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Educação Permanente e Continuada

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Educação Permanente e Continuada
 Estratégia em Saúde Pública II
Rio de Janeiro
2020
Sumário
Introdução...................................................................................................................................3
Objetivo………………………………………………………………………………………..3
Metodologia…………………………………………………………………….……………...4
Política Nacional de Educação Permanente em Saúde..............................................................4
A Educação Continuada como fator influenciador do aprimoramento profissional.................6
Importância da Educação Continuada para o Cirurgião Dentista..............................................8
Considerações Finais..................................................................................................................9 
Referências Bibliográficas........................................................................................................11
Introdução
A educação continuada pode caracterizar-se como um meio de propagação e sapiência, práticas e reflexões para maior visão da realidade em que estão inseridos. Entretanto a educação permanente possui como os principais objetivos: promoção de mudança institucional, fortalecimento das ações da equipe e mudanças de práticas técnicas. A questão da educação para profissionais de saúde inseridos nos serviços de ensino de graduação evoluiu, sendo acrescido de subsídios suscitados pela dinâmica no setor de saúde, de acordo com o momento sócio-econômico-político vivenciado no país. O primeiro passo para provocar mudanças nos processos de formação é entender que as propostas não podem mais ser construídas isoladamente e nem de cima para baixo. 
	Conclui-se então da necessidade de se refletir sobre a formação dos profissionais de nível superior tendo em vista que apenas os cursos de graduação não são suficientes para garantir uma formação compatível com as exigências do mercado as mudanças da sociedade atual exigem mais conhecimentos e atualizações.
Objetivo
	Apurar conceitos da educação permanente e continuada, estabelecendo um paralelo à área da odontologia. Com isto, buscar acrescentar na orientação e formação dos profissionais da saúde. Deste modo, expor a importância da preparação acadêmica, à luz das novas técnicas e tecnologias, para uma melhor colocação no mercado de trabalho. Temos como objetivo, evidenciar a importância da educação continuada no que se refere ao aperfeiçoamento na odontologia.
Metodologia
A metodologia desse trabalho consiste em uma revisão bibliográfica referente ao tema proposto. Foram utilizados para essa pesquisa, os artigos e o livro de sugestão da docente Kaltin Maia e com busca de artigos científicos em bases de dados como Google acadêmico, scielo e sites do Ministério da Saúde. Os artigos tem data de publicação entre o ano de 2009 e 2020. Desta maneira, o trabalho foi desenvolvido a partir de um levantamento sobre o que há disponível na literatura referente à Educação Permanente e Educação Continuada.
Política Nacional de Educação Permanente em Saúde
A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) instituída por meio da Portaria GM/ MS nº 198/20041, teve suas diretrizes de implementação publicadas na Portaria GM/MS nº 1.996/20071. Essa última normativa se adequou à implantação do Pacto pela Saúde, momento em que a SGTES, em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e com o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), promoveu uma ampla discussão no sentido de fazer reformulações nos marcos regulatórios pelos atores do SUS nos territórios, incluindo os aspectos relacionados ao financiamento das ações de Educação Permanente em Saúde (EPS). A proposta contida na PNEPS assume a regionalização da gestão do SUS, como base para o desenvolvimento de iniciativas qualificadas para o enfrentamento das carências e necessidades do sistema nacional de saúde. Posto isso, torna-se cabível apresentar o conceito de educação na saúde, dado que é frequente a sua utilização como sinônimo de outras variantes, como educação em saúde e educação para a saúde.
 De acordo com o glossário eletrônico da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), a educação na saúde “consiste na produção e sistematização de conhecimentos relativos à formação e ao desenvolvimento para a atuação em saúde, envolvendo práticas de ensino, diretrizes didáticas e orientação curricular” (Brasil, 2012, p. 20). Também conhecida como educação no trabalho em saúde, a educação na saúde apresenta duas modalidades: a educação continuada e a EPS. 1 Revogadas pela Portaria de Consolidação nª 2/2017 Ministério da Saúde. A educação continuada contempla as atividades que possui período definido para execução e utiliza, em sua maior parte, os pressupostos da metodologia de ensino tradicional, como exemplo as ofertas formais nos níveis de pós-graduação. Relaciona-se ainda às atividades educacionais que visam promover a aquisição sequencial e acumulativa de informações técnico-científicas pelo trabalhador, por meio de práticas de escolarização de caráter mais formal, bem como de experiências no campo da atuação profissional, no âmbito institucional ou até mesmo externo a ele (Brasil, 2012). No que concerne à EPS, a definição assumida pelo Ministério da Saúde (MS) se configura como aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das organizações e ao trabalho.
