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Interpretação do Leucograma NÚMERO TOTAL DE LEUCÓCITOS N° Total de leucócitos = leucócitos x 10 3 / mm 3 (ou µL) ● Aumento = leucocitose ● Diminuição = leucopenia CONTAGEM DIFERENCIAL Quantos e quais leucócitos existem na contagem. ● Expressa em n° relativo (%)- diferenciação de 100 leucócitos ● Expresso em n° absoluto - células x 10 3 /mm 3 (ou µL) N° absoluto = (n° total de leucócitos x % de células) / 100 LEUCÓCITOS DIFERENCIADOS 1. Neutrófilos: vida média circulante de 6-7h; maturação de 4-5 dias a. Neutrófilo metamielócito (jovem)- Nj b. Neutrófilo c/ núcleo em bastão- Nb c. Neutrófilo c/ núcleo segmentado- Ns → mais encontrado na circulação Todos os neutrófilos juntos formam os neutrófilos totais , que, quando aumentados, chama-se neutrofilia e, quando diminuídos, chama-se neutropenia . Os neutrófilos participam da resposta inflamatória por meio de quimiotaxia positiva aos locais de inflamação tecidual e fagocitose de organismos e outros materiais estranhos. Após a fagocitose, grânulos lisossômicos fundem-se aos fagossomos para eliminar os microrganismos e, em seguida, degradar o material por digestão enzimática. O metamielócito neutrofílico não está presente no sangue normal. Ele tem núcleo em formato de feijão que, quando maduro, toma a forma de ferradura, característica dos neutrófilos bastonetes. O núcleo dos bastonetes apresenta lados paralelos lisos e sem constrições na membrana nuclear. Pequenas concentrações de neutrófilos bastonetes podem estar presentes no sangue normal. Os neutrófilos segmentados têm o núcleo em forma de ferradura com graus variados de endentação e constrição ao longo do seu perímetro. Os neutrófilos apresentam diversos grânulos pequenos discretamente corados, variando entre os animais desde grânulos incolores e invisíveis até grânulos ligeiramente corados. ● Ns- membrana do núcleo com segmentações, membrana irregular, citoplasma apresenta grânulos pequenos. ● Nb - núcleo em forma de ferradura, sem constrições e segmentações. ● Metamielócito- grande, núcleo em forma de feijão. 2. Eosinófilos : vida média circulante de 6-7h; maturação de 3-6 dias. a. Grânulos = lisossomas c/ afinidade por histamina b. Processos alérgicos c. Detoxificação (medicações e químicos); degradação de fibrina; fagocitose (subs. estranhas e proteína em decomposição) e ação bactericida d. Mobilização p/ áreas com reação Ag-Ac (IgE) e. Parasiticida O aumento dos eosinófilos é chamado de eosinofilia e a diminuição deles é chamada de eosinopenia e geralmente acontece no estresse. ● Diâmetro > neutrófilos ● Grânulos de tamanhos variados de acordo com a espécie ● Equinos: grânulos grandes, podem esconder o núcleo ● Bovinos: grânulos pequenos mas bem condensados dentro do citoplasma ● Setas: neutrófilos Os eosinófilos contêm proteínas que se ligam e promovem danos à membrana dos parasitas; são responsáveis por fornecer um mecanismo de defesa contra os estágios larvais da infestação parasitária. Eles também estão envolvidos na modulação de reações inflamatórias alérgicas e de imunocomplexos. A morfologia dos eosinófilos é variável entre as espécies. O núcleo é segmentado (semelhante aos neutrófilos). A característica padrão dos eosinófilos é a presença de grânulos vermelho-alaranjados proeminentes, similares aos eritrócitos. Em raras ocasiões, alguns grânulos grandes, do tamanho de eritrócitos, podem estar presentes. Os grânulos dos eosinófilos também podem ser lavados durante o processo de coloração, deixando o que parece um vacúolo vazio. Os eosinófilos de felinos são densamente preenchidos com grânulos uniformes em formato de bastonete ou de barril. Os eosinófilos de equinos têm aparência de framboesa devido aos numerosos grânulos grandes e esféricos que em geral se sobrepõem ao núcleo. Os eosinófilos de ruminantes têm numerosos grânulos esféricos e uniformes. 