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NEURO-VASCULARIZÇÃO DAS ARTÉRIAS QUE SOBEM PARA IRRIGAR O ENCEFÁLO Anotações

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>ARTÉRIAS QUE SOBEM PARA IRRIGAR O ENCEFÁLO—RESUMO P.I VI VASCULARIZAÇÃO:
CIRCULÇÂO ENCEFÁLICA:
CIRCULAÇÃO ANTERIOR---SISTEMA CAROTÍDEO 
CIRCULÇÃO POSTERIOR---SISTEMA VÉRTEBRO-BASILAR 
>ACABAM SE CONECTANDO NO POLÍGONO DE WÍLIS
CARÓTIDA COMUM
ARTÉRIA VERTEBRAL
ARTÉRIA VERTEBRAL---Sempre surge da Artéria Subclávia 
Vertebrais—ao se unirem lá em cima no Encáfalo—formam Artéria Basilares
Única diferença: Lado Direito---A.Carótida Comum(Direita) surge do Tronco Braquiocefálico
Tronco Braquiocefálico—divide em Artéria Subclávia Direita e Artéria Carótida Comum---ramifica-se em Artéria Carótida Interna e Artéria Carótida Externa
Carótida Comum--- se divide em Artéria Carótida Comum Interna(vai irrigar o Encéfalo) e em Art. Carótida Externa
Art.Vertebrais—sobem paralelamente a Art. Subclávia (Esquerdo) para fora e paralelamente a Carótida Comum( Lado Esquerdo) pra fora-------— ao se unirem formam Artéria Basilares
CIRCULAÇÃO ANTERIOR----Lobos Frontal e Parietal
CIRCULAÇÂO POSTERIOR---irriga Lobo Occipital e Tálamo 
Questionário pop: Quais vasos compõem a circulação posterior ? Carótidas ou vertebrobasilares?
A: Vertebrobasilar. As carótidas dão origem à circulação anterior .
Portanto, lembre-se de observar as imagens de que as carótidas estão realmente na frente, enquanto as vertebrais e as basilares estão nas costas. Veja a RM como se estivesse olhando cara a cara com o paciente. Siga essas carótidas para cima e a basilar para cima, quase até o topo da imagem, e desenhe uma linha horizontal em sua mente. Bem na área em que todos os navios cruzam essa linha é onde está o Círculo de Willis . É difícil visualizar a partir dessa visualização, mas abordaremos detalhadamente em bre
Art. Cerebral Anterior—origem na Carótida Interna—se distribui para os Hemisférios Cerebrais EXCETO o LOBO OCCIPITAL!
AVCs(Hemorrágico ou Isquêmico)---Maior Prevalência na Artéria Cerebral Média
Art. Comunicante Anterior—tem sua origem na Art. Cerebral Anterior—sua distribuição é feita pelo Círculo Arterial do Cérebro(Polígono de Wíllis)
Artéria Cerebral Média—origem como continuação da Art. Cerebral Interna—Art. Cerebral Média tem sua distribuição em maior face dos Hemisférios Laterais
Art. Cerebral Posterior—tem origem no Ramo terminal da Art. Basilar—Art. Cerebral Posterior tem distribuição em face inferior do Hemisfério Cerebral e do Lobo Occipital
Art.Comunicante Posterior--- distribuição: Trato Óptico,Pedúnculo Cerebral,Cápsula Interna e Tálamo—sua origem na Art.Cerebral Posterior
Carótida Interna—sua origem se dá à partir da Carótida Comum na margem superior da Cartilagem Tireódeia—sua distribuição é responsável pela Vascularização Primária do Encéfalo-emite ramos para a parede do Seio Cavernoso, Hipófise e Gânglio Trigeminal
Artéria Vertebral—Origem da Artéria Subclávia-distribuição: Meninges Cranianas e Cerebelo
Artéria Basilar--- formada pela união das Art.Vertebrais -----distribuição: Tronco Encefálico,Cerebelo e Cérebro--- ----ramifica em Art.Acústica Interna (Labiríntica), A. Pontinas (Curtas e Longas), Art. Coroidal Anterior, Art. Oftálmica, Art. Recorrente (ou de Heubner), Art. Lenticuloestriadas,
Vascularização no interior do Polígono de Willis: Art. Hipotalâmica, Art. Hipofisária Superior e Inferior, Art. Talmoestriada Anterior e Posterior----Art. Pequenas que estão ao redor destas citadas anteriormente são as Art. Perfurantes