 A EPS se baseia na aprendizagem significativa e na possibilidade de transformar as práticas profissionais e acontece no cotidiano do trabalho (Brasil, 2007). Caracteriza-se, portanto, como uma intensa vertente educacional com potencialidades ligadas a mecanismos e temas que possibilitam gerar reflexão sobre o processo de trabalho, autogestão, mudança institucional e transformação das práticas em serviço, por meio da proposta do aprender a assimilar, de trabalhar em equipe, de construir cotidianos e eles mesmos constituírem-se como objeto de aprendizagem individual, coletiva e institucional. Nesse contexto, a EPS – como instrumento viabilizador de análise crítica e constituição de conhecimentos sobre a realidade local – precisa ser pensada e adaptada, portanto, às situações de saúde em cada nível local do sistema de saúde. 
Nessa concepção político-ideológica, cuja condução se operacionaliza no âmbito de locorregiões de saúde, convoca os sujeitos do quadrilátero da formação – ensino, serviço, gestão e controle social – a refletirem de modo permanente a realidade posta e a buscar soluções criativas para a superação dos problemas de saúde e, por conseguinte, qualificar as ações no intuito de aumentar a resolubilidade a eficiência do sistema de saúde (Ceccim; Feuerwerker, 2004). Sem dúvida, a PNEPS promoveu avanços na área da educação na saúde, requer, no entanto, esforços de articulação de parcerias institucionais entre serviço e ensino, educação e trabalho, numa perspectiva dialógica e compartilhada. A aposta é de fortalecer a EPS como norteadora de novas práticas que orientam a reflexão sobre o processo de trabalho e a construção de atividades de aprendizagem colaborativa e significativa, favorecendo o trabalho em equipe, a gestão participativa e a corresponsabilização nos processos de ensino-aprendizagem, para o alcance dos objetivos estratégicos do SUS. 
Nesta perspectiva, este documento apresenta as principais ações implementadas pela SGTES nos últimos dois anos, por meio do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES), que visam potencializar essa discussão, quais sejam: Chamada ao debate sobre a atualização da PNEPS; ¬ Incentivo à implementação dos processos de integração ensino-serviço-comunidade, por meio do estabelecimento dos Contratos Organizativos de Ação Pública Ensino-Saúde (COAPES); Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento? 11 ¬ Lançamento do Programa para o Fortalecimento das Práticas de Educação Permanente em Saúde no SUS (PRO EPS-SUS);¬ Realização do 1º Laboratório de Inovação em Educação na Saúde da Região das Américas e; ¬ Formalização da incorporação do tema da Educação Interprofissional em Saúde (EIP) na agenda da SGTES.
A Educação Continuada como fator influenciador do aprimoramento profissional.
 	A educação continuada é definida como um conjunto de atividades educativas para atualização do indivíduo, onde é oportunizado o desenvolvimento do funcionário assim como sua participação eficaz no dia-a-dia da instituição. 
Como fatores que influenciam na aprendizagem e nas mudanças educacionais, estão o conhecimento e a prática atualizados, onde cria-se no funcionário necessidades de readaptação e reorientação no seu processo de trabalho, o que subsidia a implantação da estratégia de educação continuada.
 	Ao mesmo tempo em que consideramos a atualização das práticas educacionais em saúde, emerge a necessidade de construção de relações entre as equipes, considerando suas práticas intersetoriais e interinstitucionais, as quais implicam em políticas na área da saúde.
 Estabelecer um programa de educação continuada tendo como base a interdisciplinaridade propicia maior interação na equipe de saúde, oportunizando a promoção da aprendizagem e intercâmbio dos conhecimentos.
 	A educação continuada pode ser definida de diferentes maneiras, mas o propósito de aquisição do conhecimento, habilidades e mudanças comportamentais para o aprimoramento profissional e da assistência, deve estar inscrito nessa definição e a conceitua como um processo de atualização técnico-científica contínuo que oferece ao profissional a reflexão da profissão, e de suas práticas, que promove o desenvolvimento pessoal e eleva a auto-estima, permitindo a experimentação da autonomia no desempenho profissional. A educação continuada perpassa o profissional como forma de estímulo e motivação daqueles por ele assistido, para manifestarem também as experiências de autonomia, elevação da auto-estima e desenvolvimento pessoal.
