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ESTAGIO II EDUCAÇÃO FISICA

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[INSERIR NOME DA UNIVERSIDADE]
 [INSERIR NOME DO CURSO]
nome do ALUNO
ESTAGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA II
Cidade
2020
nome do aluno
ESTAGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA II
Relatório apresentado à [inserir nome da universidade], como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de [inserir nome do estágio] do [inserir nome do Curso].
Cidade
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 6
1	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	7
2	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	9
3	ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC	11
4	ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA	13
5	CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	13
6	PLANOS DE AULA	15
CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS	19
INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado constitui-se como uma das etapas dos cursos de nível superior. A atividade é incluída na formação dos profissionais por ser uma forma de complementar o ensino e proporcionar uma interação do estudante com o mercado de trabalho da sua área de atuação.
A avaliação também acontece durante todo o processo, envolvendo a análise das habilidades, as atitudes, comportamento e funções desempenhadas. As atividades do estagiário devem ser diretamente relacionadas com a sua área de formação, visto que o estágio é um complemento da graduação.
 
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LEITURAS OBRIGATÓRIAS
O estagio supervisionado possibilita conhecer, experimentar e vivenciar a Educação Física no contexto escolar, assim como alguns obstáculos encontrados, de modo a refletirmos sobre o caminho que queremos seguir; esse é o principal objetivo da disciplina, fazendo esse elo de nós, como futuros professores, com a realidade da instituição escolar a partir das práticas, da observação, da participação e da docência.
A atuação do professor de Educação Física no anos finais do ensino Fundamental é muito importante, pois ele possui conhecimentos específicos para desenvolver atividades de motricidade, uma vez que a criança encontra-se em plena fase de desenvolvimento motor. São vários os autores que valorizam a presença do professor de Educação Física na Educação. Mattos e Neira (2008) evidenciam que o desenvolvimento da lateralidade, da percepção espaço-temporal contribui para o processo da alfabetização, uma vez que proporcionará conhecimento e controle do próprio corpo. Como é possível uma criança escrever em cima da linha se ela não tiver domínio e conhecimento de seu corpo?
 A diferenciação entre a situação lúdica metódica, costumeira e a sessão psicomotora não está, portanto, ligada a natureza do apoio, mas simplesmente à ocorrência da iniciativa ou da espontaneidade, que é exercida na primeira eventualidade e não, na segunda. Isso não implica, de modo algum, que as situações escolhidas pelo professor sejam desinteressantes para a criança.
    Essas e outras informações, como o fato de que o aluno não aprende ‘padrão de movimento’, porque não exige técnica, que não existe resposta errada do aluno, que o professor deve fazer que o aluno dê uma resposta mais apurada, incentivando-o a dar o seu melhor, permitiram que eu fizesse um bom trabalho com os alunos. Tive a oportunidade de aplicar tudo o que tenho aprendido no curso, tendo em vista a educação da criança na sua globalidade, porque age conjuntamente nos seus diferentes comportamentos: intelectuais, afetivos, sociais, motores e psicomotores, fazendo do movimento um meio e não um fim a atingir.
    Uma das maneiras como planejei as aulas, foi de acordo com o que o aluno já sabia, fazendo com que ele construísse formas mais elaboradas de pensamento e de movimentos e, assim, tornando a aula um espaço de desenvolvimento da criatividade e da criticidade do aluno, para que esse viesse a ser autônomo e sujeito de suas próprias ações.
O tema corpo e movimento – o descobrimento do corpo na educação se justifica pela necessidade de enfatizar, a partir de observações, a necessidade de a criança conhecer as funções de seu corpo e estabelecer relações de movimento que pertencem ao indivíduo em sua totalidade, revelando sentimentos, emoções, experiências vivenciadas por ela assim como a importância de criar hábitos e atitudes integradas ao corpo, possibilitando a construção da personalidade e da identidade; em outras palavras, se redescobrir.
A Psicomotricidade é a ciência que tem como objeto de estudo o homem por meio do seu corpo em movimento e em relação ao mundo interno e externo. Está relacionada ao processo de maturação, em que o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto. Por sua vez, o corpo é o lugar onde se dá toda a experiência psicomotora do indivíduo e traz de forma dinâmica informações e diversão à criança, fazendo com ela possa não só conhecer seu próprio corpo, mas também a formação geral como ser humano.
