Buscar

gcat_picc

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
 
 
Série 
Manuais do 
 
HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP 
 
 
Manual de Processos de Trabalho e Técnicas 
 
EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE CATETERES 
VASCULARES - GCAT 
 
CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO 
PERIFÉRICA (PICC) 
 
 
 
 
1ª edição 
 
 
 
Campinas 
2017 
 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
FICHA CATALOGRÁFICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Todos os direitos são reservados ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. 
Os manuais destinam-se à leitura online pela intranet ou por download. É permitida a utilização acadêmica 
do manual, desde que citada a fonte e não seja para fins comerciais. O conteúdo dos textos publicados nos 
manuais é de total responsabilidade dos autores. É proibida a impressão ou reprodução total ou parcial, por 
qualquer meio ou sistema, sem prévio consentimento, ficando os infratores sujeitos às penas previstas em 
lei (Código Penal. Decreto Lei 2848/40, Art. 297-298). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
ÍNDICE 
 
PROCESSOS DE ATENDIMENTO DO GCAT PARA CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO 
PERIFÉRICA - PICC ________________________________________________________________________ 5 
GCAT-PICC.P1 – DEFINIÇÃO E DESCRIÇÃO DO PICC _______________________________________ 5 
GCAT-PICC.P2 – REGULAMENTAÇÃO E GERENCIAMENTO DO USO DA PICC NO HC ____________ 7 
TIMES DE INSERÇÃO E MANUTENÇÃO DO PICC _____________________________________________ 7 
GCAT-PICC.P3 – CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO DO PICC _______________________________________ 9 
GCAT-PICC.P4 – CRITÉRIOS DE ESCOLHA DO CATETER DO PICC ___________________________ 12 
GCAT-PICC.P5 – REQUISIÇÃO DO PICC AO SERVIÇO DE CONSIGNADOS _____________________ 14 
GCAT-PICC.P6 – CONTRA INDICAÇÕES DO PICC __________________________________________ 15 
GCAT-PICC.P7 – EVENTOS ADVERSOS ASSOCIADOS AO PICC/CCIP _________________________ 16 
GCAT-PICC.P8 – REGISTRO E DOCUMENTAÇÃO DO PICC __________________________________ 21 
GCAT-PICC.P9 – CONTRA REFERÊNCIA DE PACIENTES COM CIPP/PICC _____________________ 25 
GCAT-PICC.P10 – INDICADORES DE USO DO PICC ________________________________________ 27 
TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ____________________________________________________ 33 
GCAT-PICC.T1 – INSERÇÃO DO CATETER DE PICC ________________________________________ 33 
CRITÉRIOS DE ESCOLHA DO CALIBRE E NUMERO DE LUMENS DO CATETER__________________ 33 
SELEÇÃO DO SITIO DE INSERÇÃO _________________________________________________________ 34 
PREPARO PARA A INSERÇÃO DO PICC _____________________________________________________ 34 
MATERIAL PARA INSERÇÃO DO PICC (e demais cateteres centrais) _______________________________ 35 
MENSURAÇÃO DO CATETER DE PICC ______________________________________________________ 36 
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO DO COMPRIMENTO DO CATETER EM ADULTOS __________________ 36 
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO DO COMPRIMENTO DO CATETER EM PEDIATRIA ________________ 37 
GCAT-PICC.T2 – MÉTODO DE INSERÇÃO AOS PARES COM ULTRASSOM _____________________ 39 
GCAT-PICC.T3 – TÉCNICAS DE INSERÇÃO DO PICC _______________________________________ 41 
TÉCNICA COM SISTEMA EXCALIBUR® (agulha recoberta com plástico, Peel Away) _________________ 41 
INSERÇÃO DO CATETER PELA TÉCNICA DE SELDINGER MODIFICADA _______________________ 43 
INSERÇÃO GUIADA POR ULTRASSOM _____________________________________________________ 46 
GCAT-PICC.T4 – CUIDADOS DE MANUTENÇÃO DO PICC/CCIP ______________________________ 49 
CUIDADOS GERAIS DE MANUTENÇÃO _____________________________________________________ 49 
LAVAGEM OU FLUSHING DO CATETER ____________________________________________________ 50 
SOROLIZAÇÃO E HEPARINIZAÇÃO ________________________________________________________ 50 
CURATIVO DO CATETER _________________________________________________________________ 51 
ESTABILIZAÇÃO E FIXAÇÃO DO CATETER _________________________________________________ 52 
FIXAÇÃO COM USO DO DISPOSITIVO DE ESTABILIZAÇÃO ___________________________________ 53 
DESOBSTRUÇÃO DE CATETERES __________________________________________________________ 53 
TÉCNICA PARA DESOBSTRUÇÃO DO CATETER _____________________________________________ 54 
TÉCNICA PARA DESOBSTRUÇÃO DO CATETER _____________________________________________ 55 
RETIRADA DO CATETER _________________________________________________________________ 55 
ANEXOS __________________________________________________________________________________ 57 
GCAT-PICC.A1 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS _________________________________________ 57 
GCAT-PICC.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ____________________________________ 62 
 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
 - 4 - 
GCAT-PICC.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS _________________________ 63 
 
