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Estudo do músculo 
Músculo estriado 
Sarcômero: proteínas contráteis (miosina e 
actina), proteína estruturais (miomesina, 
atitina, distrofina), proteínas reguladoras 
(troponina e tropomiosina) 
Contratilidade: miosina e actina deslizam 
Proteínas reguladoras permitem que o 
cálcio se ligue nas proteínas contráteis 
para que a contração aconteça 
Célula que caracteriza o músculo: fibra 
muscular 
Classificação 
Aspecto histológico 
• Liso 
Alguns órgãos da cavidade abdomino-
pélvica, artérias. 
• Estriado cardíaco 
Forma parede do coração (miocárdio), 
involuntário, fibras curtas 
• Estriado esquelético (macro) 
Estriações pelo arranjo das proteínas 
estruturais, contráteis e reguladoras 
Fibras cilíndricas e longas, não ramificadas 
com estriações transversais dispostas em 
feixes paralelos 
Funções dos músculos 
• Produção de movimento do corpo 
Ossos: órgãos passivos 
Articulações: permitem ou não que o 
movimento aconteça 
Músculos: órgãos ativos 
 *não só locomoção, movimento do 
sangue (coração), estômago tb... 
• Estabilização das posições do corpo 
Contração continua sustentada do corpo 
(pescoço), esôfago – impede retorno do 
alimento, ventrículo do coração (sangue 
sai) 
• Armazenamento e Transporte de 
substâncias 
Estriada esquelética: armazena glicose 
como glicogênio, trocas de substâncias e 
gases entre corrente sanguínea e músculos, 
quebra glicogênio e devolve glicose para 
corrente sanguínea 
• Produção de calor 
O ATP produzido é quebrado, quando ele é 
quebrado ele libera calor, que chega na 
corrente sanguínea a matem a 
temperatura de mamíferos constantes 
(homeotérmicos) 
Propriedades dos músculos 
• Excitabilidade elétrica 
Capacidade da célula sofrer excitação 
mediante ao potencial de membrana; sai de 
um potencial de membrana negativo para 
positivo 
Ca+ é liberado e se liga as proteínas 
troponina e tropomiosina (reguladoras) 
permite que actina e miosina deslizem e o 
comprimento da fibra diminua (contração 
muscular) 
• Contratilidade 
Capacidade de contrair (flexão) 
• Extensibilidade 
Capacidade relaxar (extensão) 
• Elasticidade 
Capacidade de flexionar e estender 
(contrair e relaxar) 
Componentes Anatômicos 
Tecido conjuntivo frouxo, Denso modelado 
(tendões) 
• Epimísio 
 Miologia 
T. Conjuntivo que envolve músculo como 
um todo 
• Perimísio 
Envolve fascículo 
• Endomísio 
Envolve uma única fibra muscular 
*T. Conjuntivo que envolvem as fibras 
formando o músculo 
Fascículo: 100 ou mais fibras musculares 
Musculo → Feixe muscular → Fibra 
muscular → miofibrilas → sarcômeros 
 