O foco principal deste trabalho se volta para o desenvolvimento da descoberta do corpo, no âmbito de investigação da consciência corporal, com o propósito de refletir sobre esse nível de complexidade envolvido no descobrimento do corpo durante a Educação física nos anos iniciais.
Percebemos que existe um grande número de crianças com dificuldade para perceber sua identidade corporal e que, além disso, as famílias e muitas vezes as escolas não se preocupam ou não estão preparadas para ensinar ou proporcionar um desenvolvimento corporal satisfatório.
A questão do corpo atravessou séculos e mantém-se ainda hoje como uma das mais importantes discussões diante das atividades corporais, da consciência do próprio corpo, e de suas mobilizações; associada à educação, proporciona o controle e domínio dos movimentos mais complexos.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
			1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar?
	O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento que deve ser elaborado por todas as escolas, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Por isso, é um documento muito conhecido e discutido na área da educação, mas muitos diretores e gestores educacionais têm dúvidas sobre a forma que deve ser elaborado.
	Também conhecido como projeto pedagógico, o PPP é uma espécie de mapa que serve para guiar a instituição a crescer e melhorar sua qualidade de ensino. Assim, o Projeto Político Pedagógico deve levar em consideração o contexto em que a escola está inserida e fatores específicos da comunidade escolar.
	A partir do nome é possível entender melhor os temas que devem ser abordados no documento:
· Projeto: É um conjunto de propostas de ações concretas que serão executadas em um determinado período de tempo.
· Político: A escola tem a função social de formar cidadãos responsáveis, críticos e conscientes que irão atuar na sociedade de forma individual e coletiva.
· Pedagógico: No PPP, esta palavra está relacionada a todos os projetos e atividades educacionais que farão parte dos processos de ensino e aprendizagem da escola.
	O Projeto Político Pedagógico é feito para orientar o trabalho durante o ano letivo e, por isso, deve ser um documento formal mas ao mesmo tempo acessível a todas as pessoas envolvidas na comunidade escolar.
	É por meio do PPP que a escola define e articula quais conteúdos serão ensinados e como, a partir da realidade social, cultural e econômica em que está presente. Assim, deve ser construído de acordo com as especificidades de cada escola e ser flexível para atender as demandas específicas dos alunos.
2. A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) É UM DOCUMENTO NORMATIVO QUE DEFINE AS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS QUE TODOS OS ALUNOS DEVEM SE APROPRIAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA. SENDO ASSIM, TODAS AS ESCOLAS DEVEM ORGANIZAR SEU CURRÍCULO A PARTIR DESSE DOCUMENTO. COM BASE NA LEITURA QUE VOCÊ REALIZOU, COMO AS COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA SE INTER-RELACIONAMCOM O PPP?
O PPP é muito importante para a escola compartilhar e planejar com pais, professores e estudantes como irá fazer a incorporação no dia-a-dia dos princípios propostos pela BNCC.
PPP é a sigla para "Projeto Político Pedagógico", que deve nortear as instituições escolares, estando em conformidade com a BNCC - "Base Nacional Curricular Comum". Esta, por sua vez, possui dez competências gerais, que englobam habilidades, conhecimentos, atitudes e valores que visam a promoção do desenvolvimentos dos alunos em todas as dimensões (social, física, intelectual, cultural e emocional).
3. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM É UM ELEMENTO CRUCIAL NO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM, VISTO QUE OPORTUNIZA INDÍCIOS DOS AVANÇOS ESCOLARES E DOS PONTOS QUE PRECISAM SER APERFEIÇOADOS. COM BASE NA LEITURA QUE VOCÊ REALIZOU DO PPP, DE QUE MODO A ESCOLA APRESENTA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO?
O modelo avaliativo tem se mostrado de forma diferenciada, em relação aos das últimas décadas, pelo fato de que visa cada vez mais o desenvolvimento de práticas que estejam propensas a promover um feedback a ambas as partes.
Este feedback será essencial para o entendimento das necessidades pedagógicas dos alunos ao entendimento dos educadores, assim como o reconhecimento dos erros e pontos fracos pelos próprios alunos.
3 ATUAÇÃO DO PROFESSOR REGENTE E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA
A rotina de trabalho de um professor é bastante "carregada" no que se diz respeito ao volume de tarefas que são atribuídas a esse profissional. São exemplos de atividades que fazem parte da rotina de um professor :
