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SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 – Descrição da figura 1 ......................................................................................... GRÁFICO 1 – Descrição do gráfico 1.................................... .................................................... QUADRO 1 – Descrição do quadro 1 ........................................................ ............................... FIGURA 2 – Descrição da figura 2 .......................................................................................... SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 6 1.1 Descrição do tema ................................................................................................................ 6 1.2 Justificativa .......................................................................................................................... 6 1.3. Objetivos .............................................................................................................................. 6 1.3.1 Objetivo geral ..................................................................................................................... 6 1.3.1 Objetivos específicos ........................................................................................................... 6 1.4 Hipótese............................................................................................................................................ 6 2 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................................. 8 3 MATERIAL E MÉTODOS .................................................................................................. 10 4 RECURSOS .......................................................................................................................... 11 4.1 Recursos humanos .............................................................................................................. 11 4.2 Recursos materiais ............................................................................................................. 11 4.3 Recursos financeiros .......................................................................................................... 11 5 CRONOGRAMA .................................................................................................................. 12 REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 13 ANEXO(S) ................................................................................................................................ 14 APÊNDICE(S).......................................................................................................................... 15 1 INTRODUÇÃO 1.1 Descrição do tema O setor da construção civil representa uma atividade econômica vital para desenvolvimento da sociedade, porém exige um grande consumo de energia e processos de grandes impactos ao meio ambiente, gerando um grande número de resíduos. Entretanto a maioria desses não recebem um destino apropriado. Muitos deles são descartados em locais que comprometem o meio ambiente, degradando assim algo que no futuro poderia servir como uma nova fonte de matérias-primas. 1.2 Justificativa O final dado aos restos de materiais em uma construção passa muitas vezes despercebido pela maioria das pessoas. Um local adequado para depositar esses resíduos é de extrema importância, pois o descaso acerca do tema gera impactos negativos ao meio ambiente, seja no presente ou em gerações futuras. 1.3 Objetivos 1.3.1 Objetivo geral Buscar formas para que os dejetos poluam menos o ambiente. 1.3.2 Objetivo específico Elaborar recursos que possibilitem o destino correto dos resíduos de uma construção civil. 1.4 Hipótese Aplicação de leis que exijam uma porcentagem do uso de materiais ecológicos em construções. Outra saída seria a construção de depósitos de resíduos da construção civil para o armazenamento e/ou reciclagem dos mesmos. 