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Prévia do material em texto

Técnicas de estudo 
 Síntese dos itens desse roteiro como um procedimento de abertura: 
 Escolha do tema-problema; 
 2 
Identificação das limitações sobre o que será abordado; 
 3 
Formulação de objetivos; 
 4 
Levantamento bibliográfico; 
 5 
Leitura do material selecionado com registros; 
 6 
Análise e interpretação dos dados coletados; 
 7 
Elaboração de conclusões; 
 8 
Elaboração de introdução; 
 9 
Registro de bibliografias e anexos; 
 10 
Revisão geral; 
 11 
Digitação; 
 12 
Entrega e/ou apresentação. 
 
Mnemônico, segundo Houaiss (2004, p. 500), é relativo à memória, 
aquilo que ajuda a reter na memória; relaciona-se a técnicas para 
desenvolver a memória por meio de processos de combinação e 
associação de ideias. Isso quer dizer que a elaboração de esquemas, 
mapas mentais, símbolos ou frases de efeito, assim como o uso de 
palavras que permitam essa rápida associação e assimilação fazem 
parte da mnemônica. 
 
 Temos quatro gêneros de técnicas de estudo, intercomunicados, 
são eles: 
PESQUISA TEORICA: Aquela que se dedica ao estudo de teorias; 
PESQUISA METODOLÓGICA: Aquela que se dedica aos modos de fazer-se ciência; 
PESQUISA EMPÍRICA: Aquela que se dedica a codificar o que é possível ser medido 
dentro da realidade social; 
PESQUISA PRÁTICA: Aquela voltada para a intervenção na realidade social. 
 Procedimentos mais adequados a esse estudo: 
1. Análise de conteúdo: Com a ocorrência de análise de conteúdos 
escritos em jornais e revistas e que são usados como fontes de 
informações; 
2. Bibliográfico: Estudo das contribuições científicas sobre 
determinado assunto; 
3. Censo: Levantamento de informações de todos os integrantes do 
universo pesquisado; 
4. Clínico: Baseado em técnicas de entrevistas, da história de vida, 
do aconselhamento, de psicodiagnósticos; 
5. Comparativo: Trata-se de um procedimento científico que 
examina casos, fenômenos ou coisas por analogia, descobrindo 
aspectos em comum, regularidades e princípios; 
6. Crítico-dialético: Apoia-se na dinâmica da realidade e na 
relação teoria e prática; suas propostas são críticas e com o 
objetivo de desvendar conflitos de interesses; 
7. De campo: Corresponde à coleta direta de informações em 
locais nos quais acontecem os fenômenos em estudo; 
8. Dedutivo: Apresenta um conjunto de proposições particulares 
contidas e verdades universais, partindo de uma premissa de 
valor universal para uma particularidade, justifica-se pela 
verdade, pela coerência e não contradição; 
9. Descritivo: Tem como objetivo a descrição das características de 
determinado fenômeno ou população; 
10. Documental: Reúne, classifica e distribui documentos de todo 
gênero das atividades humanas; 
11. Empírico-analítica: Faz utilização de técnicas de coleta, 
analisando dados quantitativos para validação de provas 
científicas; 
12. Entrevista: Ocorre um processo de interação social, baseada em 
interlocutores que assumem papéis, respectivamente de 
entrevistador e de entrevistado; pode ocorrer em profundidade, 
em grupo ou de forma não diretiva; 
13. Estatístico: Leva em conta a obtenção, organização, análise e 
apresentação de dados numéricos; 
14. Estudo de caso: Refere-se ao estudo de interações ambientais de 
uma unidade social, num recorte temporal; 
15. Experimental: É aquele que tenta descobrir relações causais; 
16. Fenomenológico: Consiste em uma visão intelectual do objeto, 
com base e intuição, propondo uma reflexão contínua sobre a 
importância dos processos adotados; 
17. Fenomenológico-hermenêutica: Faz utilização de técnicas não 
quantitativas, trabalhando com estudos teóricos e análise de 
documentos e textos, apresentando propostas críticas, busca 
processos lógicos de interpretação; 
18. Histórica: Reconstruindo o passado de forma sistemática, faz-se 
a verificação de evidências e delineação de conclusões; 
19. Indutivo: Parte do particular para a generalização como produto 
de um trabalho de coleta de dados particulares; 
20. Laboratório: Realizado em recinto fechado, exige 
instrumentação, objetivos, manipulação de instrumentos; 
21. Levantamento: Caracterizado pela interrogação direta das 
pessoas cujo comportamento deseja-se conhecer; 
22. Método redutivo: Observam o que, através da ciência, é 
permitido conhecer, descobrir, descrever e predizer em relação a 
fenômenos de ocorrência real; 
23. Observacional: Trata-se de procedimentos empíricos, ou seja, 
baseados na experiência; 
24. Pesquisa de avaliação: Trata-se de um tipo especial de pesquisa 
aplicada, elaborada para avaliar programas de melhoramentos 
dentro da sociedade; 
25. Semiótico: Estuda os sinais e seus significados, dando 
relevância à importância e precisão dos símbolos. 
 
