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SUMÁRIO Coleta de Material Biológico O laboratório de análise clínicas realiza exames e testes laboratoriais para confirmação de diagnósticos e estabelecimento de prognósticos, contribuindo para preservação e/ou a restauração da saúde. O resultando de um exame laboratorial depende do preparo do paciente, da forma da coleta do material e do manuseio da amostra coletada. Amostras: - Líquidos (amniótico, pleural, etc); - Excreções; - Secreções; - Mais utilizados: sangue e urina. Considerações Gerais: - Tempo de jejum. - É livre a ingestão de água. - As amostras para análise devem ser coletadas na primeira parte da manhã. - Convém que o paciente ao chegar ao laboratório seja acalmado e que descanse por alguns minutos. - Exercícios físicos devem ser evitados antes da coleta. Fatores Interferentes: - Atividade Física (aumenta número de neutrófilos, pode causar aumento da atividade sérica de algumas enzimas, como a creatinoquinase, a aldolase e a aspartato amino transferase, pelo aumento da liberação celular. - Período de Jejum; - Dieta e - Medicamentos. Obtenção de sangue: - Punção Venosa; - Punção Arterial. Punção Venosa: - Preferência pelas veias intermediárias cefálica e basílica em adultos e crianças maiores. - Outras opções: veias jugulares, veia femoral, seio sagital superior, etc. - Sangue venoso que circula da periferia para o centro do sistema circulatório, o coração, é o mais usado em exames laboratoriais. - A coleta é feita com agulhas e seringas estéreis e descartáveis ou por meio de tubos com vácuo adaptados a agulhas estéreis, com ou sem anticoagulantes. Áreas a evitar: - Áreas com terapia ou hidratação intravenosa de qualquer espécie; - Locais com cicatrizes de queimadura; - Membro próximo ao local onde foi realizado mastectomia, cateterismo ou qualquer outro procedimento cirúrgico; - Áreas com hematomas; - Fístulas arteriovenosas; - Veias que já sofreram trombose porque são pouco elásticas, podem parecer um cordão e têm paredes endurecidas. Formas de coleta: - Agulha e seringa estéreis e descartáveis. - Coleta a vácuo. Procedimento de Punção Venosa: 1. Retirar a agulha da embalagem estéril e acoplar à seringa estéril, deixando na própria embalagem estéril pronta para ser usada. 2. Colocar um garrote ao redor do braço do paciente, acima da dobra do cotovelo. 3. O paciente deve abrir e fechar a mão várias vezes para aumentar a circulação venosa. 4. Pela inspeção e palpação determinar a veia a ser puncionada, que deve ser calibrosa e firme. 5. Desinfetar a pele sobre a veia selecionada, com álcool a 70% e deixar secar. 6. Não tocar o local a ser puncionado, nem deixar que o paciente dobre o braço. 7. O paciente, agora, deve permanecer com a mão fechada. Pela inspeção e palpação determinar a veia a ser puncionada, que deve ser calibrosa e firme. 8. Desinfetar a pele sobre a veia selecionada, com álcool a 70% e deixar secar. 9. Não tocar o local a ser puncionado, nem deixar que o paciente dobre o braço. 10. O paciente, agora, deve permanecer com a mão fechada. 11. Pegar a seringa colocar o dedo sobre o mandril da agulha, para guiá-la durante a introdução na veia. 12. Esticar a pele do cotovelo, com a outra mão, uns 5cm abaixo do local da punção, mas sem tocá-lo. 13. Introduzir a agulha na pele ao lado da veia que vai ser puncionada, paralelamente a ela, e, lentamente, penetrar em seu interior. 14. O sangue deverá fluir espontaneamente para dentro da agulha ou, então, deve-se puxar lentamente o êmbolo, para verificar se a agulha está na veia e, em seguida, retirar o sangue necessário. 15. Soltar o garrote, retirar a agulha e colocar um pedaço de algodão seco no local. 