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PORTIFOLIO A FORMAÇÃODO PROFESSOR

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14
 (
Sistema de Ensino 
100% online
PEDAGOGIA
)
 (
nome por completo 
)
 (
PRODUÇÃO TEXTUAL
 INTERDISCIPLINAR 
A formação do professor frente às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas
)
 (
CIDADE – UF 
2
021
)
 (
nome por completo 
)
 (
PRODUÇÃO TEXTUAL
 INTERDISCIPLINAR 
A formação do professor frente às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas
)
 (
Trabalho de Portfólio apresentado à Universidade 
ANHANGUERA
, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas. 
Tutor (a) à Distância:
 
..............................
)
 (
CIDADE – UF 
2
021
)
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
2.1	HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO	5
2.2	AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM	6
2.3	TEORIA CURRICULAR CRÍTICA E PÓS-CRÍTICA: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA	7
2.4 CURRÍCULO ESCOLAR	8
2.5 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS	9
2.6	DIDÁTICA	9
3	CONCLUSÃO	12
4. REFERÊNCIAS	13
	
	
INTRODUÇÃO
Em virtude do que foi mencionado no decorrer das aulas, estarei apresentando a formação do professor frente às teorias e concepções pedagógicas contemporâneas. 
A figura do professor e seu papel no processo de formação educativa das crianças tem sido objeto de estudos e pesquisas, principalmente a partir da consolidação da escola enquanto instrumento estatal de instrução pública e universal.
Por fim, concebe a função do professor como sendo de uma importância tremenda, pois seria ele que, a partir da organização dos espaços, do currículo, do conteúdo e da sala, proporcionaria as experiências adequadas para que o desenvolvimento do conhecimento do aluno ocorra, numa relação dialética entre aquilo que já tem sido acumulado e sedimentado e as novas situações de aprendizagem propostas na escola. Mesmo o professor não se encontra livre desse processo, pois as suas próprias experiências sedimentam suas ações educativas, dialogando com o conteúdo e com as experiências de cada aluno na sala.
DESENVOLVIMENTO
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
A disciplina de história da educação sempre esteve ligada à formação de professores, pois através da história, podemos voltar ao passado - o resíduo que ainda existe - ainda na educação para compreender a formação e a experiência escolar que ainda existe hoje.
A disciplina história da educação faz uma direta ligação entre teoria e prática. Para tal necessitamos pensar nos fatos e dados históricos nos quais estiveram e estão presentes na educação e assim conseguirmos enxergar quais foram às permanências e as mudanças ocorridas nestes momentos históricos, ou conforme as palavras de louro (1990, p.21) “o seu resgate implica, no entanto, perceber seus vínculos teóricos, os questionamentos que impõe, seus limites, suas, potencialidades.” 
Outra importância da história da educação que SAVIANI (2001) salienta ser necessária tal disciplina é através da relação entre a história da educação com as políticas educacionais, pois, o acesso a informações históricas permitirá uma melhora na ação política, visto que, 
[...] A história da educação, enquanto repositório sistemático e intencional da memória educacional será uma referência indispensável na formulação da política educacional que se queira propor de forma consistente, em especial nos momentos marcados por intentos de reformas educativas [...]
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Atualmente a avaliação da aprendizagem está sendo voltada para a preparação de exames. Isso acontece porque os sistemas de ensino estão interessados nos percentuais de aprovação e reprovação dos alunos. Com isso, os procedimentos de avaliação se tornam elementos motivadores em busca de resultados.
A forma como a avaliação da aprendizagem está sendo empregada faz com que os alunos tenham uma atenção centrada no processo de promoção ao final do ano letivo e não na aquisição de conhecimentos. Já os professores utilizam as provas como forma de pressionar os alunos a alcançar os resultados esperados pela escola.
Parte superior do formulário
Uma avaliação que busca a transformação social deve ter como objetivo o avanço e o crescimento do seu educando e não estagnar o conhecimento através  de práticas disciplinadoras. Ela consiste em verificar o que o aluno aprendeu e se os objetivos propostos foram atingidos e se o programa foi conduzido de forma adequada. Deve representar um instrumento indispensável na verificação do aprendizado continuo dos alunos, destacando as dificuldades em determina disciplina e direcionando os professores na busca de abordagens que contemplem métodos didáticos adequados para as disciplinas.
