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DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social 1° semestre
desigualdade social no brasil
São Mateus do Sul
2018
desigualdade social no brasil
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Sociologia, Filosofia, Psicologia Social e Ética, Política e Cidadania, Seminário Interdisciplinar II.
Orientador: Professores: Wilson Sanches, Márcia Bastos, Mayra C. Frâncica dos Santos, Maria Luzia Mariano, Juliana Lima Arruda e Patrícia Campos.
São Mateus do Sul
2018
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO......................................................................................................3
2	DESENVOLVIMENTO..........................................................................................4
2.1	A CONTRADIÇÃO EM PROCESSO....................................................................4
2.2	A ORIGEM DAS DESIGUALDADES...................................................................4
2.3	PSICOLOGIA SOCIAL: A DIMENSÃO SUBJETIVA DA DESIGUALDADE SOCIAL........................................................................................................................5
2.4	ALTERNATIVAS SOCIAIS PARA A PROMOÇÃO DA CIDADANIA..................5
2.4.1	O ESTADO TEM RESPONSABILIDADE QUANDO SE PENSA NO AUMENTO DOS ÍNDICES DE DESEMPREGO E POBREZA?......................................................5
2.4.2	DE QUE FORMA ESSE QUADRO PODE SER ALTERADO?..........................6
3	CONCLUSÃO.......................................................................................................7
REFERÊNCIAS............................................................................................................8
INTRODUÇÃO
Na presente obra Rosseau demonstra a Desigualdade Social como produto de transformações históricas e de como elas se manifestam no ser humano, assim como seus efeitos na subjetividade do indivíduo. A desigualdade social está presente no cotidiano da sociedade.
É notória a disparidade social entre diferentes regiões, estados e, até mesmo, cidades. Essa desigualdade é um dos maiores problemas da sociedade e é uma das causas de boa parte dos conflitos entre povos. A intensificação desse processo tende a agravar ainda mais os problemas socioeconômicos das pessoas menos favorecidas.
A Desigualdade Social é consequência da má distribuição de renda, fato constatado na maioria dos países. Isso gera um contraste econômico e social entre a população, pois apenas uma pequena parcela da sociedade detém a maioria dos recursos econômicos, enquanto que a maioria se “contenta” com a menor parcela dos bens, a má distribuição reflete diretamente na alimentação, bens de consumo e serviços elementares ao ser humano no que se refere às classes em questão.
Esse quadro de desigualdades sociais gera um processo de exclusão relacionado à moradia, educação, emprego, saúde, entre outros aspectos de direito do cidadão.
Diante de tal ocorrência, faz-se necessário uma distribuição de renda mais justa com vistas a proporcionar melhores condições de vida para a população global.
	
	
DESENVOLVIMENTO
A CONTRADIÇÃO EM PROCESSO
Conforme descrito por Karl Marx, Grundrisse: manuscritos econômicos de 1857–1858: esboços da crítica da economia política.
O próprio capital é a contradição em processo, pelo fato de que procura reduzir o tempo de trabalho a um mínimo, ao mesmo tempo em que, por outro lado, põe o tempo de trabalho como única medida e fonte da riqueza.
A crítica teórica das relações sociais capitalistas parte da realidade destas relações, isto é, da relação de exploração entre capital e proletariado. Esta teoria é praticamente reflexiva: ela se encontra dentro e é produzida pela luta de classes. Enquanto, ela é imanente crítica: é a expressão teórica das contradições imanentes dentro da totalidade de relações sociais capitalistas.
As contradições internas na dinâmica da acumulação capitalista podem ser teorizadas em níveis diferentes de abstração: como contradições entre valor de uso e valor; entre trabalho concreto e abstrato; entre trabalho necessário e mais-trabalho; entre a acumulação de valor e desessencialização daquilo que é posto como sua fonte; e, mais concretamente, entre capital e proletariado. Se a totalidade das relações sociais capitalistas deve ser teorizada como uma totalidade complexa e contraditória, como a “contradição em processo”, então as contradições em um nível mais simples e abstrato devem ser compreendidas como momentos determinados dessa mesma totalidade. Cada um desses momentos apenas pode ser eficaz dentro da totalidade de relações que os constitui; deste modo, a contradição imanente dentro da forma-mercadoria entre valor de uso e valor de troca, por exemplo, é um momento determinado da relação de classe capitalista: não há valor de troca sem produção generalizada de mercadorias, e não há produção generalizada de mercadorias sem a exploração de um proletariado pelo capital.
A ORIGEM DAS DESIGUALDADES
Jean Jacques Rousseau, filósofo suíço (1712-1778), em seu discurso sobre as desigualdades social se firma o processo gerador das desigualdades sociais e morais entre os seres humanos. Tendo eles um sentimento de insegurança com os demais povos segundo Rousseau, os primitivos deveriam viver em bandos mais ou menos organizados, que se ajudavam esporadicamente. Na concepção de Rousseau - divide a desigualdade social em sua obra, o “Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens” em dois tipos: A física ou natural, que é estabelecida por fatores como força física, idade, condições de saúde e até mesmo a qualidade de espírito do indivíduo; e a desigualdade moral e política, uma espécie de senso comum entre a sociedade, que uma convenção autorizada e consentida pela maioria das pessoas.
Para Karl Marx, a desigualdade social era um fenômeno causado pela divisão de classes e por terem, nessas divisões classes dominantes, se utilizavam da miséria gerada pela desigualdade social como instrumento de manter o domínio estabelecido sobre as classes dominadas, numa espécie de ciclo.
Marx, apontava, uma solução para o problema, que seria a implantação do socialismo na sociedade como forma de luta contra as desigualdades, visto que o tipo de regime socialista adotava a igualdade na distribuição de todos os recursos. E era essa distribuição, controlada pelo Estado, e a população contribuindo, por sua vez, com a sua força de trabalho; porém, sem o acúmulo de capital, que geravam desigualdades.
PSICOLOGIA SOCIAL: A DIMENSÃO SUBJETIVA DA DESIGUALDADE SOCIAL
A distribuição de renda do Brasil é uma dos mais desiguais do mundo. A história recente do Brasil é marcada pela persistência de elevados níveis de desigualdade social.
Há duas vezes mais aposentados e pensionistas entre os ricos, que tem uma relação com o perfil distributivo do sistema previdenciário como um todo, o que amplia mais ainda a desigualdade econômica brasileira. A noção de dimensão subjetiva permite trabalhar com os fenômenos sociais a presença de sujeitos e subjetividades, constituída dialeticamente na relação com a objetividade social.
A desigualdade social, aspecto essencial da realidade social brasileira, constitui como tema de alto relevância para teorias críticas da educação e da psicologia, pois tentam entender nossa sociedade. Reúne muitos aspectos que as constituem como a distribuição desigual na cidade, a desigualdade de bens culturais, as escolas e as experiências vividas por grupos desiguais. São muitas as determinações que constituem o que reúne como divisão em classes pobres e ricas, configurando a base para uma sociedade desigualdade. Existem diferentes classes sociais que sentem ou que estando em relação com outros sujeitos no mundo, constituem a realidade social da desigualdade e também constitui subjetivamente nessa sociedade desigual.
O fenômeno dadesigualdade social está caracterizado por diversos elementos que o constituem. Um deles é a dimensão dos que colaboram na construção do fenômeno com significações. 
 	As diferenças de acesso a riqueza, de acesso aos bens culturais e materiais da sociedade, todas elas são significadas pelos sujeitos que estão na cena social. Constituem e são constituídas nesse processo; são de cada um e de todos; são subjetividades singulares e sociais.
ALTERNATIVAS SOCIAIS PARA A PROMOÇÃO DA CIDADANIA
2.4.1 O ESTADO TEM RESPONSABILIDADE QUANDO SE PENSA NO AUMENTO DOS ÍNDICES DE DESEMPREGO E POBREZA?
	
