai penetrar no tecido nervosona base do 
cérebro e vai suprir a CÁPSULA INTERNA, 
principalmente joelho e ramo\perna posterior da 
cápsula interna 
✓ CÁPSULA INTERNA (ver a importância dela para 
entender a importância da artéria corióidea 
anterior) 
HOMÚNCULO 
 
 
 
• A extensão da representação cortical de uma 
parte do corpo depende da importância 
funcional dessa parte para a biologia da espécie 
• GIRO PRÉ-CENTRAL (MOTOR): se inicia na face 
medial do cérebro, lóbulo paracentral, e depois 
ele se continua até o sulco lateral do cérebro 
• Homúnculo nada mais é que um mapa, foi 
mapeado, ao longo de toda extensão do giro 
pré-central, de onde parte os estímulos para 
determinadas regiões do corpo 
• GIRO PÓS-CENTRAL (SENSITIVO): para onde se 
destina a maior parte das aferências das 
sensibilidades gerais 
 
 
PRANCHA 143 
Corte do giro pós-
central 
Ian Dondoni | Neuroanatomia | Medicina Ufes 
6 
 
TABELA DE SINAL|SINTOMA E ARTÉRIA 
ACOMETIDA 
SINAL|SINTOMA ARTÉRIA ACOMETIDA 
• Fraqueza (hemiparesia) 
ou paralisia (hemiplegia) 
do membro inferior 
contralateral 
• Déficit sensitivo 
(hemihipoestesia) do 
membro inferior 
contralateral 
• Déficit de atenção e 
distúrbios de memória e 
emocionais 
• Apatia (“tamponamento 
psíquico”) 
Síndrome da 
Artéria Cerebral 
Anterior 
• Fraqueza (hemiparesia) 
ou paralisia (hemiplegia) 
do membro superior e 
face contralateral 
• Déficit sensitivo 
(hemihipoestesia) do 
membro superior e face 
contralateral. Dor e 
temperatura são pouco 
afetados 
• Distúrbios de linguagem 
(afasias) 
• Negligência da metade 
esquerda do corpo ou do 
espaço 
Síndrome da 
Artéria Cerebral 
Média 
• Perda do campo visual 
contralateral 
• Déficit contralateral de 
todas as modalidades 
sensitivas 
• Perda visual nos dois 
olhos (cegueira cortical), 
mas com manutenção 
dos reflexos pupilares 
Síndrome da 
Artéria Cerebral 
Posterior 
• Hemiplegia contralateral 
da face, membro 
superior, tronco e 
membro inferior 
• Hemihipoestesia ou 
hemianestesia 
contralateral da face, 
membro superior, tronco 
e membro inferior 
• Perda do campo visual e 
déficit auditivo 
contralateral 
Síndrome da 
Artéria Corióidea 
Anterior 
• “4D com achados 
cruzados”: 
-Diplopia 
-Disartria 
-Disfagia 
 -Vertigem 
(Dizziness) 
• Sinais cerebelares 
Síndromes das 
Artérias Vértebro-
Basilares 
 
• SÍNDROME DA ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR 
✓ A área de irrigação dela está relacionada a todos 
esses sintomas 
✓ Fraqueza e déficit sensitivo são do lóbulo 
paracentral (membro inferior, tanto motor 
quanto sensitivo, é o lóbulo paracentral) que é 
suprido por ramos da cerebral anterior 
✓ Essas vias são cruzadas, é por isso que o 
sintoma aparece do lado oposto, então, se tem 
um déficit em um hemisfério, o sinal aparece do 
outro lado no paciente, por isso que é tudo 
contralateral 
✓ Déficit de atenção e distúrbios de memória e 
emocionais: lobo frontal e giro do cíngulo 
✓ Apatia (“tamponamento psíquico”): lobo frontal 
 