3. Basófilos: vida média circulante de 1-12 dias a. Grânulos = lisossomas (c/ heparina + histamina e serotonina) e lipase b. Ativado por mecanismos imunes com estímulo por antígeno, que causa a degranulação da célula c. Hipersensibilidade imediata e tardia O aumento se chama basofilia e a diminuição basopenia . As concentrações de basófilos na circulação são muito baixas e em geral não são encontrados na contagem diferencial de rotina. ● Diâmetro > neutrófilos ● Grânulos basofílicos no citoplasma ● Em grandes animais, os grânulos podem esconder o núcleo. O núcleo é segmentado (semelhante a outros granulócitos). A morfologia dos grânulos varia de acordo com a espécie. Os cães apresentam pequena quantidade de grânulos de coloração violeta-escura. Os gatos apresentam grandes grânulos de coloração acinzentada que formam um arranjo semelhante a uma “calçada de pedras”. Os basófilos de animais grandes são constituídos de grânulos violeta-escuros que muitas vezes são tão numerosos que podem ocultar porções do núcleo. 4. Linfócitos: vida média de horas a anos a. Atividade imunológica: i. Linf. B: produção de anticorpos, imunidade humoral ii. Linf. T: reconhecimento de Ag, mediador de resposta imune, imunidade celular 1. Culas T indutoras (i. e., auxiliar; antígeno CD4) 2. Células T citotóxicas/supressoras (antígeno CD8) O aumento é linfocitose , a redução linfopenia. ● Linfócito pequeno- L p ● Linfócito grande- L gr ● Linfócito atípico- L at Os linfócitos são reconhecidos por apresentar núcleo de arredondado a oval e quantidade mínima de citoplasma claro, quase incolor. A quantidade de citoplasma pode ser variável. Linfócitos circulantes normais apresentam diâmetro menor do que o dos neutrófilos. Em ruminantes, os linfócitos podem ser mais irregulares em tamanho e ter diâmetro semelhante ao dos neutrófilos. Formas menos comuns de leucócitos incluem linfócitos reativos e linfócitosgranulares. Os linfócitos granulares apresentam pequena quantidade de grânulos de coloração róseo-púrpura. Acredita-se que alguns desses linfócitos granulares sejam assassinos naturais ou células T. Grandes linfócitos granulares são mais comumente observados no sangue de ruminantes normais. 5. Monócitos: pouco tempo circulando- migram para tecidos dentro de 24 h, então passam a ser chamados de macrófagos a. Vida média +/- 100 dias b. Interação com linfócitos na resposta imune c. Aparece em fase de recuperação, principalmente em tecidos com necrose d. Relacionado com a síntese de IFN e complemento O aumento é monocitose, a diminuição é monocitopenia. Os monócitos do sangue são considerados células intermediárias de um processo contínuo de maturação. Eles migram para o interior dos tecidos, onde continuam o desenvolvimento até a forma de macrófagos. Fagócitos mononucleares podem fagocitar bactérias, grandes microrganismos complexos (p. ex., leveduras e protozoários), células danificadas, debris celulares e partículas estranhas. Essas células desempenham importante função imunorreguladora por apresentarem o antígeno processado aos linfócitos T. Essas células são também responsáveis pela destruição fisiológica dos eritrócitos, com reciclagem metabólica do ferro, e pela maioria dos processos patológicos que envolvem destruição eritrocitária. O núcleo pode apresentar-se de várias formas, incluindo oval, feijão, ameboide ou ferradura (semelhante aos neutrófilos). A cromatina pode estar discretamente menos condensada do que a dos neutrófilos. As características-chave que