 
 
 
MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS 
Ambulatórios e Procedimentos Especializados – dampe.pdf 
Anatomia Patológica – anatomia_patologica.pdf 
Arquivo Médico – sam.pdf 
Central de Materiais e Esterilização – cme.pdf 
DSG - Hotelaria - Higiene e Limpeza/ Rouparia – hotelaria.pdf 
DSG - SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf 
DSG - Transporte – transporte.pdf 
Enfermagem - Técnicas - enfermagem_tecnicas.pdf 
Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf 
Epidemiologia Hospitalar – Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais – 
crie.pdf 
Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf 
Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf 
Epidemiologia Hospitalar – Núcleo de Vigilância Epidemiológica – nve.pdf 
Farmácia – farmacia.pdf 
Gerenciamento de Resíduos – residuos.pdf 
 I magenologia – imagem.pdf 
Patologia Clínica – patologia_clinica.pdf 
Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf 
Suprimentos – suprimentos.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/dampe.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/anatomia_patologica.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/sam.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/cme.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/hotelaria.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/sspr.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/transporte.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/enfermagem_tecnicas.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/engenharia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/crie.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/hs.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nve.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/farmacia.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/residuos.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/imagem.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/patologia_clinica.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/recursos_humanos.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/suprimentos.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela 
Fernanda dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 5 - 
PROCESSOS DE ATENDIMENTO DO GCAT PARA CATETER CENTRAL 
DE INSERÇÃO PERIFÉRICA - PICC 
 
GCAT-PICC.P1 – DEFINIÇÃO E DESCRIÇÃO DO PICC 
 
O CateterCentral de Inserção Periférica (CCIP) ou Peripherilly Inserted Central Catheter 
(PICC) é um dispositivo intravenoso longo, inserido em veias periféricas, especialmente 
as veias basílica e cefálica dos membros superiores, progredindo até a veia cava. A 
localização central é definida quando a ponta do cateter está no terço inferior da veia cava 
superior ou terço superior da veia cava inferior (especificamente em neonatos), próximo à 
junção com o átrio direito. Ele foi descrito em 1975 como uma alternativa mais segura 
para terapia intravenosa quando comparado aos cateteres centrais de inserção em 
subclávia, jugular interna ou femoral. A posição central do cateter deve ser confirmada por 
meio de exame radiológico (Figura 1). 
 O PICC é um cateter de uso por tempo mais prolongado que os cateteres centrais de 
curta permanência e gera maior segurança e menor desconforto ao paciente quando 
inserido em membros superiores. Como qualquer cateter central é de risco para eventos 
adversos e necessita de protocolos rígidos de inserção e manutenção. 
Diversos pacientes podem ser beneficiados com o uso do PICC, entretanto faz-se 
necessária avaliação individualizada de cada caso com base no custo e efetividade da 
utilização do cateter, uma vez que esse dispositivo tem critérios de indicação específicos 
e até a presente data não é ressarcido pelo Sistema Único de Saúde, exceto para 
neonatos e cirurgia cardíaca. 
Como critérios gerais o PICC é indicado para manter acesso venoso profundo por tempo 
prolongado em adultos ou crianças, com soluções hiperosmolares, vesicantes ou irritantes 
e/ou para uso em terapia endovenosa intermitente ambulatorial ou domiciliar. Quando há 
previsão de uso após alta hospitalar é necessário avaliar as condições do paciente ou 
cuidador para manutenção do cateter e estabelecer contra referência com serviços de 
saúde. 
 
