Saúde Coletiva 1 - PNH

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Saúde Coletiva 1 
POLÍTICA NACIONAL DE 
HUMANIZAÇÃO – PNH 
RESUMO 
A humanização foi um tema discutido inicialmente na 11° 
conferência nacional de saúde. Mas para entendermos 
esse processo, precisamos saber: 
O QUE DESUMANIZA? 
 As relações de poder; 
 Precarização nas relações de trabalho; 
 Complexidade do financiamento do SUS; 
 O modelo biomédico; 
 Falta de condições de trabalho; 
 Sentimento de acomodação por parte dos 
profissionais. 
 
E QUANDO NÃO EXISTE HUMANIZAÇÃO? 
o Angústia; 
o Mau atendimento; 
o Morte; 
o Demora; 
o Estresse. 
 
 
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA 
São objetivos do programa do MS QualiSUS: 
 Qualificação da atenção básica 
 Qualificação do acesso à assistência hospitalar 
 Qualificação dos serviços de urgência e 
emergência 
Está presente em todas as instâncias da saúde. 
 
O QUE SIGNIFICA O HUMANIZA SUS? 
De maneira metafórica, é uma “pitada de sal” para o 
sistema único de saúde. 
 
OBSERVAÇÕES: 
O PNH não é um programa, é uma política transversa 
em todas as instâncias gestoras do SUS. Ele objetiva 
fortalecer a política pública de saúde. 
 
VALORES: 
Autonomia 
Protagonismo do sujeito 
Vínculos solidários 
Participação coletiva no processo de gestão 
Corresponsabilidade entre os sujeitos 
 
 
 
 
SUJEITOS IMPLICADOS NA PRODUÇÃO DE SAÚDE: 
Usuário, trabalhadores e gestão. 
 
TRÊS MACRO-OBJETIVOS 
1. Ampliar ofertas da PNH 
2. Incentivar a inserção da valorização dos 
trabalhadores do SUS 
3. Divulgar a PNH 
 
PRINCÍPIOS DA PNH 
o Transversalidade 
o Indissociabilidade entre atenção e gestão 
o Protagonismo e corresponsabilidade dos 
sujeitos 
 
PRIORIDADES DA PNH 
 Redução de filas e tempo de espera 
 Vínculo entre usuário e profissional 
 Garantia de informações 
 Gestão participativa e educação 
permanente 
 
OBJETIVOS DA PNH: 
 Institucionalização 
 Difusão 
 Apropriação 
 
ESTRATÉGIAS DA HUMANIZAÇÃO 
 Instituições do SUS 
 Gestão do trabalho 
 Educação em saúde 
 Atenção 
 Informação/Comunicação 
 Gestão da PNH 
 
DIRETRIZES GERAIS DA PNH 
1) Ampliar o diálogo entre os profissionais e a 
população; 
2) Estimular práticas resolutivas, racionalizar e 
adequar o uso de medicamentos; 
3) Promover uma ambiência acolhedora; 
4) Implementar um sistema de comunicação e 
informação que promova o auto 
desenvolvimento e amplie o compromisso 
social dos usuários e trabalhadores de saúde 
 
CONCEITOS: 
 Clinica Ampliada (tratamento 
interdisciplinar) 
 Apoio Matricial (Ligado ao NASF, equipes 
que fazem o apoio de pacientes 
específicos) 
 Equipe de referência (ESF) 
 Projeto Terapêutico Singular (Visão do 
paciente de uma forma mais ampla) 
 
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 
Com base na equidade, casos clínicos mais graves têm 
prioridade no atendimento. 
IMPORTANTE: 
o Gestão participativa; 
o Ambiência; 
o Visita aberta com direito a acompanhante 
(ampliar o acesso do visitante à unidade de 
internação); 
o Acolhimento (atitude de inclusão, sem 
preconceitos).