A história de inclusão no Brasil e no Mundo (Egito) 2

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A história de inclusão no Brasil
A história de inclusão no Brasil 
O tema proposto tem como 
objetivo tecer como se deu a 
inclusão no decorrer da história. 
Sendo assim, durante a sequência 
de trabalhos que postarei farei 
uma linha do tempo do percurso 
histórico no qual foi sendo 
inserido gradativamente pessoas 
com limitações físicas, cognitivas 
ou sensorias.
No início postarei sobre a 
“História Mundial” e 
posteriormente o foco da história 
será no Brasil.
O mundo e as pessoas com deficiência 
Nas diversas sociedades e culturas 
existentes ao longo de muitos 
séculos o que prevaleceu foi o 
preconceito e a indiferença a um 
grupo de pessoas que sempre 
existiu.
Como afirma Silva (1987): 
“anomalias físicas ou mentais 
deformações congênitas, 
amputações traumáticas, doenças 
graves e de consequências 
impactantes, sejam elas de 
Natureza transitória ou 
permanente, são tão antigas 
quanto a própria humanidade”. 
(Silva, 1987 p.21)
Egito, Alexandria
Os registros são muito remotos, 
mas no Egito antigo 300 a. C. 
ficaram registrados que a 
medicina egípcia para o 
tratamento de males nos ossos e 
nos olhos de adultos. Além de 
tratamento há também indícios de 
trabalhos em atividades 
artesanais para pessoas cegas.
Estudos e pesquisas mostram que 
múmias de nobres e faraós que 
apresentavam distrofias e 
limitações físicas, como Sipthah 
(séc xlll a.C.) Amon (séc xl a. C.).
(Silva 1987)
Fica claro que no Egito pessoas 
com deficiências trabalhavam e 
faziam parte da nobreza.