Figura1. Cateter CCIP / PICC com localização central 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela 
Fernanda dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 6 - 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela 
Fernanda dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 7 - 
GCAT-PICC.P2 – REGULAMENTAÇÃO E GERENCIAMENTO DO USO DA 
PICC NO HC 
 
O PICC é um cateter central de inserção periférica com ressarcimento pelo SUS apenas 
para pacientes menores que 28 dias ou submetidos à cirurgia cardíaca (exceto 
transplante cardíaco) (Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Tabela de 
procedimentos, medicamentos, órteses, próteses e materiais especiais do SUS). 
Para garantir a relação de custo-efetividade do uso do PICC no HC foram estabelecidos 
TIMES de inserção e manutenção do PICC e as responsabilidades e funções para cada 
equipe. 
Os enfermeiros da equipe gerencial do GCAT da área assistencial devem garantir as 
recomendações de uso do PICC de acordo com os protocolos institucionais e viabilizar as 
melhores práticas de inserção e manutenção dos cateteres. 
 
 
TIMES DE INSERÇÃO E MANUTENÇÃO DO PICC 
RESPONSABILIDADES DO TIME DE INSERÇÃO 
1. Estabelecer os criterios de indicação dos diferentes tipos de cateter PICC de 
acordo com a disponibilidade da instituição e necessidades especificas de sua 
área de atuação, com a participação do supervisor da área, equipes de 
enfermagem e medica e apoio do grupo gerencial GCAT. 
2. Discutir os criterios de uso do PICC de sua área de atuação com o grupo gerencial 
GCAT e equipes de enfermagem e médica. 
3. Participar dos cursos de capacitação para inserção e manutenção do PICC. 
4. Manter-se atualizado e participar de atividades educativas e cursos de gestão ou 
atualização do PICC. 
5. Atuar como referência de condutas com relação ao PICC em sua área 
(documentação, indicação, manutenção, contrarreferencia e retirada do cateter). 
6. Contribuir com os demais membros do TIME de inserção e manutenção quando 
necessário. 
7. Participar e atuar junto ao TIME de manutenção. 
8. Representar o GCAT junto à equipe médica e de enfermagem de sua área de 
atuação. 
9. Responsabilizar-se pela documentação e indicadores de todos os PICCs inseridos 
em sua área de atuação. 
10. Participar das reuniões do Subgrupo PICC - GCAT. 
11. Participar como palestrante e facilitador das atividades educativas de treinamento e 
capacitação do GCAT 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P2 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela 
Fernanda dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 8 - 
 
RESPONSABILIDADES DO TIME DE MANUTENÇÃO 
1. Garantir os criterios de manutenção dos diferentes tipos de cateter PICC e demais 
cateteres em sua área de atuação (cateter periférico, catetr central de curta e longa 
permanência). 
2. Discutir os problemas de manutenção do PICC de sua área de atuação com o 
grupo gerencial GCAT. 
3. Manter-se atualizado e participarde atividades educativas e cursos de gestão ou 
atualização do PICC e demais cateteres vasculares. 
4. Atuar como referência de condutas com relação ao PICC e demais cateteres em 
sua área (documentação, indicação, manutenção e retirada do cateter). 
5. Contribuir com os demais membros do TIME de inserção e manutenção. 
6. Contribuir com a documentação e indicadores de TODOS os PICCs e demais 
cateteres inseridos em sua área de atuação. 
7. Participar das reuniões do Subgrupo PICC – GCAT de sua área. 
8. Participar das reuniões dos subgrupos dos demais cateteres do hospital (periférico, 
central de curta e longa permanencia) da área. 
9. Participar ativamente das atividades educativas de treinamento e capacitação do 
GCAT. 
10. Capacitar a equipe de enfermeiros e técnicos da sua área para manutenção dos 
cateteres de sua área. 
11. Capacitar a equipe de enfermeiros para manutenção do PICC. 
12. Participar e orientar a decisão de retirada do PICC por eventos adversos. 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela 
Fernanda dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 9 - 
GCAT-PICC.P3 – CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO DO PICC 
 
 
O PICC deve ser um cateter de primeira escolha para populações específicas e os 
critérios gerais de indicação de uso no HC Unicamp estão descritos no Quadro1. É 
importante ressaltar que o PICC tem critérios de indicação específicos e não deve ser 
indicado como um substituto do central de curta permanência (Intracath) ou do periférico 
curto. Na admissão do paciente o enfermeiro deverá fazer a avaliação da rede venosa 
periférica dos membros superiores e se previsto o uso do PICC, preservar o membro 
superior direito para a punção por meio de identificação com pulseira. É recomendado o 
consentimento informal do paciente ou acompanhante sobre o procedimento. 
 