1. Acompanhamento do desempenho dos alunos. 
2. Elaboração de conteúdos das aulas.
3. Capacitação profissional para o melhoramento constante de suas aulas.
A equipe pedagógica pode contribuir na orientação do professor , apoiando projetos pedagógicos ,, executando tarefas escolares .
Explicação:
A equipe pedagógica pode intruir os professores quanto a essas mudanças e como agir nas ementas pedagógicas.
	A direção e parte pedagógica de uma escola, para que apresentem eficiência em seus trabalhos, requer  um grande alinhamento entre as propostas, norteadas pelo Projeto Político Pedagógico.
Diante disso, é fundamental que ambas as partes estejam em conformidade, no sentido de gerar melhores experiências aos próprios alunos, através de atividades pedagógicas mais significativas, levando a melhores desempenhos.
A figura do professor tem se transformado de detentor exclusivo do conhecimento para um papel mais amplo de mediador ou facilitador. Assim, ele deve atuar como um pesquisador, ou seja, um indivíduo que provoca os estudantes para que consigam aprender por meio de seus próprios questionamentos.
Com isso, é preciso enxergar o aluno de forma integral, identificando todas as diferentes dimensões que fazem parte de sua formação, com o intuito de dialogar e responder às suas necessidades. Do mesmo modo, o vínculo com a família dos discentes também é fundamental para estreitar as relações e criar vínculos que fortaleçam e intensifiquem o processo educativo.
Levando em consideração a melhoria de sua atuação docente, o professor pode desenvolver estratégias de trabalho colaborativo com a equipe da escola, buscando criar uma verdadeira comunidade de aprendizagem. Sendo assim, o grupo pode compartilhar seus principais anseios e propor metodologias de ensino que respondam às demandas do ambiente escolar.
A figura do professor tem se transformado de detentor exclusivo do conhecimento para um papel mais amplo de mediador ou facilitador. Assim, ele deve atuar como um pesquisador, ou seja, um indivíduo que provoca os estudantes para que consigam aprender por meio de seus próprios questionamentos.
Com isso, é preciso enxergar o aluno de forma integral, identificando todas as diferentes dimensões que fazem parte de sua formação, com o intuito de dialogar e responder às suas necessidades. Do mesmo modo, o vínculo com a família dos discentes também é fundamental para estreitar as relações e criar vínculos que fortaleçam e intensifiquem o processo educativo.
Levando em consideração a melhoria de sua atuação docente, o professor pode desenvolver estratégias de trabalho colaborativo com a equipe da escola, buscando criar uma verdadeira comunidade de aprendizagem. Sendo assim, o grupo pode compartilhar seus principais anseios e propor metodologias de ensino que respondam às demandas do ambiente escolar.
4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
	 Transversalidade diz respeito a: à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real e de sua transformação (aprender a realidade da realidade) (BRASIL, 1998, p. 30).
Essa concepção pressupõe educadores imbuídos de um verdadeiro espírito crítico, aberto para a cooperação, o intercâmbio entre as diferentes disciplinas, o constante questionamento ao saber arbitrário e desvinculado da realidade. Por outro lado, exige a prática de pesquisa, a troca e sistematização de idéias, a construção do conhecimento, em um processo de indagação e busca permanente. Mas, acima de tudo, pressupõe a clareza dos fins, a certeza dos objetivos da interdisciplinaridade. À medida que fica claro o seu sentido com a prática que possibilita a escola investir coletivamente na elaboração de conhecimentos significativos, torna-se possível uma nova atitude pedagógica e a luta pela reformulação das estruturas de ensino.
	Contudo, com as mudanças propostas, surgem dúvidas quanto à implementação dos TCTs e questionamentos sobre como fazer a articulação dos temas com os demais conteúdos; como trabalhar os temas de forma contextualizada e dentro das áreas do conhecimento e como mostrar a relevância desses conteúdos para a formação do cidadão. 
Por esse motivo, é importante que se faça um maior detalhamento para esclarecer como esses temas podem ser inseridos no contexto da Educação Básica de forma a contribuir com a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e ética. Teóricos consagrados, que se interrogam sobre o futuro e a importância da educação, defendem a visão da necessária associação do conteúdo escolar com a realidade vivida. Consideram que a educação escolar tem responsabilidade de transformar a realidade, trabalhando além dos conteúdos considerados clássicos também aqueles que tenham uma finalidade crítica social. Educar e aprender são fenômenos que envolvem todas as dimensões do ser humano e, quando isso deixa de acontecer, produz alienação e perda do sentido social e individual no viver. É preciso superar as formas de fragmentação do processo pedagógico em que os conteúdos não se relacionam, não se integram e não se interagem.