2 REFERENCIAL TEÓRICO O reaproveitamento de resíduos na construção civil é um grande obstáculo, pois no mundo sustentável nada se resolve ao apenas descartar a matéria em um lixão (JC; Cheriaf, 2003). De acordo com JC e Cheriaf (2003), com o desenvolvimento da consciência do setor em relação aos problemas ambientais que o cercam, tem-se hoje uma consciência da necessidade de desenvolvimento de materiais e processos construtivos que não causem danos ao homem e ao meio ambiente. Para se diminuir os resíduos deve se começar desde a execução da obra, onde há o gasto desnecessário a abundante de matérias primas (JC; Cheriaf, 2003). De acordo com JC e Cheriaf (2003), cabe salientar que, para as soluções visando ao reaproveitamento dos resíduos, existem tecnologias e procedimentos diversos, mais ou menos sofisticados, mão-de-obra ou capital intensivos, processos importados e desenvolvidos no país. Sua escolha, entretanto, deve ser feita tendo em vista se atingir o aproveitamento ambientalmente adequado, ao menor custo possível, respeitando-se as características socioeconômicas e culturais de cada município. A construção civil foi à área em que houve maior crescimento de atividades e matérias sustentáveis devido à pressão que os órgãos públicos estão impondo neste setor. Assim principalmente matérias sustentáveis foram desenvolvidas, trazendo maior eficácia ao homem e sustentabilidade ao meio ambiente (JC; Cheriaf, 2003). De uma maneira geral, o modelo organizacional dos cursos de engenharia não sofreu grandes alterações desde a criação da Politécnica de Paris (1795), que tem servido de modelo para a organização dos cursos desde então (OLIVEIRA, 2005). Segundo Fava de Oliveira (2005), os primeiros cursos de engenharia foram de origem militar e dedicavam-se especialmente à infraestrutura urbana, de transporte e de energia: engenharia civil, de minas e elétrica, dentre as principais. Com a crescente industrialização no final do século XIX e início do século XX, novas modalidades surgiram: industrial, química, metalúrgica, entre outras. Em 1995, existiam 525 cursos de 32 modalidades com 56 ênfases ou habilitações que perfaziam aproximadamente noventa títulos profissionais distintos. Com a nova LDB, o número de títulos de engenharia praticamente dobrou em dez anos (OLIVEIRA, 2005). Verifica-se que há sinais de esgotamento do modelo atual de educação em engenharia, principalmente no que se refere à organização dos cursos, estruturação dos currículos e concepções pedagógicas praticadas (OLIVEIRA, 2005). Fava de Oliveira (2005) afirma que em termos de evolução, se antes bastava ao profissional o conhecimento tecnológico (especializado e focado) adquirido na escola, que lhe permitia trabalhar até se aposentar, hoje as tecnologias se tornam rapidamente obsoletas, correndo-se o risco de, no ato da formatura, técnicas aprendidas durante o curso já estarem superadas. As mudanças que vêm ocorrendo no sistema produtivo e no mundo do trabalho não estão sendo consideradas plenamente nas alterações e adequações que vêm sendo realizadas nos cursos de engenharia (OLIVEIRA, 2005). Segundo Fava de Oliveira (2005) os primeiros cursos de engenharia que se propunham a formar profissionais capacitados, entre outros, a minorar os efeitos dessa devastação, surgiram na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e Universidade Estadual de Campinas no início dos anos 60. A construção civil causa um enorme impacto sobre o meio ambiente, tendo grande importância na sustentabilidade de um país. Além disso, essa atividade promove impactos significativos no modo de vida de uma civilização, sendo fundamentalentender os parâmetros para uma construção sustentável (MOTTA; AGUIAR, 2009). Hoje a sociedade busca um modelo de desenvolvimento que mantenha e/ou melhore sua qualidade de vida e que venha acompanhada de soluções que diminuam o impacto ambiental e que amplie a eficiência no uso de recursos naturais (MOTTA; AGUIAR, 2009). A preocupação com a sustentabilidade nas construções civis não são tão recentes quanto se pensa. Em 1990 foi lançado na Inglaterra o primeiro sistema de avaliação ambiental de construções do mundo, o BREEAM (Building Research Establishment Environmental Assessment Method). O sistema certifica a construção com um selo “verde” (MOTTA; AGUIAR, 2009). Na sustentabilidade, a maioria das questões levantadas ainda não possuem uma base de conhecimento consolidada. As