 Entendendo, que a educação continuada pode possibilitar a melhora no relacionamento entre cliente, família e equipe, assim como na compreensão da doença, devido ao encorajamento da aquisição de conhecimento, despertando o autoconhecimento no profissional. Ao refletirmos sobre o conceito de educação continuada, a partir de outro autor, podemos compreendê-la como um processo educativo, formal ou informal, dinâmico, dialógico e contínuo, de revitalização e superação pessoal e profissional, de modo individual e coletivo, buscando qualificação, postura ética, exercício da cidadania, conscientização, reafirmação ou reformulação de valores, construindo relações integradoras entre os sujeitos envolvidos para uma práxis crítica e criadora.
 A educação continuada considera a vivência de trabalho do profissional, onde a valorização desse saber aponta a realidade do serviço, a exposição das necessidades e problemas, e estimula a troca de experiências, a criação de uma nova prática do saber, a partir do pensamento crítico gerado por esse processo. A educação continuada é aqui apresentada numa perspectiva mais ampla, que se preocupa com a valorização do ser humano. Além da busca de metodologias diferenciadas para aplicar na tentativa de avançar no processo de ensino-aprendizagem, possibilitando favorecer a resolução de problemas da prática. 
O conhecimento acerca da educação continuada oscilou desde uma vertente restrita de treinamentos, capacitação e atualização dentro de modelos tradicionais até uma visão que não esgota somente nessas atividades, onde a educação continuada é entendida como momento de valorização e crescimento pessoal do profissional no trabalho. Educação Permanente em Saúde (EPS) como prática pedagógica baseada na aprendizagem significativa Em 1978, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) conceituou a EPS como um processo dinâmico de ensino e aprendizagem, ativo e contínuo, com a finalidade de análise e melhoramento da capacitação de pessoas e grupos, frente à evolução tecnológica, às necessidades sociais e aos objetivos e metas institucionais. Após 2003, a Educação Permanente foi instituída no Brasil como política pública.
 A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde foi citada em quase todos os artigos enquadrados nessa categoria, exceto o 5º artigo que não a cita diretamente, mas conceitua a EPS de forma adequada com o que é proposto na Política. O conceito de EPS é definido na Política Nacional como aprendizagem no trabalho, em que o aprender e o ensinar são incorporados ao cotidiano das organizações e ao processo de trabalho e propõe que, os processos de educação dos trabalhadores da saúde se façam a partir da problematização da própria prática. A proposta pedagógica utilizada na capacitação permanente necessita considerar os trabalhadores como sujeitos de um processo de construção social de saberes e práticas, preparando-os para serem sujeitos dos seus próprios processos de formação ao longo de toda a sua vida. A capacitação precisará incidir sobre o processo de trabalho, sendo realizada de preferência no próprio trabalho, avaliada e monitorada pelos participantes. A EPS constitui-se em uma das alternativas viáveis de mudanças no espaço de trabalho, em razão de cogitar formas diferenciadas de educar e aprender, através da qual se propõe transcender ao tecnicismo e as capacitações pontuais, instigando a participação ativa dos educandos no processo, assim como o desenvolvimento da capacidade crítica e criadora dos sujeitos. Porquanto, prospecta-se que a educação permanente busca transformar as práticas profissionais existentes através de respostas construídas a partir da reflexão de trabalhadores, estudantes e demais atores sociais. 
A Importância da Educação Continuada para o Cirurgião Dentista: Uma visão sistemática na atuação do profissional no Brasil
A visão de educação continuada no Brasil se deu nas décadas de 70 e 80. Docentes se reuniram para debater a ideia do aprimoramento profissional de médicos e enfermeiros, sendo disseminada pelo país pela Organização Pan-americana de Saúde (OPAS). A educação continuada passa a ser vista como uma prática de aprimoramento profissional, com o intuito de desenvolver habilidades e aprimorar para exercício de suas funções esses profissionais. Dessa forma, os profissionais têm a oportunidade de se desenvolverem passando a ter participação eficiente, com ações mais assertivas, aumentando a eficácia seu serviço. Esse trabalhador passa então a ser valorizado pelo seu empenho, uma vez que acompanha as mudanças técnicas e cientificas atendendo as necessidades especificas do setor que está em constante mudanças. Desde essa época se discutiam a importância da formação dos profissionais da saúde no Brasil (PORTAL EDUCAÇÃO, 2020). 