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O trabalho com os temas transversais deve estar presente na rotina escolar das instituições de todo o país. Eles não estão relacionados a nenhuma disciplina específica, por isso, visualizar a sua aplicação pode parecer um pouco difícil para quem não acompanha o processo educacional de perto.
É interessante ressaltar que o trabalho com os temas transversais deve ser realizado por meio de uma parceria entre a família e a escola. Essa união é importante porque diversos conceitos e valores propostos pelos temas transversais começam a ser repassados para as crianças em casa.
Na escola, o trabalho com os temas transversais é intensificado de acordo com a faixa etária dos estudantes, dentro de um contexto educacional/social. Os alunos também desempenham um papel importante, pois eles assumem a tarefa de trabalhar, fazer pesquisas, relatórios e observações sobre os assuntos propostos, ampliando os seus conhecimentos.
Já o professor atua como orientador e conselheiro dos estudantes, utilizando os temas transversais para tratar de problemas sociais atuais, reavivando as potencialidades de cada um e dando aos alunos o estímulo para ampliarem o olhar sobre diversas questões, sempre com respeito e tolerância às diferenças.
Ética (Respeito Mútuo,Justiça, Diálogo, Solidariedade), Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de gênero, prevenções das doenças sexualmente Transmissíveis) , Meio Ambiente (Os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental) , Saúde (autocuidado, vida coletiva), Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a Vida das Crianças no Brasil, constituição da pluralidade cultural no Brasil, o Ser Humano como agente social e produtor de cultura, Pluralidade Cultural e Cidadania) e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio Ambiente e Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas; Direitos Humanos, Cidadania).
Os quatro pilares apresentado no Guia para desenvolvimento dos TCTs são:
- Problematização da realidade e das situações de aprendizagem
- Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica
- integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas
- promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva
5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
	Diante desse contexto apresentado pela pedagoga da escola, é possível ensinar e aprender de muitas formas, em lugares diferentes e por meio de várias fontes e, assim sendo, as escolas são convocadas a se resignificarem principalmente através dos seus gestores, professores, mediante face que a tecnologia pode assumir como meio pedagógico, que potencializa a aprendizagem de campos conceituais das diferentes áreas de conhecimento, e pela introdução de elementos contemporâneos na qualificação profissional.
	Para Bottentuit, Coutinho (2008) e Dodge (1998), para que o objetivo educacional de uma WQ seja alcançado, o processo deve seguir, ordenadamente, as seguintes etapas:
	1º A introdução onde o aluno deve identificar o tema e a proposta das atividades que serão apresentadas, fazendo com que sua curiosidade seja despertada e torne a atividade instigante. 
	2º Após isso, será proposta uma tarefa ao discente que o despertem o interesse na pesquisa. E adjunta a tarefa existe o processo. Nesta seção serão identificadas, também, as ferramentas nas quais o aluno deverá executar as atividades e os recursos (fontes de informação confiáveis) que o aluno deve utilizar para a realização da tarefa proposta. 
	3º A seção “Tarefa” e a principal subdivisão de uma WQ, pois é ela quem dá um âmbito desafiador, sendo capaz de estimular os alunos. Por isso, convém dedicar bastante tempo ao seu planejamento, buscando motivar, despertar o interesse, estimular o desafio, sendo o mais claro possível (SILVA; MUELLER, 2010). 
	4º Em toda atividade, após sua realização, é realizada uma avaliação para definir o desempenho e o grau de aprendizagem do aluno. 
	5º Após a realização das atividades e de receber uma avaliação do professor, para que o conhecimento sobre aquele tema proposto inicialmente seja consolidado, o aluno deve ter uma visão abrangente do conhecimento construído com a realização daquela WQ. A conclusão deve ser clara, breve e o mais simples possível. Ela tem o papel de promover reflexão sobre tudo o que foi visto com a aplicação da WQ, bem como incentivar cada vez mais a continuidade do trabalho.
	6º Por fim, o professor deve disponibilizar as fontes da pesquisa com os nomes dos colaboradores que proporcionaram o desenvolvimento do trabalho aos alunos para futuras pesquisas.
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6 PLANOS DE AULA
	Plano de Aula
	