A prática avaliativa tem que centrar-se no diagnóstico e não na classificação. A função classificatória é analisar o desempenho do aluno através de notas obtidas, geralmente registrada através de números. Ela retira da prática da avaliação tudo o que é construtivo. Por sua vez, a diagnóstica constitui-se num processo de avançar no desenvolvimento e no crescimento da autonomia do educando, sendo capaz de descobrir seu nível de aprendizagem, adquirindo consciência das suas limitações e necessidades a serem avançadas.
Teoria curricular crítica e pós-crítica: uma perspectiva para a formação inicial de professores para a educação básica
Segundo Pelizzari et al (2002) a teoria da aprendizagem de Ausubel propõe que os conhecimentos prévios dos alunos sejam valorizados, para que possam construir estruturas mentais utilizando, como meio, mapas conceituais que permitem descobrir e redescobrir outros conhecimentos, caracterizando, assim, uma aprendizagem prazerosa e eficaz.
Essa leitura se contrapõe a lógica vista de modo geral e que entende que um pretenso modelo ideal de educação embasado em uma determinada configuração de aprendizagem está intrinsecamente ligado a ideia de constituição de um modelo único de educação o que, por si só, constitui-se em um grau de complexidade relevante se pautar que mesmo no mesmo espaços existem vários lugares. Em resumo, diferentes lugares, épocas e realidades político-sociais demandam diferentes olhares a respeito da aprendizagem.
Por isso, é necessário que se pense diferentes currículos para diferentes contextos. Se compreendermos o currículo como experiência e como local de interrogação e questionamento da experiência  entendendo que este não se constitui em um corpo neutro inocente e desinteressado de conhecimentos como descrito por Silva (2011), entenderemos o papel dos interesses das classes dominantes  expressos na seleção do que e como deve ser apreendido.
Pinheiro (2009) entende que o currículo, a partir da teoria pós–crítica, deve ser visto como um complemento, como uma forma de aprofundamento e ampliação às teorias críticas. Isso se justifica quando se percebe a diferença dos pontos fundamentais que distinguem ambas das teorias tradicionais, pontos esses calcados principalmente no entendimento dos fatores sociais e políticos contidos na educação e na necessidade de se ampliar o papel da classe social que não detém o capital no processo de pautar esse pensar sobre a educação e elevando nisso o papel do poder e do saber.
2.4 CURRÍCULO ESCOLAR
Essa organização do currículo se tornou necessária porque, com o surgimento da escolarização em massa, precisou-se de uma padronização do conhecimento a ser ensinado, ou seja, que as exigências do conteúdo fossem as mesmas. 
Assim, isso implica que essa organização feita principalmente no projeto-político-pedagógico de cada escola deve levar em conta alguns princípios básicos da sua construção. Entre eles o fato de, como já dito, o processo de desenvolvimento do currículo ter sido cultural e, portanto, não neutro. Sempre visa privilegiar determinada cultura e, por isso, há a necessidade de uma criteriosa análise e reflexão, por parte dos sujeitos em interação, no caso as autoridades escolares e os docentes com o mesmo objetivo, baseando-se em referenciais teóricos.
O currículo não é estático, pelo contrário, ele foi e continua sendo construído. A reflexão sobre isso é importante,porque, conforme Veiga (2002, p. 7) afirma, “a análise e a compreensão do processo de produção do conhecimento escolar ampliam a compreensão sobre as questões curriculares”.
Hoje em dia, a organização do currículo escolar se dá de forma fragmentada e hierárquica, ou seja, cada disciplina é ensinada separadamente e as que são consideradas de maior importância em detrimento de outras recebem mais tempo para serem explanadas no contexto escolar.
Vários autores apontam para a possibilidade de o currículo não ser organizado baseando-se em conteúdos isolados, pois vivemos em um mundo complexo, que não pode ser completamente explicado por um único ângulo, mas a partir de uma visão multifacetada, construída pelas visões das diversas áreas do conhecimento. A organização do currículo deve procurar viabilizar uma maior interdisciplinaridade, contextualização e transdisciplinaridade; assegurando a livre comunicação entre todas as áreas.