respostas para essas questões devem partir de pesquisas de conhecimento básico. Logo, as estratégias de sustentabilidade vão além de uma busca inovativa-tecnológica, sendo priorizada uma busca inventiva (MOTTA; AGUIAR, 2009). A sustentabilidade deve estar relacionada a aspectos de estratégia de um empreendimento, uma busca por descobertas, por um novo paradigma, mas indo além de comprimento de requisitos impostos e evitando metas delimitadas por aspectos de planejamento (MOTTA; AGUIAR, 2009). A sustentabilidade é uma mudança cultural em que o novo paradigma é um novo modelo de desenvolvimento, diretamente ligada a área das construções civis. Ela tem como características ser um sistema aberto e complexo. A busca por soluções para sustentabilidade devem acontecer de forma inventiva e criativa (MOTTA; AGUIAR, 2009). A construção civil é o setor responsável pela implantação de infraestrutura de base como geração de energia, saneamento básico, além da execução de edifícios. Ao mesmo tempo, o setor também é responsável por uma parcela significativa de consumo de recursos naturais, como energia e água, além de ser um dos maiores responsáveis pela geração de resíduos sólidos (AGOPYAN; JOHN, 2011, p.01). O impacto ambiental da construção decorre da extração de matérias- primas, produção e transporte de materiais e componentes, projetos, construção, práticas de uso etc. envolvendo recursos ambientais e econômicos, estando ligado diretamente no bem-estar da sociedade (AGOPYAN; JOHN, 2011, p. 02). No passado, ambientalistas estavam preocupados com a poluição química e radioativa proveniente das indústrias e não percebiam que a construção civil depende de grande massa de materiais cujo processo produtivo envolve reações químicas e geram poluentes em geral (AGOPYAN; JOHN, 2011, p. 04). Para tentar reduzir os danos ao meio ambiente foi proposta uma agenda brasileira, a ser adotada por todos os segmentos da indústria e pelo governo, na qual propõe a redução das perdas de materiais na construção, o aumento da reciclagem de resíduos, a eficiência energética nas edificações, a conservação de água, melhoria da qualidade do ar interno, durabilidade e manutenção, redução do déficit de habitações, infraestrutura e saneamento e por último a melhoria da qualidade do processo construtivo (AGOPYAN; JOHN, 2011, p. 7). O objetivo da agenda brasileira é de orientar o profissional sobre o tema e fornecer dados para permitir o desenvolvimento de suas atividades, levando em consideração os aspectos da sustentabilidade da construção, em particular a preservação do meio ambiente (AGOPYAN; JOHN, 2011, p. 30). A construção sustentável apresenta diversas vantagens, não apenas em seu processo de construção em si, mas também durante toda a sua vida útil, como economia de energia, redução de materiais poluentes, reciclagem de materiais de origem local, entre outros (Ribeiro; Cruz; Monteiro, 2016). De acordo com Ribeiro et al (2016) as edificações sustentáveis são novas construções com o intuito de prejudicar o mínimo possível o meio ambiente e as gerações futuras. São parâmetros para a sua existência: redução do desperdício, conservação e reabilitação de prédios antigos, reciclagem e a reutilização de materiais na construção civil. 3 MATERIAL E MÉTODOS Para o presente estudo, que terá abordagens quantitativas e qualitativas, será realizada inicialmente uma pesquisa de campo com a necessidade de conhecer o perfil de cidadania ambiental de estudantes do ensino superior e identificar, avaliar e atuar sobre as possíveis difusões do conhecimento ambiental de graduandos que ingressam, e próximos à formação do curso de Engenharia Civil - UNIFENAS. Por se tratar de uma pesquisa exploratória descritiva, o número de amostra é reduzido, pois o único objetivo é desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias para consolidar estudos mais específicos, posteriormente. Será selecionada uma amostra de 100 estudantes de graduação, de ambos os sexos, com idade de 18 a 25 anos. Será utilizado um questionário, contendo 70 perguntas abertas e fechadas, voltado especificamente à avaliação da percepção ambiental, social e o entendimento sobre uma construção sustentável