Identificação
	Disciplina
	Educação Física
	
	Série
	7º ano
	
	Turma
	A
	
	Período
	Matutino 
	Conteúdo
	Jogos cooperativos
	
Objetivos
	Objetivo geral
Trabalhar os jogos cooperativos, proporcionando diferentes vivências na execução de tarefas onde haja a colaboração de todos os envolvidos.
Objetivos específicos
· Vivenciar a importancia da Cooperação
· Trabalhar a pesquisa 
· Estimular o movimento
	
Metodologia
	
1) Inicialmente, o professor ira explicar aos alunos a importancia dos jogos cooperativos nos aspectos fisicos, sociais e psciclogicos
2) Em seguida dividira os alunos em equipe e os alunos devem utilizar seus aparelhos celulares para pesquisar sobre o tema jogos cooperativos.
3) Após a pesquisa cada equipe devera apresentar os resultados encontratos como tipos de jogos e suas metodologias.
	
	4) Apos a apresentação dos resultados, cada equipe devera escolher um jogo coletivo e apresentar na pratica com o auxilio do professor
5) Ao final, cada grupo ira explanar os beneficios da experiencia que tiveram.
	
Recursos
	· Internet
· Celular
· Cartolina (Data Show)
· Bolas
· Redes de volei
· Cesta de Basquete
	
Avaliação
	Descrever o modo como a avaliação será realizada na aula, discriminando, em tópicos, os itens a seguir:
Atividades
· Discussão
Critérios
· Discussão e interação com os colegas
	
Referências
	· GALATTI, Larissa R.; PAES, Roberto R.; DARIDO, Suraya C. Pedagogia do Esporte: livro didático aplicado aos Jogos Esportivos Coletivos. Motriz, Rio claro, v.16, n.3, p.751-761, jul./set.2010 
· GARGANTA, J. O ensino dos jogos desportivos coletivos: perspectivas e tendências. Movimento, Porto Alegre, ano IV, n 8, 1998.
	Plano de Aula
	
Identificação
	Disciplina
	Educação Física
	
	Série
	7º ano
	
	Turma
	A
	
	Período
	Matutino / Vespertino / Noturno
	Conteúdo
	Dança
	
Objetivos
	Objetivo geral
Explorar os movimentos corporais na dança 
Objetivos específicos
· Estimular a Cordenação Motora
· Conhecer noçoes de espaço e tempo
· Conhecer as variedades de deslocamento
	