Componentes anatômicas 
• Ventre muscular: parte carnosa 
propriamente dita – onde estão 
fascículos 
• Tendão: De inserção ou origem 
• Aponeurose: Parte plana 
Musculo pode se originar de tendão ou 
aponeurose 
Músculo estriado esquelético 
• Origem e inserção de um músculo 
Ponto de fixação mais perto do 
tronco/dorso: origem (cabeça) 
Ponto mais longe do tronco/ventre: 
inserção (cauda) 
→ 1 músculo pode ter mais de uma 
origem/inserção 
o 2 origens: bíceps 
o 2 inserções: bicaudado 
Classificação dos músculos estriados 
esqueléticos 
Cuidado com a pergunta feita 
Quanto à forma (morfologia das fibras) 
• Fibras paralelas 
o Longas 
o Largos: obliquo esterno do 
abdômen 
o Curtos: pectíneo (coxa) 
Paralela longa/larga/curta 
Quanto à origem (cabeça) 
• Bíceps 
• Tríceps 
• Quadríceps 
Quanto à inserção (cauda) 
• Monocaudado 
• Bicaudado: Mão do equino - (vista 
da região palmar) 
• Policaudado 
Quanto ao número de ventres 
• Monogástrico 
• Digástrico 
• Poligástrico 
Ventre muscular separado por tendão 
(intersecção tendínea) 
Quanto à ação 
• Extensores: Aumenta ângulo 
• Flexores: Diminui ângulo 
• Adutores: Aproxima membro do 
corpo 
• Abdutores: Distância do corpo 
• Supinadores: afasta do sagital 
mediano 
• Pronadores: aproxima do sagital 
mediano 
Quanto à função 
• Agonista: realiza movimento 
• Antagonista: contrapões ao 
movimento principal 
• Fixadores: fixadores ou posturais: 
mantém a postura – movimento 
acontece de forma estabilizada 
• Sinergista: estabilizam articulações 
para o agonista agir 
 
 
Quanto à direção das fibras musculares 
• Retilíneos 
• Curvilíneos 
o Orbiculares: Musculo orbicular 
do olho (piscar – fechar 
pálpebra), Músculo orbicular 
da boca 
Curva Envolve todo órgão 
o Esfinctéricos: Musculo 
curvilíneo esfinctérico 
(transição entre lisa e estriada 
esquelética – esôfago, anus, 
estômago) 
Esfíncter cárdico, esfíncter 
pilórico, esfíncter 
A curva é o próprio esfíncter 
o Reflexos: Obliquo dorsal do 
bulbo do olho – processo de 
rotação medial do bulbo do 
olho (vesgo) – reflete sobre 
troclea do bulbo do olho 
Faz curva e reflete para fixar 
 
 
 
 
 
 
 
Funções 
• Transporte: Intercâmbio de matérias 
a nível de células 
o Gases e nutrientes 
o Resíduos metabólicos 
o Hormônios (glândulas 
endócrinas → órgão efetor) 
o transporte de calor 
(resultante de contração 
muscular) 
• Distribuição de mecanismos de 
defesa (leucócitos) 
• Coagulação sanguíneas: Células que 
auxiliam no processo 
• Homeostasia: Busca pelo equilíbrio 
Coração 
Musculo estriado cardíaco 
• Bomba contrátil propulsora 
Mantém fluxo sanguíneo 
Sístole – contração (injeta) 
Diástole – relaxamento (entra) 
 Trabalham de forma sincronizada 
• Estruturas externas 
Morfologia 
Cone (base e ápice) 
o Base e ápice 
Base (dorsalmente): grandes vasos 
Ápice (ventralmente) 
Margem cranial e margem caudal 
o Faces atrial e auricular 
Face auricular: expansão do átrio 
(dorsal) 
Face atrial: vê átrios 
Direita ou esquerda: voltada ao plano de 
delimitação lateral... 
o Sulcos coronários 
Interrompido pela artéria tronco 
pulmonar 
o Sulcos interventriculares paraconal e 
subsinuoso 
Alojam artérias e vasos 
representa externamente divisões 
internas (subdivisão de câmaras- 
usar para saber qual ventrículo é) 
Revestimento do coração (camadas de 
estratificação) 
Pleura parietal reveste pulmão que entra 
em contato com coração no pericárdio 
fibroso – pleura pericárdica (mediastino 
médio) 
Pleura: camada de células epiteliais 
associadas à tecido conjuntivo (proteção e 
diminuição de atrito com outros órgãos) 
Líquido pleural: reduzir atrito, evitar 
colabamento entre pleura parietal e 
visceral 
Mantém coração no lugar: grandes vasos e 
pericárdio fibroso 
• Pericárdio 
o Pleura pericardíaca: do pulmão 
(entra em contato com 
pericárdio fibroso) 
o Pericárdio fibroso: Rígido, 
protege coração, inelástica 
(sacolinha) 
o Lâmina parietal do pericárdio 
seroso: inserida ao pericárdio 
fibroso – não separa 
o Cavidade pericardíaca: entre 
pericárdio seroso e fibroso, 
líquido pericárdico 
o Lâmina visceral do pericárdio 
seroso (estrutura - epicárdio): 
intimamente associada ao 
coração (brilhante - telinha) 
 