16. Retirar a agulha e transferir o sangue coletada para os tubos com ou sem anticoagulantes, de acordo com o exame solicitado, escorrendo lentamente o sangue, sem formar espuma. 17. Tubos com anticoagulantes devem ser invertidos, várias vezes, lentamente. Punção venosa no dorso da mão: - Em pacientes obesos, cujo acesso às veias do cotovelo é mais difícil, essas veias da mão são por vezes mais calibrosas. - São extremamente móveis em relação aos tecidos circunjacentes, o que dificulta a penetração da agulha em seu interior. - A perfuração é mais dolorosa e a hemostasia mais demorada, geralmente formando hematomas. Coleta a Vácuo: Agulhas para coleta múltipla: - 25x7 mm (22G1), em geral, preta: Usualmente indicada para pacientes geriátricos, pediátricos e com acesso venoso difícil; - 25x8 mm (21G1), em geral, verde: Usualmente indicada para pacientes com bom acesso venoso, é a agulha de coleta múltipla a de sangue a vácuo mais utilizada. Soro x Plasma: Cuidados para uma punção bem sucedida: - Sempre puncionar a veia do paciente com o bisel voltado para cima. - Respeitar a proporção sangue/aditivo no tubo. - Introduzir a agulha mais ou menos 1 cm no braço. - Respeitar a angulação em relação ao braço do paciente. O ideal é inclinar um pouco para cima e avançar um pouco a agulha, permitindo a passagem do fluxo sanguíneo para dentro desta. Deve-se, então, retroceder um pouco com a agulha e girar sutilmente o adaptador ou a seringa, permitindo a recomposição do fluxo sanguíneo. Neste caso, deve-se retroceder um pouco a agulha, observando a retomada do fluxo. É eminente a formação de hematoma nesse caso. Pode-se observar o extravasamento de sangue abaixo da pele. Para evitar que seja feita uma segunda punção, deve-se introduzir um pouco mais a agulha no braço do paciente, tranquilizando-o. Após o término da coleta, fazer compressa com gelo. Retirar ou afrouxar o torniquete, para permitir o restabelecimento da circulação. Em seguida, retroceder um pouco a agulha, para permitir que o fluxo sanguíneo desobstrua. - Se, durante o ato da coleta, houver suspeita de colabamento da veia puncionada, recomenda-se virar lenta e cuidadosamente o adaptador de coleta de sangue a vácuo para que o bísel seja desobstruído, permitindo a recomposição da luz da veia e liberação do fluxo sanguíneo. - Caso ocorra a perda do vácuo, substituir o tubo. - Evitar movimentos de busca aleatória da veia. Esse procedimento induz a hemólise e resulta na formação de hematoma. Em muitos casos, é aconselhável realizar nova punção em outro sítio. - Punção acidental de artéria: o fluxo arterial é mais rápido que o venoso. O sangue arterial tende a uma cor avermelhada, mais viva, devido à maior oxigenação da hemoglobina. Ao puncionar acidentalmente uma artéria, recomenda-se retirar rapidamente a agulha e, em seguida, realizar compressão vigorosa no local da punção, até a parada do sangramento. Sangue Arterial e Sangue Venoso: O sangue arterial é vermelho vivo e rico em oxigênio. O sangue arterial circula do lado esquerdo do coração. Já o sangue venoso é vermelho escuro e rico em dióxido de carbono. O sangue arterial circula do lado direito do coração. Hemocultura: - É realizada quando se suspeita de uma infecção no sangue (bacteremia ou septicemia) com presença de febre, calafrios, pressão sanguínea baixa ou outros sintomas. - Neste exame é importante que a amostra de sangue não seja contaminada por organismos na pele ou instrumental utilizado na preparação do exame. - Uma rigorosa técnica de antissepsia é seguida para obter e preparar o espécime. - O sangue é colhido de uma veia, geralmente da prega do cotovelo ou dorso da mão. - A cultura é examinada para detectar a presença de microrganismos durante vários dias. Se os organismos estiverem presentes, outras culturas podem ser realizadas para identificar os organismos. - Para diagnóstico