Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
O Laboratório de Bioquímica Clínica Disciplina de Bioquímica Clínica Prof. Dra. Gabriela Bonfanti Azzolin Clínica BIOQUÍMICA CLÍNICA 1/3 de todas as investigações laboratoriais do hospital Ramo do laboratório clínico no qual os métodos químicos e bioquímicos são aplicados na pesquisa de doenças.doenças. Testes bioquímicos: são usados para o diagnóstico, o monitoramento do tratamento, busca de doenças, avaliação do prognóstico e triagem. BIOQUÍMICA CLÍNICA Além de realizar análises, o laboratório também fornece consultoria. Pessoal especializado familiarizado com o significado clínico e com o desempenho analítico dosclínico e com o desempenho analítico dos procedimentos, bem como na interpretação do resultado. BIOQUÍMICA CLÍNICA Automação e Informatização Análises automatizados Etiquetas com código de barras Alta produtividade e qualidade Alta produtividade e qualidade Terminais que permitem o acesso direto dos resultados BIOQUÍMICA CLÍNICA Automação e Informatização Alta demanda: automação; Menos freqüente: Kits; ManualmenteManualmente CONTROLE DE QUALIDADE Pré- analítica Analítica Pós- AnalíticaUsuário Laudo REPERTÓRIO DE ANÁLISES analítica Analítica AnalíticaUsuário Laudo Controle de Qualidade Interno Controle de Qualidade Externo Repertório da Análises Padronização dos processos: As instruções específicas para a coleta apropriada e a manipulação de material ou amostra do paciente devem ser documentadas e colocadas a disposição do responsável pela coleta. • RASTREABILIDADE!!!! Etapa préEtapa pré--analítica:analítica: Preparo do paciente: Obtenção da Amostra Processamento da amostra Etapa intraEtapa intra--analíticaanalítica Pipetagem da amostra Adição do reagente Pipetagem da amostra Adição do reagente Incubação Etapa pósEtapa pós--analítica:analítica: Curva de calibração ou fator Cálculos Valores dos controles Resultados e Relatórios INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados são normais ou anormais? (Valores de referência) Os resultados são compatíveis com o estado do paciente? Ocorreu alguma mudança significativa nos resultados quando Ocorreu alguma mudança significativa nos resultados quando comparados aos dados prévios? Algum dos resultados obtidos alteram o diagnóstico da doença do paciente ou influencia o modo de tratamento? Se o resultado for “inexplicável”, o que fazer? COLETA DE AMOSTRASCOLETA DE AMOSTRAS • Material Biológico (amostra): líquidos, secreções, excreções, fragmentos de tecidos que possam ser analisados, sangue. As amostras destinadas as análises devem ser obtidas e As amostras destinadas as análises devem ser obtidas e preservadas com o maior cuidado possível, garantindo a exatidão dos resultados. 1. COLHEITA DE SANGUE • Preparo do material Amostra correta para o teste solicitado; Requisição completa e legível; Informações clínicas; Identificação do paciente.Identificação do paciente. Flebotomista: anotar os dados dos pacientes. 11..11 PUNÇÃOPUNÇÃO VENOSAVENOSA OUOU CAPILARCAPILAR ◦ Veia preferida é a mediana cubital; ◦ Seleção das veias por palpação; ◦ Braço contendo cânula ou fístula deve ser evitado ◦ Pacientes que estão sendo infundidos PASSOS PARA A COLETA DE SANGUE VENOSO: ◦ Pacientes que estão sendo infundidos -vasos superficiais, - pouca mobilidade, -menos dolorosos - menos sujeitos a injúrias a nervos no caso de posicionamento inadequado da agulha. Procedimento: 1. Braço no suporte 2. Garrotear o braço (máx 1 min, o paciente deve evitar de contrair fortemente o pulso, pois pode aumentar dosagens de potássio, fosfato e lactato); 3. Antissepsia com álcool 70% 4. Fixar a veia distendendo a pele com a mão “esquerda”4. Fixar a veia distendendo a pele com a mão “esquerda” 5. Com o bisel para cima introduzir a agulha diretamente sobre a veia escolhida num ângulo de 45°(seringa) ou 30º (à vácuo). 