	É responsabilidade do Estado o bem-estar social, estimular a geração de empregos em todos os setores da economia e garantir que a população possa ter acesso à saúde, alimentação, moradia, emprego e educação. 
Incentivar a vinda de investidores estrangeiros, assim estará arrecadando impostos para o país e muitos cidadãos empregados. 
	O estado influencia com as políticas públicas que o mesmo estabelece para o desenvolvimento desta nação, sejam essas políticas econômicas ou estruturais, um exemplo é estado mais liberais economicamente possuem maiores índices de desenvolvimento do que estados que cobram elevados níveis de impostos, de modo que muito imposto sobrecarrega a população.
2.4.2	DE QUE FORMA ESSE QUADRO PODE SER ALTERADO?
	O desenvolvimento econômico visa gerar o bem-estar e qualidade de vida. A política econômica precisa buscar, entre outros objetivos, gerar empregos a população. A economia política do desenvolvimento deve se orientar pela centralidade do trabalho como produtor e organizador da vida social.
	As crises econômicas, recorrentes no capitalismo, travam o sistema produtivo, destroem os empregos, arrocham a renda do trabalho e desorganiza a vida em sociedade, gerando insegurança, precarização, pobreza e bloqueando a construção do futuro.
O que é bom para o emprego é o crescimento econômico sustentado pela demanda oriunda do aumento da massa salarial (mais empregos com melhores salários), pelos investimentos público e privado (infraestrutura econômica, social e produtiva) e pela capacidade ampliada de importar e exportar de maneira equilibrada.
	
CONCLUSÃO
Concluímos com este trabalho, que o Brasil é um país em desenvolvimento, com a característica da desigualdade social.. O auto índice de desemprego é um ponto negativo e forte em nosso país, que vem crescendo a cada dia, tendo como resultado a má distribuição de renda e aumento na criminalidade. Um reflexo claro da desigualdade é grande parte da população muito pobre.
Isso faz com que a sociedade seja dividida e em seu meio se instaure um contraste tanto social quanto econômico na população, que por sua vez, faz com que grande parte da riqueza seja de posse de apenas uma parcela da população. A desigualdade assume feições distintas porque são constituídas de um conjunto de elementos econômicos, políticos e culturais próprios de cada sociedade.
Por fim, devemos destacar que o quadro de disparidade social gera um processo extremamente atrasado e prejudicial no que se diz respeito à educação, saúde, moradia, emprego e outros que são direitos do cidadão.
REFERÊNCIAS
CABRAL, João Francisco Pereira. "Rousseau: desigualdade e contrato"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/rousseau-desigualdade-contrato.htm>. Acesso em 30 de outubro de 2018.
BALTAR, Paulo; LEONE, Eugênia. Perspectivas para o mercado de trabalho após o crescimento com inclusão social. Revista Estudos Avançados nº 85, volume 29. USP.
SILVA, Débora; “Dá para reverter a desigualdade social mundial?” Disponível em <http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/01/140122_desigualdade_davos_pai.shtml> Acesso em 29 de outubro de 2018
ROUSSEAU, Jean Jacques – Discurso sobre a origem e os fundamentos das desigualdades entre os homens / Jean Jacques Rousseau; [introdução de João Carlos Brum Torres]; tradução de Paulo Neves. – Porto Alegre, RS: L&PM, 2008.

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