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ESTABILIDADE, PATOLOGIAS E SEGURANÇA DE BARRAGENS Tatiana Oliveira BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 1. ESTABILIDADE DA BARRAGEM - Condições de segurança: a) A fundação deve ser praticamente impermeável e os encontros devem ser suficientemente estáveis para suportarem os esforços a que ficarão submetidos; b) A barragem deve ter segurança quanto ao tombamento; c) A barragem deve ter segurança quanto ao resvalamento (escorregamento) interno e entre ela e a fundação e encontros; d) A barragem deve ser praticamente impermeável e possuir conexões impermeáveis com a fundação e os encontros. - Cálculos de uma barragem de certa importância, a construção deve oferecer as seguintes condições de estabilidade: a) Deve resistir ao tombamento provocado pela impulsão horizontal da água; b) A resultante da impulsão da água e do peso da barragem deve cair na base desta ou, para maior segurança, no seu terço médio (interseção da resultante); c) Deve resistir ao resvalamento interno, provocado pela impulsão da água; d) Deve resistir à subpressão hidráulica; e) Deve resistir à pressão da terra e do lodo que se depositam a montante; f) O terreno deve resistir ao peso da barragem e oferecer condições a contrabalançar a resultante deste com a impulsão horizontal da água (reação das fundações e apoios). BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 1.1. Procedimento de cálculos - Usa-se como referência 1 metro linear de barragem no ponto de maior altura de água. - Se este tamanho resistir as forças atuantes, então todo o restante da barragem também o terá. a) Força da água em face de montante da barragem: - Força da água sobre o corpo da barragem, de forma perpendicular à face de montante, situada no centro desta face, entre a superfície da água e a base da barragem. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS Ilustração da força F exercida pela água atuando no centro da face de montante da barragem BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS b) Decomposição da força atuante sobre a face de montante: - Executa-se para serem efetuados os cálculos de resistência da barragem contra o momento derrubador e a resultante das forças que atuam sobre o maciço de terra, para se ter condição de avaliar sua estabilidade. Ilustração da decomposição da força F exercida pela água no centro da barragem. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS d) Cálculo do momento derrubador: - A força total (F) atuando no ponto de aplicação (2/3 da profundidade total), tende a tombar a barragem em torno da aresta A (interseção da face de jusante com a linha horizontal do nível do solo) no sentido S. Ilustração do momento derrubador atuando em torno do vértice A da barragem. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS e) Cálculo do momento estabilizador: - O peso da barragem e o peso do volume de água que encontram-se sobre a face de montante da barragem tem o sentido da gravidade. As resultantes da figuras Trapezoidal (maciço da barragem) e Triangular (volume de água sobre a barragem) estão nos respectivos centros de gravidade e tendem a resistir ao momento derrubador. - Estas forças produzem os momentos de estabilidade em relação a aresta A. - Deve-se calcular o peso do maciço da barragem por metro de comprimento linear e também o peso do volume de água sobre a face de montante por metro de comprimento de barragem. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS Onde: W = peso do maciço (kgf) γsolo = peso específico do solo (kgf/m³) Vsolo = volume de solo (m³) BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS Momento estabilizador: Distribuição dos pesos da barragem e das distância para determinação da estabilidade da barragem. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS f) Cálculo da subpressão hidráulica: - No caso de infiltração através ou por baixo do maciço, a água infiltrada está com a mesma pressão da água do reservatório. - Subpressão hidráuliga: o sentido da força total de baixo para cima. - o Maciço deve ter resistência à subpressão hidráulica, evitando que o mesmo seja levantado. