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ELIZANE PETRONILHO DE OLIVEIRA CARDOSO
FERNANDA BEATRIZ DE OLIVEIRA
KELLY EDUARDA DO PRADO DA SILVA
portifolio interdiciplinar em grupo
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÁS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGOGICAS CONTEMPORANEAS
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA - 3º SEMESTRE
Wenceslau Braz PR
2021
ELIZANE PETRONILHO DE OLIVEIRA CARDOSO
FERNANDA BEATRIZ DE OLIVEIRA
KELLY EDUARDA DO PRADO DA SILVA
portifolio interdiciplinar em grupo 
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÁS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGOGICAS CONTEMPORANEAS
Portfólio Interdisciplinar em Grupo apresentado à UNOPAR, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina do Curso de Pedagogia.
Wenceslau Braz PR
2021
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo, trazer a forma como o professor assimila as metodologias de ensino, e cria uma proposta de ensino inovadora e pedagógica, associando-o ao conteúdo específico e assim promovendo o processo de ensinar e aprender em sala de aula, almejando contribuir com os professores em busca da compreensão e assimilação das tendências atuais da educação, diante das dificuldades em desenvolver uma metodologia que seja adequada aos alunos.
É notório na área da educação que os profissionais apresentam certas dificuldades para a execução de suas práticas cotidianas em relação às metodologias aplicadas, com o acelerado desenvolvimento tecnológico, aumentando ainda mais a necessidade de um crescente dinamismo, integração e inovação na técnica utilizada pelo docente. Segundo Dowbor (2013), a educação não é o único meio de conhecimento atualmente, pois as tecnologias têm chamado atenção das crianças pela facilidade do acesso que tem de informações em tempo real, onde o professor se sente limitado quando não tem domínio da utilização dos aparelhos tecnológico que dificulta fazer a assimilação dos conteúdos pragmáticos e sistêmicos da escola com as tendências inovadoras, como celulares e computadores.
Já para uma metodologia participativa é necessário ensinar os indivíduos a não temerem os poderes do Estado, mas sim capacitá-los para exigirem deles e não tornarem ambiciosos para futuramente vir a subordinar seus semelhantes. Entender o sentido da teoria e da prática é fundamental para o conhecimento, pois só se apreende quando se aplica, portanto a pesquisa de nada vale se não for aplicada na realidade.
O professor precisa ter consciência de qual teoria permeia sua prática e como a mesma, está sendo aplicada. Sem este conhecimento o seu trabalho acaba sendo ineficaz. O trabalho interdisciplinar em grupo é uma das formas de contribuir para uma atualização e adaptação dos conhecimentos que se modificam a todo instante, a fim de fornecer alternativas que irão subsidiar para a elaboração de uma prática significativa, que venha atender à exigência de formar cidadãos críticos e participativos na sociedade.
DESENVOLVIMENTO
A metodologia que os professores utilizam é decorrente das suas aptidões e do conhecimento adquirido durante a graduação, mas a educação brasileira passa por uma degradante desvalorização que é perceptível durante o processo de formação, o currículo é flexível à realidade dos acadêmicos que na sua maioria trabalham durante o dia e estudam à noite isto dificulta uma dedicação maior já durante os estágios, que poderiam ter um número de horas para que os futuros docentes exercitassem ainda mais as teorias. 
A AVALIAÇÃO sempre se fez presente nos meios escolares e, ao longo da história, tem sido usada de diferentes formas, com distintas funções, objetivos, metodologias. As concepções atuais sobre avaliação foram desenvolvidas a partir de 1980 quando a avaliação, tendo entrado nos discursos sociais, especializados ou não, adquiriu certo reconhecimento público. A análise dos discursos dos professores mostra que os procedimentos que há cerca de vinte anos eram designados sob o nome de dever, testes, controles, deste o início de século XXI, passaram a ser designados pelo termo que os engloba: avaliação.
Quando a avaliação tem por foco a capacidade de reprodução de determinado conteúdo repassado pelo professor, são bons alunos os de maior capacidade mimética. Nessa perspectiva, ela é realizada apenas no final do processo de aprendizagem, a fim de medir seu produto final, atuando como instrumento de coleta de “nota” Luckesi (2000) que classifica os alunos como “bom”, “médio” ou “inferior” sem considerar um processo de reflexão autônoma. Por isso diz-se que esta avaliação tem caráter classificatório. 
AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA: caracterizam-se pela aplicação de instrumentos como questionários, provas, trabalhos escritos em geral, em períodos regulares (final de cada mês, bimestre ou semestre) com o objetivo de verificar a quantidade de informações que os alunos assimilaram naquele período, classificando-os em escalas de notas ou de conceitos tratados como se fossem notas. É uma concepção intensamente questionada, mas ainda utilizada por muitos professores.