6. Aspirar o sangue 7. Tirar o garrote 8. Retirar a agulha do braço comprimindo o local com algodão (15 min) POSICIONAMENTO DO BRAÇO O braço do paciente deve ser posicionado em uma linha reta do ombro ao punho, de maneira que as veias fiquem mais acessíveis e o as veias fiquem mais acessíveis e o paciente o mais confortável possível. O cotovelo não deve estar dobrado e a palma da mão voltada para cima. APLICANDO O GARROTE Aplicar o garrote a 7,5 a 10 cm acima do local da punção venosa. - A finalidade de aplicar o garrote é dilatar a veia. - Ao aplicar o garrote verifique o pulso distal - O garrote deve ser aplicado com cuidado evitando-se as áreas onde já foram realizadas punções recentes. • Tempo de torniquete prolongado • A aplicação do torniquete não deve ultrapassar a 1 minuto com o risco de provocar estase vascular. Isto pode resultar no aumento dos níveis séricos de todos os analitos ligados a proteínas, hematócrito e outros elementos celulares. ASSEPSIA - Utilizar preferencialmente uma compressa de gaze embebida em álcool 70% ou compressas industrializadas. - Utilizar movimentos circulares do centro para a periferia - Deixar secar para evitar a hemólise na amostra e a sensação de queimação durante a punção. TÉCNICAS PARA EVIDENCIAR A VEIA • Palpação: realizada com o dedo indicador do flebotomista. Não utilizar o dedo polegar devido à baixa sensibilidade da percepção da pulsação. • Movimentação: pedir para o paciente baixar o braço e fazer movimentos de abrir e fechar a mão. Os movimentos demovimentos de abrir e fechar a mão. Os movimentos de abertura das mãos reduzem a pressão venosa, com o relaxamento muscular. • Massagens: massagear suavemente o braço do paciente (do punho para o cotovelo). • Fixação das veias com os dedos, nos casos de flacidez Se houver dificuldade em localizar uma veia, recomenda-se utilizar uma bolsa de água quente por mais ou menos 5 minutos sobre o local da punção e então garrotear. NUNCA aplicar tapinhas no local a ser puncionado, principalmente em idosos, pois se forem portadores de ateroma poderá haver deslocamentos das placas acarretando sérias conseqüências. O aparelho descartável tem o tamanho de uma bola de pingue pongue e funciona através de uma tecnologia denominada de microfluídica. No intervalo de 2 minutos, um ligeiro vácuo do dispositivo faz com que uma pequena amostra de sangue flua para o interior de um tudo conectado. Além de o procedimento ser quase que indolor os usuários do dispositivo ainda poderão enviar a amostra pelo correio ou levar ao para o laboratório 11..11..22 COLHEITACOLHEITA COMCOM SERINGASERINGA OUOU TUBOTUBO AA VÁCUOVÁCUO – Seringa: mais dispendiosa, no entanto, em coleta difíceis são as mais utilizadas. – Cuidado com hemólise. 11..11..22 COLHEITACOLHEITA COMCOM SERINGASERINGA • Certificar-se de que a agulha esteja corretamente conectada a seringa. • Empurrar o êmbolo para frente e para trás conferindo se o movimento é realizado sem qualquer problema. • Empurrar o êmbolo para frente até que todo o ar seja expelido da seringa. • Segurar o braço com firmeza abaixo do local escolhido para a punção. O polegar pode ser utilizado para puxar a pele firmando a veia escolhida. • Comunicar ao paciente que a punção está pronta para ser realizada. • Com o bisel voltado para cima puncionar a veia