• SÍNDROME DA ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA 
✓ A área de irrigação dela está relacionada a todos 
esses sintomas 
✓ Fraqueza e déficit sensitivo: somatotopia do 
homúnculo 
✓ Distúrbios de linguagem (afasias): área de Broca e 
de Wernicke, especificamente se for no hemisfério 
esquerdo 
✓ Negligência da metade esquerda do corpo ou do 
espaço: do lado esquerdo, pois a área mais 
interessante para reconhecer o nosso corpo no 
espaço está no hemisfério direito (área parietal 
posterior). Síndrome da Negligência: a pessoa ignora 
o lado esquerdo do corpo dela, ela não acha que a 
metade esquerda do corpo dela pertence a ela e ela 
não entende o mundo do lado esquerdo 
 
• SÍNDROME DA ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR 
✓ Tudo relacionado com a visão 
✓ Perda do campo visual contralateral: todo o 
campo visual do lado direito vai ser transportado 
para os lábios do sulco calcarino do hemisfério 
esquerdo, e o oposto é verdadeiro 
✓ Então, seu campo visual esquerdo é codificado 
no lado direito 
✓ Déficit contralateral de todas as modalidades 
sensitivas: todas as sensibilidades fazem sinapse 
no tálamo antes de serem distribuídas para o 
córtex, e o tálamo é irrigado pela cerebral 
posterior 
✓ Perda visual nos dois olhos (cegueira cortical), 
mas com manutenção dos reflexos pupilares: 
lesão das duas cerebrais posteriores, pois 
perde-se todos os campos visuais 
 
 
 
Ian Dondoni | Neuroanatomia | Medicina Ufes 
7 
 
• CÁPSULA INTERNA 
✓ É um concentrado de fibras sensitivas e motoras 
que vão para o córtex ou estão vindo dele, 
temos um mapeamento da cápsula interna 
✓ JOELHO: está relacionado com estruturas que 
são supridas pelos nervos cranianos (face, 
língua, músculos da mastigação, laringe, olho e 
movimento). Então, joelho é basicamente a parte 
de cabeça 
✓ Todo o resto, membro superior e tronco 
✓ Radiações talâmicas (óptica e acústica): por onde 
passam as vias óptica e acústica, elas passam no 
extremo posterior da cápsula interna 
 
• SÍNDROME DA ARTÉRIA CORIÓIDEA ANTERIOR 
✓ Hemiplegia contralateral da face, membro 
superior, tronco e membro inferior: paralisia 
total 
✓ Hemihipoestesia ou hemianestesia contralateral 
da face, membro superior, tronco e membro 
inferior 
✓ Perda do campo visual e déficit auditivo 
contralateral 
✓ O problema aqui não está no córtex cerebral, 
mas sim na cápsula interna, que é suprida, 
principalmente do joelho para trás, pela artéria 
corióidea anterior 
 
• SÍNDROMES DAS ARTÉRIAS VÉRTEBRO-BASILARES 
✓ “4D com achados cruzados” 
1. Diplopia: visão dupla, problema na musculatura 
do olho (nervos oculomotor, abducente e 
troclear) 
2. Disartria: dificuldade em articular o som de 
maneira correta, o tom e o timbre da voz. 
Disartria está diretamente relacionada com 
laringe, seus movimentos e palato mole 
3. Disfagia: dificuldade em deglutir. A deglutição 
está diretamente relacionada com o palato mole, 
principalmente com faringe 
4. Vertigem (Dizziness): diretamente relacionada 
com o nervo vestibulococlear 
-Os nervos que suprem o olho, a faringe e a laringe 
(nervo vago), partem do tronco encefálico, as 
origens reais desses nervos estão dentro do tronco, 
nos núcleos. Então, se tiver um problema nas 
artérias que suprem o tronco encefálico, esses serão 
os sintomas do paciente 
✓ Sinais cerebelares: majoritariamente são déficits 
motores. O cerebelo é um órgão muito 
importante para planejar e corrigir os 
movimentos

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