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ANÁLISE PATOLÓGICA DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA NO TRECHO DA 
AVENIDA BEIRA RIO À MARGEM DA BR-153 NA CIDADE DE GURUPI-TO 
Hamilton Júnior Martins Sousa1 
Luan de Alencar Borges2 
RESUMO: A malha asfáltica é muito usada no Brasil e sendo a principal via de 
transporte que permite o acesso econômico e social no país. Os pavimentos 
necessitam apresentar requisitos mínimos aos usuários, porém, as patologias são 
inevitáveis. Diante disso, o presente trabalho tem o objetivo de identificar as possíveis 
patologias na pavimentação asfáltica do trecho da Avenida Beira Rio, à margem da 
BR-153, no município de Gurupi-TO, apontando ainda as metodologias, a fins de 
solucioná-las. Foi utilizado o método de pesquisa bibliográfica e exploratória, 
envolvendo um amplo campo de publicações, sob forma de periódicos científicos e 
normas, as quais forneceram embasamento para o conhecimento do tema abordado, 
como forma de reparar os danos identificados. Dessa forma, tendo em vista, a 
importância dos revestimentos asfálticos para a sociedade e a devida conservação e 
manutenção do pavimento com intuito de aprimorar o tráfego urbano, a fim de reduzir 
os perigos a população. 
Palavras-chave: Estradas. Patologias. Correção. 
ABSTRACT: Asphalt mesh is widely used in Brazil and is the main transportation route 
that allows economic and social access in the country. Pavements need to present 
minimum requirements to users, but pathologies are inevitable. Given this, the present 
work aims to identify the possible pathologies in the asphalt pavement of the stretch of 
Beira Rio Avenue, the BR-153 margin, in the city of Gurupi-TO, pointing out the 
methodologies in order to solve them. The method of bibliographic and exploratory 
research was used, involving a wide field of publications, in the form of scientific 
journals and norms, which provided the basis for the knowledge of the theme, as a 
way to repair the identified damages. Thus, in view of the importance of asphalt 
coatings for society and the proper conservation and maintenance of the pavement in 
order to improve urban traffic in order to reduce dangers to the population. 
Keywords: Roads. Pathologies. Correction. 
 
INTRODUÇÃO 
No Brasil, as estradas representam a principal via de transporte, além de 
proporcionar a circulação e deslocamentos de pessoas, exerce o papel fundamental 
 
1 Graduando em Engenharia Civil pela Universidade de Gurupi (UNIRG) – Gurupi - TO – E-mail: 
hamiltonjms@gmail.com 
2 Orientador. Docente. Curso de Engenharia Civil da Universidade de Gurupi (UNIRG) – Gurupi – TO – 
E-mail: engenheiro.lb@gmail.com. 
2 
 
em nível social e econômico. Segundo a CNT, elas são responsáveis por elevados 
índices de transporte de cargas. 
Segundo Rocha (2009) e Schiavon (2017) os pavimentos asfálticos tem a 
finalidade de proporcionar condições de trafegabilidade, comodidade e segurança. A 
falta de manutenção, erros nos projetos, intemperes, má execução do projeto, 
materiais não apropriados, dentre outros são fatores que leva o aparecimento de 
patologias afetando diretamente os usuários gerando transtornos e reduzindo a vida 
útil do pavimento resultando em prejuízos tanto para a população como ao Município. 
Este quadro, que retrata as condições do pavimento, pode justificar-se em 
resultado ao excesso de peso e aumento do tráfego, elevando os custos de 
manutenção e conservação da via, proporcionando ao órgão responsável, dificuldade 
para manter o mesmo dentro dos padrões de qualidade. Todavia, isto intensifica o 
estado de deterioração, ou seja, aumenta as patologias do pavimento, que são 
principalmente causadas pelos esforços não previstos no dimensionamento do 
pavimento (KLAMT et al., 2017). 
Uma análise adequada das patologias aperfeiçoa o processo de recuperação 
do pavimento, através do estudo correto pode definir qual o melhor método a ser 
utilizado para evitar o agravamento dos defeitos identificados. Um exemplo é a 
manutenção com frequência, técnica que evita o aparecimento dessas patologias 
reduzindo o custo para recuperação e prologando a vida útil do pavimento. 
 Partindo desse ponto, será possível corrigir as patologias identificadas no 
trecho através dos métodos definidos pela pesquisa? E, esses procedimentos serão 
realmente eficazes? 
Diante do exposto, o presente trabalho visa identificar as patologias na 
pavimentação asfáltica com a finalidade de apresentar os procedimentos preventivos 
e possíveis soluções corretivas, no trecho da Avenida Beira Rio à margem da BR-153, 
na cidade de Gurupi-TO. 
1 PAVIMENTO ASFÁLTICO 
Pavimento é uma estrutura composta por diversas camadas e determinadas 
espessuras, construída através de diferentes materiais sobre uma superfície de solo 
compactada. Seu objetivo é atender aos esforços resultantes do tráfego e condições 
3 
 