formando um ângulo de 30º - 45º entre a agulha e o antebraço do paciente. • Manter a agulha o mais estável possível, aspirando lentamente a• Manter a agulha o mais estável possível, aspirando lentamente a quantidade de sangue necessária. • Retirar o torniquete assim que o sangue começar a fluir. • Para transferir o sangue para os tubos de coleta, colocar os tubos em uma estante sobre a bancada. Jamais realize a transferência segurando o tubo com as mãos. • Puncionar a rolha do tubo permitindo que o tubo seja preenchido sem aplicar nenhuma pressão no êmbolo. • As rolhas não devem ser removidas para a transferência do sangue para os tubos. • Homogeneizar os tubos que contenham aditivos. 11..11..22 COLHEITACOLHEITA COMCOM TUBOTUBO AA VÁCUOVÁCUO – O sistema de coleta à vácuo consistede uma agulha, um adaptador e um tubo de coleta; – Coletas múltiplas com única punção; – Os tubos de coleta são produzidos para determinados volumes de sangue (2-20mL). – Alguns tubos já tem aditivos anticoagulantes. Assegura a correta relação entre a amostra e o aditivo.correta relação entre a amostra e o aditivo. – Não há manipulação do material colhido pelo flebotomista; 11..11..22 COLHEITACOLHEITA COMCOM TUBOTUBO AA VÁCUOVÁCUO • Se possível posicionar o braço do paciente na posição descendente para evitar refluxo do tubo para a veia. • Atarraxar a agulha ao adaptador de acordo com as instruções do fabricante. • Segurar o braço com firmeza abaixo do local escolhido para a punção. O polegar pode ser utilizado para puxar a pele firmando a veia escolhida. • Comunicar ao paciente que a punção está pronta para ser realizada.• Comunicar ao paciente que a punção está pronta para ser realizada. Esteja atento a qualquer movimento involuntário e/ou perda de consciência. • Com o bisel voltado para cima puncionar a veia formando um ângulo de 30º entre a agulha e o antebraço do paciente. • Uma vez que o sangue comece a fluir para o tubo solicitar ao paciente para abrir a mão. Retirar o garrote assim que o sangue comece a fluir para o tubo. Mas, em algumas situações este procedimento pode interromper o fluxo sanguíneo. 11..11..22 COLHEITACOLHEITA COMCOM TUBOTUBO AA VÁCUOVÁCUO • Permitir que o tubo seja preenchido completamente. • Durante a coleta, o tubo deve estar inclinado para que o sangue escorra para o fundo. • Quando o sangue parar de fluir, desconecte o tubo cheio e insira o próximo tubo. Sempre remova o último tubo antes de retirar a agulha da veia do paciente. • O profissional deve segurar o tubo durante a coleta. O tubo de borracha que cobre a agulha de coleta múltipla é tracionadoborracha que cobre a agulha de coleta múltipla é tracionado quando da inserção do tubo fazendo com que exerça uma reação no sentido de expulsar o tubo. Isso normalmente não acontece mas o profissional deve estar alerta e apoiar sua mão no fundo do tubo durante a coleta para evitar que isso aconteça. • Os tubos contendo aditivos devem ser homogeneizados imediatamente após a coleta. Inverta o tubo gentilmente por 5 a 10 vezes assegurando-se de realizar movimentos suaves para evitar a hemólise. Prevenção de Hematomas • Assegurar-se que a agulha penetrou completamente a veia. A punção superficial pode permitir extravasamento de sangue para o tecido adjacente ao vaso. • Remover o torniquete antes de retirar a agulha da veia. • Utilizar as principais veias superficiais. • Manter o conjunto de coleta (vácuo ou seringa) estável durante a coleta. • Pressionar o local da punção até que o sangramento tenha• Pressionar o local da punção até que o sangramento tenha cessado. • Antes de aplicar a bandagem observar se o sangramento cessou. 