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processos de aprendizagem

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Funções Sociais da Escola: 
perspectivas possíveis
PROCESSOS DE 
ENSINO E 
APRENDIZAGEM: 
TEORIA E 
PRÁTICA 
PSICOLÓGICAS
TÓPICOS:
SEÇÕES: 1, 2 e 3
SEÇÃO 1: CONCEITO E CARACTERÍSTICAS DA APRENDIZAGEM
• O QUE É APRENDIZAGEM?
• Aprender é um processo de desenvolvimento pelo qual o homem
começa a ser capaz de viver; de se adaptar às exigências do meio.
Desta forma, podemos dizer que viver, muitas vezes, identifica-se
com aprender.
• Bem, então, podemos perceber que os efeitos da aprendizagem em
nossas vidas são tão marcantes que é difícil pensar num só aspecto
da existência humana que não tenha sofrido influência da
aprendizagem, isto é, nossos conhecimentos e habilidades, nossos
motivos e emoções, nossas atitudes e preconceitos, nossas
preferências e aversões, o que acreditamos e o que duvidamos, o
que nos parece belo ou feio.
Nos estudos sobre o desenvolvimento humano pudemos observar
que a criança nasce, começa aprender e continua a fazê-lo durante
toda a sua vida. Com poucos dias, aprende a chamar sua mãe com
seu choro. No fim do primeiro ano familiarizou-se com muitos dos
objetos que formam seu novo mundo, adquiriu certo controle sobre
suas mãos e pés e, ainda, tornou-se perfeitamente iniciada no
processo de aquisição da linguagem falada. Aos cinco ou seis anos,
vai para a escola, onde, por meio de aprendizagem dirigida, adquire
os hábitos, as habilidades, as informações, os conhecimentos e as
atitudes que a sociedade considera essencial ao bom cidadão.
Para Campos (1980):
Aprendizagem, portanto, acompanha toda a vida de cada um. Sendo assim, é
através dela que o homem melhora suas realizações nas tarefas manuais, tira
partido de seus erros, aprende a conhecer a natureza e a compreender seus
companheiros. (p.14).
Desta forma, podemos perceber a importância da aprendizagem na vida
humana, e o seu papel de capacitar o indivíduo a ajustar-se adequadamente a
seu ambiente físico e social.
Campos (1980), diz que “na vida humana a aprendizagem se inicia
com o, ou até antes, do nascimento e se prolonga até a morte”.
Sendo assim, a aprendizagem leva o indivíduo a viver melhor ou pior,
mas o que é mais importante é viver de acordo com o que aprende.
Cada indivíduo é o que é, em grande extensão, pelo que aprendeu e
ainda pelos modos segundo os quais, em novas emergências de
ajustamento, poderá aprender, integrando seu comportamento e
experiência em novos padrões.
IMPORTANTE! A aprendizagem, portanto, é um processo
fundamental da vida. Todo indivíduo aprende e através da
aprendizagem, desenvolve os comportamentos que os
possibilita viver. E todas as atividades e realizações humanas
exibem os resultados da aprendizagem. Percebeu como a
aprendizagem é importante no processo do desenvolvimento!
• Nesse sentido, a aprendizagem é um processo tão importante para o
sucesso da sobrevivência do homem que foram organizadas meios
educacionais e escolas para tornarem a aprendizagem mais eficiente.
• E, portanto, quando pretendemos entender o comportamento e as
atividades, os interesses e as atitudes, os ideais e crenças, as habilidades
e conhecimentos que caracterizam qualquer ser humano, é “essencial
compreender o processo de aprendizagem, porque ele e a maturação
constituem as duas maiores influências que afetam o comportamento
humano”. (CAMPOS, 1980, p.15).
Vimos até aqui que o desenvolvimento que grande parte do comportamento
adulto humano é aprendido. No entanto, uma parte é reflexa ou inata: tossimos,
respiramos, nosso coração bate, nosso corpo move-se. Aprendizagem, portanto
“é uma mudança relativamente duradoura no comportamento, induzida pela
experiência”. (DAVIDOFF, 1983, p.158)
• Definir a aprendizagem como uma mudança de comportamento não se pretende
significar qualquer tipo de mudança, porque, neste caso podemos confundi-la com
outras mudanças resultantes de crescimento, maturação, fadiga, etc., que se podem
dar com a repetição e o progresso, ou não. A aprendizagem, portanto, é uma
mudança de comportamento, que resulta da experiência ou da prática. A experiência
significa apreender os fatos: ver, ouvir, cheirar, sentir, discernir. Evidentemente, tudo
que possa ser pensado através da experiência, do fazer, do sentir, do ver com os
próprios olhos e do viver, será aprendido mais eficaz e eficientemente. Não podemos,
contudo, esquecer que a aprendizagem não significa apenas experiência, embora a
qualquer tipo de aprendizagem corresponda uma consequência comum: a mudança.