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS Subpressão atuando no maciço da barragem. onde: E = comprimento da base (m) Para a resistência a supressão hidráulica, o peso total da pequena barragem de terra deve ser maior que 4/3 da subpressão hidráulica, ou seja: BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS g) Cálculo da resultante das forças de atuação: - Determina-se o ponto de aplicação de todas as forças que estão atuando sobre o maciço de terra e o seu valor final. - Este parâmetro indica a estabilidade da barragem. - Faz-se o somatório de todas estas forças e suas respectivas distâncias em relação a base da barragem que esta na horizontal. Resultante na direção x: Rx = Fx Resultante na direção y: Ry = W + Fy Onde: W = peso da barragem (kgf) Resultante BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS BARRAGENS INTRODUÇÃO h) Cálculo do Momento Resultante: MR = ME − MD ou MR = R × r Onde: MR – momento resultante (kgf.m) ME – momento estabilizador (kgf.m) R – resultante (kgf) r – braço de alavanca da resultante (m) i) Conclusões: - É necessário que os resultados atendam a alguns requisitos, os quais são: I. Se a interseção resultante for maior à 1/3 do comprimento total da barragem, esta é estável, ou seja: II. A obtenção da intersecção da resultante (local por onde passa a força resultante na base da barragem): é obtido através de simplificações realizadas na equação de cálculo desta distância. Observa-se que em função do ângulo formado entre a resultante das forças (R) e o braço de alavanca ser de 90º, a distância de intersecção passa a ser o próprio braço de alavanca r. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 2. DEFEITOS OU ANOMALIAS MAIS COMUM EM BARRAGENS DE TERRA a) Galgamento (overtopping): resultado de chuvas intensas que elevam o nível d’água acima da crista. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS b) Ruptura da Estrutura BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS c) EROSÃO BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS Trincas por erosão Erosão interna e instabilidade do talude de jusante BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS d) Borda livre insuficiente: poderá levar à formação de uma brecha e à ruptura da barragem. MANUAL - ANA BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS e) Percolação não controlada BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS - Medidas temporárias: construção com sacos de areia de um dique em redor do ponto de saída, para aumentar a altura de água acima do cone e, deste modo, reduzir o potencial de piping (o procedimento contrário, isto é, a drenagem dessa água pode aumentar o gradiente hidráulico e induzir piping). - Colocação sobre a zona de saída, de um filtro de areia, carregado com outro material que evite a saída de mais material carreado. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS f) Surgências em zonas de contato do aterro com estruturas rígidas - Pode também indicar a existência de trincas ou orifícios nesses condutos, capazes de permitir, quando em carga, a entrada de água sob pressão no aterro, podendo daí resultar fenômenos de erosão interna, eventualmente, que conduzem à ruptura da barragem. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS g) Trincas longitudinais - Causas prováveis BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS h) Perdas da estabilidade por deslizamentos superficiais ou profundos - Caracterizados pela formação de escarpas bem definidas, de zonas protuberantes junto do pé do talude (produzidas por movimentos horizontais e rotacionais da massa do aterro) e de trincas em forma de arco. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS i) Abatimentos - Caracterizados por terem lateralmente uma forte inclinação, produzida pelo cisalhamento do solo ao colapsar para o interior do vazio subjacente BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS j) Problemas de manutenção do aterro I) Problemas no paramento de montante: pode levar à diminuição da largura e, possivelmente, da altura do aterro, ao aumento da percolação e à perda local de estabilidadedo talude ou galgamento da barragem. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS II) Problemas na proteção do coroamento: infiltração de água pode provocar problemas de perda de estabilidade. A proteção inadequada do coroamento e dos taludes também pode resultar a formação de sulcos ou ravinamentos, por erosão superficial. As áreas sem vegetação ou de vegetação esparsa são as mais suscetíveis a problemas de erosão superficial pela água da chuva. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS III) Vegetação desordenada - Causas BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS IV) Deterioração por ação de animais BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS k) Deteriorações ou obstruções de estruturas hidráulicas I) Danos estruturais: a cavitação pode erodir o concreto das estruturas hidráulicas e danificar equipamentos. A erosão de cavitação costuma ser associada a irregularidades nos canais dos vertedouros, nos blocos de bacias de dissipação e em trampolins. Cavitação ou pitting: processo que danifica o concreto ou metais através da formação de bolhas no fluxo d’água quando existem irregularidades na superfície de escoamento submetido a fluxos de alta velocidade. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS l) Deteriorações no reservatório - Deve-se observar, também, proliferação de plantas aquáticas, capazes de comprometer a qualidade da água do reservatório, inclusive, a sua eutrofização. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 3. INSPEÇÕES EM BARRAGENS - Inspeções realizadas por agentes com treinamento adequado e com conhecimentos básicos sobre o funcionamento da barragem e sobre o tipo de anomalias. - As anomalias podem ter evoluções rápidas e tornar-se causa de acidente. - Deve-se saber quando ocorreu determinada anomalia, tendo o registro da inspeção as indicações do que foi inspecionado, existindo ou não deteriorações. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 3.1. Tipos de inspeção e frequências recomendadas para inspeções de pequenas barragens (ANA – até 15 metros de altura e volume de até 3 hm³) a) Inspeção de rotina: - Atividade frequente, mais rápida, observa o estado geral da barragem, detecta a ocorrência de novas anomalias e a acompanhar a evolução de anomalias anteriores. - Realizada em conjunto com a manutenção preventiva. - Frequência recomendada: mensal. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS b) Inspeção regular de segurança: - Segundo nível de inspeções, com grau de detalhe superior, com descrição de cada um dos aspectos a inspecionar, com medição da anomalia e sua classificação em termos históricos (nova, sem ou com evolução). - Anota-se a prioridade de intervenção (situação de alerta ou de emergência, de atenção, potencialmente grave e sem gravidade). - Frequência indicada: semestral, sendo realizada no início da estação seca e outra, no início da estação úmida (avaliação com níveis diferentes de água e condições de vegetação). BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS Estação úmida Estação seca BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS c) Inspeção especial: - Para eventos excepcionais, especialmente grandes cheias. - Verifica-se as condições de funcionamento do(s) vertedouro(s) e após a sua ocorrência, realiza-se uma inspeção muito detalhada, em particular, ao vertedouro e às zonas com ele confinantes e ao pé de jusante da barragem, com vista à detecção de erosões. - Frequência: eventos de cheia. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 3.2. Ficha de inspeção - Inspeção regular da barragem BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS- Inspeção do corpo da barragem BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 3.3. Recursos necessários para realização das inspeções BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 3.4. Execução das inspeções - Deve-se identificar os tipos de deficiências que ocorrem na barragem e avaliar a incidência dessas deficiências na segurança da barragem. - Anomalias: borda livre insuficiente, percolação, fendilhação, perda de estabilidade dos paramentos ou dos taludes do reservatório, depressões (recalques e abatimentos), problemas de manutenção (proteção inadequada de paramentos, erosão superficial devido à água das chuvas, crescimento excessivo de vegetação e buracos de animais) e deteriorações ou obstruções de estruturas hidráulicas. - Patologias mais graves e mais frequentes: galgamento devido à insuficiência da borda livre, a erosão e obstruções dos vertedouros e a problemas de erosão interna. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 4. Manutenção em barragens 4.1. Tipos de manutenção - Definição: tarefas destinadas a manter a barragem em adequadas condições de segurança e de funcionalidade. a) Preventiva: é efetuada correntemente, antes da ocorrência de uma anomalia. b) Corretiva: trabalhos de reparação na sequência da detecção de deteriorações. - As manutenções deverão ser anotadas na Ficha de Programação e Registro de Operação e Manutenção, com esquemas e fotografias, data de intervenção, das condições atmosféricas e dos intervenientes. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 4.2. Manutenção preventiva - Problemas mais frequentes: deterioração do coroamento, as falhas na proteção na zona superior do paramento de montante, as falhas na proteção do paramento de jusante, a obstrução parcial ou total do sistema de drenagem superficial (calhas), o ravinamento dos paramentos, o crescimento de vegetação arbustiva no coroamento e nos paramentos, a erosão do vertedouro e da zona de saída do vertedouro e do descarregador de fundo, e a perda de funcionalidade dos registros dos descarregadores de fundo/tomada d’água. - Manutenção preventiva: no corpo do aterro, nas ombreiras, na zona a jusante, no(s) vertedouro(s), no descarregador de fundo e na tomada d’água, bem como no próprio reservatório e na bacia hidrográfica na proximidade imediata do reservatório. - Cumprimento do Planejamento das Atividades de Manutenção Preventiva (tarefas, a periodicidade, a época do ano mais adequada à sua realização e sua prioridade). BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS Exemplo de manutenção: a) Deterioração por ação dos animais: Cupinzeiros b) O que é: Presença de cupinzeiros na zona do aterro. c) Causa mais provável do problema: Falta de erradicação dos cupins numa fase inicial. d) Importância dessa manutenção: Estas perfurações produzem o enfraquecimento do aterro e o fácil acesso de água quando de muito grandes dimensões. Trata-se de uma situação a resolver na primeira oportunidade, em curto prazo. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS e) Como fazer? • Eliminar os cupins • Preencher as galerias do cupinzeiro com calda de cimento. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 4.3. Manutenção corretiva - Problemas mais frequentes: borda livre insuficiente, percolação, fendilhação, perda de estabilidade dos paramentos ou dos taludes do reservatório, depressões (recalques e abatimentos), problemas de manutenção (proteção inadequada de paramentos, erosão superficial devido à água das chuvas, crescimento excessivo de vegetação e buracos de animais), deteriorações ou obstruções de estruturas hidráulicas, crescimento de plantas aquáticas e sedimentação excessiva do reservatório. - Patologias mais graves: galgamento e com a erosão interna. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 4.4. Recursos necessários para a execução das manutenções BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS 4.5. Guia de procedimentos de emergência - Objetivo: socorrer as pessoas e proteger os bens em perigo, com medidas minimizadoras das consequências a jusante, a informação imediata dos responsáveis pela Defesa Civil e do regulador, o aviso aos operadores das barragens a jusante e à população a jusante e, se possível, a promoção da descida do nível da água no reservatório. a) Situações de alerta e de emergência BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS- Mais relevantes: cheias causadas por precipitações intensas, sendo uma situação de alerta sempre que a borda livre de projeto não está garantida, ou sempre que esta é inferior a 1 m, ou ocorre ou está prevista a ocorrência de precipitação de grande intensidade na bacia hidrográfica da barragem com o nível da água no reservatório próximo do nível máximo normal. - Situação de emergência: sempre que ocorre, em qualquer local e com qualquer lâmina de água, galgamento da barragem. - Situação de alerta e de emergência em qualquer das barragens a montante deve corresponder a uma situação de alerta e de emergência na barragem em análise. BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS b) Procedimentos em situações de alerta e emergência - Eventos naturais extremos (chuvas intensas e cheias, etc.): BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS - Situações de alerta ou emergência da barragem de montante: BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS - Problemas de manutenção: BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS c) Telefones de contato para os casos de alerta e emergência BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS d) Local de observação e equipe de gestão - Local seguro que permita a visualização do vertedouro, do coroamento, do paramento de jusante e da zona a jusante da barragem, designado por Local de Observação, onde deverá permanecer em situação de alerta a equipe responsável pela gestão da situação de alerta e de emergência. - Equipe coordenada pelo elemento de ligação da Defesa Civil ou pelo responsável do empreendedor, deverá recolher informações sobre a situação, coordenar as ações previstas, mobilizar os recursos e manter a comunicação com os agentes envolvidos no controle da situação de emergência (centros operacionais de Defesa Civil, Entidades Fiscalizadoras e responsáveis pela operação das barragens a montante e a jusante). BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS e) Condições de acesso à barragem - Em emergência, a execução com sucesso de ações previstas pode depender de diversos fatores, em função da possibilidade de a equipe operacional chegar rapidamente e em segurança ao local para avaliar as condições operacionais e proceder a ações de alerta, caso necessário, e do transporte para o local da barragem de material e de equipamento necessário para proceder a intervenções de emergência consideradas indispensáveis. - Garantir o acesso à barragem, sempre que possível, por ambas as margens do rio, com mapa com localização dos acessos rodoviários e a indicação da influência das cheias (ruptura da barragem?). BARRAGENS SEGURANÇA EM BARRAGENS
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