AVALIAÇÃO FORMATIVA: preocupa-se com o processo de aprendizagem dos alunos ao longo do desenvolvimento curricular e ocorre por meio do seu acompanhamento, com o objetivo de reorientá-los a cada dificuldade encontrada. Possibilita uma intervenção imediata no processo de aprendizagem, permitindo que o currículo em desenvolvimento seja reconstruído durante o processo, comprovando sua natureza dinâmica no atendimento das necessidades dos alunos, a avaliação formativa reforça a ideia de que a avaliação, no desenvolvimento global do currículo, é uma ocasião a mais de aprendizagem e não uma interrupção da mesma, tampouco um “prestar contas” mecânico e rotineiro “de” e “sobre” a informação recebida e acumulada previamente. A avaliação, em sua intenção e função formativa, transcende os resultados da prova e da qualificação, pois somente a partir de um interesse técnico e de controle se pode confundir o instrumento, o recurso - como o exame - com a atividade – avaliar.
O estudo da HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO é importante devido o seu potencial formativo, autor reflexivo e cognitivo. Ou seja, o estudo da história da educação tem a capacidade de fazer com que raciocinem de forma a compreender o porquê de se estudar determinada matérias e temas. A disciplina esteve desde sempre ligada à formação de professores, pois através da história podemos voltar ao passado - por resquícios que permaneceram no tempo ainda presente da educação para compreendermos a experiência educativa e escolar que persistem em nossos dias.
Conhecer a História da Educação é essencial para professores e estudantes desta área. Para-nos um curso assim estruturado se espera que se formem pedagogos com uma aguda consciência da realidade em que vão atuar.
Considerando que a Educação é o ato de produzir direta e intencionalmente em cada indivíduo singular a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens, aquilo que a humanidade produziu ao longo da história é a referência para se desenvolver uma educação de qualidade. Se os educadores quiserem compreender a fundo o significado essencial de sua profissão, eles devem se abrir sem reservas para a História da Educação. A partir deste conhecimento da História da Educação é possível compreender de onde veio à estrutura do Ensino Público no país e fazer relações entre a educação da época do Brasil Colônia e do Império e a Educação Pública dos dias de hoje. É possível analisar estas relações de forma positiva e negativa.
“Positivamente”: as iniciativas dos jesuítas no período colonial assim como também as reformas pombalinas da instrução pública, aliadas, no período do império, às iniciativas tanto do governo imperial quanto dos governos provinciais para organizar a escola pública, constituem a base sobre a qual – a partir do regime republicano – foi sendo construída a escola pública que temos hoje.
“Negativamente, cabe observar que aeducação nunca mereceu, por parte das nossas elites dirigentes e das autoridades políticas, aquela prioridade que ela merece e que é proclamada constantemente nos discursos, mas nunca traduzida em ações práticas. Com estes conhecimentos em mãos, é possível também determinar os principais marcos da História da Educação no Brasil, levando em conta “as ideias pedagógicas e as concepções de educação.
Entre 1549 e 1759 nós temos a predominância da pedagogia tradicional católica desenvolvida fundamentalmente pelos jesuítas. Entre 1759 e 1932 desenvolve-se paralelamente à persistência da pedagogia religiosa, a pedagogia laica. Entre 1932 e 1969 nós temos a emergência e desenvolvimento da pedagogia nova com tentativa de superação dos limites da pedagogia tradicional. E, entre 1969 e os dias atuais nós temos o desenvolvimento da concepção pedagógica produtivista que vem desenvolvendo uma tendência a articular mais fortemente a educação com as demandas do mercado, o que é próprio da sociedade capitalista.
E podemos também falar em CURRICULO ESCOLAR ou teorias curriculares que versam sobre a função e as perspectivas do currículo no contexto educacional, elas dividem-se em tradicionais, críticas e pós-críticas, por esse motivo, o conceito de currículo na educação foi se transformando ao longo do tempo, e diferentes correntes pedagógicas são responsáveis por abordar a sua dinâmica e suas funções.
Teorias tradicionais do currículo também chamadas de teorias técnicas foram promovidas na primeira metade do século XX, sobretudo por John Franklin Bobbitt, que associava as disciplinas curriculares a uma questão puramente mecânica. Nessa perspectiva, o sistema educacional estaria conceitualmente atrelado ao sistema industrial, que, na época, vivia os paradigmas da administração científica, também conhecida como Taylorismo. Assim, da mesma forma que o Taylorismo buscava a padronização, a imposição de regras no ambiente produtivo, o trabalho repetitivo e com base em divisões específicas de tarefas, além da produção em massa, as teorias tradicionais também seguiram essa lógica no princípio do currículo. Dessa forma, o currículo era visto como uma instrução mecânica em que se elaborava a listagem de assuntos impostos que deveriam ser ensinados pelo professor e memorizados (repetidos) pelos estudantes. 