Aprendemos de forma sistemática, organizada, mas também de forma
assistemática, desorganizada.
• Vamos refletir!
A partir dessa definição de aprendizagem apresentada
podemos extrair duas conclusões:
Aprendizagem é mudança de comportamento.
Só há aprendizagem na medida em que houver uma mudança
no comportamento, pois, quando repetimos comportamentos
já realizados anteriormente, não estamos aprendendo.
Aprendizagem é mudança de comportamento resultante da
experiência.
Quase todos os nossos comportamentos são aprendidos, mas
não são todos.
Há comportamentos que resultam da maturação ou do nosso
organismo e, portanto, não constituem aprendizagem como
respiração, digestão, e salivação. Estamos continuamente
aprendendo novos comportamentos ou modificações de
comportamentos. Sendo assim, aprendemos em toda parte,
na escola e fora dela.
• SEÇÃO 2: CARACTERÍSTICAS E PROCESSOS DE
APRENDIZAGEM
No estudo da Aprendizagem surgiram várias contribuições teóricas no sentido de
oferecer à Psicologia da Aprendizagem explicações sobre o processo de aprender.
Muitas dessas teorias têm apresentado conclusões satisfatórias e possibilidade de
aplicabilidade na prática. Como a Psicologia é uma área de conhecimento,
caracterizada pela presença de muitas correntes de pensamento, há diferentes
explicações do processo de aprendizagem, várias “teorias da aprendizagem”. As
considerações feitas para a conceituação da aprendizagem facilitaram, sem
dúvida, a compreensão de suas características básicas, que serão enunciadas a
seguir e resultam das contribuições das várias teorias da aprendizagem.
Para Campos (1980), as características da
aprendizagem são:
• PROCESSO DINÂMICO
• Como já ficou bem claro, a aprendizagem não é um processo passivo,
pois, sua característica mais importante é a atividade daquele que
aprende. Desta forma, aprendizagem só se faz através da atividade
do aprendiz. Um exemplo seria na escola, o aluno aprende pela
participação em atividades, tais como, leitura de textos escolares,
redações, resoluções de problemas, ouvindo as explicações do
professor, respondendo oralmente às questões, fazendo exames
escritos, etc.
• Assim, a aprendizagem escolar depende não só do conteúdo dos
livros, nem só do que os professores ensinam, mas da reação dos
alunos a fatores, tais como livros, unidades de estudos, ambiente
virtual, mestres e ambiente social. Aprendizagem, portanto, é um
processo dinâmico, tem que haver interação, participação no
processo de aprender.
Aprendizagem, portanto, é um processo dinâmico, tem que haver interação,
participação no processo de aprender.
https://educacao.estadao.com.br/blogs/crop/320x300/blog-dos-colegios-
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• PROCESSO CONTÍNUO
• Desde o início da vida a aprendizagem acha-se presente. Ao sugar o seio
materno, a criança enfrenta o primeiro problema de aprendizagem: terá
que coordenar movimentos de sucção, deglutição e respiração.
• Na idade escolar, na adolescência, na idade adulta e até na idade mais
avançada, a aprendizagem está sempre presente. Desta forma, a família,
a escola e, enfim, todos os agentes educacionais, precisam selecionar os
conteúdos e comportamentos a serem exercitados, porque sendo a
aprendizagem um processo contínuo, o indivíduo poderá aprender algo
que venha a prejudicar seu ajustamento e o bom desenvolvimento de
sua personalidade.
• PROCESSO GLOBAL
• Qualquer comportamento humano é global, isto é, inclui sempre aspectosmotores, emocionais ou cognitivos. Portanto, no sentido da aprendizagem
envolvendo uma mudança de comportamento terá que exigir a participação
total e global do indivíduo, para que todos os aspectos constitutivos de sua
personalidade entrem em atividade no ato de aprender, a fim de que seja
restabelecido o equilíbrio.
• PROCESSO PESSOAL
• Ninguém pode aprender pelo outro, pois, a aprendizagem é intransferível de um
indivíduo para outro. As concepções antigas de aprendizagem supunham que o
professor, apresentando o conteúdo a ser aprendido, realizando os movimentos
necessários, levava, obrigatoriamente, o aluno à aprendizagem. Hoje em dia, a
compreensão do caráter pessoal da aprendizagem levou o ensino a concentrar-
se na pessoa do aprendiz
• PROCESSO GRADATIVO
• A aprendizagem é um processo que se realiza através de operações crescentemente
complexas, porque, em cada nova situação, envolve maior número de elementos.