aos alunos do curso de Engenharia Civil, com uma tendência principalmente a verificar uma possível evolução do conhecimento ambiental e sustentável na área de construções de pequeno e médio porte. Os dados obtidos com o questionário serão então organizados de forma coerente em uma planilha e, em seguida, será feita uma analise estatística para ter maior precisão nos resultados obtidos. Por fim serão agrupados em tabelas para uma melhor compreensão. Com base nos resultados da analise, é possível concluir que a percepção de sustentabilidade dentro da construção civil, e os meios para obtê-la estão dentro do esperado quando considerado o estudo em forma geral. Com base nos resultados pretende-se elaborar um plano de orientação sustentável para o curso, contendo aulas sobre construções sustentáveis e também palestras, buscando direcioná-los a práticas de preservação do meio ambiente, durante sua permanecia na universidade, para que futuramente em suas obras, possam evitar o desperdício, a emissão de poluentes e a degradação do meio ambiente e ecossistema. 4 RECURSOS 4.1 Recursos humanos Para realização do presente trabalho sugere-se que a equipe seja formada pelos seguintes profissionais: o gestor do projeto (coordenador); uma pessoa especialista em treinamento, um engenheiro, um supervisor e uma pessoa do chão de fabrica, esta podendo ser um líder de equipe de fabricação. 4.2 Recursos materiais A maior parte do instrumental necessário para a realização das atividades já está disponível nas próprias instalações da Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS), como salas para as reuniões do grupo, biblioteca e laboratórios de informática e Química para levantamento bibliográfico e acesso a internet. Ainda sim será necessário adquirir uma impressora multifuncional jato colorida, materiais de higienização e esterilização, além de itens de papelaria. 4.3 Recursos financeiros ITENS DESCRIÇÃO CUSTO 01 Impressora Multifuncional Jato de Tinta Colorida WI-FI USB e acesso a internet R$ 265,91 02 Materiais de Higienização R$ 450,00 03 Materiais de Esterilização R$ 300,00 04 Itens de Papelaria R$ 150,00 05 Serviços de Terceiros e Encargos R$ 1250,00 TOTAL R$ 2415,91 5 CRONOGRAMA ITEM ATIVIDADES PERÍODOS (meses) Fev MarAbr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov 01 Levantamento e coleta de dados X 02 Montagem do Projeto Sustentável na Construção Civil X 03 Apresentação do Projeto X 04 Elaboração de um plano de metas sustentáveis X X 05 Impactos da construção Civil no meio ambiente Causas/Consequências X X 06 Planejamento de uma Obra Sustentável 07 Tratamento dos dados X X 08 Reciclagem de materiais X X 09 Uso de materiais ecológicos/reciclados nas construçõesX X 10 Criação de leis para aumento da fiscalização em construções de pequeno e médio porte X 11 Revisão do Texto Final X 12 Apresentação do trabalho final X REFERÊNCIAS GOLDEMBERG, José ; AGOPYAN, Vahan. O Desafio da Sustentabilidade na Construção Civil. São Paulo-SP: Edgard Blücher Ltda, 2011. Revista de Ensino De Engenharia Oliveira. Crescimento, Construção E Futuro Da Engenharia. FV de. V. 24 n. (p.3-12). 2005. S R F, Mota; M T P, Aguiar. Sustentabilidade e Processos de Projetos de Edificações. Gestos e Tecnologia de Projetos. V. 4 n. 1 (p.84-119). 2009. J C, Rocha; M, Cheriaf. Aproveitamento de Resíduos na Construção. Coletânea Habtare. V. 4 n.1 (p. 72-93). 2003. ANEXOS ANEXO A – O maior edifício eco sustentável do mundo. O MAIOR EDIFÍCIO ECO SUSTENTÁVEL DO MUNDO A academia de Ciências da Califórnia (California Academy of Sciences) é uma instituição científica e cultural de renome internacional, sediada em São Francisco. A Academia inaugurou em setembro de 2008 as suas novas instalações no Golden Gate Park, uma estrutura de 36 000 metros quadrados, que reúne um aquário, um planetário (Steinhart Morrisone), um museu de história natural (Natural History Museum Kimball), os mais profundos tanques de coral do mundo e recriações de florestas tropicais, tudo sob um gigantesco telhado verde. O prédio é o maior edifício público eco sustentável do mundo, que se mescla com a paisagem do Parque Golden Gate. Visto de cima, o telhado é uma área ondulada onde são cultivadas 