 Sistema circulatório 
Estruturas do coração 
• Paredes 
o Miocárdio: Do ventrículo 
esquerdo bem mais espeço, 
separa ventrículos e átrios 
formando os septos 
o Endocárdio 
o Epicárdio (lâmina visceral do 
pericárdio fibroso) 
o Septo interatrial 
o Septo interventricular 
• 4 câmaras cardíacas 
o Átrio direito: Corpo para 
coração 
o Átrio esquerdo: Pulmões para 
coração 
o Ventrículo direito 
o Ventrículo esquerdo 
Aurícula: expansão do átrio 
• Estruturas internas 
Valvas separam átrio de ventrículo 
o Valva tricúspide: valva átrio 
ventricular direita 
o Valva bicúspide (mitral): valva 
átrio ventricular esquerda 
Esqueleto fibrocartilaginoso: 
mantém as válvulas nas suas 
posições, isolante elétrico 
(impede que impulsos saltem 
direto do átrio para ventrículo) 
*conjunto de válvulas forma valva 
o Cordas tendíneas 
o Músculos papilares: onde 
fixa cordas tendíneas 
 
Sistema de condução do ritmo cardíaco 
Nós que tem acapacidade de 
excitabilidade elétrica 
 
o Nó sinoatrial: gera impulso 
nervoso, percorre pelas 
paredes dos átrios (sístole 
atrial) – não provoca a sístole 
ventricular (esqueleto 
fibrocartilaginoso - isolante 
elétrico) 
o Nó atrioventricular: permite 
passagem do impulso para os 
ventrículos 
o Fascículo atrioventricular: 
impulso propaga por ele, que 
ganha os ramos: 
- Ramo atrioventricular 
direito 
- Ramo atrioventricular 
esquerdo 
O impulso é propagado até a região do 
ápice do coração e emitido para os ramos 
subendocárdicos (fascículos 
subendocárdicos), promovendo a contração 
dos ventrículos 
 “Despolarização que gera impulso nervoso, 
percorre pelas paredes dos átrios que contrai. 
Esqueleto fibrocartilaginoso não deixa impulso 
chegar nos ventrículos, só passa para 
ventrículos quando chega no nódo 
atrioventricular, que despolariza e permite a 
passagem do impulso pelo fascículo 
atrioventricular, que ganha ramo esquerdo e 
direito, indo até o ápice do coração e projeta em 
direção aos ramos subendocárdicos, 
promovendo a sístole ventricular – controlado 
pelo complexo de auto ritmicidade do coração”. 
Sístole atrial com Diástole ventricular 
sangue passa do átrio esquerdo para o 
ventrículo esquerdo pelo óstio 
atrioventricular esquerdo, a valva bicúspide 
está aberta quando porque as cúspides 
estão voltadas para o interior do ventrículo 
(corda tendínea não deixa valva fechar) 
Diástole do átrio e Sístole do ventrículo 
Com a sístole ventricular o sangue que 
está no ventrículo empurra a cúspide e 
fecha a passagem para o átrio (corda 
tendínea se estica) – quando o sangue 
passa para o átrio tem SOPRO – sangue 
abre válvulas semilunares e vai para aorta. 
Quando o ventrículo relaxa o pouco de 
sangue que ficou na aorta fecha as 
válvulas semilunares para o sangue não 
voltar 
“Considerando uma sístole atrial e uma diástole 
ventricular, o sangue é ejetado dos átrios em 
direção aos ventrículos através dos óstios 
atrioventriculares esquerdo e direito, pois as 
valvas atrioventriculares esquerdas e direitas 
estão abertas, as cúspides estão projetadas em 
direção aos ventrículos, as cordas tendíneas 
estão frouxas e os músculos papilares estão 
relaxados, e os ventrículos se enchem de 
sangue. Em um segundo momento acontece 
uma sístole ventricular e uma diástole atrial, o 
átrio se encontra em diástole para que ocorra 
um novo preenchimento de sangue, os 
ventrículos se contraem e o próprio sangue 
promove a eversão das válvulas, que se 
encontram, porém não invertem em direção ao 
átrio graças o tracionamento da corda tendínea 
que se encontra retesa, graças a contração do 
musculo papilar, com essa contração o sangue 
ganha a artéria tronco pulmonar e a aorta 
ascendente”. 
Vasos sanguíneos 
• Artérias 
Parede espessa 
Calibre reduzido (menor diâmetro) 
Maior elasticidade 
Sai do coração (centrífuga) 
Relaciona-se com os ventrículos 
Ao corte esguicha 
Menor número 
Transporta sangue oxigenado (exceto 
umbilicais e pulmonares) 
Coloração clara 
• Veias 
Parede delgada 
Maior calibre (maior diâmetro) 
Menor elasticidade 
Chega ao coração (centrípeta) 
Ao corte escorre 
Maior número 
Transporta sangue rico em gás carbônico 
(exceto umbilicais e pulmonares) 
Coloração azulada 
• Capilares 
Circulação porta: circulação direcionada 
onde o sangue passa por duas redes de 
capilares separadas por uma veia (veia 
porta) 
Retorno do sangue: vis a tergo (sangue que 
está atras empurra sangue que está na 
frente) associado a musculatura estriada 
esquelética que contrai (comprime o vaso e 
empurra o sangue no sentido ascendente) 
 