• Dessa forma, cada nova aprendizagem acresce novos elementos à experiência anterior, sem
idas e vindas, mas numa série gradativa e ascendente. Este caráter gradativo repercutiu na
organização dos programas escolares, na organização dos cursos e em sua respectiva
seriação.
• PROCESSO CUMULATIVO
• Este processo tem um sentido de progressiva adaptação e ajustamento social. Desta forma,
analisando-se o ato de aprender, verifica-se que, além da maturação, a aprendizagem resulta
de atividade anterior, ou seja, da experiência individual. Portanto, ninguém aprende senão
por si e em si mesmo, pela automodificação.
• Dessa maneira, aprendizagem constitui um processo cumulativo, em que a experiência atual
aproveita-se das experiências anteriores
• Piletti (1986) diz que a realização do processo de aprendizagem depende
de três elementos principais:
• Situação estimuladora: soma dos fatores que estimulam os órgãos dos sentidos da
pessoa que aprende. Se houver apenas um fator, este recebe o nome de estímulo.
Exemplos de estímulos: um nome falado em voz alta, uma mudança ambiental, etc.
• Pessoa que aprende: indivíduo atingido pela situação estimuladora. Para a
aprendizagem são importantes os órgãos dos sentidos, afetados pela situação
estimuladora; o sistema nervoso central, que interpreta a situação estimuladora e
ordena ação; e os músculos, que executam a ação.
• Resposta: ação que resulta da estimulação e da atividade nervosa. Ouvindo seu
nome, a pessoa responde: O que foi? Diante da ordem, a pessoa obedece e senta-
se. Nesses casos, temos comportamentos aprendidos anteriormente.
Desta forma, a aprendizagem ocorre quando a pessoa começa a responder ao
ouvir o som de seu nome, a sentar-se quando recebe ordem nesse sentido. Uma
vez aprendidos esses comportamentos, também chamados respostas, são
repetidos sempre que ocorre a situação estimuladora. Pode acontecer do
indivíduo não responder a esses estímulos, no caso dele não ter aprendido
quando certas pessoas o chamam pelo nome e a não obedecer quando certas
pessoas o mandam sentar.
A partir da contribuição de Piletti (1986), Bock (2001), Barros (2004) e Campos
(1980), resumidamente apresentaremos as principais contribuições de algumas
teorias da aprendizagem, que consideramos importantes para este estudo sobre
aprendizagem.
A motivação continua sendo um complexo tema para psicologia,
particularmente, para as teorias de aprendizagem e ensino. Atribuímos à
motivação tanto a facilidade quanto a dificuldade para aprender. Segundo Bock
(2001), o estudo da motivação considera três tipos de variáveis:
O ambiente
As forças internas ao indivíduo, como necessidade, desejo, vontade, interesse,
impulso, instinto.
O objeto que atrai o indivíduo por ser fonte de satisfação da força interna que o
mobiliza. Assim, “motivação da aprendizagem”, significa causar ou produzir a
aprendizagem, estimular o indivíduo a despertar interesse ou entusiasmo pela
aprendizagem, no seu processo de aprendizagem.
A MOTIVAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Desta forma, podemos concluir que qualquer pessoa motivada orienta seu
comportamento para os objetivos que possam satisfazer suas necessidades.
O comportamento é sempre intencional, isto é, orientado para um objetivo
que satisfaça alguma necessidade do indivíduo. Bock (2001) diz que “a
motivação é, portanto, o processo que mobiliza o organismo para ação, a
partir de uma relação estabelecida entre o ambiente, a necessidade e o
objeto de satisfação”.
Nesse sentido, podemos concluir que a base da motivação é sempre um
organismo que apresenta uma necessidade, um desejo, uma intenção, um
interesse, uma vontade ou uma predisposição para agir. Não podemos
esquecer que na motivação está também incluído o ambiente que estimula o
organismo e que oferece o objeto que aparece como a possibilidade de
satisfação da necessidade.
Segundo Bock (2001, p.122), estamos diante do ensino com um “duplo desafio:
criar a necessidade e apresentar um objeto adequado para a sua satisfação”.
Os motivos da criança para aprender são os mesmos motivos que ela tem para
viver.
Eles não se dissociam de suas características físicas, motoras, afetivas e
psicológicas do desenvolvimento. Desta forma na idade escolar e na
adolescência, as características do comportamento de uma e de outra fase
fornecem ao professor algumas importantes “intuições” sobre a motivação de
seus alunos para aprender.
A motivação está presente como processo em todas as esferas de nossa vida, no
trabalho, no lazer, na escola. Atualmente, com a contribuição dos estudos da
motivação a Psicologia da aprendizagem, a preocupação do ensino tem sido a de
criar condições tais, que o aluno fique motivado a aprender. Sem dúvida, não é
fácil, pois, acabamos de dizer que precisa haver uma necessidade, e o objeto
precisa surgir como solução para a necessidade.