1,7 milhão de plantas nativas, integrando com o parque. O prédio, quase todo feito de vidro, é de tirar o fôlego. Seu projeto requereu uma inovação excepcional, porque o edifício e aquários estão localizados em uma zona sísmica e precisam resistir a terremotos. O “telhado vivo” cumpre a função de manter fresco o interior do edifício, são utilizados 13 milhões de litros de água por ano para regar as plantas, mas 7,5 milhões de litros de água são coletados e reutilizados para outros fins no museu. A temperatura interna é fresca, mesmo com o calor do exterior, em poucas zonas do edifício existe ar condicionado. O telhado de vidro tem comportas e cortinas controladas por computador, que se abrem e fecham para controlar a temperatura adequada dentro do recinto e facilita a passagem da brisa do Pacífico. A reciclagem foi prioritária no desenho do edifício, o museu está rodeado por uma vedação envidraçada em que foram integradas 60000 células fotovoltaicas, que geram 15 por cento da energia elétrica consumida, além de água quente. Fonte: (http://www.remaatlantico.org/Members/suassuna/campanhas/o-maior- edificioeco-sustentavel-do-mundo/) http://www.remaatlantico.org/Members/suassuna/campanhas/o-maior- ANEXO B – A moderna construção sustentável. CASAS ECO EFICIENTES Em Florianópolis, a Casa Eficiente inaugurada em 2006 utiliza fontes alternativas de energia e está em sintonia com as características climáticas regionais. Edificada no pátio da Eletrosul, com 206,5 metros quadrados de área útil, a casa funciona como centro de pesquisa, onde são monitoradas as diferentes tecnologias utilizadas em sua construção. Trata-se de uma parceria entre a Eletrosul/Eletrobrás e o Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (Labeee), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Um dos destaques dessa casa é a utilização de energia alternativa para a alimentação de lâmpadas, eletrodomésticos e equipamentos elétricos em geral. Um sistema fotovoltaico, com painel instalado na cobertura central, é responsável pela geração de energia elétrica, a partir da luz solar. Existem ainda, nas coberturas laterais, coletores solares responsáveis pelo aquecimento da água de chuveiros e torneiras. A água aquecida também é utilizada, durante o inverno, para aquecer os quartos, passando por uma tubulação de cobre instalada no rodapé desses ambientes. Para facilitar a manutenção, as instalações hidráulicas e elétricas são em grande parte aparentes. Desde sua instalação, o sistema fotovoltaico da Casa Eficiente gerou mais de 5 mil quilowatts-hora, com média mensal de 190 quilowatts-hora. Esse valor seria suficiente para atender totalmente a demanda de uma família morando na casa, com hábitos conscientes de consumo. Ao se analisar os dados de variação da temperatura do ar, foi possível comprovar a manutenção do conforto térmico no interior da Casa Eficiente, mesmo em dias desconfortáveis no exterior (muito frios ou muito quentes). Assim, dentro da casa está sempre mais confortável termicamente do que fora dela. Esse efeito é consequência das suas características construtivas, como o uso de isolamento térmico com vidros duplos, paredes duplas com mantas de lã de rocha, coberturas com mantas de lã de rocha e polietileno aluminizado e com vegetação (teto-jardim). Na Casa Eficient foram incorporados materiais de construção de baixo impacto ambiental, como concreto reciclado, madeira de reflorestamento, tijolo de produção local e outros. Para evitar a radiação solar direta, existem proteções solares nas aberturas, como persianas externas e beirais de bambu e madeira. E, para impedir o desperdício de água potável, as águas de chuva são armazenadas e utilizadas para limpeza de pisos, lavagem de roupas e descarga sanitária. Os efluentes da Casa Eficiente são tratados em sistemas de leitos cultivados e parte deles é usada na irrigação do jardim. Fonte: (http://www.idhea.com.br/pdf/moderna.pdf) http://www.idhea.com.br/pdf/moderna.pdf) APÊNDICES APÊNDICE A – Fotos de Construções Sustentáveis Exemplo de Construção Simples com preservação do meio ambiente. Painel Solar instalado em uma casa para economia de energia.
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