climáticas, permitindo o conforto, economia e segurança aos usuários de maneira 
durável e com menor custo (BERNUCCI et al., 2008; DNIT, 2017). 
Bernucci et al., (2008) classifica os pavimentos em: rígidos e flexíveis. 
Atualmente, são chamados como pavimento de concreto de CP e pavimento asfáltico. 
Segundo DNIT (2017), o pavimento rígido pode ser definido como aquele em 
que a camada de revestimento é constituída de concreto de CP, o qual possui dureza 
superior, podendo ser armada ou não, absorvendo a maior parte dos esforços e 
distribuindo as tensões sobre uma área relativamente maior, executada sobre a 
camada da sub-base, destituindo a aplicação da camada da base. 
No pavimento flexível é composto de misturas de agregados e ligantes 
asfáltico, suporta as deformações elásticas causadas pela circulação de veículos. A 
primeira camada resiste às tensões, e logo após, distribui de forma proporcional a 
rigidez nas camadas inferiores, além de trazer melhorias no conforto da via e 
impermeabilizar o mesmo. (BERNUCCI et al., 2008; DNIT, 2017). 
Ainda temos o pavimento semirrígido ou semiflexível que é um revestimento 
interposto entre o pavimento rígido e o flexível. 
A seguir a Figura 1, ilustra a distribuição das tensões. 
Figura 1 – Distribuição de cargas no pavimento 
 
Fonte: Maia (2012) 
1.1 Camadas do pavimento asfáltico 
Os pavimentos asfálticos são constituídos por quatro camadas (Figura 2): 
revestimento asfáltico, base, sub-base, subleito. (BERNUCCI et al., 2008; DNIT, 
2017). 
 
4 
 
 Figura 2 – Camadas do pavimento asfáltico 
 
Fonte: Bernucci et al. (2008) 
Conforme o DNIT (2017) o revestimento é a camada com finalidade de resistir 
ao desgaste e receber diretamente a esforços horizontais provocados pelo tráfego, a 
superfície de rolamento necessita apresentar segurança e comodidade; a base é 
fundamental no pavimento, destinada a resistir ações verticais proveniente do tráfego, 
distribuindo-os as tensões as camadas inferiores; a sub-base complementa a camada 
base, possuindo uma espessura indefinida e seu objetivo básico é controlar a 
elevação da água, quando necessário e suportando as tensões transmitidas pela 
base; por fim, o subleito é constituído por solo natural e consiste na camada inferior 
do pavimento, a qual serve de fundação. 
1.2 Materiais utilizados 
Os materiais empregados na pavimentação variam conforme o tipo de 
pavimento, ou tipo de camadas necessárias em cada obra. Na base, sub-base e 
reforço do subleito são divididos segundo o seu comportamento e natureza. 
Existem vários tipos de materiais utilizados, sendo os mais comuns: 
 Brita Graduada Simples: material empregado no pavimento na sub-base, não 
executada em dias de chuvas, diâmetro nominal máximo de 38 mm, entretanto é mais 
usual com diâmetros nominais menores. (ODA, 2016). 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
Figura 3 - Brita graduada simples 
 
Fonte: Madecon (2019) 
 Macadame Hidráulico: segundo Oda (2016) é adquirido pela compressão e 
lançamento de agregados graúdos na pista; logo após, adiciona-seos agregados 
miúdos e água para completar os vazios existentes, concluindo uma compressão final 
para a finalização da camada, sua espessura varia entre 10 a 15 cm. 
 