Circulação Fetal 
Cordão umbilical: 2 artérias umbilicais e 1 
veia umbilical 
1° mistura de sangue: veia umbilical 
(Ducto venoso) + veia cava caudal = veia 
cava caudal (oxigenado que passa pelo 
fígado, parte utilizada no fígado) 
2° mistura de sangue: AD e AE (através do 
forame oval) ocorre porque não vai haver 
oxigenação do sangue no pulmão porque o 
feto não está inspirando, então não precisa 
que grande quantidade de sangue vá para a 
artéria pulmonar, sendo o volume de 
sangue que vai para o VD menor (só para 
ajudar desenvolver pulmão) 
Se passar muito sangue pro VD tem um 
fluxo de sangue entre aorta e artéria 
pulmonar para recuperar esse sangue 
(ducto arterioso) 
Sangue carregado por CO2 vai até região de 
placenta e é oxigenado, retornando através 
da veia umbilical 
Placenta faz hematose: difusão gasosa 
(movimento randômico de partículas 
gasosas a favor do gradiente de 
concentração) 
! nem toda veia é pobre em oxigênio (veia 
umbilical) 
 
Em adulto 
Forame oval → fossa oval 
Veia umbilical → ligamento redondo do 
fígado 
Ducto arterioso → ligamento arterioso 
Ducto venoso → ligamento venoso 
Artérias umbilicais → ligamentos redondos 
da vesícula urinária 
Pode ocorrer de animais ainda terem o 
Ducto arterioso devido a genética, grande 
parte dos animais vem a óbto = cirurgia ou 
cateter 
 
