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slide LUPUS

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Lúpus Eritematoso Sistêmico
Ana Lúcia, Maria domitilia, Daniel e Suelen
FACULDADE TEOLÓGICA E FILOSÓFICA – RATIO
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM OPTOMETRIA
Disciplina: Patologia sistêmica e visão 
Professor Adailson
Alunos:
LÚPUS ERITEMATOSO SITÊMICO
O Lúpus Eritematoso Sitêmico é uma doença auto-imune, crônica, do tecido conjuntivo, com acometimento sistêmico, de etiologia desconhecida, que atinge principalmente mulheres de idade dos 15 aos 35 anos de idade, embora possa ocorrer em qualquer faixa etária.
O que causa ?
Não se sabe ao certo que causa o Lúpus, sendo em vista que o sistema imunológico atacar e destruir tecidos saudáveis do próprio corpo é um comportamento anormal do organismo.
Hormonais;
Infecciosos;
Genéticos;
Ambientais.
Sintomas
Os sintomas variam, mas podem incluir fadiga, dores nas articulações, manchas na pele e febre. Podem se agravar (crise) por alguns períodos e, posteriormente, melhorar. 
Manifestações Clínica do lúpus na visão
O Lúpus pode ainda afectar o sistema nervoso central e provocar alterações oftalmológicas nomeadamente paralisias oculomotoras com consequente paralisia facial, ptose ou estrabismo que origina visão desfocada ou diplopia.
Como é feito o diagnósticos
 Os exames para mais comuns e úteis para diagnosticar Lúpus são:
Exame físico;
Exames de anticorpos, incluindo teste de anticorpos antinuclears;
Hemograma completo;
Radiografia do tórax;
Biópsia renal;
Exame de urina.
Como é feito o diagnósticos
Como prevenir ?
Ainda não existem formas conhecidas de se prevenir o lúpus, tendo em vista que as causas da doença ainda não são totalmente conhecidas e também não há vacinas.
No entanto, evitar gatilhos para o Lúpus se desenvolver são fundamentais.
Tenha hábitos e estilos de vidas saudáveis.
Tenha alimentação saudável.
Evite exposição ao sol.
Cuide da saúde regulamente.
Prevenção e promoção da saúde são as melhores formas de evitar doenças.
Tratamento
O tratamento é feito normalmente com corticoides, cloroquina e anti-inflamatórios. Casos mais severos necessitam de drogas mais pesadas como ciclofosfamida, micofenolato mofetil, azatioprima e o própria corticoide em doses elevadíssimas.
Glúten e Carboidratos são vilões para doenças auto-imune?
Refências
Remen, N. (1993). O paciente como ser humano. São Paulo: Summus. Sato, E. I. (1999). Introdução. In E. I. Sato (Org.), Lúpus Eritematoso Sistêmico - O que é? Quais são suas causas? Como se trata? (pp. 5-8). São Paulo: Sociedade Brasileira de Reumatologia. 
Sato, E. I., Bonfá, E. D., Costallat, L. T. L., Silva, N. A., Brenol, J. C. T., Santiago, M. B., Szajubok, J. C. M., Filho, A. R., Barros, R. T., & Vasconcelos, M. (2002). 
Consenso brasileiro para o tratamento do lúpus eritematoso sistêmico (LES). Revista Brasileira de Reumatologia, 42(6), 362-370.
 Shapiro, H. S. (2001). Depression in lupus. Acessado em 10 de abril de 2001 do World Wide Web: http://www.hamline.edu/lupus/index.html.

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