 
 
Figura 4 - Macadame hidráulico 
 
Fonte: Melo (2019) 
 Macadame Seco: semelhante ao macadame hidráulico, porém, não necessita 
da presença de água para o preenchimento de vazios (ODA, 2016). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.fontelimpa.com/produto-detalhe/brita-graduada-simples-bgs
6 
 
Figura 5 – Macadame seco 
 
Fonte: Oda (2016) 
 Solo Agregado: composto por solo, água e agregados; misturados em usinas 
ou são aplicados diretamente no solo, após são compactados por rolos compressores 
(ODA, 2016). 
Figura 6 – Solo Agregado 
 
Fonte: Oda (2016) 
 Asfalto: os materiais para o revestimento diversificam quanto à tipologia do 
pavimento. Os cimentos asfálticos, asfaltos diluídos e as emulsões asfálticas são os 
principais revestimentos empregados na confecção dos pavimentos. 
 Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP): segundo a definição de Pinto e Pinto 
(2015) é o asfalto construído particularmente para apresentar propriedades 
adequadas na fabricação do pavimento, obtido através do asfalto natural ou destilação 
de petróleo em refinarias. 
 Asfalto diluído (AD): conforme a definição de Pinto e Pinto (2015) são diluições 
de cimentos asfálticos em solventes derivados do petróleo, quando há necessidade 
de utilizar um aquecimento moderado ou eliminar o aquecimento do CAP. 
 Emulsões Asfálticas de Petróleo (EAP): Pinto e Pinto (2015) definem que são 
dispersões coloidais de uma fase asfáltica numa aquosa (direta) ou, então, de uma 
fase aquosa dispersa numa fase asfáltica, com a ajuda de um agente emulsificante; 
7 
 
adquiridos pela união de água com asfalto aquecido, em meio agitado e na presença 
dos emulsificantes, cujo objetivo é oferecer estabilidade ao composto. 
 Cimento: segundo a Norma do DNIT 059 - ES (2004), no pavimento rígido, o 
CP poderá ser utilizado para a construção da camada de revestimento e não 
apresenta restrição quanto ao seu tipo, desde que atenda as exigências especificadas 
no DNER 036-EM. 
1.3 Tipologia dos revestimentos asfálticos 
Os pavimentos são estruturas de diversas camadas; o revestimento recebe 
maior carga, provenientes dos veículos e da ação climática; portanto, essa camada 
precisa possuir algumas características como: impermeabilidade e resistência 
(principalmente aos esforços provocados pelo tráfego); o material pode ser fabricado 
tanto em usina fixa ou móvel; os revestimentos são classificados quanto ao ligante 
asfáltico, os principais são: Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ) com a 
utilização de CAP e a frio com o uso de EAP (BERNUCCI et al., 2008). 
2 PATOLOGIAS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS 
A etimologia do termo "patologia" é oriundo do grego, onde "pathos" significa 
doença, e "logia" significa ciência/estudo, portanto patologia é o "estudo da doença". 
O surgimento das patologias em pavimentos asfálticos pode ser ocasionado através 
da falha na seleção dos materiais, do longo período sem manutenção, bem como 
também das ações climáticas, problemas construtivos e má execução do projeto. 
Esses problemas aparecem a curto, médio ou longo prazo. (ROCHA, 2009). 
Silva (2008) e Bernucci et al., (2008) ressaltam os defeitos classificados pela 
norma e indicados para cálculo de indicador de qualidade, os quais são: fendas; 
afundamentos; corrugação e ondulações transversais; desgaste; exsudação; panela 
e remendos. 
2.1 Fendas 
É uma abertura na superfície asfáltica classificada de acordo com a sua 
gravidade, onde classe 1 são as fendas com abertura não superior a 1mm, classe 2 
com abertura superior a 1mm, e classe 3 com abertura superior a 1mm e 
8 
 