Segundo Bock (2001, p.122), estamos diante do ensino com um “duplo desafio:
criar a necessidade e apresentar um objeto adequado para a sua satisfação”.
Os motivos da criança para aprender são os mesmos motivos que ela tem
para viver. Eles não se dissociam de suas características físicas, motoras, afetivas
e psicológicas do desenvolvimento. Desta forma na idade escolar e na
adolescência, as características do comportamento de uma e de outra fase
fornecem ao professor algumas importantes “intuições” sobre a motivação de
seus alunos para aprender.
Sendo assim, podemos considerar que a motivação não se constitui
apenas numa necessidade, mas é inclusive um estímulo e um dinamizador da
aprendizagem. Desta maneira, se os motivos forem intensos, a aprendizagem se
fará com determinação e eficácia.
Assim, a motivação da aprendizagem depende mais, do que de
recompensas, ameaças e castigos, da intenção que o aluno tem de aprender, do
conceito adquirido sobre si mesmo.
Referências Bibliográficas das seções 1 e 2:
BOECHAT. L.M.P. Psicologia do Desenvolvimento e da
Aprendizagem. Ed. Niterói, RJ: EAD/UNIVERSO, 2010. (livro
disponivel na Plataforma)
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. 20
ed., Vozes: Petrópolis, 1987.
Bons estudos!
• SEÇÃO 3: TIPOS DE APRENDIZAGEM: PSICOMOTORA, AFETIVA E COGNITIVA
Como você sabe, o desenvolvimento humano está intimamente ligado às
experiências de aprendizagem. É necessário que o ser humano esteja
sempre aprendendo coisas novas para continuar aprimorando e
transformando suas ações sociais.
Ao relacionar desenvolvimento e aprendizagem sabemos que existem três
tipos de aprendizagem:
a) Cognitiva - está ligada às habilidades intelectuais, envolvendo raciocínio,
pensamento e compreensão para aprender conceitos e significados.
• SEÇÃO 3: TIPOS DE APRENDIZAGEM: PSICOMOTORA, AFETIVA E COGNITIVA
Como você sabe, o desenvolvimento humano está intimamente ligado às experiências de
aprendizagem. É necessário que o ser humano esteja sempre aprendendo coisas novas para
continuar aprimorando e transformando suas ações sociais.
Ao relacionar desenvolvimento e aprendizagem sabemos que existem três tipos de
aprendizagem:
a) Cognitiva - estáligada às habilidades intelectuais, envolvendo raciocínio, pensamento e
compreensão para aprender conceitos e significados. É a aprendizagem que, no seu
processamento, predominam os elementos de natureza intelectual, resultando no
armazenamento organizado de informações na mente do aprendiz.
EX: Aprender a ler e escrever
b) Motora - está ligada a hábitos motores, manipulação de objetos e
exercícios do próprio corpo.
Envolve respostas musculares adquiridas mediante treino e prática. Os
padrões de desenvolvimento motor, que vão possibilitar a formação
desse tipo de aprendizagem, podem ser classificados em primários
(andar, correr, saltar, etc.) e secundários (controle de músculos
menores, como escrever, desenhar, etc.)
Ex: Aprender a andar de bicicleta
c) Afetiva - está ligada às emoções, sensações. É o modo particular de o
indivíduo administrar seus sentimentos nos diferentes momentos
vivenciados.
Ex: Controlar as emoções e sensações em uma determinada situação.
Compreende ainda, atitudes e valores sociais, traduzidos por gestos,
preferências, simpatias, costumes, crenças, hábitos e ideais de ação,
que constituem os princípios mais gerais do comportamento humano.
Os fatores internos do indivíduo podem ser identificados através de
experiências como prazer e dor, satisfação ou descontentamento,
alegria ou ansiedade. A aprendizagem afetiva sempre acompanha as
demais, isto é, é concomitante com outras aprendizagens.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DA 3ª SEÇÃO:
FALCÃO, Gerson Marinho. Psicologia da Aprendizagem. 5 ed., Ática: Sp., 1989.
Realize a leitura completa dos artigos:
ARTIGO:https://www.webartigos.com/artigos/compreendendo-a-teoria-da-aprendizagem-e-seus-
processos/28409
https://br.psicologia-online.com/taxonomia-de-bloom-o-que-e-para-que-serve-e-objetivos-344.html
https://www.webartigos.com/artigos/compreendendo-a-teoria-da-aprendizagem-e-seus-processos/28409
https://br.psicologia-online.com/taxonomia-de-bloom-o-que-e-para-que-serve-e-objetivos-344.html

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