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A Afrodescendentes no Brasil e no mundo

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A Afrodescendentes no Brasil 
 Os afrodescendentes compõe cerca de 200 milhões somente na América, no Brasil são mais de 50% da população, devido ao forte movimento escravista, graças aos navios cargueiros que os transportavam eles foram espalhados aos diferentes cantos do mundo, no Brasil há uma forte desigualdade social entre os brancos e os negros.
 De acordo com o IBGE somente 17,4% da parcela mais rica representa os negros em 2014, na parcela 1% mais rica 79% eram brancas em 2014, porém na população que forma o grupo 10% mais pobre, com renda média de R$ 130 por pessoa na família, os negros continuam majoritária. O percentual aumentou nos últimos 10 anos. Em 2004, 73,2% dos mais pobres eram negros, patamar que aumentou para 76% em 2014. Esses tristes estatísticas se devem ao período de escravidão em que depois da Lei Aurea, eles foram libertos e desamparados, como se fossem cachorros sem amparo.
 Somente nas estatísticas é visto esse forte preconceito racial, diante das diversas barreiras que a população negra enfrenta na sociedade, algumas medidas têm sido criadas, essas medidas são lideradas por associações, grupos, ONG’s entre outros movimentos. No Brasil surgiu movimentos de união como a manifestação no Teatro Municipal de São Paulo, que resultaria na formação do Movimento Negro Unificado. Atualmente, os negros passaram a habitar guetos e comunidades, como forma de proteção, e em razão da falta de oportunidades. Entre as reivindicações do movimento negro hoje em dia está a compensação por todos os anos de trabalho forçado e à falta de inclusão social após esse período; a falta de políticas públicas destinadas a maior presença do negro no mercado de trabalho e nos campos educacionais. Também, a efetiva aplicabilidade das leis que buscam a criminalização do racismo e a plena aceitação e respeito à cultura e herança histórica.

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