desagregação ou erosão junto às bordas (BERNUCCI et al., 2008; DNIT, 2003a). Em 
relação a sua tipologia, podem ser classificadas em dois tipos: 
 Fissuras - Fendas capilares, visíveis a distâncias inferiores a 1,5 m não 
ocasionando problemas funcionais no revestimento (DNIT, 2003a). 
Figura 7- Exemplo de Fissura 
 
Fonte: SindEtrans (2018) 
 Trincas – Fendas com aberturas superiores a da fissura, causada por fadiga, 
resultado da repetição de cargas de veículos sendo subdividia quanto a sua tipologia, 
podendo ser interligada ou isolada (BERNUCCI et al., 2008; SILVA, 2008). A trinca 
interligada podem apresentar erosão intensa nas bordas e ser do tipo couro de jacaré, 
definida por não possuir direções específicas ou do tipo bloco, caracterizada pela 
forma bem definida de blocos. A trinca isolada é subdividida em transversal em que 
se apresenta ortogonal ao eixo da via, curta (até 100 cm) ou longa (maior que 100 
cm); longitudinal em que se apresenta paralelamente ao eixo, também de forma curta 
ou longa; ou de retração, em não é atribuída à fadiga, mas sim a retração térmica, do 
material da base ou do material do revestimento (DNIT, 2003a; BERNUCCI et al., 
2008). 
Figura 8- Exemplo de Trincas transversais e longitudinais 
 
Fonte: SindEtrans (2018) 
9 
 
Figura 9- Exemplo de Trincas tipo “couro de jacaré” 
 
Fonte: SindEtrans (2018) 
Figura 10- Exemplo de Trincas tipo “bloco” 
 
Fonte: SindEtrans (2018) 
2.2 Afundamentos 
DNIT (2003a), Maia (2012) e Mota (2017) destacam que os afundamentos 
são deformações permanentes que ocorrem tanto no revestimento como nas 
camadas subjacentes e são classificados quanto à influência plástica, de uma ou mais 
camadas do pavimento e acompanhado de solevamento, ou de consolidação, 
chamados de afundamentos locais quando localizado e ocorrerem com extensões até 
6m ou chamados de “afundamento trilha de roda” quando ocorrerem a distâncias 
superiores. A falta de compactação do solo, lenta ação do tráfego pesado e passagem 
repetida de veículos de carga são motivos para essa. 
 
 
 
 
https://www.sindetransrp.com/noticias/conheca-os-13-principais-defeitos-do-pavimento-das/
https://www.sindetransrp.com/noticias/conheca-os-13-principais-defeitos-do-pavimento-das/
10 
 
Figura 11- Exemplo de Afundamento 
 
Fonte: Grupo IDD (2018) 
2.3 Ondulações ou Corrugações Transversais 
Segundo Ribeiro (2017) e Silva (2008) relatam que as ondulações, 
conhecidas também como costelas de vacas, aparecem ao eixo da via que surgem 
no revestimento devido à baixa uniformidade da mistura asfáltica ou má execução da 
base, por serem associadas às tensões cisalhantes horizontais geradas pelos 
veículos em áreas submetidas à aceleração e frenagem, como em subidas, rampas, 
curvas e intersecções, essas patologias estão relacionadas ao tráfego no pavimento. 
 Figura 12- Exemplo de Ondulações ou corrugações transversais 
 