A teoria crítica centra-se no enfoque nas diferenças, na relação entre o poder do conhecimento na escola, o multiculturalismo e as diferentes culturais raciais e étnicas. Em suma, não se trata de um problema de superação da teoria crítica. O currículo fundamentado na teoria pós-crítica é considerado como um complemento, uma forma de aprofundar e expandir a teoria crítica.
.
2.5 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS	
Conforme Zabala (1998, p.13) um dos objetivos de qualquer bom profissional é tornar-se cada vez mais competente em sua profissão. Esse aprimoramento profissional é geralmente alcançado por meio de conhecimento e experiência: conhecimento das variáveis ​​na prática de intervenção e experiência no domínio dessas variáveis.
Verifica-se a importância do papel do educador na formação da consciência crítica e participativa. Se o seu trabalho é significativo para os alunos, ele o ajudará a permanecer na escola, pois o objetivo das atividades de ensino é promover a aprendizagem dos alunos.
As práticas de ensino apropriadas são muito favoráveis aos alunos, melhorando sua auto-estima e fazendo com que os mesmos acreditem em suas capacidades. Por intermédio do trabalho docente, muitos alunos que vêm de difíceis realidades passam a acreditar na possibilidade de uma vida mais digna.
É válido ressaltar que o perfil de um professor apto para a docência será elaborado não só em conteúdo, mas também em um conjunto de conhecimentos, técnicas e habilidades de forma a atuar de forma consciente e coerente com a situação real dos alunos. Acredita-se que isso deve se tornar fundamental para que seja possível alcançar a identidade do aluno crítico, construtivo e participativo, ou seja, deve haver a preocupação com as questões sociais.
0. DIDÁTICA
Muitos professores já escutaram a pergunta: Qual é a didática que você utiliza em sala de aula? Como podemos responder a didática trabalhada com os alunos antes de conhecermos uma parte de suas subjetividades? Podemos responder apenas que linhas de ensino utilizaram se utilizamos linha tradicional, baseada em métodos de memorização, baseado em livros didáticos, aulas apenas expositivas ou outras características. Também o professor pode falar como se usasse uma linha progressista rompendo a cultura do ensino baseado na memorização, utilizando trabalhos de campos, outros métodos para dar aula, por exemplo, utilizar a música como suporte da matéria.
O estudo da didática nos mostra que mesmo com todas as limitações e desvalorização do docente, professores se dedicam estudando e  pesquisando a didática que  está ao alcance de um determinado momento, não parando de criticar as limitações ou parando de lutar pela sua valorização, mas  também mostrando a responsabilidade de auxiliar os alunos num período de desvalorização do trabalho docente e uma desvalorização de determinadas disciplinas, muitas vezes vinda da continuidade do discurso de vocação para docência. Muitas vezes devemos utilizar o imaginário para ter uma apreensão do real, por exemplo, numa situação em que de nenhuma maneira uma escola não cede transporte para fazer algum trabalho de campo para alunos do ensino fundamental, os mesmos ficarão sem conhecer um local devido às limitações burocráticas nas escolas? Às vezes podemos utilizar a tecnologia para ter a apreensão do real, sem estar no local, não sendo a melhor maneira de trabalhar, mas ainda assim é melhor do que deixar de exemplificar algo, por causa da desvalorização por ela apenas.
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Há uma mudança, digamos, de referencial e de contexto mesmo. Você está vivendo um novo momento agora, você já tem agora essa questão da globalização, essa questão do novo modelo, digamos, um novo momento do próprio capitalismo, com novos focos de exploração e tudo o mais, e isso muda toda uma expectativa global em termos assim “que trabalhador agora eu preciso formar? O que é importante? Qual o perfil desse trabalhador para dar conta desse momento? Etc.. Para atender exatamente os interesses do capitalismo hoje, sempre (...)  ( VERA MARIA CANDAU, 2006, P.482)
O texto tirado do livro Educação intercultural e cotidiano escolar, Vera Maria Candau, nos faz refletir sobre as fases do ensino da didática na universidade de acordo com o tempo, tendo em vista que os fixos e fluxos da totalidade do ensino são baseados no tempo, que é sinônimo de mudança.  O estudo da didática nos anos 80 era tido como caráter transformador, pois a sociedade brasileira estava vivendo uma ruptura de sistema político, então a didática seria voltada a redemocratização. Nos anos 90, vemos a necessidade ao enfoque teórico-metodológico a necessidade de rotular o tipo de professor, pode dizer que esse enfoque teórico-metodológico que contribuiu com as inquietações de pessoas ao perguntar que tipo de professor você se considera, como foi perguntado no começo do artigo.  Antes de 2000, começamos a ver o enfoque do estudo da didática incorporada ao multiculturalismo, a qual serviu para problematizar a diversidade, não mostrando como algo dado, mas sim como uma herança de contribuições transcendentes de outras culturas, mostrando que não só o conhecimento formal é o correto de se ensinar, ou que só a cultura dominante, a herança européia é a verdade inquestionável.  Com essa linha didática se questiona esses valores dominantes que apenas reforçam etnocentrismo e preconceitos.