Sai do AD em direção ao VD passando pelo 
óstio atrioventricular direito, pois a valva 
tricúspide está aberta. Do VD o sangue passa 
pelo óstio da artéria tronco pulmonar, ganha 
a artéria tronco pulmonar, parte do sangue 
vai para ATP esquerda e parte em direção a 
ATP direita em direção aos lobos pulmonares 
(alvéolos), onde ocorre o processo de difusão 
gasosa (hematose) permitindo oxigenação do 
sangue e retorno do mesmo ao AE através 
das veias pulmonares. (Sistêmica) No AE, o 
sangue após uma sístole atrial, ganha o VE 
através do óstio atrioventricular esquerdo, 
pois a valva bicúspide está aberta. Durante a 
sístole ventricular o sangue ganha a aorta 
ascendente, passando pelo óstio aórtico, a 
partir da aorta ascendente o sangue no nível 
do arco aórtico pode ganhar a artéria troco 
braquiocefálica (grandes), tronco 
braquiocefálica e subclávia esquerda (suínos e 
carnívoros) e continuar em direção a aorta 
torácica descendente em direção aos tecidos 
do corpo. Realizada as trocas nos tecidos, o 
sangue volta ao coração pelas veias cavas 
(caudal e cranial) para o AD. E ainda ocorre a 
circulação coronária 
 
 
2.Veia cava 
caudal 
1.Veia cava 
cranial 
10. Aorta 
ascendente 
10’. Arco 
aórtico 
10’. Aorta 
descendente 
6. Artéria 
tronco 
pulmonar 
Forame 
oval 
Ducto 
arterioso 
Ducto 
venoso 
Veia 
umbilical 
Artérias 
umbilicais 
 
 
Sistema Organometalassório 
Função 
 - Troca gasosa, oxigenação do sangue 
(hematose) 
 - Produção de som - Pregas vocais 
(laringe) 
 - Filtração, Aquecimento e Umidificação 
do ar inspirado (célula produtora de muco - 
umidifica, células ciliadas – filtra, sangue – 
aquece) 
 - Aumento do bloco de força da cavidade 
torácica e abdominal e ao nível dos seios 
paranasais (SN) → pelo fechamento da rima 
da glote – mantém o ar comprimido 
(animais de tração) 
Divisão do sistema 
Parte de condução do ar 
 - Nariz 
 - Seios paranasais 
 - Faringe 
 - Laringe (ave sem p. vocal) 
 - Traqueia 
 - Brônquios 
Parte respiratória 
 - Pulmões 
Parte de bombeamento 
 - Musculo diafragma 
 - Mm. Intercostais 
 - Mm. parede do abdômen 
 - Pleura (serosa) 
Serosa 
Estrutura que revestem as cavidades 
Cavidade torácica → Pleura 
Cavidade abdominal e pelvina → Peritôneo 
Região do Coração → Pericárdio 
Região Cervical → Adventícia 
Nariz 
 - Nariz interno e externo 
Formas das narinas (externo) 
 - Fenda 
 - Vírgula 
 - Circular 
Plano 
 Pele que se estende da narina até lábio 
superior 
 - Plano nasal → ovinos, caprinos, cães, 
gatos e equinos 
 - Plano nasolabial → bovinos (fusão da 
narina com lábio superior) 
 - Plano rostral → suínos 
Filtros 
Sulcos 
Componentes do nariz externo 
Esqueleto ósteo-cartilaginoso 
 - Frontais 
 - Nasais 
 - Lacrimais 
 - Zigomático 
 - Incisivos 
 - Maxilares 
 - Etmoide 
 - Esfenoide 
 *Suínos:osso rostral 
Lateral dorsal do nariz 
Lateral ventral do nariz 
Alar 
Acessória (equino) 
 Sistema Respiratório 
Estruturas 
ocas 
(tubulares
) 
Ossos 
Cartilagem 
 ! Permitem que narina fique aberta para 
passagem do ar – evita colabamento 
Narinas Equinas 
Expirando: formato de vírgula 
Inspirando: quase redonda 
Vestíbulo: Primeira projeção para o início de 
uma cavidade (depois de passar as narinas 
– vestíbulo nasal) 
Divertículo nasal: aumento da amplitude de 
abertura da narina permite maior vasão do 
ar inspirado – fundo de saco cego 
Cavidades Nasais 
 São separadas por septo nasal (formação 
osteo cartilaginosa) 
 - Osso vômer 
 - Osso etmoide 
 - Cartilagem hialina → região mais rostral 
• Cavidades localizadas no interior do 
nariz, que se estendes do vestíbulo 
nasal até as coanas (delimitação 
caudal) 
• É dividida em 2 cavidades pelo septo 
nasal e possui 4 regiões 
 - Teto 
 - Assoalho 
 - Lateral → conchas nasais 
 - Medial 
• Existe as cavidades para garantir a 
filtração, aquecimento e 
umidificação 
Conchas nasais 
 Elevações 
 - Dorsal 
 - Ventral 
 - Etmoidal 
 - Média (equino não) 
Meatos 
 Depressões 
Meato nasal ventral: entre cocha nasal 
ventral e assoalho da cavidade nasal/teto 
da cavidade oral 
Meato nasal médio: depressão entre concha 
nasal ventral e concha nasal dorsal 
 Pode ter 2 caminhos 
 - Meato nasal médio parte dorsal: 
ganha seios paranasais (aumenta bloco de 
força, proteção ao SNC) 
 - Meato nasal médio parte ventral: para 
bulbo olfatório – (origem do nervo olfatório 
– placa cribiforme) 
Meato nasal dorsal: concha nasal dorsal e 
teto da cavidade nasal 
Qual a trajetória da sonda nasogástricas: 
Meio externo → narina → vestíbulo nasal → 
meato nasal ventral → Coana 
Equino levar em consideração a narina: o 
esôfago está dorso lateralmente a esquerda 
da traqueia 
Óstio faringe da tuba auditiva: Abertura 
que dá conexão a uma tuba que se estende 
da região da nasofaringe até a orelha 
média – despressurização (retira excesso 
de ar inalado da cavidade) 
O equino tem divertículo do óstio faringe 
da tuba auditiva (bolsa gutural): estrutura 
a mais para fazer umidificação e filtração 
do ar e resfria o sangue da artéria carótida 
externa para que chegue em uma 
temperatura adequada no SNC para que ele 
desemprenhe suas funções normais → 
quando inflama, problema de zoonoses 
Seios paranasais 
ossos pneumáticos (revestido por mucosa, 
semelhante a mucosa nasal) 
 - Frontais 
 - Maxilares 
 - Palatinos 
 - Etmoide 
 - Esfenoide 
Função 
 - Purificação 
 - Aquecimento 
 - Proteção do sistema nervoso (bloco de 
força) 
 - Torna a cabeça mais leve (se fosse 
compacto a cabeça ia ficar mt pesada) 
Ossos 
Região mais 
caudal 
“diminuem o peso, mas não perdem 
resistência pelo ar comprimido” 
 