“FACE PENTAGONAL”---PORÇÂO ANTERIOR DO POLÌGONO DE WILLIS—Anastomose importante na Base do Encéfalo em que há 4 Artérias: 2 Vertebrais e 2 Carótidas Internas que irrigam o Encéfalo
Artérias que formam o TETO ou a Base da Artéria BasilarENCÈFALO---ARTÉRIAS CEREBELARES Superior e Infêro- Anterior
Polígono de Willis ou Círculo Arterial do Encéfalo é formado pelo Sentido Antêro-Posterior pela sequência de Artérias : A. Comunicante Anterior, Aa. Cerebrais Anteriores, A. Carótidas Internas, Aa. Comunicantes Posteriores , Aa.Cerebrais Posteriores
TERRITÓRIO DA ART.CEREBRAL MÉDIA—IRRIGA LOBO FRONTAL,PARIETAL E PARTE DO TEMPORAL---isso ocorre no ponto de vista Lateral
ÀREA DE BROCA E WERNICK----Normalmente no Hemisfério Esquerdo
Área Motora primária—lesões tipo AVC apresentam Paresias(fraquezas) ou Plegias(Paralisias)—pode evoluir para quadro de Afasia (alteração da linguagem/de fala) nas regiões abaixo atingidas:
Área de Broca (Lobo Frontal Esquerdo)—Motora(área motora da fala)—Deficiência Motora da Fala
Área de Wernicke (Lobo Temporal Esquerdo)—Sensitiva(área sensorial da fala)—Deficiência na Compreensão da Fala
Ramos da Arterial Cerebral Média se juntam no sentido da Capsula Interna, quando há AVC ocorre paresia ou paralisia de todo o Hemicorpo—leva a HEMIPARESIA
Art. Cerebral Anterior e Cerebral Média—são ramos provenientes da Circulação Anterior--- SISTEMA CAROTÍDEO
Art. Cerebral Anterior—transitando Redor do Corpo Caloso(contornando medialmente) e entre os Hemisférios na Fissura Inter-Hemisférica---Trajeto Ântero-Posterior
Art. Cerebral Anterior—irriga Lobo Frontal e Parietal---parte da Área Motora Primária(assim como pela Art. Cerebral Média) e Sensitiva e Giro do Cíngulo(responsável pela VOLIÇÂO –paciente lesionado por AVC fica apático, indiferente ou indiferença ao com as coisas e pessoas, sem iniciativa)
>LINHA DA DIVISÂO DA REGIÃO PARA ARTÈRIA CEREBRAL MÈDIA E ANTERIOR:
ARTÈRIA CEREBRAL MÈDIA—irriga parte da Cápsula Interna e grande parte lateral do Cérebro-- acomete MEMBROS SUPERIORES E FACE--Paresia
ARTÈRIA CEREBRAL ANTERIOR---acomete como região de PREDOMÍNIO ou exclusivamente o MEMBRO INFERIOR—“PARESIA CRURAL”—Contralateral ao local de lesão de origem—Paresia
Artéria Cerebral Posterior—Origem no Sistema Vértebro-Basilar (Circulação Posterior)---vai emergir no topo/final da Artéria Basilar –segue sentido da Artéria Basilar
Artéria Basilar—no final dela, praticamente no Mesencéfalo ocorre a bifurcação em 2 Artéria Cerebral Posterior(es)—circundam o Mesencéfalo para irrigar regiões mais posteriores—principalmente o Lobo Occipital—Área de Associação Visual----AVC Isquêmico ou Hemorrágico de Art. Cerebral Posterior provavelmente vai acusar no paciente alteração de Campo Visual, distorções de imagens, enxergando bem e subitamente metade da visão “apagou!” ou enxergar apenas de um lado(HEMICAMPO)--- Hemianopsia ou Quadrantonepsia (mais particular, menos reduzida a visaão)
Artéria Cerebral Posterior---Pode cometer fora o Lobo Occipital, Parte inferior do Lobo Temporal (compõem) e irrigação EXCLUSIVA do Tálamo (Sensibilidade e Consciência/Vigilância) –irriga região mais profunda, porção interna traseira do Diencéfalo
Mesencéfalo—circulado por estar circundado pela Artéria Cerebral Posterior e seguindo posteriormente ao Lobo Occipital
Região mais nobre da região Posterior do Cérebro—Áreas Visuais
A parte anterior do lobo temporal esquerdo foi removida para mostrar o curso inicial da artéria cerebral média no interior do sulco lateral.