CONCLUSÃO
A escola, quando não se constitui de um espaço de vida infantil, mas sim em um ambiente institucional no qual não existem momentos lúdicos, prazerosos e significativos, nem com oportunidades de interação e colaboração das crianças em grupos com relativa autonomia, está em desacordo com as teorias do desenvolvimento infantil expostas nesse artigo. A disposição das fileiras de carteiras ou berços de forma a evitar os contatos visuais, a exigência do silêncio e da “disciplina” a todo o momento, sem nenhum espaço ou atividades planejadas com jogos e brincadeiras, que envolvam crianças das mais variadas idades, são exemplos cotidianos de uma escola que não leva em consideração as teorias construtivistas, nas quais a interação é fundamental para a construção cognitiva da criança.
Tendo em vista que a aprendizagem é um processo individual, e que é preciso garantir os alunos a suas próprias maneiras de interpretar situações e informações, operando sobre elas e realizando o que Piaget chamou de “equilibração”, e que o ambiente social no qual ela está inserida contribui decisivamente, através da interação, para o processo de aprendizagem, o papel do professor é garantir esses espaços de interação entre os alunos, bem como de zelar pelas características e ritmos individuais de aprendizagem. Quanto mais diversificado e heterogêneo for um ambiente ou espaço de aprendizagem, mais possibilidades de interação produtiva para o processo de ensino.
4. REFERÊNCIAS
CANDAU, Vera Maria; KOFF, Adélia Maria Nehme Simão e. Conversas com... sobre a didática e a perspectiva multi/intercultural. Educ. Soc., Ago 2006, vol.27, no.95, p.471-493. ISSN 0101-7330
COUTO, Marcos Antônio Campos. Ensino de Geografia: abordagem histórico-crítica. 2009. (RevistaTamoios, ANO V. Nº2 , 2009).
LIBÂNEO, José Carlos (2001). O essencial da Didática e o trabalho do professor: em busca de novos caminhos. Goiania, 2001. Disponível em: Acesso em: 16/04/2021.
NASCIMENTO, Mari Clair Moro; BARBOSA, Raquel Lazzari Leite; ANNIBAL, Sérgio Fabiano. Avaliação das Aprendizagens: Representações decorrentes de Práticas Instituídas na Formação Inicial. Educação em Revista, Marília, v.18, n.1, p.7-22, Jan-Jun., 2017. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/educacaoemrevista/article/view/6992. Acesso em: 16/04/2021.
NEVES, Fátima Maria; COSTA, Célio Juvenal. A importância da História da Educação para a Formação de Profissionais da Educação. Rev. Teoria e Prática da Educação, v.15, n. 1, p. 113-121, jan./abr. 2012. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/18570/9795. Acesso em: 16/04/2021.
PERRENOUD, Philippe. A avaliação entre duas lógicas. In: ______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999, p. 9-23.
PINHEIRO, Geslani Cristina Grzyb. Teoria curricular crítica e pós-crítica: uma perspectiva para a formação inicial de professores para a educação básica. Analecta, v.10, n. 2, p. 11-25 jul./dez. 2009. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/analecta/article/view/2096/1799. Acesso em: 16/04/2021.
TONIAZZO, Neoremi de Andrade. Didática: a teoria e a prática na educação. 2006. Disponível em: . Acesso em: 5 jan. 2015.

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