Fonte: Grupo IDD (2018) 
2.4 Desgaste 
Patologia provocada pelo polimento da superfície do pavimento, dada pela 
má mistura betuminosa, materiais não apropriados, erros na execução, intemperismo 
e ao tráfego comprometendo a segurança à derrapagem, e quando em estágio mais 
avançado ocorre o desprendimento do agregado, dando a característica de uma 
superfície áspera (SILVA, 2008; RIBEIRO, 2017). 
https://www.idd.edu.br/blog/idd-news/7-tipos-de-manifestacoes-patologicas-em-pavimentos-asfalticos
https://www.idd.edu.br/blog/idd-news/7-tipos-de-manifestacoes-patologicas-em-pavimentos-asfalticos
https://www.idd.edu.br/blog/idd-news/7-tipos-de-manifestacoes-patologicas-em-pavimentos-asfalticos
https://www.idd.edu.br/blog/idd-news/7-tipos-de-manifestacoes-patologicas-em-pavimentos-asfalticos
11 
 
Figura 13- Exemplo de Desgaste 
 
 Fonte: Blog do caminhoneiro (2016) 
2.5 Exsudação 
DNIT (2003a), Silva (2008) e Maia (2012) relata que esse defeito ocorre na 
maioria das vezes pelo baixo volume de vazios e/ou excesso de ligante, havendo 
assim uma menor viscosidade no asfalto em uma dada temperatura, ou seja, 
exsudação é caracterizada pela manifestação do ligante betuminoso na superfície do 
pavimento, junto às depressõeslocalizadas resultando num aspecto negro e brilhante; 
quando o asfalto dilata por causa de temperaturas elevadas e/ou é comprimido sob a 
ação da passagem de veículos, pode-se originar a expulsão do betume para a 
superfície, considerando que a viscosidade é uma propriedade que quantifica a 
consistência do betume. 
Figura 14- Exemplo de Exsudação 
 
Fonte: Grupo IDD (2018) 
2.6 Panela 
Patologia ocasionada principalmente pelo fator inaderente das camadas e à 
água da chuva, panela é uma cavidade no revestimento, podendo atingir camadas 
https://blogdocaminhoneiro.com/2016/06/caminhoes-nao-sao-os-unicos-culpados-pelo-desgaste-nas-estradas/
https://www.idd.edu.br/blog/idd-news/7-tipos-de-manifestacoes-patologicas-em-pavimentos-asfalticos
https://www.idd.edu.br/blog/idd-news/7-tipos-de-manifestacoes-patologicas-em-pavimentos-asfalticos
https://www.idd.edu.br/blog/idd-news/7-tipos-de-manifestacoes-patologicas-em-pavimentos-asfalticos
12 
 
inferiores, provocando a desagregação dessas camadas, sendo geralmente 
evoluções das trincas, afundamentos e desgaste (BERNUCCI et al., 2008; SILVA, 
2008). 
Figura 15- Exemplo de Panela 
 
Fonte: O arquivo (2014) 
2.7 Remendo 
Tipo de defeito, pois se trata de um procedimento de manutenção das 
superfícies, caracterizado pelo preenchimento de panelas com quantidade de 
camadas variadas do pavimento na operação denominada de “tapa-buraco” ou 
depressão com massa asfáltica, caso houver substituição do revestimento poderá 
resultar em depressões mais profundas, a correção de modo geral poderá ser 
realizada de forma retangular ou superficial na área localizada pela aplicação da 
camada betuminosa; caso seja executado de forma inadequada, podem resultar em 
patologias maiores (DNIT, 2003; BERNUCCI et al., 2008; MOTA, 2017). 
Figura 16- Exemplo de Remendo 
 
Fonte: Minuto seguros (2018) 
 