os distinguem dos neutrófilos são o maior diâmetro e a coloração mais acinzentada do citoplasma. ● Diâmetro > neutrófilo ● Citoplasma azul-cinza escuro, pode apresentar vacúolos ● Núcleo varia em formas, feijão, ferradura, amebóide, segmentados ● Frequentemente confundido com neutrófilos: comparar o tamanho e cor do citoplasma ● Seta: neutrófilo INTERPRETAÇÃO DO LEUCOGRAMA Ao examinar o perfil hematológico, deve-se verificar primeiramente a concentração de leucócitos totais. Caso a contagem total esteja diminuída, deve-se examinar a concentração absoluta de cada tipo celular para determinar qual está deficiente. Se a contagem total estiver aumentada, deve-se examinar a concentração absoluta de cada tipo celular para determinar qual está presente em excesso. Mesmo se a concentração estiver normal, deve-se examinar a concentração absoluta de cada tipo celular, determinando se existe alguma anormalidade na distribuição. Após encontrar anormalidades na concentração absoluta individual dos diferentes tipos de leucócitos, faz-se a interpretação dos resultados. Leucograma pode variar de acordo com os estímulos: ● Fisiológico ● Estresse ● Inflamatório Informações importantes: ● Coleta da amostra ● Histórico do paciente ● Exame físico, complementar ● Diagnóstico/ suspeita VALORES NORMAIS PARA AS ESPÉCIES ● Variações fisiológicas- exercício, excitação, medo, cio, digestão, idade, gestação, raça INTERPRETAÇÃO N° absoluto x relativo ● Número absoluto: quantidade de células (ex. Nto 5.000, 10.000, 2.500) ● Número relativo: proporção em relação aos outros leucócitos Variações dos números relativos e absolutos dos leucócitos ● Isolados são de pouco valor diagnóstico (quadro clínico) ● Valores normais para as diferentes espécies animais LEUCOCITOSE ● Aumento do número total de leucócitos ● Geralmente consequente aumento de um tipo celular, frequentemente de neutrófilos. Fisiológica Observada no exercício, excitação, medo, dor (felinos e equinos), digestão (caninos e suínos) e gestação (bovinos e caninos). ● Epinefrina ● Corticosteróides (estresse) Patológica Depende de vários fatores, como a causa, severidade da infecção, resistência do animal, se é localizada ou não e etc. Pode ser denominada em proliferativa e reativa: ● Proliferativa: leucemia mieloide (processo patológico em medula óssea) ● Reativa: intensidade nas espécies é proporcional à relação de Ne: Linf. Causas ● Infecções localizadas ou generalizadas ● Intoxicações: ○ Metabólicas (uremia, acidose, acetonemia) ○ Químicas, medicamentos, venenos ● Neoplasias (principalmente as de crescimento rápido e leucemia) ● Hemólise e hemorragias agudas ● Necrose tecidual LEUCOPENIA ● Diminuição do número de leucócitos ● Usualmente determinada por neutropenia , embora também é comum ocorrer casos de linfopenia em bovinos, visto que os linfócitos são as células predominantes nessas espécies. A neutropenia é geralmente causada devido a alterações medulares. ● Algumas doenças reduzem de forma drástica diversos tipos celulares (pancitopenias ou panleucopenias). Mecanismos ● Redução da produção (lesão medular/ necrose de tecido linfóide) ● Granulopoiese inefetiva ou redução da liberação na circulação ● Destruição periférica ou alta utilização em processos localizados (sepses) ● Sequestro pelo “pool” marginal (endotoxemia/ hiperesplenismo) LINFOCITOSE Aumento do número de linfócitos (rel. e abs.) ● Bov: leucemia linfocítica X leucose enzoótica bovinos adultos- vírus (leucemia não verdadeira) ● Convalescença de certas doenças ● Período pós-vacinal e infecções crônicas (aumento significativo de Linf. T) ● Insuficiência adrenocortical LINFOPENIA Diminuição do número de linfócitos (relativo e