Metodologia
	
1) O professor juntamente com os alunos irão pesquisar em sites seguros e em videos no youtub aspectos da dança
2) Convide todo o grupo para sentar em roda com você e conte que hoje a atividade vai ser muito prazerosa, pois vai envolver música e dança. Investigue as experiências das crianças com a dança, perguntando quem gosta de dançar, que tipo de música preferem dançar e se costumam dançar sozinhas ou não e com quem costumam fazer isso.
3) Conte que você irá colocar algumas músicas para que elas possam ouvir e dançar, mas que para escolher qual será essa música você propõe uma votação. Pergunte se alguém sabe o que é e como funciona uma votação. Deixe que as crianças falem o que já sabem. Incentive o levantamento de hipóteses e a exposição de opiniões.
4) Explique ao grupo como será a votação: diga que você vai ler novamente o nome de cada uma das músicas anotadas no cartaz e que, ao ler a sua preferida, a criança vai até ao cartaz e faz uma marquinha ou cola algum objeto (um adesivo, uma etiqueta) ao lado do nome dela. Ao final da votação, pergunte às crianças como será possível saber qual música foi a mais votada e as convide a identificar, pela contagem dos votos, qual foi a vencedora. Possíveis falas do professor neste momento: Crianças, agora que cada uma já escolheu sua música preferida, como podemos saber qual música foi a mais votada? Quem consegue saber qual foi? Como foi possível descobrir isso, apenas olhando para o cartaz? Que tal contarmos juntos quantos votos cada música recebeu?
5) Comunique às crianças que agora você irá colocar a música vencedora da votação para tocar, mas que depois outras músicas também serão tocadas. Convide-as para dançar, cantar ou brincar da forma que ficarem mais à vontade. Deixe-as livres para se expressar como quiserem. Procure não interferir nas formas de manifestação delas. Dance junto se for convidado por elas ou se tiver vontade de fazer isso.
6) Enquanto a música toca, observe e registre as iniciativas e os comportamentos das crianças: se dançam livremente, se realizam movimentos diversos, se imitam o colega, se apenas observam, se fazem de conta que estão tocando algum instrumento, se demonstram alegria e espontaneidade ao se movimentar, se convidam outras crianças para que dancem juntos. A ideia de iniciar com uma música conhecida e escolhida pelas crianças é para trazer um contexto de familiaridade, favorecendo o envolvimento delas com a proposta.
	
Recursos
	· Celular
· Internet· Cartaz
· Som
	
Avaliação
	Descrever o modo como a avaliação será realizada na aula, discriminando, em tópicos, os itens a seguir:
Atividades
· Dicussão
· Compreensã0
Critérios
· Interação com os colegas
	
Referências
	· RENGEL, Lenira; VAN LANGENDONCK, Rosana. Pequena viagem pelo mundo da dança. São Paulo: Moderna, 2006.
· A dança e a formação do Artista. In: STRAZZACAPPA, M.; MORANDI, C. (org.). Entre arte e docência: a formação artística da dança. Campinas-SP: Papirus, 2010.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O desenvolvimento profissional dos docentes é um processo que envolve a compreensão das situações concretas que se produzem nos contextos escolares onde eles atuarão. Para isso, um dos elementos mais importantes dessa formação é, sem dúvida, o momento do estágio. É nesta etapa que o acadêmico tem a oportunidade de ver aliadas a teoria e a prática, possibilitando-o estabelecer articulações entre estas, construindo, assim, seus saberes docentes e sua formação profissional. Para tanto, é preciso que este acadêmico assuma um papel mais ativo em termos de formação e atuação profissional.
REFERÊNCIAS
MENEZES, Rafael; MARQUES, Renato; NUNOMURA, Myriam. Especialização esportiva precoce e o ensino dos jogos coletivos de invasão. Movimento, v. 20, n. 1, p. 351-373, jan./mar. 2014
MOURA, M. et al. A atividade orientadora de ensino como unidade entre ensino e aprendizagem. In: MOURA, Manoel Oriosvaldo de (Coord.). A atividade pedagógica na teoria histórico-cultural. Brasília. Líber, 2010.
Valente, J.A. org. (1991a) Liberando a Mente: Computadores na Educação Especial. Gráfica da UNICAMP, Campinas, São Paulo.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. p.93-122.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESTAGIO CURRICULAR E
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