Delimitação Caudal da cavidade nasal: 
coana 
Delimitação Rostral da cavidade nasal: 
narina 
Faringe 
Órgão tubular: passagem do ar e do 
alimento 
Cavidade que se estende das coanas até o 
ádito da laringe 
 - Nasofaringe: voltada a cavidade nasal, 
dorso-caudal ao palato mole – óstio 
faríngico da tuba auditiva 
 - Laringofaringe: intimamente associada 
a laringe, caudal ao palato mole (nos 2 sist) 
 - Orofaringe: separada pelo palato mole e 
em contato com cavidade oral (alimento), 
ventre-rostral ao palato mole 
Laringe 
Órgão tubular, constituído principalmente 
de cartilagens e músculos 
Função: passagem de ar e fonação (pregas 
vocais nos mamíferos) 
Topografia: Caudalmente a região 
intermandibular e a região cranial do 
pescoço 
Cartilagens da laringe 
 - Epiglote: controla entrada do alimento e 
do ar (elástica) 
 - Tireoide: morfologia que lembra um 
escudo 
 - Aritenoide: processo corniculado, cordas 
vocais 
 - Cricóide: morfologia que lembra um anel, 
ligamento cricotraqueal 
Glote: prega vocal, prega vestibular, 
ventrículo da laringe 
 Rima da glote: abertura – passa ar 
 - Inspiração: rima da glote abre 
 - Expiração: pregas vocais vibram 
 Edema de glote: rima da glote fecha 
 