absoluto). ● Infecção por vírus (pantrópicos)- fase aguda de doenças como cinomose, hepatite, infecção, panleucopenia felina, peste suína, doença das mucosas (bov.) ● “Stress”- ação substância. adrenocorticais ● Uso ACTH e corticosteróides ● Radiação (Rx) e substâncias tóxicas imunodepressoras MONOCITOSE Aumento do número de monócitos (relativo e absoluto). ● Doenças crônicas- com grandes partículas a remover, como em doenças fúngicas e condições com reação granulomatosa ● Infecções- erisipela, listeriose, brucelose ● Casos de leucopenias c/ neutrofilia- monocitose relativa ● Estresse e tratamento com ACTH e corticosteróides (carnívorose bovinos) ● Hiperadrenocorticismo EOSINOFILIA Aumento do número de eosinófilos (relativo e absoluto) ● Estados de hipersensibilidade: ○ parasitismo ○ reações alérgicas ● Insuficiência adrenocortical ● Convalescença de doenças agudas ● Neoplasias de ovários (estro em cadelas), de serosas e de ossos ● Miosite eosinofílica, gastroenterite eosinofílica ● Granuloma eosinofílico ● Esplenectomia ● Dirofilariose EOSINOPENIA Significante diminuição do número de eosinófilos (relativo e absoluto). ● Condições de estresse (até ausência de eosinofilia) ● Pós-medicação com ACTH e corticóides ● Hiperatividade adrenal (hiperplasia, neoplasia) BASOFILIA Aumento do número de basófilos (relativo e absoluto). ● Acompanha casos de eosinofilia ● Leucemia basofílica ● Hiperlipemia CONTAGENS ALTERADAS- DESVIOS E SUA CLASSIFICAÇÃO Somente para neutrófilos . Desvio à esquerda Aumento de neutrófilos imaturos no sangue. Um desvio à esquerda pode ocorrer com neutrofilia e também com neutropenia; este último indica consumo mais grave de neutrófilos devido a lesão inflamatória mais agressiva ou repopulação precoce do sangue após lesão reversível às células-tronco. Um desvio ordenadamente à esquerda sugere estímulo inflamatório; nesse caso, o termo “ordenadamente” significa que a quantidade de cada estágio celular diminui com o grau de imaturidade do estágio celular. a. Causas : i. Aumento da demanda funcional de neutrófilos para os tecidos ii. Leucemias mielógenas ou mielomonocíticas agudas ou crônicas b. Extensão : indicador de gravidade da doença. → extensão do desvio é proporcional à gravidade da doença 1. Desvio à esquerda regenerativo Acontece em casos de leucocitose por neutrofilia. N° de neutrófilos bastonetes (imaturos) < n° neutrófilos segmentados Isso indica boa resposta do hospedeiro e que a medula óssea está tendo tempo suficiente (frequentemente de 3-5 dias) para responder à demanda tecidual aumentada de neutrófilos. No geral ocorre uma leucocitose por neutrofilia, somado ao aparecimento de células imaturas. ● D. esq. leve (+--) → Aumento de Nb ● D. esq. moderado (++-) → aparecimento de Nj e Nb ● D. intenso (+++) → inclui mielócito, Nj e Nb ● D. esq. extremo (++++) → inclui também mieloblasto 2. Desvio à esquerda degenerativo Nesse desvio pode estar ocorrendo normoleucometria, leucopenia ou leucocitose. N° neutrófilos bastonetes (imaturos) > n° neutrófilos segmentados Esse caso indica esgotamento da medula óssea no pool de reserva de neutrófilos segmentados e, consequentemente, a liberação desordenada de neutrófilos mais jovens. O prognóstico é pior nesses casos. Os bovinos, muito comumente, apresentam esse tipo de quadro leucocitário durante o estágio inicial de doenças infecciosas ou inflamatórias hiperagudas e agudas, porém a situação não pode persistir por vários dias. Comumente existe a presença de neutrófilos tóxicos, que representam a inabilidade da medula em maturar células em resposta a infecções generalizadas (septicemias). Classificação dos desvios 1. Quadro LEUCEMÓIDE É um processo grave com resposta do tecido mielóide a um processo sistêmico ou em outro tecido. Geralmente existe uma resposta neutrofílica, com a leucocitose tendo um intenso desvio à esquerda . Os eosinófilos estão ausentes. A resposta é escalonada. Existe grande presença de neutrófilos em todas as fases de maturação, porém quanto mais jovem a célula, menor será sua presença na circulação. As células imaturas são normais e não existem alterações acentuadas no eritrograma. 