CRITÉRIOS GERAIS DE INDICAÇÃO DO PICC DE ACORDO A ESPECIALIDADE 
ESPECIALIDADES CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO PICC 
ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS E 
CLÍNICAS 
Paciente clinicamente estável, com rede 
venosa periférica de difícil visualização e 
necessidade de uso de acesso central por 
tempo prolongado, em uso de drogas 
vesicantes, irritantes, com extremo de pH ou 
hiperosmolaridade. 
Previsão de uso desse tipo de terapia 
intravenosa de forma intermitente após alta 
hospitalar. 
HEMATOLOGIA E 
TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA 
Infusão de drogas antineoplásicas. 
Protocolos de quimioterapia. 
Pacientes com rede venosa deficiente para 
terapia infusional prolongada (NPP – 
antobioticoterapia). 
Indução de leucemias. 
Tratamento de mieloma múltiplo, linfomas com 
mais de 2 ciclos de quimioterapia. 
 
 
 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela 
Fernanda dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 10 - 
CRITÉRIOS GERAIS DE INDICAÇÃO DO PICC DE ACORDO A ESPECIALIDADE 
ESPECIALIDADES CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO PICC 
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE 
ADULTOS 
Paciente hemodinamicamente estável, com 
rede venosa periférica de difícil visualização e 
necessidade de uso de acesso central por 
tempo prolongado, em uso de drogas 
vesicantes, irritantes, com extremo de pH ou 
hiperosmolaridade e previsão de uso de 
terapia intravenosa intermitente ou contínua 
após alta da UTI. 
PEDIATRIA E UTI PEDIÁTRICA 
Os casos de indicação do PICC nos Setores 
de internação Pediátrica deverão ser 
discutidos por, no mínimo, 2 médicos que 
atuam na área e o enfermeiro do posto, 
considerando: a idade da criança, condições 
clínicas, tempo previsto de uso do PICC e 
estado da rede vascular do paciente. 
Pode haver indicação em: 
1. Casos de osteomielite onde o tratamento 
endovenoso pode chegar a 3 a 4 
semanas. 
2. Casos de meningite pós DVP (derivação 
ventrículo peritoneal), onde o tratamento 
é de 3 a 4 semanas. 
3. Pacientes com intestino curto com 
necessidade de Nutrição Parenteral por 
longo tempo. 
4. Pacientes com fibrose cística, 
dependendo da idade, da rede vascular 
e da frequência de internação para 
antibioticoterapia. 
5. Pacientes com necessidade de sedação 
contínua prolongada, sem distúrbio 
hemodinâmico. São exemplos: 
bronquiolite ou outras insuficiências 
respiratórias, epilepsia refratária com 
indicação de antiepilético de uso 
intravenoso contínuo. 
A retirada dos cateteres de PICC também 
deverá ser discutida entre a equipe médica e 
de enfermagem. 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P3 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela 
Fernanda dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 11 - 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAISE COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P4 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela 
Fernanda dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 12 - 
GCAT-PICC.P4 – CRITÉRIOS DE ESCOLHA DO CATETER DO PICC 
 
A escolha do cateter deve ser multiprofissional e com base na necessidade e segurança 
do paciente, terapia intravenosa proposta, tempo de uso do dispositivo e critérios 
estabelecidos pela instituição. 
O calibre (French) e o número de lúmens (mono, duplo ou triplo) do cateter devem ser 
proporcionais à veia selecionada e à terapia infusional proposta. O tipo de cateter de 
PICC (convencional, valvulado ou com microintrodutor) deve ser indicado de acordo com 
critérios clínicos e avaliação do custo-efetividade. 
Quanto ao material, os PICCs podem ser confeccionados em poliuretano ou silicone. O 
poliuretano é um polímero termoplástico, pouco flexível, resistente, moldável, com 
bioestabilidade e baixa trombogenicidade, indicado principalmente para infusão de 
grandes volumes ou alta pressão em bomba, suporta infusão de sangue, nutrição 
parenteral e contraste. O silicone também é um polímero sintético elastomérico, com 
elevada força tensil, resistência à temperatura, dobras e oxidação, baixa 
trombogenecidade, baixa aderência bacteriana e altíssima biocompatibilidade. O material 
de confecção do cateter deve ser considerado de acordo com as soluções e ou 
medicamentos da terapia intravenosa proposta e custos. 
 