Nesse sentido, a elaboração do currículo limitava-se a ser uma atividade burocrática, desprovida de sentido e fundamentada na concepção de que o ensino estava centrado na figura do professor, que transmitia conhecimentos específicos aos alunos, estes vistos apenas como meros repetidores dos assuntos apresentados.
Teorias críticas do currículo basearam o seu plano teórico nas concepções marxistas e também nos ideários da chamada Teoria Crítica, vinculada a autores da Escola de Frankfurt, notadamente Max Horkheimer e Theodor Adorno. Outra influência importante foi composta pelos autores da chamada Nova Sociologia da Educação, tais como Pierre Bourdieu e Louis Althusser. Esses autores conheceram uma maior crescente de suas teorias na década de 1960, compreendendo que tanto a escola como a educação em si são instrumentos de reprodução e legitimação das desigualdades sociais propriamente constituídas no seio da sociedade capitalista. Nesse sentido, o currículo estaria atrelado aos interesses e conceitos das classes dominantes, não estando diretamente fundamentado ao contexto dos grupos sociais subordinados. Assim sendo, a função do currículo, mais do que um conjunto coordenado e ordenado de matérias, seria também a de conter uma estrutura crítica que permitisse uma perspectiva libertadora e conceitualmente crítica em favorecimento das massas populares. As práticas curriculares, nesse sentido, eram vistas como um espaço de defesa das lutas no campo cultural e social.
Teorias pós-críticas do currículo emergiram a partir das décadas de 1970 e 1980, partindo dos princípios da fenomenologia, do pós-estruturalismo e dos ideais multiculturais. Assim como as teorias críticas, a perspectiva pós-crítica criticou duramente as teorias tradicionais, mas elevaram as suas condições para além da questão das classes sociais, indo direto ao foco principal: o sujeito. Desse modo, mais do que a realidade social dos indivíduos, era preciso compreender também os estigmas étnicos e culturais, tais como a racialidade, o gênero, a orientação sexual e todos os elementos próprios das diferenças entre as pessoas. Nesse sentido, era preciso estabelecer o combate à opressão de grupos semanticamente marginalizados e lutar por sua inclusão no meio social. As teorias pós-críticas consideravam que o currículo tradicional atuava como o legitimador dos modus operandi dos preconceitos que se estabelecem pela sociedade. Assim, a sua função era a de se adaptar ao contexto específico dos estudantes para que o aluno compreendesse nos costumes e práticas do outro uma relação de diversidade e respeito. Além do mais, em um viés pós-estruturalista, o currículo passou a considerar a ideia de que não existe um conhecimento único e verdadeiro, sendo esse uma questão de perspectiva histórica, ou seja, que se transformam diferentes tempos e lugares.
Partindo da pratica do currículo para GESTÂO DA SALA DE AULA podemos dizer que são todas as ações realizadas pelo professor para promover um ambiente de aprendizagem efetivo, em que todos os estudantes se sintam seguros e estimulados a aprender. A gestão é um trabalho diário, em que o professor está sempre percebendo e controlando a sala de aula, identificando os problemas e traçando planos de ação para solucioná-los.
Considerando a real importância em aplicar com clareza o conhecimento que possui, bem como propiciar o sucesso profissional e o desempenho significativo dos alunos, orienta-se estar atento a determinadas questões como: Plano de Trabalho: Observação e compreensão são fundamentais que o professor esteja atento, conhecer bem a turma para elaborar um plano de trabalho que deve ser voltado para o que fazer e como fazer. A avaliação é uma das principais formas de verificar o caminho que o aluno está seguindo, podendo descobrir suas reais dificuldades e necessidades, podendo interferir quando preciso e precocemente. Já na Contextualização além de relacionar certo assunto com o cotidiano dos alunos, fazer uma relação de conceitos e conteúdos com as disciplinas. Interesse do aluno x Conhecimento Próprio, é Instigar o aluno a adquirir o conhecimento prévio é uma atitude que compete ao professor. Trabalho Interdisciplinar: A união das matérias propicia o conhecimento amplo do aluno, visto que um assunto passa a ser discutido e relacionado com diferentes disciplinas. Sequência didática: Trata-se de uma série de aulas ministradas que não apresenta um produto final obrigatório e que leva os alunos ao desafio e aprendizado. Temas Transversais: Não são disciplinas, mas sim temas que são abordados constantemente nas disciplinas. Tempo Didático: Deixar claro os objetivos, estabelecendo o que quer ensinar; a forma como cada aluno aprende; a maneira que irá acompanhar o trabalho desenvolvido pelos alunos.