de infecção sistêmica a coleta de hemocultura deve ser realizada preferencialmente por punção venosaperiférica. - A técnica de coleta de sangue através de cateteres deve ser utilizada somente para o diagnóstico de infecções relacionadas ao dispositivo e deverá sempre ser acompanhada de uma amostra de sangue periférico. - Os métodos automatizados costumam revelar as amostras positivas em 70 a 80% dos casos nas primeiras 48 horas. - Não se recomenda a troca de agulhas entre a coleta e a distribuição do sangue nos frascos específicos. Fatores que influenciam diretamente os resultados: - O volume ideal de sangue corresponde a 10% do volume do meio de cultura contido no frasco. Quanto maior o volume de sangue inoculado no meio de cultura, melhor a recuperação de microrganismos. Entretanto, o excesso de sangue pode inibir o crescimento de micro-organismos. Assim, frascos que possibilitem uma coleta de até 10 mL são os mais indicados. - Coletar o máximo volume permitido para cada frasco (cada mL a mais representa cerca de 3% de chance de isolamento do agente etiológico). Cuidados especiais: Pacientes Pediátricos: - A coleta de sangue venoso de crianças menores de um ano pode ser muito difícil e potencialmente perigosa. - A coleta de grande quantidade de sangue, principalmente em recém-nascidos ou prematuros pode resultar em anemia. - A punção de veias profundas em crianças pode causar: parada cardíaca, hemorragia, trombose venosa, espasmo arterial e gangrena de extremidade, infecção etc. - A punção deve ser realizada utilizando-se agulhas ou escalpes que proporcionem facilidade ao flebotomista e conforto ao paciente. Hematomas: - Assegurar-se que a agulha penetrou completamente a veia. A punção superficial pode permitir extravasamento de sangue para o tecido adjacente ao vaso. - Remover o torniquete antes de retirar a agulha da veia. - Manter o conjunto de coleta (vácuo ou seringa) estável durante a coleta. - Pressionar o local da punção até que o sangramento tenha cessado. - Antes de aplicar a bandagem observar se o sangramento cessou. Hemólise: - Após a desinfecção do local da punção, permita que a área seque completamente. - Jamais colete quando ocorrer a formação de hematoma ou inchaço do local. - Quando a coleta é realizada com seringa, verificar se a agulha está perfeitamente conectada para evitar a entrada de ar e formação de bolhas. - Usando seringas, evitar força excessiva quando puxar o êmbolo. - Homogeneizar os tubos contendo aditivos gentilmente, por inversão. Punção Arterial: - Sangue arterial é o sangue oxigenado pelos pulmões e bombeado do coração para todos os tecidos. É essencialmente uniforme em sua composição - São utilizadas a artéria femoral, a artéria radial ou a artéria braquial. - Estudo da gasometria sanguínea. - Através da amostra de sangue arterial, o laboratório pode determinar as concentrações de oxigênio e de dióxido de carbono, assim como a acidez do sangue, que não pode ser mensurada em uma amostra de sangue venoso. - O exame é utilizado para avaliação de doenças respiratórias e de outras condições que afetem os pulmões. O exame é usado também para determinar a eficiência da terapia com oxigênio. O componente ácido-base do exame também fornece informações a respeito do funcionamento dos rins. Procedimento para punção arterial: 1. Obter seringa para gasometria, heparinizada ou tubo tampa verde. 2. O paciente deve repousar por 30 minutos. 3. O local da punção pode ser anestesiado com Xilocaína 1-2%. 4. Realizar anti-sepsia com iodo-povidona e álcool a 70%. Deixar secar. 5. Palpar a artéria com luvas e puncioná-la em ângulo de 30° a 90°. 6. Coletar cerca de 2 ml de sangue. Remover agulha e seringa. 7. Aplicar pressão ao local puncionado com gaze estéril de 5-15minutos. 