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Farmacologia do sistema digestório Resumo- Kayane Larissa -@Simplificaodonto_ O ácido e a pepsina no estômago em geral não provocam lesões nem sintomas, devido a existência de mecanismo de defesa intrínsecos. As barreiras ao refluxo do contéudo gástrico para o esofâgo constituem a principal defesa esofádica. Se essas barreiras protetoras falharem e houver refluxo, pode ocorrer dispepsia e/ou esofagite erosiva. O esôfago é protegido por inúmeros fatores referidos coletivamente como “defesa mucosa”, sendo vários deles estimulados pela geração local prostaglandina e NO . Se houver ruptura dessas defesas, pode-se verificar a formação de úlcera gástrica ou duodenal. Tratamento: Diminuição da acidez e aumentando a defesa da mucosa. Fisiologia da secreção gástrica •A secreção de H + é regulada por fatores como acetilcolina (ACh) e GRP {fatores neuronais}; Histamina (H2) {parácrino} e gastrina {endócrino}. •Seus receptores específicos localizam-se na membrana basolateral das células parietais no corpo e no fundo gástrico. Alguns destes receptores também estão presentes nas células tipo- enterocromafins (ECL) onde regulam a liberação de histamina. •Sinapses a partir das fibras vagais pós-ganglionares. Tem a participação da ACh como estimulante de receptores M3 que estão presentes nas células parietais. A ACh atua nas células parietais levando a secreção de ácido. Também pode atuar em receptores M1 dos neurônios do SN entérico, quando isso ocorre levar uma amplificação da produção acetilcolina para atuação nas células enterocromafins (ECL). As células ECL produzem histamina, e a mesma age em receptores H2 das células parietais. Portanto, a acetilcolina age nas células parietais através da atuação em receptores M3 ou em receptores M1 pelos neurônios do SN entérico levando a produção de mais acetilcolina e também levando a produção do peptídeo liberador de gastrina (GRP). O peptídeo liberador de gastrina (GRP) se liga a um receptor BB2 (esse receptor está muito presente nas células G). A interação do peptídeo com o receptor resulta na estimulação das células G, que leva a produção de gastrina. A gastrina irá se ligar nos receptores das células ECL (Receptores CCK2), isso irá levar uma intensa produção de histamina. Existe também receptores CCK2 para gastrina nas células perientais. A ativação desses receptores CCK 2 (nas células parietais) leva a uma via dependente de cálcio, via do IP3. •Os receptores H2 que atuam em uma proteína Gs pela via dependente de AMPc. •EP3 sinaliza através de uma proteína G inibitória, diminuindo a produção de AMPc. Os receptores EP3 e M1 também estão presentes nas células epiteliais superficiais. As células epiteliais superficiais têm um papel ponderante na defesa da mucosa gástrica. Essas células produzem muco, e o mesmo aprisiona que é o bicarbonato (essas células também produzem o HCO3-). A camada de muco e bicarbonato são responsáveis pela a citoproteção. A estimulação da acetilcolina nos receptores M1 das células epiteliais superficiais leva a mecanismos de proteção. A estimulação da acetilcolina nos receptores M3 da célula parietal leva a ativação da bomba H + K +, ATPase. ➙Os antiácidos irão agir sobre os íons H+ que são liberados da bomba de ATPase. A principal via de liberação de histamina é através da gastrina e do receptor CCK2. Células parietais: tem como função acidificar o meio, são células efetivamente produtoras de prótons H +. Receptores CCK2: presentes nas células ECL e nas células parietais ➙Os dois núcleos do nervo vago responsável pela produção de ácido através do SN entérico : núcleo