 
TIPOS DE PICC 
TIPO CONSIDERAÇÕES 
Cateter PICC, convencional ponta distal 
aberta 
Cateter de punção pela técnica Excalibur, 
permite corte para adequação do 
comprimento e pode ser inserido por técnica 
assistida por ultrassom. O introdutor é 
calibroso. 
Cateter PICC, ponta distal valvulada 
Cateter de punção pela técnica de Seldinger 
modificada, não permite corte por ser 
valvulado e pode ser inserido por técnica 
assistida ou guiada por ultrassom. 
Cateter PICC, punção com micro-introdutor 
Cateter de punção pela técnica de Seldinger 
modificada, permite corte para adequação 
do comprimento e pode ser inserido por 
técnica assistida ou guiada por ultrassom. 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P4 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela 
Fernanda dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 13 - 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P5 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela 
Fernanda dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 14 - 
GCAT-PICC.P5 – REQUISIÇÃO DO PICC AO SERVIÇO DE 
CONSIGNADOS 
 
 
Para requisição do cateter deve ser preenchido o formulário de Solicitação de Órteses e 
Próteses, pois é um dispositivo consignado no HC. O preenchimento deve conter a 
justificativa para a indicação do cateter, assinaturas do enfermeiro e do médico 
responsável, bem como o numero do código do cateter (CHC) e descritivo resumido do 
dispositivo. (gcat.pdf) 
 
Observação: Cateteres solicitados e não utilizados deverão ser devolvidos ao Serviço de 
Consignados em menos de 24h. 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
gcat.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P6 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato, Maria Olímpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela 
Fernanda dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 15 - 
GCAT-PICC.P6 – CONTRA INDICAÇÕES DO PICC 
 
Algumas situações exigem avaliação criteriosa do enfermeiro e do médico, como a 
presença de distúrbios de coagulação e plaquetopenia, considerados contra indicações 
relativas para o uso do PICC. 
São consideradas contra indicaçõesformais: 
 Lesões cutâneas ou infecção próxima ao local escolhido para punção; 
 Flebites, hematomas, tromboflebites, tromboses ou extravasamentos no membro 
escolhido para punção; 
 Alterações anatômicas que possam impedir a progressão do cateter; 
 Lesões ou cirurgias prévias que possam ter alterado a anatomia do vaso; 
 Difícil acesso venoso periférico por repetidas punções anteriores; 
 Recusa do paciente/família; 
 Necessidade de coleta de sangue pelo cateter de calibre inferior a 3Fr; 
 Necessidade de administração de grandes volumes “em bolus”; 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P7 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 16 - 
GCAT-PICC.P7 – EVENTOS ADVERSOS ASSOCIADOS AO PICC/CCIP 
 
As complicações podem ser locais ou sistêmicas e estão relacionadas com problemas de 
funcionamento do PICC/CCIP, duração da terapia, natureza dos fármacos, habilidade 
técnica dos profissionais na manutenção do cateter e características do paciente. 
 