8. Retirar o ar da seringa e vedá-la com borracha. Agitar a amostra. 9. Imediatamente colocar a amostra imersa em gelo. Fatores que afetam os resultados: - Rejeitar amostra coagulada; - Transportar a amostra para o laboratório, a fim de processá-la dentro de 15 minutos. - Se o paciente está sendo submetido à aspiração endotraqueal ou à terapia respiratória, a amostra deve ser colhida pelo menos 20 minutos após o procedimento; Punção capilar: - É uma mistura de sangue venoso e arterial, mas o sangramento é principalmente arterial. - O sangue capilar é obtido através da pele. Nunca: - Em local edematoso. - Massagear antes. - Espremer. Sempre: - Limpar com álcool a 70%. - Desprezar a primeira gota. Anticoagulantes: - Quando se necessita de sangue total ou plasma para algumas análises usam- se anticoagulantes. - Os mais usados são: • EDTA (ácido etileno-diamino-tetra-acético) – determinações hematológicas • Heparina – provas bioquímicas • Citrato de sódio – provas de coagulação • Fluoreto de sódio – determinação de glicose • Polianetol-sulfonato de sódio – hemoculturas. Vermelho ou Amarelo: - Sem anticoagulante. - Obtenção de soro para bioquímica e sorologia. Exemplo de testes: • Creatinina • Glicose • Uréia • Colesterol • Pesquisa e identificação de anticorpos e ou antígenos no soro. Lavanda: - Com anticoagulante EDTA sódico ou potássico - EDTA liga-se aos íons cálcio, bloqueando assim a cascata de coagulação - Obtém-se assim o sangue total para hematologia Testes: • Eritrograma • Leucograma • Plaquetas Verde: - Paredes internas revestidas com heparina. - Produção de uma amostra de sangue total. - Estabilização por até 48 horas. - Testes bioquímicos. Azul: - Contém citrato de sódio - Anticoagulante utilizado para a obtenção de plasma para provas de coagulação: - TAP - TTPA - Fibrinogênio. Cinza: - Tubos para glicemia - Contêm um anticoagulante e um estabilizador, em diferentes versões: • EDTA e fluoreto de sódio • oxalato de potássio e fluoreto de sódio • heparina sódica e fluoreto de sódio • heparina lítica e iodoacetato - Ocorre inibição da glicólise para determinação da taxa de glicose sanguínea. Preto: - Os tubos para VHS - Contêm solução tamponada de citrato trissódico - Utilizados para coleta e transporte de sangue venoso para o teste de sedimentação. Rosa: - Tubos para provas de compatibilidade cruzada Duas versões: - Com ativador de coágulo » Provas cruzadas com soro. - Com EDTA » Testes com sangue total. Azul Royal: Três versões: - Sem aditivo - Com heparina sódica - Com ativador de coágulo - Utilizados para testar traços de elementos metálicos, como: Cu, Zn, Pb, etc. Separação: A centrifugação e a separação do soro ou do plasma dentro de duas horas após a coleta é o procedimento recomendado embora muitos analitos mantenham sua estabilidade por períodos de tempo mais longos. O cumprimento de requisitos de qualidade na fase de centrifugação minimiza riscos aos pacientes, por prevenir problemas que possam afetar as amostras biológicas (tais como: centrifugação incompleta, afetando dosagens hormonais, erros propiciando aumento de índices de hemólise ou perdas de amostras, gerando recoleta), além de reduzir custos e contribuir para maiores níveis de produtividade. Coleta de Urina – EAS. - Preferência colher a 1a urina da manhã. - Lavar os genitais externos com água e sabão. Secar. - Colher a urina em recipiente limpo e seco e enviá-la imediatamente ao laboratório. - Colher somente o jato médio, desprezando o início e o fim da micção. - Coleta de urina em mulheres, recomenda-se abstinência sexual de pelo menos 24 horas. - Ideal coletar a urina de 3 a 5 dias após o término do sangramento menstrual. Exame de urina de 24 horas: 1. Alimentação normal. 2. Pela manhã, ao acordar, esvaziar completamente a bexiga e desprezar a urina. Marcar a hora exata (p.ex.: 8 horas da manhã). 