O sistema nervoso é formado de estruturas nobres e altamente especializadas, que exigem para o seu metabolismo um suprimento permanente e elevado de glicose e oxigênio. O consumo de oxigênio e glicose pelo encéfalo é muito elevado, o que requer um fluxo sanguíneo muito intenso. Quedas na concentração de glicose e oxigênio no sangue circulante ou, por outro lado, a suspensão do fluxo sanguíneo ao encéfalo não são toleradas por um período muito curto.
A parada da circulação cerebral por mais de sete segundos leva o indivíduo a perda da consciência. Após cerca de cinco minutos começam aparecer lesões que são irreversíveis, pois, como se sabe, as células nervosas não se regeneram.
O fluxo sanguíneo cerebral é muito elevado, sendo superado apenas pelo do rim e do coração. Calcula-se que em um minuto circula pelo encéfalo uma quantidade de sangue aproximadamente igual ao seu próprio peso.
O encéfalo é vascularizado através de dois sistemas: Vértebro-basilar (artérias vertebrais) e Carotídeo (artérias carótidas internas). Estas são artérias especializadas pela irrigação do encéfalo. Na base do crânio estas artériasformam um polígono anastomótico, o Polígono de Willis, de onde saem as principais artérias para vascularização cerebral.
As artérias vertebrais se anastomosam originado a artéria basilar, alojada na goteira basilar. Ela se divide em duas artérias cerebrais posteriores que irrigam a parte posterior da face inferior de cada um dos hemisférios cerebrais.
As artérias carótidas internas originam, em cada lado, uma artéria cerebral média e uma artéria cerebral anterior.
As artérias cerebrais anteriores se comunicam através de um ramo entre elas que é a artéria comunicante anterior.
As artérias cerebrais posteriores se comunicam com as arteriais carótidas internas através das artérias comunicantes posteriores.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 6ª edição
A artéria basilar dá origem, além das cerebrais posteriores, às seguintes artérias: cerebelar superior, cerebelar inferior anterior e artéria do labirinto, suprindo assim áreas do encéfalo ao redor do tronco encefálico e cerebelo. O sistema vértebro-basilar e seus ramos são freqüentemente referidos clinicamente como a circulação posterior do encéfalo.
Artérias e Veias (Pescoço/Cabeça)
Vamos aprender sobre as principais artérias e veias que irrigam/drenam o pescoço e a cabeça, também entender melhor como ocorre esse fluxo sanguíneo.
As artérias que irrigam o pescoço/cabeça são originadas no tronco braquiocefálico e ramo médio (aorta). O tronco braquiocefálico vai bifurcar em artéria subclávia direita e artéria carótida comum direita, já a artéria carótida comum esquerda é formada a partir do arco da aorta. Através da subclávia direita/esquerda é formada a artéria vertebral direita/esquerda.
A bifurcação das artérias carótidas comuns acontecem na altura da mandíbula formando a carótida externa e a carótida interna. A carótida externa dar origem a outras artérias, tais como: artéria temporal que fica localizada na região das têmporas, inclusive se posicionar os dedos dar para sentir a pulsação da mesma; artéria maxilar; artéria facial; artéria occipital etc e tem como função o suprimento superficial. Já a carótida interna vai formar a artéria cerebral média que vai irrigar a região temporal e parietal e artéria cerebral anterior irrigando a região frontal, toda essa irrigação de ambas artérias são mais profundamente.
Posteriormente temos a artéria basilar que é a junção das artérias vertebrais que vai formar a artéria cerebral posterior, a qual irriga o lóbulo occipital, cerebelo e tronco encefálico.
A ligação das artérias anteriores e posteriores são chamadas de polígono de Willis que tem um papel muito importante, caso o indivíduo tenha algum comprometimento em alguma das artérias, ou seja, falta de nutrição o polígono de Willis vai suprir essa necessidade levando a nutrição para o local comprometido.
 
o Artéria cerebral média: ramo da carótida interna, irriga a face súperolateral dos hemisférios 
cerebrais, percorre o sulco lateral e irriga a área motora e de Broca (palavra falada). 
§ Responsável pela alteração da sensibilidade e motricidade do lado oposto do corpo 
(membro superior), comprometimento da linguagem (se for no lado esquerdo do cérebro) e 
de núcleos da base
Perda de Força
A função motora normal no ser humano envolve uma atividade muscular integrada que é articulada pelo córtex cerebral. A disfunção desse sistema cerebral causa fraqueza ou paralisia, ataxia ou ainda movimentos anormais. Como consequência dos danos, temos principalmente a perda dos movimentos voluntários ou o córtex manda apenas sinais negativos.