COMPLICAÇÕES LOCAIS RECOMENDAÇÕES 
OBSTRUÇÃO: ocorre pela oclusão do lúmen devido 
à formação de coágulo ou precipitado de 
medicamentos, impedindo a infusão da solução. A 
obstrução pode ser trombótica ou mecânica. 
A OBSTRUÇÃO TROMBÓTICA pode ser intra 
lúmen (formação de trombo ou fibrina no interior do 
cateter) ou extra lúmen (formação de bainha de 
fibrina na ponta do cateter). 
As OBSTRUÇÕES NÃO TROMBÓTICAS ou 
mecânicas podem ocorrer por precipitação de 
fármacos incompatíveis ou por pinçamento do 
sistema de infusão ou do cateter, ocasionando 
interrupção do fluxo. 
 Certificar se os clamps e conexões estão abertos 
 Não irrigar cateter obstruído pelo risco de 
embolia 
 Prevenir a obstrução com o flushing 
sistematizado dos cateteres de acordo com o 
protocolo institucional. 
 Utilizar a técnica de desobstrução (autorizado 
somente ao enfermeiro habilitado e capacitado) 
(vide técnica de desobstrução). 
 Observar a compatibilidade dos medicamentos 
(Quadro 2) para avaliação de risco. 
EXTERIORIZAÇÃO: ocorre por tração acidental 
durante a remoção da cobertura transparente ou 
por não estabilização do cateter. 
 Estabilizar o cateter preferencialmente com o 
dispositivo estabilizador. 
 Remover a película transparente 
cuidadosamente tracionando-a paralelamente à 
pele. 
 Medir e documentar sistematicamente a porção 
exteriorizada do cateter. 
 Avaliar a possibilidade de uso do cateter como 
de linha média (próximo a um vaso central) no 
caso de exteriorização parcial. 
INFILTRAÇÃO E EXTRAVASAMENTO: 
A infiltração e extravasamento se dão por 
administração inadvertida de medicamentos no 
espaço extravascular e a diferença entre as 
denominações é que infiltração refere-se a soluções 
não vesicantes e o extravasamento com soluções 
vesicantes. A severidade do evento depende do tipo, 
concentração e volume do fluído infiltrado ou 
extravasado. Os sintomas podem ser dor, eritema, 
edema, calor e falta do retorno venoso. 
O Quadro abaixo demonstra o grau de classificação 
por gravidade de infiltração/extravasamento. 
 Interromper imediatamente a infusão 
 Elevar a extremidade de acordo com a tolerância 
do paciente 
 Aplicar compressas quentes ou frias 
dependendo o tipo de fármaco envolvido. 
 Compressas quentes promovem vasodilatação e 
aumentam a absorção da droga extravasada e 
compressas frias inibem a absorção da droga 
nos tecidos adjacentes ao vaso por 
vasoconstrição e diminuição do fluxo sanguíneo 
local. As compressas frias são indicadas 
principalmente nos extravasamentos de 
antineoplásicos. 
 Não há evidência científica sobre o uso de 
antídotos para o tratamento de extravasamento 
de drogas. 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P7 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 17 - 
COMPLICAÇÕES LOCAIS RECOMENDAÇÕES 
FLEBITE: consiste na inflamação das células 
endoteliais da parede venosa por fatores mecânicos, 
químicos ou infecciosos e deve ser classificada por 
grau de gravidade (abaixo). Os sinais clínicos estão 
relacionados à gravidade e podem ser hiperemia 
dolorosa, edema local, cordão fibroso e palpável ao 
longo da veia e/ou secreção purulenta no ostio de 
inserção. 
FLEBITE MECÂNICA é a complicação local mais 
observada nos pacientes com PICC/CCIP e ocorre 
em resposta ao trauma endotelial durante a inserção 
do cateter, retirada ou movimentação do dispositivo 
no interior do vaso, apresentando-se como uma 
hiperemia no trajeto do vaso cateterizado. Ocorre, 
geralmente, nas primeiras 24 horas pós implantação 
do cateter e deve ser tratada de forma conservadora: 
manter o cateter permeabilizado e aplicar 
compressas mornas no local a cada 4 horas, por 72 
horas. Após um período de 72 horas, a reação local 
tende a desaparecer. Os fatores de risco para lesão 
endotelial são calibre grosso do cateter e inserção na 
veia cefálica. O menor diâmetro da veia cefálica, 
quando comparado com a basílica, bem como sua 
tortuosidade, favorece a lesão endotelial e, 
consequentemente, levam a um maior número de 
complicações vasculares. As medidas de prevenção 
são inserção atraumatica, adequação do calibre do 
cateter ao vaso (sempre o menor calibre possível do 
cateter que não deve ultrapassar 1/3 do calibre do 
vaso), fixação estável e segura, manipulação 
cuidadosa. 
FLEBITE QUÍMICA pode ocorrer pelo uso de 
medicamentos ou infusões que acarretam em efeito 
tóxico na parede do vaso, diluição inadequada do 
medicamento, infusão rápida, medicamentos 
associados inapropriadamente ou presença de 
micropartículas na solução. Os principais fatores de 
risco relacionados aos fármacos são a osmolaridade 
(acima de 500mOsml/L; pH extremo (<5 ou >9), 
efeito tóxico tecidual do medicamento e propriedades 
de vasoconstrição ou vasodilataçãoda droga. 
FLEBITE INFECCIOSA ocorre por infecção da 
parede endotelial e está relacionada com técnicas 
inadequadas de implantação ou manutenção do 
cateter. Além das manifestações comuns aos demais 
tipos de flebite, também poderá apresentar secreção 
purulenta pelo óstio de inserção. O tratamento 
consiste na remoção do cateter. 
 Avaliar a gravidade para decisão de retirar ou 
não o cateter 
 Aplicar compressas frias para diminuição da dor 
e a seguir, compressas mornas para redução do 
edema por vasodilatação. 
 Elevar o membro (24 a 48h) 
 Escolher adequadamente o calibre o cateter para 
o vaso 
 Higienizar as mãos para evitar contaminação na 
inserção ou manipulação 
 Estabilizar o cateter 
 Utilizar filtros de linha para medicamentos de 
risco 
 Observar os protocolos de infusão de 
medicamentos da instituição 
 Aplicar a escala de classificação de flebites a 
cada 6 horas 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P7 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 18 - 
 