3. Daí em diante colher as urinas produzidas durante o dia e a noite, juntando-as em um ou mais frascos limpos ou frascos produzidos pelo laboratório. Mantê- los no refrigerador e ao abrigo da luz. 4. A - Pela manhã do dia seguinte, exatamente 24 horas após a hora em que foi desprezada a urina do começo da prova, colher toda a urina da bexiga, em frasco separado, rotulando-o “Primeira urina da manhã, data...” B - Após 24 horas exatamente, colher todo a urina e juntar com as outras. 5. Enviar todas as urinas para o laboratório imediatamente. Armazenamento, conservação e transporte da amostra de urina: - O paciente deve receber instruções claras e por escrito a respeito do armazenamento, conservação e transporte da amostra de urina coletada, a fim de manter a integridade dos elementos e contribuir para a estabilidade das substâncias químicas. - O tempo entre a coleta e a entrega da amostra no laboratório não deve ultrapassar uma hora. - Em caso de demora na entrega, conservar a amostra em refrigerador (2-5ºC), sendo também necessário, ás vezes o uso de conservantes: • Formalina – preservação dos elementos figurados • Ácido Bórico – preservação de aldosterona, estrógenos, etc • Timol – preservação de mucopolissacarídeos, etc • Ácido Clorídrico – preservação de adrenalina, noradrenalina, etc • Fluoreto de Sódio – preservação de glicídeos • Bicarbonato de Sódio – urina de 24 horas. Fatores que alteram o resultado: - Amostras da 1ª urina da manhã fornecem o reflexo mais preciso da presença de bactérias e de elementos formados, tais como cilindros e cristais. - Um retardo no exame após a coleta pode causar valores falsamente reduzidos de glicose, cetona, bilirrubina e urobilinogêno. - Amostras coletadas, mantidas à temperatura ambiente e tardiamente entregues ao laboratório, podem causar valores falsamente elevados de bactérias, em virtude de seu supercrescimento. - Retardos também perturbam a nitidez microscópica, em virtude da dissolução de uratos e fosfatos. Exame Físico de Urina: 1. COR: As cores usadas para a descrição são: amarelo, amarelo claro, amarelo escuro, avermelhado, marrom, esverdeado. Quando vermelha há presença de sangue na urina, ou também é observada quando da ingestão de beterraba. A urina também pode apresentar-se verde pela ação de medicamentos. 2. ASPECTO: Os três estados observados são: límpida; ligeiramente turva e turva. Também podemos ter o aspecto sanguinolento. 3. DENSIDADE: Varia de 1,016 a 1,020 como valores normais. Diminuição nesta densidade indica algum problema que não permite a concentração desta urina e o aumento nesta densidade indica excretas a mais (como glicose). Exame Químico: A maioria dos testes de triagem de urinálise são medidos por meio de uma "fita" reagente. Existem vários tipos de fitas reagentes. Pesquisa de: • Urobilinogênio • Bilirrubina • Corpos cetônicos • Hemoglobina • Glicose • Sangue • Proteínas • pH • Nitritos. Exame Microscópico: Avaliação do Sedimento Urinário • Hemácias • Leucócitos • Células epiteliais • Cilindros • Microorganismos • Cristais • Gordura Uroculturas: - Exame microbiológico da urina - Rigorosa limpeza e anti-sepsia, tomando cuidado para completa remoção dos produtos usados. - Coleta por aspiração suprapúbica: o aparecimento de uma só colônia de bactérias já indica infecção, desde que eliminada contaminação. - Coleta por jato médio: crescimento de menos de 10.000 colônias por ml de urina não indica infecção. Bactérias da uretra. - Acima de 100.000 colônias por ml de urina: evidência de infecção, desde que a espécie bacteriana seja uma só. - É importante que se espere pelo menos 2 horas entre a última micção e a coleta de urina pra cultura.
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