dorsal (motor) e núcleo solitário. Hipotálamo é outra estrutura importante para a secreção de ácido. As estruturas mais importantes para a estimulação da secreção de ácido gástrico no SNC incluem o núcleo motor dorsal do nervo vago, o hipotálamo e o núcleo do trato solitário. ➙Em que consiste a fase “cefálica” da secreção ácida? Consiste em acreditar que o estímulo para a secreção de ácido que ocorre no TGI surgiu a partir de neurônio, uma vez que a ACh participa de diversas etapas. ➙A liberação de gastrina é estimulada por múltiplas vias, incluindo ativação do SNC, distensão local e componentes químicos do conteúdo gástrico. ➙A somatostatina (SST), que é produzida pelas células D do antro, inibe a secreção de ácido gástrico. ↳Essas células D do antro fazem parte do mecanismo regulatório. As células produtoras de SST estão diminuídas em pacientes com infecção por H. pylori Defesa Gástrica contra o ácido A principal defesa do esôfago é proporcionada pelo esfíncter esofágico inferior, que impede o refluxo do conteúdo gástrico para dentro do esôfago. Constitui defesa importante a secreção de uma camada de muco que auxilia a proteção das células epiteliais gástricas retendo na superfície celular o bicarbonato secretado. A produção de muco tem duas funções : é tornar o ambiente espesso contra penetração de microorganismo e apreensão do bicarbonato HCO3- O bicarbonato HCO3- produzido pelas células epiteliais superficiais é o agente que irá neutralizar o ácido produzido no estômago. O ácido produzido tem que está no lúmen do órgão, ele não pode chegar nas células, pois o ácido irá causar erosão do tecido, por isso é formado a camada de bicarbonato e por fora está a camada de muco. Portanto a camada de muco, aprisiona a camada de bicarbonato. • A cárdia/ esfíncter esofágico inferior juntamente com o pinçamento feito pelo diafragma leva ao um estreitamento do esôfago e uma dificuldade para uma regurgitação do conteúdo do estômago dentro do esofado. Quando há deslocamento do diafragma (devido a gordura) a porção do esôfago irá ficar em constante agressão pelo o ácido gástrico. ➙Ângulo de his também é um meio de defesa para que o ácido não chegue ao esofago Mecanismos de defesa : ➙Produção de muco e bicarbonato (principal) ➙Pinçamento do diafragma e da cárdia ➙Ângulo de His ➙PGI2 e PGE2 (eicosanóides) está envolvida no mecanismo de citoproteção *eicosanóide são produtos do metabolismo do ácido araquidônico *PGE2 e PGI2 * Os AINEs ele inibem de maneira não seletiva cox-1 e cox-2 fazendo isso, eles irão inibir a produção de prostaglandinas E2 e prostaglandinas I2. (A PGE2 e PGI2 estão relacionado aos efeitos anti-inflamatórios) No entanto, inibindo PGE2 e PGI2 irá inibir a citoproteção. O receptor EP3 (célula parietal )para prostaglandina E2 ele sinaliza para para a proteína G inibitória para a diminuição do AMPc e diminuição da bomba de ATP (K + H +). A prostaciclina irá atuar também sobre os receptores EP3 das células epiteliais superficiais fazendo que exista produção de muco e bicarbonato. Ou seja, as mesmas moléculas envolvidas no processo de inflamação, elas são citoprotetoras para o estômago. A COX-1 é a que está presente nas células do estômago celecoxibe inibidor seletivo da COX-2 Se prescrever um AINE para um paciente que tem gastrite irá estar inibindo os efeitos citoprotetores (produção de muco e bicarbonato). Inibindo a COX-1 está tirando os efeitos citoprotetores, e em caso de dano a algum vaso no estômago isso irá sangrar com muito facilidade (tromboxano que está envolvido na agregação plaquetária). O AINE para um paciente que tem úlcera, a úlcera irá sangrar (por