 
 
https://www.minutoseguros.com.br/blog/piores-rodovias-do-brasil/
13 
 
3 METODOLOGIA 
Gurupi é uma cidade do estado de Tocantins, localizada a 214 km da capital do 
Estado (Palmas) construída sobre à margem da BR- 153, também conhecida como 
Rodovia Transbrasiliana ou Rodovia Belém-Brasília, o que faz com que sua 
localização estratégica para o comércio e a indústria. 
O trecho escolhido para prática do estudo encontra-se em uma área central da 
cidade de Gurupi, abrange a Avenida Beira Rio até à margem da BR- 153, local de 
tráfego regular. 
Para o desenvolvimento do trabalho, foi utilizado o método de pesquisa 
bibliográfica e exploratória, envolvendo um amplo campo de publicações sob forma 
de periódicos científicos (livros, revistas, artigos) e normas. Sendo os autores mais 
relevantes, Silva (2008), Bernucci et al., (2008), Maia (2012) e Ribeiro (2017). Já, em 
relação as normas, foram empregadas as do DNIT de procedimento, 006 e 008 e de 
terminologia, 005, as quais deram base para o conhecimento do tema abordado, como 
forma de reparar os danos identificados. 
Foi efetuado no trecho destacado, um levantamento visual conjunto ao 
levantamento fotográfico que proporcionou perceber os defeitos existentes no local. 
O estudo delimita-se em observações “in loco” das irregularidades detectadas ao 
longo do trecho de estudo e análise baseada nos conhecimentos previamente 
adquiridos no trabalho. 
Para a verificação da capacidade de melhoria do sistema relacionado ao 
pavimento da avenida Beira Rio até a margem da BR- 153, foi utilizado o método de 
pesquisa bibliográfica, de onde foram tirados análises que fundamentaram e 
apresentaram tal afirmativa. 
Os resultados alcançados por este trabalho serão expostos de forma 
qualitativa. 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Foi analisado e constatado 5 patologias no perímetro da Avenida Beira Rio até 
à margem da BR- 153 sendo: trincas, afundamentos, ondulações, desgaste e panelas. 
As deformações foram registradas pelo o próprio autor deste trabalho no período de 
outubro de 2019. 
14 
 
Figura 17- Apresentação via satélite da Avenida Beira rio as margens da BR-153. 
 
Fonte: Google Maps. 
4.1 Trincas 
As trincas encontradas na avenida apresenta dimensões variadas, 
mostrando-se sob a forma de trincas interligadas. Essas fendas permite a infiltração 
de água para as camadas inferiores do asfalto, diminuindo a reduzindo a resistência 
das mesmas, ocasionando recalque ou deformação da superfície de rolamento. Foi 
registrada trinca do tipo bloco. 
 
Figura 18- Trinca do tipo “bloco” 
 
Fonte: Próprio autor. 
 
 
15 
 
4.2 Afundamentos 
Consiste em uma deformação permanente (plástica) constituída por uma 
concavidade da superfície do pavimento e seguida de solevamento (compensação 
volumétrica lateral). Em alguns trechos da avenida foram constatados afundamentos 
decorrentes de deformações permanentes, podendo ter tido como causa a 
consolidação das camadas subjacentes. 
Figura 19- Afundamentos 
 
Fonte: Próprio autor. 
4.3 Ondulações 
Movimento plástico do revestimento, constituído por ondulações ou 
corrugações (que são enrugamentos) transversais na superfície do pavimento. Uma 
parte do trecho foi analisado uma ondulação com deformação transversal ao eixo da 
avenida. 
Figura 20- Ondulação transversal 
 
Fonte: Próprio autor. 
 
 
16 
 
4.4 Desgaste 
Através da análise e registro de fotos, pôde-se detectar a patologia conhecida 
como desgaste ou polimento existentes no revestimento asfáltico, de acordo como a 
figura 21 abaixo. 
Figura 21- Desgaste a passagem de água proveniente das chuvas 
 
Fonte: Próprio autor. 
 
4.5 Panelas 
Buracos de proporções variadas no revestimento asfáltico. Essa deficiência é 
provocada pela à fragilidade estrutural do pavimento, o qual pode, numa 
desintegração profunda do revestimento, resultar em bacias perigosas ao tráfego. 
Pode-se observar nas figuras 22 e 23 diversos trechos da avenida com buracos que 
obrigam os motoristas a deslocarem do sentido da via podendo ocasionar acidentes 
no percurso. 
 