 
Leitura científica e redação científica 
 PASSOS PARA LEITURA CIENRIFICA: 
LEITURA CIENTIFICA 
LEITURA GLOBAL (INICIALMENTE) 
LEITURA CRÍTICO- REFLEXIVA 
 
Alguns aspectos devem ser observados na redação técnico-científica, 
como ensina Israel Azevedo, no livro O prazer da produção 
científica (1998), seu texto terá de perseguir os princípios básicos de 
qualquer comunicação, como clareza, concisão, correção, 
encadeamento, consistência, contundência, precisão, originalidade e 
fidelidade, entre outros compromissos. 
Após essas definições teóricas, é importante priorizar algumas 
características na hora de produzir o seu artigo: 
1. Coerência: Via de regra, em cada etapa do artigo 
científico se imprime uma sequência que deve ser 
repetida. Por exemplo, a sequência de ideias que foi 
anunciada no resumo deve estar detalhada na 
introdução e seguir o mesmo ordenamento no 
desenvolvimento. Nas considerações finais, deve-se 
evidenciar os aspectos essenciais do artigo, na ordem 
em que foram apresentados no desenvolvimento. Isso 
quer dizer que, entre as etapas do texto, não pode 
ocorrer contradição de ideias, elas devem estar 
organizadas de tal forma que não ocorram trechos que 
apresentem falta de sentido diante de algo que já foi 
mencionado, por isso, a releitura do texto deve ser 
constante. 
2. Objetividade: Os assuntos em pauta, na linguagem 
científica, devem ser abordados de maneira simples, 
evitando expressões evasivas, com significados dúbios e 
palavras de difícil compreensão. Na redação técnico-
científica, deve-se perseguir com afinco a objetividade, 
como reforça Antônio Gil, em Métodos e técnicas em 
pesquisa social, de 2002, o texto deve ser escrito em 
linguagem direta, evitando-se que a sequência seja 
desviada com considerações irrelevantes. A 
argumentação deve apoiar-se em dados e provas e não 
em considerações e opiniões pessoais. 
3. Concisão: Procure dizer o máximo com o menor 
número de palavras. Novamente de acordo com 
Azevedo (1998, p. 113), a concisão se obtém com o 
exercício de reescrever. A cada vez que se faz isso, 
descobre-se uma repetição de ideias ou de palavras, 
nota-se vocabulário supérfluo, encontra-se uma maneira 
de dizer a mesma coisa com menos palavras. 
4. Clareza: O texto científico deve primar pela redação 
clara, não deixando margem às diferentes 
interpretações. É fundamental que se evitem 
comentários irrelevantes e redundantes. 
Um bom teste para a clareza de seu texto é solicitar sua 
leitura por outra pessoa. Se ela fizer alguma pergunta, 
não responda. Tome o texto e o reescreva. Depois, 
repita o teste (AZEVEDO, 1998, p. 112). 
5. Precisão: Toda palavra utilizada deve traduzir 
exatamente a ideia a ser tratada. Um vocabulário preciso 
é aquele que evita linguagem rebuscada, prolixa e atinge 
seu propósito. Deve-se utilizar uma nomenclatura aceita 
no meio científico de cada área. 
6. Imparcialidade: O trabalho científico deve evitar ideias 
preconcebidas. Todo posicionamento adotado em um 
texto deve amparar-se em fatos e dados evidenciados 
pela pesquisa. O autor deve primar por manter seu 
posicionamento e suas escolhas de pesquisa sem 
assumir uma postura unilateral. 
7. Encadeamento: O textodeve ter uma sequência 
lógica e fluida para não prejudicar o entendimento 
do público. indica > público, indicando como deve 
ser uma boa redação técnico-científica: 
[...] encadeie as frases, os parágrafos, os tópicos e os 
capítulos entre si. Procure tornar cada frase um 
desenvolvimento do que veio antes, numa sequência lógica, 
tanto para explicar, quanto para demonstrar, detalhar, 
restringir ou negar. Cada parágrafo deve estar em harmonia 
e em tranquila transição com o anterior e com o posterior. O 
mesmo vale para tópicos e capítulos (AZEVEDO, 1998, p. 
119. 
8. Impessoalidade: O texto deve ser impessoal, por isso 
é conveniente que seja redigido na terceira pessoa e que 
se evitem afirmações como: “a minha pesquisa”, “o meu 
estudo”, “o meu artigo”. O que se postula é que se use 
“esta pesquisa”, “este estudo”, “este artigo”. 
 
 
 
 Características específicas dos trabalhos científicos: 
Trabalhos de graduação: 
 
 
 A seguir, apresentaremos um exemplo da organização, formato e 
apresentação do artigo científico: 
 TÍTULO DO ARTIGO 
 Subtítulo 
 Nome do Autor 
 Nome do Coautor 
 Resumo 
 Palavras-chave: 
 TITLE 
 Subtitle 
 Abstract 
 Keywords: 
 1 INTRODUÇÃO 
 2 ESTRATÉGIAS PARA IDENTIFICAR O PAPEL DO 
CANDIDATO 
 2.1 Entrevista 
 2.2 Testes 
 2.2.1 Avaliação da entrevista 
 2.2.2 Avaliação dos testes 
 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 REFERÊNCIAS 


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