inibição de cox-1 que está envolvido na agregação plaquetária) IBP Inibid�r da b�mba de prót�ns ➙Esses fármacos levam a uma inativação irreversível das moléculas da bomba. *essa bomba tende a manter a proporção de carga entre H+ e K+ O sítio ativo da bomba tem um Tiol SH. Esse SH irá fazer uma ligação covalente com o IBP, com isso essa bomba deixa de funcionar irreversivelmente. O principal exemplo é o OMEPRAZOL O omeprazol é um pró-fármaco que se transforma no fármaco SULFENAMIDA CÌCLICA (que é derivado da ativação ácida do omeprazol) . A enzima K + H + -ATPase irá se ligar no enxofre (da sulfonamida cíclica)através do Tiol (SH), formando o complexo inibidor da enzima. Para o omeprazol funcionar/ ser ativado ele precisa estar em um ambiente ácido por isso seuuso é feito antes da primeira refeição. ➙IBPs antes da primeira refeição ➙Os IBPs podem causar a hipersecreção de rebote quando utilizar os IBPs utilizado em algumas situações irá acontecer a hipersecreção de rebote e isso pode levar uma úlcera Farmacocinética - IBP ➙Devido à necessidade de um pH ácido dos canalículos ácidos das células parietais para a ativação dos fármacos, e como os alimentos estimula a produção do ácido, a conduta ideal consiste na administração do fármaco 30 min antes das refeições. ➙Como nem todas as bombas nem todas as células parietais estão simultaneamente ativas, a supressão máxima da secreção ácida requer vários doses dos IBP. Por exemplo, podem ser necessários 2-5 dias de tratamento com uma dose única ao dia para obter a inibição de 70% da bomba de prótons . ➙A doença hepática reduz consideravelmente a depuração do omeprazol e do lansoprazol. Por conseguinte, nos pacientes com hepatopatia grave, recomenda-se a redução da dose de esomeprazol, que deve ser também considerada para o lansoprazol. Usos terapêuticos e efeitos adversos. ➙A prescrição dos inibidores da bomba de prótons é para promover a cicatrização de úlceras gástricas e duodenais e para tratar a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), incluindo esofagite erosiva. ➙Todos os inibidores de bomba de prótons são aprovados para reduzir o risco de recidiva de úlcera duodenal associada a infecção por H. pylori. Efeitos adversos: ➙Os mais comuns consistem em náuseas, dor abdominal, constipação, flatulência e diarreia. ➙Foi relatado a presença Miopatias subaguda, artralgias, cefaleias, nefrite intersticial e exantemas cutâneos; ➙O tratamento crônico com omeprazol diminui a absorção de vitamina B2 ➙O uso crônico dos IBPs foi associada a um aumento do risco de fraturas ósseas e com maior suscetibilidade a certas infecções hospitalares ➙Hipergastrinemia e hiperplasia de ECL; • Polipose de glândula fúndica e gastrite atrófica; • Doença renal crônica e demência; Antagonistas dos receptores H2 ➙Estão sendo cada vez mais substituídos pelos IBP. -Histamina -Cimetidina Mecanismo de ação e farmac�l�gia ➙Os antagonistas dos receptores H2 inibem a produção de ácido competindo de modo reversível com a histamina pela ligação aos receptores H2 na membrana basolateral das células parietais. ➙São menos potentes do que os IBPs ↳a cimetidina, a ranitidina, e famotidina e a nizatidina, esses fármacos são menos potentes do que os inibidores da bomba de prótons Inibição predominantemente a secreção de ácido basal, explicando a sua eficácia na supressão da secreção ácida noturna, e resultando na cicatrização de úlceras. ➙Pico de concentração de 1 a 3 horas ➙Excreção renal Uso terapêutico: ➙Cicatrização de úlceras duodenais e gástricas ➙Tratar DRGE Efeit�s advers�s: ➙Baixas incidências de efeitos adversos ➙Distúrbios hematológicos ➙A maioria das