Em 1990, a Lei 8080/90, conhecida como Lei Orgânica da Saúde, no capítulo 3, Art.14, dispõe que instituições de ensino profissional e instituição de ensino superior deverão ter comissões permanentes que os integram com os serviços de saúde. Essas comissões passam identificar as prioridades de saúde e estabelecem estratégias para formação dos profissionais a nível de SUS (Sistema Único de Saúde). Em 2014, 0 Ministério da Saúde estabelece a Política Nacional de Educação Permanente, com a finalidade de formar e desenvolver os trabalhadores e profissionais, estabelecendo um viés entre ensino, serviço e a sociedade, fazendo com que a educação permanente se torne uma prática de aprendizagem persistente entre os profissionais da saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020).
De acordo com Gonçalves (2016), a atualização dos profissionais odontólogos é influenciada pelo tipo de serviço que exercem, para qual setor esses profissionais atuam (público ou privado), e a localidade em que prestam serviços. Também concluíram que os dentistas tem procurado se atualizarem em fontes cientificas (periódicos), pois trazem informações concretas e relevantes para sua formação, é a odontologia baseada em evidencias cientifica (GONÇALVES 2016).
Com mudanças e uma nova visão do que representa asaúde no Brasil e no mundo a educação permanente e continuada assume um papel importante no mundo, incluindo os cirurgiões dentistas cenário social (BARBOSA, 2009).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A educação permanente não pode ser vista como a única possibilidade pois, a educação continuada vem passando por mudanças e ampliação do seu conceito, pois associa a construção do conhecimento a partir da subjetividade dos trabalhadores, valoriza a ciência como fonte de conhecimento, se articula à gestão e ao controle social, colocando-se na perspectiva de mudanças organizacionais em que está inserido o profissional e ao que é preconizado pelo campo da formação de pessoas. As necessidades de integração não estão somente no âmbito das pessoas, mas também na seara das denominações e posições que organizadores destes programas adotam ao defenderem seus ‘ideais’. O que deve prevalecer são os objetivos, anseios, disponibilidade em aprender dentro do árduo cotidiano do trabalho da odontologia, trazendo aplicabilidade e êxito às implantações. A diferença de concepções não podem jamais conduzir a discussões e disputas institucionais e sim, nortear o processo educativo, sob o viés da democracia, paridade, reflexão e qualificação das pessoas, das instituições e do processo de trabalho. Na percepção dos participantes deste estudo, os trabalhadores da odontologia não há paradigma ou prática educativa suprema à outra, o que fomenta discussões por parte daqueles que são responsáveis por programas de educação no cotidiano do trabalho, em razão da busca por destacar uma modalidade em detrimento à outra, o que não é essencial na visão da equipe. A diferenciação da terminologia, segundo o grupo, é importante para definir o tipo de ação a ser desenvolvido diante da necessidade educativa apresentada, fato que confirma o pressuposto do estudo, portanto, acredita-se que há necessidade de promover efetivas oportunidades de ensino, fundamentadas na conscientização do valor da educação como meio de crescimento dos profissionais da odontologia, bem como o reconhecimento e a conscientização deles pela função educativa no exercício de seu processo de trabalho. Já esse processo deve estar inserido no desenvolvimento de todas as ações gerenciais, assistenciais e docentes, tornando-os profissionais mais críticos e mais envolvidos com a comunidade em que atuam, além de mais capacitados para transformar a realidade e conscientes de sua verdadeira função de educadores.
Referências Bibliográficas
BARBOSA, A. A Educação Permanente em Saúde na Ótica dos Cirurgiões Dentistas. Dissertação Mestrado em Odontologia). Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciência da saúde. Programa de Pós Graduação em Odontologia Preventiva e Social, 2009. 
GONÇALVES, A. P. R. Analysis of access to scientific information by dentists in Brazil. 2016. 69p. Dissertation (Master Degree in Dentistry) - Graduate Program in Dentistry. Federal University of Pelotas, Pelotas, 2016.
PORTAL EDUCAÇÃO: O que é Educação Continuada?. Portal Educação, XXX. Disponível em: <https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/o-que-e%20educacao/32375 >. Acesso em: 22/08/2020.
MINISTÉRIO DA SAUDE. Política Nacional de Educação Permanente (PNEPS). Disponível em:<https://www.saude.gov.br/trabalho-educacao-e-qualificacao/gestao-da-educacao/qualificacao-profissional/40695-politica-nacional-de-educacao-permanente-pneps#:~:text=Nessa%20perspectiva%2C%20o%20Minist%C3%A9rio%20da,entre%20ensino%2C%20servi%C3%A7o%20e%20comunidade%2C>. Acesso em: 25 de ago. de 2020.
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. DATA SUS. Disponível em: < https://demandasdatasus.saude.gov.br/> . Acesso 25 de ago. de 2020.
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