Inspiração (A): palato mole voltado 
ventralmente, a língua não está retraída, 
cartilagem epiglote posicionada 
rostralmente mantendo o ádito da laringe 
aberto → ar inspirado em direção a ádito da 
laringe, vestíbulo da laringe, interior da 
laringe e posteriormente em direção a 
traqueia 
Deglutição (B): língua retrai, bolo alimentar 
pressiona palato mole que é jogado no 
sentido dorsal, a língua retraída empurra o 
bolo alimentar junto a cartilagem epiglote 
no sentido da cartilagem aritenoide, 
fechando a passagem para o interior da 
laringe (ádito da laringe) → esôfago 
 
Traqueia 
Tubo flexível – cartilagem hialina 
Externamente (serosa) 
 - Adventícia – cervical 
 - Serosa – torácica (pleura) 
Topografia: ventro-lateralmente a direita 
do esôfago, depois totalmente ventral ao 
esôfago e depois dorso lateralmente a 
direita do esôfago 
Anéis traqueais: diferentes em cada animal 
 Partes: 
 - Cervical: parte direita 
 - Torácica: mediastino cranial 
Carina traqueal: ultimo anel projetado ao 
lúmen da traqueia, posteriormente começa 
os brônquios 
Brônquios 
Expansão da traqueia em direção ao 
parênquima pulmonar e vão se ramificando 
em cada vez mais fino, levando ao nível 
dos alvéolos 
Brônquios principais: Direito e Esquerdo 
 *Equinos e Suínos: brônquio traqueal (1 
brônquio a mais saindo da traqueia) – 
promover a passagem do ar em direção ao 
lobo cranial parte cranial do pulmão direito 
(porque o pulmão direito é mt grande) 
Brônquios lobares: nome de acordo com o 
lobo 
Brônquios segmentares 
Bronquíolos terminais 
Bronquíolos respiratórios 
Sacos alveolares: Alvéolos pulmonares, 
capilares, hematose 
4 lobos do pulmão direito em animais 
domésticos com exceção do equino (3) 
2 lobos no pulmão esquerdo 
Pulmão 
2 órgãos parenquimatosos, localizado na 
cavidade torácica 
 - Macio 
 - Crepitação 
 - Cor rósea 
Topografia 
 Limite cranial – 1° par de costelas 
 Limite caudal – M. diafragma 
Morfologia 
 Forma triangular (cone) 
 - Base 
 - Ápice 
Divertículo nasal no equino aumenta vasão 
de ar porque os pulmões dos equinos são 
maiores em vez de ter um lobo a mais, o 
que justifica o fato de não ter uma concha 
nasal média, para o ar passar mais rápido. 
Porém o ar seria filtrado, aquecido e 
umidificado de mal jeito, por isso tem a 
bolsa gutural, para melhoras esses 
processos 
 
Nasofaringe → laringofaringe → adito da 
laringe → vestíbulo da laringe → interior da 
laringe → ganha traqueia → brônquio 
principal ______ → brônquios lobares 
No nível do alvéolo pulmonar do lobo ____ 
do pulmão _____ → ganha região dos sacos 
alveolares → bronquíolos respiratórios →
bronquíolos terminais → brônquios 
segmentares → brônquios lobares ______ 
 
1- Lobo cranial parte cranial do pulmão 
direito 
2- Lobo cranial parte caudal do pulmão 
direito 
3- Lobo médio 
4- Lobo caudal do pulmão direito 
5- Lobo acessório 
8 e 9 – fissuras interlobares cranial e 
caudal 
11- Fissura intralobar 
 
1– Lobo cranial parte cranial do pulmão 
esquerdo 
2- Lobo cranial parte caudal do pulmão 
esquerdo 
9- Lobo caudal do pulmão esquerdo 
8- Fissura intralobar 
6- Fissura interlobar

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