interações ocorrem com a cimetidina Tolerância e rebote com medicações supressoras de ácido A tolerância aos efeitos supressores dos antagonistas dos receptores H2 pode-se desenvolver em 3 dias após o início do tratamento e pode-se ser resistente ao aumentar a dose da medicação. Fármacos que aumentam as defesas da mucosa gástrica Mis�pr�st�l . Análogo sintético da PGE1 •Como os AINEs diminuem a síntese das prostaglandinas através da inibição da ciclooxigenase, os análogos sintéticos das prostaglandinas oferecem uma abordagem lógica para reduzir a lesão da mucosa induzida por AINEs. ➙Se ligam ao receptor EP3 nas células parietais e estimulam a via Gi, diminuindo, assim, o AMPc intracelular e a secreção de ácido gástrico. ➙A PGE2 também pode evitar a lesão gástrica por meio de efeitos citoprotetores, que incluem a estimulação da secreção de mucina e bicarbonato e aumento do fluxo sanguíneo da mucosa. ➙Alcança efeito em 30 min e dura até 3 horas •200 ug 4x/dia profilaxia úlcera EFEITOS ADVERSOS: •Ocorre diarreia, com ou sem dor e cólicas abdominais em até 30% dos pacientes tratados com misoprostol •O misoprostol pode causar exacerbações clínicas da doença inflamatória intestinal. •O misoprostol está contraindicado durante a gravidez, visto que pode aumentar a contratilidade uterina Sucralfato . •Na presença de lesão induzida por ácido, hidrólise das proteínas da mucosa mediada por pepsina contribui para erosão e as ulcerações da mucosa, esse processo pode ser inibido por polissacarídeos sulfatados. •Em ambiente ácido pH< 4 o sucralfato sofre extensa ligação cruzada, produzindo um polímero viscoso e pegajoso, que adere às células epiteliais e às crateras das úlceras durante até 6 horas após uma dose única. •Além de inibir a hidrólise das proteínas da mucosa pela pepsina, o sucralfato pode ter outros efeitos citoprotetores, incluindo a estimulação da produção local de prostaglandinas e fator de crescimento epidérmico. • Polissacarídeo sulfatado Usos terapêuticos : • Pneumonia hospitalar por IBP; • Inflamação/ulceração da mucosa que não respondem a supressão do ácido; • Como é ativado pelo ácido, o sucralfato deve ser tomado com estômago vazio, 1h antes das refeições. • Evitar em insuficiência renal; • Inibe absorção de fluoroquinolonas (antibióticos) Antiácidos • Preço, acessibilidade, rapidez e palatabilidade; • Apesar do bicarbonato de sódio ser eficaz na neutralização do ácido, ele é muito hidrossolúvel e pode apresentar para cardiopatas e renais. • O Carbonato de cálcio (CaCO3) neutraliza o H+ gástrico rapidamente e de modo eficaz, porém a liberação de dióxido de carbono (CO2) pode causar eructação, náuseas, distensão abdominal e flatulência; •As combinações de hidróxido de Mg2+ (de reação rápida) e de Al3+ (de reação lenta), que são preferidas pela maioria dos especialistas, proporcionam uma capacidade de neutralização relativamente equilibrada e mantida • Simeticona é um surfactante que pode diminuir a formação de espuma; Us�s terapêutic�s e efeit�s advers�s • VO 1 e 3 h após refeição e ao se deitar •Para os sintomas graves ou o refluxo não controlados, os antiácidos podem ser administrados a cada 30-60 min. •Os antiácidos são removidos do estômago vazio em aproximadamente 30 minutos. Entretanto a presença de alimentos é suficiente para elevar o pH gástrico para aprox. 5 durante 1 h e prolongar o efeito de neutralização dos antiácidos durante aprox. 