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Quadro comparativo Diabetes Mellitus (tipo 1 e 2) REFERÊNCIA: PORTH, C. M.; GROSSMAN, S. Porth Fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. cap. 50, p. 1331. DIABETES MELLITUS TIPO 1 DIABETES MELLITUS TIPO 2 Destruição das células beta, deficiência absoluta de insulina. Resistência à insulina com deficiência relativa deste hormônio. Inicia-se geralmente antes de 20 anos. Inicia-se geralmente depois de 30 anos. O início é súbito, sintomático (poliúria, polidipsia, desidratação), geralmente com cetoacidose grave. Seu início é gradativo, geralmente sutil, assintomático em muitos casos. O peso corporal habitual é normal, sendo comum emagrecimento recente. O peso corporal habitual é sobrepeso. História familiar de < 20%. História familiar de >60%. Gêmeos homozigóticos 50% de concordância. Gêmeos homozigóticos 90% de concordância. Tem a correlação com o antígeno leucocitário humano. Não tem a correlação com o antígeno leucocitário humano. Lesões das ilhotas Inicial: inflamação Tardio: atrofia e fibrose Lesões das ilhotas Tardio: fibrose, amiloide Massa de células beta acentuadamente reduzida. Massa de células beta normal ou ligeiramente reduzida. Nível de insulina circulante reduzido. Nível de insulina circulante alto ou normal. Tratamento depende da necessidade absoluta de insulina. Para o tratamento, geralmente, não é necessário usar insulina, podendo ser necessário em casos avançados, nos casos típicos a perda de peso atenua a doença.
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