2. Quadro LEUCÊMICO Neste quadro, existem enfermidades específicas em órgãos hematopoiéticos. As células imaturas são lançadas desordenadamente, sem obedecer ordem de maturação e sem nenhuma proporção coerente. Também existe o que é chamado de Hiatus leucemicus de Naegeli , pois estão ausentes as formas evolutivas intermediárias. Diferente do quadro leucemóide, no quadro leucêmico, existe a presença de eosinófilos e acentuadas alterações no eritrograma, com presença de anemia com eritroblastos . ALTERAÇÕES DAS CARACTERÍSTICAS CELULARES Neutrófilos tóxicos A alteração morfológica é atribuída à produção alterada na medula óssea e que as células têm função normal. Quando um estímulo inflamatório chega à medula óssea, neutrófilos são produzidos em taxa acelerada. Como resultado, as células podem ter aumento na concentração de certas organelas que estão presentes durante a fase inicial de desenvolvimento. A principal manifestação é a basofilia citoplasmática. Isso é atribuído a um complemento de ribossomos maior do que o normal. Outras manifestações menos comuns, que acompanham a basofilia citoplasmática, incluem o corpúsculo de Dohle e a vacuolização citoplasmática. Os corpúsculos de Dohle são agregados de retículo endoplasmático e aparecem como precipitados citoplasmáticos azul-acinzentados. Corpúsculos de Dohle são vistos frequentemente em gatos. ● Basofilia citoplasmática (cães) ● Granulações tóxicas (bovinos, ovinos e equinos) ● Núcleos bizarros (felinos), multisegmentados, em picnose ● Vacuolização citoplasmática ou nuclear (cães) ● Anisocitose dos neutrófilos (felinos) Outras observações ● Vacúolos em monócitos ● Atipias de linfócitos ● Inclusões celulares ● Hemoparasitas CORREÇÃO DA CONTAGEM DE LEUCÓCITOS Na contagem automatizada, as máquinas não conseguem diferenciar eritroblastos de leucócitos, então os eritroblastos são contados. Para corrigir esse erro, é feito o esfregaço e é observado se existem eritroblastos, caso eles estejam presentes, é necessário realizar uma correção. Conta-se 100 leucócitos e quantos eritroblastos foram contados até chegar nesse número de leucócitos. Então utiliza-se a fórmula utilizando a contagem de leucócitos automatizada e descontando os eritroblastos. Se não forem percebidos eritroblastos no esfregaço, a correção não é necessária.EXEMPLO Interpretação ● 42.700 leucócitos = leucocitose (quadro leucemóide); ● Contagem diferencial : ○ 84%, 35.868 neutrófilos = leucocitose por neutrofilia ○ 45% Nseg, 26% Nbast, 12% metamielócitos = D.Esq., regenerativo e resposta mielóide escalonada; ○ 7%, 2.989 linfócitos = linfopenia relativa porém com número absoluto normal; ○ 8%, 3.416 monócitos = monocitose relativa e absoluta. ● Leucocitose + D.E + alt. morfológicas de neutrófilos = estímulo tecido mielóide + com hiperplasia medular ⇒ quadro regenerativo. ● Degeneração citoplasmáticas (basofilia, granulações tóxicas e vacúolos) e nucleares dos neutrófilos = processo supurativo ● Monocitose ○ caract. em piometra; ○ Indício de boa defesa orgânica em processos agudos. ● OBS: O prognóstico seria mau se houvessem ↓ monócitos + ↓ neutrófilos, pois indicaria toxemia grave, porém os monócitos e neutrófilos estão aumentados.
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