1.2 PUNÇÃO DA PELE OU PUNÇÃO CAPILAR 1.2 PUNÇÃO DA PELE OU PUNÇÃO CAPILAR – Picada na pele para pequenas coletas. – Maior risco de infecção. – Picada pode ser feita na ponta do dedo ou lóbulo da orelha e em crianças com menos de 1 ano na planta dos pés. 1.2 PUNÇÃO ARTERIAL1.2 PUNÇÃO ARTERIAL – Sangue arterial é colhido somente para um limitado número de exames, dentre eles a análise dos gases sanguíneos. 2. ANTICOAGULANTES E CONSERVANTES PARA 2. ANTICOAGULANTES E CONSERVANTES PARA SANGUESANGUE 2.1 Heparina ◦ Anticoagulante amplamente utilizado ◦ Causa menos interferências nos testes ◦◦ Disponíveis nas formas de sais de sódio, potássio, lítio, e amônia ◦ Acelera a ação da antitrombina III, que neutraliza a trombina e assim impede a formação de fibrina a partir de fibrinogênio ◦ 0,2 mg/ml (geralmente pó, higroscópico, dissolve – se facilmente). ◦ Na gasometria é muito utilizada. • 2.2 EDTA (ácido etilenodiaminotetracético) – Agente quelante: impede a coagulação ao se ligar ao cálcio. – Mais utilizado em hematologia pois preserva os componentes celulares do sangue. – 1 a 2 mg/mL (sal dissódico ou dipotássico) – Hemoglobina glicosilada: uso obrigatório • 2.3 Fluoreto de sódio – Conservador de glicose - anticoagulante fraco – É usado com oxalato de potássio – 2 mg/mL (sozinho usar 3 – 5 vezes mais) – Inibe os sistemas enzimáticos da glicólise • 2.4 Citrato – Citrato de sódio – A concentração usada é de 1:9 – Mais usado para provas de coagulação pois é facilmente revertido pela adição de cálcio. – Pouco utilizado em bioquímica • 2.5 Oxalatos – Oxalato de sódio, potássio, amônia, lítio. – Formam complexos insolúveis com cálcio; – 1 – 2 mg/mL; – É utilizado com o fluoreto de sódio para evitar a coagulação, visto que o fluoreto é fraco como anticoagulante. 2.6 Iodoacetato ◦ Iodoacetato de sódio ◦ 2 g/L ◦ Inibe a glicólise, podendo substituir a fluoreto de sódio • Recomenda-se a seguinte seqüência para tubos de plástico: - Frascos para hemocultura; - Tubos com citrato - Tubos para soro - Tubos para heparina - Tubos para EDTA - Tubos para fluoreto Risco de contaminação dos aditivos Possíveis erros de coleta: • Técnica de coleta de sangue inadequada: a dificuldade em se obter uma amostra de sangue pode levar à hemólise; • Estase Prolongada durante a Punção: a água do plasma difunde-se para o espaço intersticial, e a amostra ficará concentrada. • Amostra Insuficiente: Cada análise biológica requer um certo• Amostra Insuficiente: Cada análise biológica requer um certo volume de material para permitir que o teste possa ser realizado; • Recipiente incorreto para a amostra: Troca de tubos, uso do anticoagulante errado, etc. • Armazenamento Incorreto da Amostra: Uma amostra de sangue que é armazenada incorretamente exibirá valores falsamente altos de potássio, de fosfato e de enzimas das hemácias, tais como LDH, devido ao vazamento das células para o líquido extracelular. Cuidados subsequentes à coleta: • Pacientes idosos ou em uso de anticoagulantes devem manter pressão sobre o local de punção por cerca de 3 minutos ou até parar o sangramento. • Orientar para não carregar peso imediatamente após a coleta. • Observar se não está usando relógio, pulseira ou mesmo vestimenta que possa estar garroteando o braço punsionado; • Orientar para não massagear o local da punção enquanto pressiona o local; • A compressão do local de punção é responsabilidade do coletor. Se não puder executá-lo, deverá estar atento à maneira do paciente fazê-lo. 4. CUIDADOS COM AS AMOSTRAS COLETADAS – Amônia – pH – Gases (gasometria) – Fosfatase ácida– Fosfatase ácida – Lactato e piruvato – Certos hormônios • Devem ser mantidos a uma temperatura inferior à 4 graus ◦ Se NÃO FOR POSSÍVEL CENTRIFUGAR a amostra de sangue DENTRO DE 2 HORAS, ela deve ser MANTIDA a TEMPERATURA AMBIENTE, em vez de 4 graus, para evitar HEMÓLISE. ◦ Se o SORO não puder ser ANALISADO IMEDIATAMENTE, deve ser ARMAZENADO em tubos fechados à 4 graus, pois muitos compostos são voláteis como as vitaminas (ácido ascórbico – vitamina C). ◦ AMOSTRAS para dosagem de BILIRRUBINA devem ser◦ AMOSTRAS para dosagem de BILIRRUBINA devem ser PROTEGIDAS DA LUZ natural e fluorescente, pois ela é fotossensível, ou seja, é degradada pelos raios UV. Lipemia Hemólise Hemólise + Lipemia Prevenção de Hemólise • Após a desinfecção do local da punção, permita que a área seque completamente. • Jamais colete quando ocorrer a formação de hematoma ou inchaço do local. • Quando a coleta é realizada com seringa, verificar se a agulha está perfeitamente conectada para evitar a entrada de ar e formação de bolhas. • Usando seringas, evitar força excessiva quando puxar o• Usando seringas, evitar força excessiva quando puxar o êmbolo. • Homogeneizar os tubos contendo aditivos gentilmente, preferencialmente por inversão. 5. TRANSPORTE DAS AMOSTRAS COLETADAS • 5.1 Recipiente primário – Protege do frio, calor, luz solar, vazamento, etc. – A temperatura é um fator muito importante. • 5.2 Recipiente secundário• 5.2 Recipiente secundário – Evita que os tubos colidam 6. FATORES FISIOLÓGICOSQUE AFETAM A COMPOSIÇÃO DOS LÍQUIDOS DO ORGANISMOS 6.1 VARIÁVEIS BIOLÓGICAS CONTROLÁVEIS Postura (aumento das proteínas totais). Hospitalização e imobilização (proteínas totais e albumina diminuem). Exercício (diminui glicose, TG, colesterol; aumenta piruvato, lactato, creatinina). Treinamento físico (aumenta AST/TGO, LDH, CK, uréia, creatinina, HDL; diminui LDL, colesterol total e TG). Variação circadiana (Fe, cortisol, renina, insulina, GH, etc.). • 6.2 INFLUÊNCIA DE ALIMENTOS E DE ESTIMULANTES – Ingestão recente de alimento • Altera diversas dosagens – Triglicerídeos – Glicose – Fumo • Aumenta glicose• Aumenta glicose • Aumenta eosinófilos – Álcool • Diminui glicose • Aumenta triglicerídeos – Cafeína • Aumenta glicose e cortisol • 6.3 CONDIÇÕES MÉDICAS SUBJACENTES – Febre (aumenta insulina, glucagon, GH, pode aumentar creatinina, ácido úrico, metabolismo lipídico). – Choque e trauma (cortisol aumenta de 3 a 5 vezes, aumenta renina, GH, glucagon, insulina, diminui proteínas totais). 6.4 INFLUÊNCIAS BIOLÓGICAS A LONGO PRAZO ◦ Idade RN (icterícia fisiológica, diminuição da glicose). Criança e adolescente (aumento de proteínas totais, creatinina). Adulto (proteínas totais e albumina diminuição lenta- gradual). ◦ Sexo◦ Sexo Homem (FAL, aminotransferases, creatinina, albumina, Ca, Mg, colesterol, uréia, ácido úrico). Mulheres (diminuição de ferro, bilirrubina, Hb, aumento da gamaglobulina). ◦ Raça Negros tem proteínas totais aumentadas. 6.5 EFEITOS DE FATORES AMBIENTAIS ◦ Grandes altitudes promovem elevação de hemácias e Hb como consequência do ar rarefeito (diminuição de oxigênio). 6.6 ALTERAÇÕES CÍCLICAS A LONGO PRAZO ◦ Influências sazonais ◦ Influências do ciclo menstrual 6.7 CONSTITUIÇÃO FÍSICA 6.7 CONSTITUIÇÃO FÍSICA ◦ Obesidade ◦ Magreza excessiva INFLUÊNCIA DA DIETA ◦ Vegetariano (colesterol total, TG, lipoproteínas, fosfolipídeos). ◦ Desnutrição (proteínas totais, albumina, lipoproteínas, colesterol, TG, uréia, creatinina, atividade de enzimas, gamaglobulina). ◦ Jejum (glicose, insulina, potássio)
Compartilhar