A perda em si dos movimentos se dá pela perda de força. Essa perda muscular pode ser completa (paralisia, plegia) ou incompleta (fraqueza, paresia). Veja abaixo a definição das principais condições relacionadas à perda de força.
· monoparesia ou monoplegia é quando uma extremidade está fraca ou paralisada;
· hemiparesia ou hemiplegia é a fraqueza ou paralisia de um lado do corpo;
· paraparesia ou paraplegia é a fraqueza ou paralisia de ambas as pernas;
· quadriparesia ou quadriplegia é a fraqueza ou paralisia das quatro extremidades;
· diplegia é a paralisia de partes semelhantes nos dois lados do corpo.
Perda de Força – Paralisias e Paresias
A paralisia (plegia) se refere a um tipo de fraqueza tão intensa que os músculos não conseguem se contrair, ou seja, é a perda total dos movimentos. As lesões também podem ocorrer nas vias motora, piramidal ou extrapiramidal. Aqui, ocorre um déficit completo de todos os movimentos.
Paresia é uma fraqueza menos intensa. Na paresia, a distribuição da fraqueza ajuda a indicar o local da lesão. A lesão ocorre em uma das vias motora, piramidal ou extrapiramidal, ou ainda pode ocorrer no sistema nervoso periférico, principalmente na junção neuromuscular.
Perda de Força – Fisiopatologia da Contração Muscular
Para uma pessoa mover intencionalmente um músculo, o cérebro deve gerar um sinal que percorra o seguinte caminho: cérebro, células nervosas no tronco cerebral e na medula espinhal; nervos da medula espinhal até os músculos; conexão entre nervo e músculo (chamada junção neuromuscular).
Além disso, a quantidade de tecido muscular deve ser normal e o tecido deve ser capaz de se contrair em resposta ao sinal dos nervos. Portanto, a verdadeira fraqueza ocorre apenas quando uma parte dessa via (cérebro, medula espinhal, nervos, músculos ou as conexões entre elas) não funciona adequadamente.
A fraqueza pode se desenvolver repentina ou gradualmente, afetar todos os músculos do corpo ou apenas uma parte.
Os sintomas dependem de quais músculos são afetados. Por exemplo, quando a fraqueza afeta os músculos do tórax, a pessoa pode ter dificuldade para respirar; quando a fraqueza afeta os músculos que controlam os olhos, a pessoa pode ter visão dupla.
Paralisia Orgânica X Paralisia Funcional X Paralisia Periódica
A fraqueza muscular completa causa paralisia, mas a pessoa pode ter outros sintomas dependendo do que está causando a fraqueza. Entre os sintomas associados mais comuns, estão as perdas de sensibilidade, formigamento e dormência.
A paralisia também pode se apresentar de forma orgânica, funcional ou periódica. Veja a seguir as principais características de cada uma delas:
· Paralisia Orgânica: Desenvolve-se como defeito de resultados estruturais ou piramidais do sistema, ocorrendo em neurônios motores periféricos, devido a causas traumática ou vascular e processos inflamatórios no sistema nervoso.
· Paralisia Funcional: É o resultado direto de fatores psicogênicos que levam aos distúrbios nas estruturas cerebrais. A histeria é um bom exemplo de paralisia funcional.
· Paralisia Periódica: É caracterizado por episódios autolimitados de fraqueza muscular. A idade de início é de 4 a 46 anos, com um predomínio na terceira idade.
Perda de Força – História
A paralisia, ou plegia, foi descrita pela primeira vez em 1926. A partir daí, dados que envolvessem a perda de força e de locomoção motora passaram a ganhar destaque dentro da ciência. Logo após o primeiro caso, publicações japonesas foram desenvolvidas, relacionadas a esses casos. Porém, dentro da literatura europeia, surgiu apenas em 1975 na Grã-Bretanha.
A doença, habitualmente, tinha o seu início na idade adulta. Entretanto, relatos mostram que existem casos em que algumas debilidades musculares começaram a se manifestar antes dos 19 anos de idade, com uma predominância masculina nos históricos de paralisia.
Neurocirurgia no Tratamento das Paralisias e Paresias
A neurocirurgia é uma especialidade médica responsável pelo diagnóstico e tratamento de pessoas que apresentam lesões no cérebro, medula, nervos periféricos e coluna. O profissional, denominado de neurocirurgião, é o encarregado de realizar o tratamento cirúrgico.