Inclusão: Preparar-se para receber o aluno com deficiência, bem como buscar os conhecimentos que esse apresenta e a possibilidade que ele tem de evoluir em relação aos demais conteúdos propostos. Podemos ressaltar que o professor que realmente tem amor pela profissão e consciência do importante papel representado na sociedade, percebe a necessidade de ser capacitado e busca se aperfeiçoar com a finalidade de poder oferecer uma educação de qualidade para seus alunos.
E para concluir nosso desenvolvimento podemos falar da DIDÀTICA ela favorece uma aprendizagem qualitativa, tendo em vista, focalizar sempre o melhor para os alunos e viabilizar facilidades no trabalho do professor, tornando suas ações seguras e precisas. Em suma, a didática é a disciplina que fundamenta a prática docente, faz-se necessário levar em consideração que a didática é uma norteadora teórica e científica, imprescindível à tarefa pedagógica cotidiana, onde há um sinalizadordo ensino-aprendizagem significativo dia após dia.
Enfim, a nosso ver, a didática não é outra coisa senão a prática docente propriamente dita, consumadora daquilo que se objetivou previamente. Ou seja, é um cumprimento legal da teoria e trilhamento absoluto no caminho que se programou.
Em suma, a didática é a disciplina que fundamenta a prática docente somente através dela é que teoria e prática se consolidam, porque ela investiga, orienta e proporciona a realização da formação do indivíduo, construindo e reconstruindo conhecimentos evoluindo para o novo. Isento da didática, o ramo da pedagogia não teria oportunidades de aquisições da aprendizagem do aluno, seria um desperdício de assuntos sem fundamentação e bases metodológicas.
A didática oferece um suporte seguro para a realização de estratégias, que visam possibilidades para uma nova reflexão-ação, atenuando os reais empecilhos impregnados no processo ensino-aprendizagem e consolidando teoria e prática no trabalho docente. Jamais se trilharia um caminho de difícil acesso, chegando no lócus desejado, sem o suporte de um meio de orientação como um mapa, uma bússola ou coisa parecida. De forma semelhante é o trabalho pedagógico que não deve ser conduzido de maneira aleatória, sem destino ou sem a mira um ponto de chegada.
Enfim, a condução de um trabalho pedagógico carece de um planejamento possível, do mapeamento de um roteiro que facilite o acesso de onde se quer chegar. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos que as tendências apresentadas colaboram para a organização escolar sabendo que é possível encontrá-las no processo educacional, em âmbitos municipais ou estaduais e nas instituições particulares.
Para que o professor transmita o conhecimento adequado ele precisa adquirir todos os pré-requisitos para que seu trabalho atinja todas as necessidades atuais, presentes nos ambientes educacionais. Procurar estar sempre realizando novas leituras permite uma atualização das novas metodologias do trabalho docente.
Os professores têm muitas dificuldades para adaptarem suas práticas, porque durante a formação não se recebe um manual onde se direciona toda sua ação, sua formação tem falhas aprendeu segundo Vasconcellos (1992), a partir de repetições de exercícios, portanto tem dificuldades para elaborar uma metodologia que se enquadre as necessidades atuais, que envolvem inovações tecnológicas e com um público menos passivo.
 A formação docente precisa ser qualificada com professores sabendo o que vai ensinar consequentemente fazer a adequação da tendência seguida da metodologia sugerida, acredito que se houvesse uma reorganização educacional tanto nos cursos de capacitação e nas universidades, o magistério pode colaborar mais com as exigências do mercado atual, porque o professor não pode ter dificuldades de pôr a mão na massa independente do assunto em questão. Desta forma é possível ter dentro de uma sala de aula alunos e professores satisfeitos.
REFERÊNCIAS
Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. 1ª edição. Salvador: Malabares Comunicação e Eventos, 2003.
Https://Educador.Brasilescola.Uol.Com.Br/Orientacoes/O-Dominio-Das-Praticas-Pedagogicas
Bulgraen, Vanessa C. O Papel Do Professor E Sua Mediação Nos Processos De Elaboração Do Conhecimento. Disponível Em: Http://Www.Conteudo.Org.Br/Index. Php/Conteudo/Article/Viewfile/46/39> Acesso Em: 19 De Julho 2015, 12h 31m.
Gasparin, J.L. Uma Didática Para A Pedagogia Histórica – Critica. Campinas Sp. Editora; Autores Associados Ltda. 
https://sae.digital/gestao-de-sala-de-aula
https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/teorias-curriculares.
LIBÂNEO. José Carlos. O essencial da didática e o trabalho de professor em busca de novos caminhos: Disponível em:http://www.ucg.br/site_docente/edu/libâneo;pdf.ensino.pdf.acesso em 23.11.2013

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