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Embriologia do Sistema Urinário - Mapa mental

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S I S T EMA
U R I N Á R I O
E m b r i o l o g i a
Mesoderme
intermediário
Estruturas néfricas 
Glândulas suprarrenais
Gônadas
Ductos genitais
Dobramento do
embrião
Mesodeme intermediário é
deslocado ventralmente e
perde sua conexão com os
somitos
Crista urogenital
Elevação longitudinal de
mesoderma.
Se forma em cada lado da aorta
dorsal
Cordão nefrogênico ou
crista nefrogênica
Estruturas do Sistema
Urinário. Mais lateral. Desde 
cervical até a cloaca.
Crista genital
Mais medial.
Mais abdominal.
Pronefron
Cervical
Mesonefron
Abdominal
Metanefron
Lombossacral
D
iv
id
e
In
du
çã
o
PRONEFRON
Estrutura rudimentar
4ª semana: o mesoderma intermediário 
 condensa → brotos epiteliais na região
cervical
Epitelização → haste maciça → ducto
mesonéfrico (ou ducto de Wolf)
MESONEFRON
Ductos mesonéfricos se desenvolvem em
sentido craniocaudal, indução → brotos
mesonéfricos
4ª semana: brotos mesonéfricos → túbulos
mesonéfricos (do seguimento torácico até
lombar
Túbulos mais caudais → se desenvolvem
Túbulos mais craniais → regridem
Obs: os túbulos mesonéfricos diferenciados se
parecem com uma versão mais simples do
néfron metanéfrico, no adulto.
Suzana Feltrin - MED LVIII 
S I S T EMA
U R I N Á R I O
E m b r i o l o g i a
Túbulo mesonéfrico → mais medial
Ducto mesonéfrico → mais lateral
*Túbulo desemboca no ducto. Na porção
distal (medial) do túbulo ocorre uma
dilatação → estrutura em forma de cápsula
Estrutura em forma de cápsula →
emaranhado de capilares sanguíneos da
aorta dorsal → sangue da aorta passa por
essa região e é filtrado
Urina (pequena produção) vem do túbulo 
e passa para o ducto → cloaca
*Nefrótomo
Final caudal de cada ducto mesonéfrico →
induz → evaginação de um broto uretérico
(região sacral)
32º dia → brotos uretéricos penetram no
mesênquima metanéfrico → bifurcação
(derivam de mecanismos de indução
recíproca - o broto induz a massa (a crescer e
diferenciação) e a massa induz o broto a se
ramificar)
Cada ponta uretérica + agregado de tecido
mesenquimal (blastema metanefrogênico (ou
massa metanéfrica)
Broto uretérico entra na massa uretérica →
sua ponta se dilata → pelve renal
Broto uretérico se dilata sequencialmente →
ramos se aglutinam → cálices renais maiores
e menores
MESONEFRON Ductos crescem para a região lombar
inferior na direção da parede ventrolateral
da cloaca → fundem-se a cloaca
Fusão ducto/cloaca → parte da parede
posterior da futura bexiga urinária
10ª semana → ↓ da atividade excretora dos
rins mesonéfricos
Mulher - paramesonéfrico
permanece
Homem - mesonéfrico 
permanece
 como estrutura do
sistema genital
METANÉFRON
Massa metanéfrica
Broto uretérico
Parte excretora
Forma os néfrons
Parte coletora
Forma o sistema de
ductos coletores e
uretetes
Rim do recém nascido 
Lobulado
Rim do adulto
Liso
Suzana Feltrin - MED LVIII 
S I S T EMA
U R I N Á R I O
E m b r i o l o g i a
METANÉFRON
Células do mesênquima metanéfrico
adjacentes às pontas uretéricas
aglutinam-se → transição mesênquima-
epitelial → vesículas renais
Vesículas renais se diferenciam →
túbulo → néfrons
Parte proximal - túbulo distal
Parte distal - cápsula de Bowmann
Túbulos coletores induzem a agregação
de mesênquima → vesícula → vesícula
se alonga → túbulo → néfron
Células pré-vasculares presentes no
mesênquima metenéfrico penetram o
hilo renal → Vasculogênese e
angiogênese
10ª semana: rins metanéfricos
funcionais
Produção de urina → formação de
líquido amniótico
Córtex renal
Ductos coletores
Néfrons
Medula renal
Ductos coletores
Alça de Henle
Cada cálice menor drena uma árvore de
ductos coletores de uma pirâmide renal; os
ductos coletores convergem para formar uma
papila renal
Entre a 6ª e 9ª semana, os rins se deslocam
para a região lombar e acabam por assumir a
posição retroperitoneal
O rim sobe até encontrar a glândula
suprarrenal (que se desenvolve a partir do
mesênquima em uma região abdominal)
Conforme o rim sobe, a a. renal e v. renal o
acompanham (remodelação)
O ureter vai aumentando de tamanho
O rim direito geralmente não sobe tão quanto
o rim esquerdo
Posicionamento dos rins
Formação do
seio urogenital
Reto (dorsalmente)
Seio urogenital (ventralmente)
Cloaca é dividida pelo septo
urorretal em:
Vesical → forma a maior parte da bexiga
Pélvica → forma a uretra prostática no
homem e toda a uretra na mulher
Fálica → forma a uretra esponjosa no
homem
Seio urogenital
Membrana urogenital
Membrana anal
Membrana cloacal:
Suzana Feltrin - MED LVIII 
S I S T EMA
U R I N Á R I O
E m b r i o l o g i a
Concomitantemente à septação da cloaca, as
extremidades caudais dos ductos
mesonéfricos e ductos uretéricos ligados
tornam-se incorporados na parede posterior
da bexiga
Esta zona triangular do ducto mesonéfrico na
parede posteroinferior da bexiga é
denominada trígono da bexiga
Caminho de células para o ducto mesonéfrico
para se separar do ureter e descer, formando
um epitélio (trígono da bexiga)
Menino → ducto mesonéfrico → ducto
deferente/ejaculatório
Menina → ducto mesonéfrico desaparece
É revestida por um epitélio derivado de
endoderme (seio urogenital, cloaca e intestino
primitivo → endoderme)
Formação da bexiga urináriaA uretra é revestida por um epitélio derivado
de endoderme
A parte distal da uretra na glande do pênis é
derivada de um cordão sólido de células
ectodérmicas que cresce a partir da
extremidade da glande e se une com o
restante da uretra esponjosa
Desenvolvimento da uretra
Suzana Feltrin - MED LVIII 
Malformações
Agnesia renal unilateral
Rim pélvico
Rim duplo (supranumerário)
Rins fundidos
Rim discóide ou em ferradura

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