A área da neurocirurgia não se refere apenas ao tratamento em si, mas também à avaliação do paciente, o diagnóstico, o tratamento do mesmo e sua reabilitação. Veja a seguir as principais doenças que possuem causas tratadas pela neurocirurgia:
· Dor de cabeça e na coluna;
·Formigamentos (parestesias) e outras alterações da sensibilidade;
· Perda de força (como mostrado no decorrer deste texto);
· Alteração no estado mental (perda de memória, confusão);
· Déficit de atenção;
· Alteração do humor (depressão, agitação).
É importante lembrar que ao identificar uma condição de perda de força, é importante realizar uma avaliação com o médico especialista. A rapidez do tratamento está diretamente ligada a menores consequências, que poderiam envolver paralisia ou sequelas mais graves, já não mais reversíveis.
 
o Artéria cerebral média: ramo da carótida interna, irriga a face súperolateral dos hemisférios 
cerebrais, percorre o sulco lateral e irriga a área motora e de Broca (palavra falada). 
§ Responsável pela alteração da sensibilidade e motricidade do lado oposto do corpo 
(membro superior), comprometimento da linguagem (se for no lado esquerdo do cérebro) e 
de núcleos da base
https://www.anatomia-papel-e-caneta.com/arterias-do-encefalo/
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UNINOVE –CAMPUS GUARULHOS
Projeto Integrador VI
Nome: Guilherme Pesolitto Hubinger RA: 1017200083 
TURMA I-B
>ATIVIDADE AVALIADA de P.I VI para dia 03/05/2020 
-IDENTIFICAR AS IMAGENS EM ANGIOGRAFIAS ENCEFÁLICAS:
01-Artéria Calosomarginal ou Veia Cerebral Interna
02- Artéria Cerebral Anterior
03- Artéria Temporal ou Superficial
04- VEIA CEREBRAL INTERNA ou VEIA MAGNA OU DE GALENA ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA
05-Artéria Carótida Interna
06-Artéria Vertebral
07- Seio Reto 
08- Veia Cerebral Magna ou de Galena
09-Seio Sagital Superior
10- Artéria Paracentral ou Seio Sagital Inferior ou Esplênio do Corpo Caloso ou Veia Cerebral Interna 
11-Artéria Cerebral Anterior
12-Artéria Carótida interna
13-Artéria Basilar
14-Veia Jugular Interna
15-Artéria Comunicante Posterior
16-
17-Artéria Meníngea Média
18- veia Cerebal Interna ou Artéria Cerebral Média
19-Veia Cerebral Magna ou de Galeno
20-
21- Seio Reto
22-Seio Transverso
23-Artéria Carótida Interna
24-Artéria Cerebral Anterior Esquerda
25-Artéria Cerebral Anterior Esquerda
26-Artéria Cerebral Posterior
27- Artéria Basilar
28-Artéria Comunicante
29-Artéria Cerebral Média Direita
30- Artéria Vertebral
31- Artéria Cerebral Anterior(topograficamente abaixo está Glândula Hipófise)
32- Artéria Cerebral Anterior
33-Artéria Carótida Interna Esquerda
34-Artéria Cerebral Média
35-Artéria Basilar
36- Artéria Cerebral Posterior
37- Bifurcação da Art.Basilar para formar Artéria Cerebral Posterior
38-Artéria Cerebral Posterior
39-Artéria Cerebelar Posterior
40- Artéria Vertebral Esquerda
41-Artéria Basilar
42-Artéria Cerebelar Inferior Anterior Esquerda
43-Artéria Calosomarginal
44- Artéria Pericalosa
45-Artéria Paraoocipital ou Artéria Cerebral Média
46- Artéria Cerebral Calcarina ou Artéria Parietal
47- Artéria Cerebral Posterior
48-Artéria Cerebelar Superior 
49-Artéria Basilar
50- Artéria Comunicante Posterior
51- Sifão Carotídeo ou Artéria Carótida Interna (Porção Cervical) 
52- Artéria Cerebral Anterior ou Artéria Carótida Interna (Porção Petrosa) ou Atéria Cerebrais Anteriores Artéria 
53- Seio Sagital Superior
54- Artéria Cerebral Posterior
55- Confluência dos Seios
56- Seio Transverso
57- Seio Sigmóideo/ Seio Sigmóide
58- Artéria vertebral
59-Seio Carótico
60- Veias Cerebrais Superficiais ou Veias Superficiais Tributárias da Jugular Externa

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