Figura 22- Panela no trecho da Avenida Beira Rio 
 
Fonte: Próprio autor. 
17 
 
Figura 23- Panela com a presença de água 
 
Fonte: Próprio autor. 
No quadro 01 apresenta as patologias encontradas no trecho da avenida Beira 
Rio até a margem da BR 153 mostrando as suas causas prováveis conforme a 
Confederação Nacional do Transporte e os métodos que podem ser utilizados para a 
devida correção. 
Quadro 01- Causas possíveis de degradação e métodos de correção. 
Patologias Causas prováveis Métodos de correção 
Trincas Contração da capa asfáltica devido à 
oscilação entre altas e baixas 
temperaturas; alta vulnerabilidade à 
tração da mistura asfáltica. 
Consiste no emprego 
de Microrrevestimento 
asfáltico, técnicas de 
capa selante, 
tratamento superficial, 
lama asfáltica e 
tratamento superficial. 
Afundamentos Liquidez das camadas do pavimento ou 
camada do subleito; erro na dosagem de 
mistura asfáltica; excesso de ligante 
asfáltico e falha na escolha do 
revestimento asfáltico a ser aplicado 
conforme carga solicitante. 
Recapeamento e 
fresagem 
(Procedimento de 
aplicação de camadas 
do recapeamento, 
quando há necessidade 
de redução de trincas 
existentes no 
revestimento anterior, 
retardando a sua 
reflexão nas novas 
camadas). 
Ondulações Inexistência de estabilidade da mistura 
asfáltica; solo subleito com umidade 
excessiva; composição asfáltica 
infectada e debilidade de aeração das 
misturas líquidas de asfalto. 
Recapeamento e 
fresagem. 
18 
 
Desgaste Perda de coesão entre agregado e ligante; 
Presença de água no interior do 
revestimento e Deficiência localizada de 
ligante asfáltico. 
 
Capa selante (reparo 
temporário); Tratamento 
superficial; Lama 
asfáltica e 
recapeamento. 
Panelas Má execução; excesso de carga 
proveniente do tráfego; materiais de 
baixa qualidade e ação do meio 
ambiente. 
Reconstrução, 
conhecido como 
operação “tapa-
buraco”. 
Uma outra alternativa para conservação com intuito de evitar o aparecimentode defeitos no pavimento é execução de camadas de reforço do subleito, sub-base e 
base de pavimentos. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O presente trabalho apresenta uma análise de patologias em pavimentação 
asfáltica, sendo objeto de estudo avenida Beira Rio até a margem da BR- 153 com 
destaque dos possíveis fatores que ocasionam os problemas identificados e os 
melhores métodos para sua correção. 
Os principais erros no pavimento, em geral, estão associados aos 
procedimentos construtivos e erro na dosagem das misturas asfálticas. A falta da 
manutenção preventiva, por exemplo, é um fator primordial para as obras de 
recuperação do pavimento asfáltico gerar alta despesa, visto que a falta de 
manutenção contribui para o aparecimento de patologias no pavimento. 
Para isso, foram apresentados métodos e técnicas para o restauração com 
maior eficiência dos danos retratados buscando benefícios satisfatórios a sociedade 
a fim de possibilitar trafegabilidade aos usuários com melhor conforto e segurança. 
Junto com as propostas apresentadas para a melhoria do revestimento 
asfáltico, pode se destacar a possibilidade na operação “tapa-buraco” o emprego do 
asfalto borracha. 
Esse tipo de revestimento possui uma qualidade superior ao asfalto 
convencional, além de trazer benefícios a população reduzindo o acúmulo de pneus 
inservíveis que prejudica o meio ambiente e evita o aparecimento de doenças onde 
acarreta em um risco a saúde da população (MACEDO, 2013) 
Destaca-se a importância dos revestimentos asfálticos para a sociedade e a 
devida conservação e manutenção do pavimento com intuito de aprimorar o tráfego 
19 
 
urbano, a fim de reduzir os perigos a população. Diante disso, concluir-se, que os 
resultados obtidos foram satisfatórios. 
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