2-3 h •Os antiácidos que contém Al3+, Ca2+, ou Mg2+ são menos absorvidos do que aqueles que contêm bicarbonato de sódio (NaOCH3-) •15% do Ca + adm por VO são absorvidos, causando hipercalcemia transitória . •2 horas antes ou depois de outros fármacos (quelante) Doença do refluxo gastroesofágico •DRGE podem causar esofagite erosiva grave, formar Estenose e metaplasia de Barrett; Sintomas graves e secreção noturna de ácido •Nesses pacientes pode ser necessário a administração de inibidor de bomba de prótons. •Mesmo com duas doses de IBP ao dia ⅔ ou mais dos indivíduos continuam produzindo ácido, particularmente à noite. , Tratamento das manifestações extra-intestinais da DRGE •O refluxo do ácido foi implicado em mais variedade de sintomas atípicos, incluindo dor torácica não cardíaca, asma, laringite, tosse crônica e outros distúrbios otorrinolaringológicos. Os inibidores da bomba de prótons tẽm sido realizados com alguns sucesso em certos pacientes com esses distúrbios. DRGE e gravidez •30 a 50% têm refluxo ácido. •Desaparece pós-parto •Em virtude de sua alta prevalência e ao fato de que pode contribuir para as náuseas da gravidez. • 2/3 continuam produzindo ácido particularmente à noite •Em geral, a maioria dos fármacos contra DRGE estão incluídos na categoria B -Os casos mais leves de DRGE durante a gravidez devem ser tratados de modo conservador : os antiácidos ou o sucralfato são considerados os fármacos de primeira escolha. -Se os sintomas persistirem, pode-se utilizar antagonistas dos receptores H2, entre os quais a ranitidina tem um registro histórico mais estabelecido nesse contexto. • Lansoprazol, pantoprazol e omeprazol são mais seguros; DRGE Pediátrica• Acima de 10 anos trata-se igual ao adulto; • IBP; • Infecções do trato respiratório e gastrenterite, que devem ser cuidadosamente considerados; Doença úlcera péptica •A fisiopatologia da doença úlcera péptica é mais bem compreendida em termos de um desequilíbrio entre os fatores de defesa de mucosa (bicarbonato, mucina, prostaglandina , óxido nítrico , e outros peptídeos e fatores de crescimento) e fatores lesivos (ácido e pepsina) •Paciente com úlceras duodenais produzem mais ácidos que os indivíduos sob controle, particularmente a noite (secreção basal) •Em torno de 60% das úlceras pépticas estão associadas à infecção do estômago por H. pylori •Diminuição de SST. • Doença crônica com recidiva de 1 ano em quem não recebe profilaxia p/ secreção de ácido; • Eliminação do H. pylori do estômago; • pH mais elevado aumenta a formação de coágulo e previne sua dissolução; • Minimizar uso de AINE, principalmente em pacientes com úlceras; . *Os AINEs também estão frequentemente associados a úlceras pépticas e sangramento. Os efeitos desses fármacos são, em vez disso, mediados por via sistêmica; o elemento crítico consiste na supressão da síntese de prostaglandinas pela mucosa (particularmente PGE2 e PGI2). Portanto, a supressão da COX-1 e COX-2 contribuíram para a lesão da mucosa. As PGs derivadas da COX-2 são particularmente importantes no reparo da lesão da mucosa. Tratamento da infecção por H. Pylori •O H. pylori um bastonete gram-negativo,tem sido associado à gastrite e ao desenvolvimento subsequente de úlceras gástricas e duodenal, adenocarcinoma gástrico, linfoma gástrico gástrico de células B. •• Associação de antibiótico para evitar resistência •• A adm de IBP aumenta significativamente a eficácia dos esquemas dos antibióticos contra H.pylori contendo amoxicilina ou claritromicina . ••Um esquema de tratamento de 10-14 dias tem mais eficácia. •• Efeitos adversos em 50% dos pacientes; ••O aparecimento de resistência à claritromicina e ao metronidazol está sendo cada vez mais reconhecido como importante fator de insucesso da erradicação do H. pylori. AINE: Naproxeno + IBP: Esomeprazol
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