COMPLICAÇÕES LOCAIS RECOMENDAÇÕES 
HEMATOMAS E EQUIMOSE: 
Hematoma é a coleção de sangue extra vascular, 
usualmente coagulado. 
Equimose é a infiltração difusa de sangue no tecido 
subcutâneo que provoca mancha escura ou azulada 
na pele, decorrente de traumatismo. 
Os sintomas são edema local e desconforto e a 
população de maior risco são os idosos. 
 Escolher dispositivos de pequeno calibre 
 Aplicar o torniquete imediatamente antes da 
punção (evitar o uso prolongado dos torniquetes) 
 Realizar hemostasia efetiva (2 a 5 min) com 
pressão sobre o local de retirada do cateter. 
 Elevar a extremidade para melhorar o retorno 
venoso 
 Aplicar compressas frias no inicio do hematoma 
para prevenir o aumento. 
INFECÇÃO LOCAL: 
A infecção do sitio de inserção é caracterizada pela 
presença de sinais inflamatórios e presença de 
secreção purulenta no local de inserção do cateter 
e/ou cultura positiva quantitativa ou semiquantitativa 
do cateter. (ccih.pdf). 
Cultura positiva do cateter sem sintomatologia clínica 
é considerada colonização. 
 Febre de maneira isolada não é critério de 
remoção do cateter. Observar os critérios 
diagnósticos e as condições clínicas do paciente 
para a decisão de remoção do dispositivo. 
 Inserir e manipular o cateter assepticamente. 
 Higienizar as mãos antes da manipulação de 
cateteres. 
 Proteger o local de inserção do cateter com 
material impermeável durante o banho pelo risco 
de contaminação. 
 Realizar desinfecção das conexões com 10 
fricções de solução alcoólica antes da 
administração de medicamentos. 
 Trocar as conexões e o sistema de infusão de 
acordo com o protocolo institucional. 
TRAUMA E ALARGAMENTO DO ÓSTEO: 
Ocorre por movimentos de pistão do cateter no local 
de inserção. 
 
 Fixar e estabilizar o cateter para impedir o 
movimento de pistão. 
 Manter a cobertura com filme transparente 
 Não puncionar locais de flexão 
 Orientar o paciente com relação aos cuidados 
com o cateter (evitar peso e movimentos 
repetidos no membro com o cateter). 
 
COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS RECOMENDAÇÕES 
EMBOLIA POR CATETER: 
Quebra e migração do cateter no sistema vascular, 
podendo migrar para o tórax e alojar-se no ventrículo 
direito ou na artéria pulmonar. 
Os sintomas são dor aguda e repentina no local, 
retorno de sangue mínimo, cateter irregular, curto e 
áspero observado na remoção, cianose, dor no peito, 
taquicardia e hipotensão. 
 Observar sistematicamente a integridade e 
fixação do cateter 
 Observar os princípios técnicos e riscos 
relacionados com desobstrução 
 Não aplicar pressão sobre o local durante a 
remoção do cateter 
 Não inserir o cateter em região de articulação 
 Não utilizar seringas de calibre inferior a 10 mL 
para infusão em bolus ou flushing 
 Aplicar torniquete acima da região de 
rompimento do cateter 
 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P7 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 19 - 
COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS RECOMENDAÇÕES 
EMBOLIA GASOSA 
Ocorre pela entrada de ar na circulação central e 
pode ser letal. 
Os sintomas são taquicardia, cefaléia, dispnéia ou 
taquipnéia, cianose, tosse, ansiedade ou confusão. 
 Interromper imediatamente a infusão 
 Remover o ar pelo ejetor lateral 
 Trocar as soluções endovenosas antes de 
acabar totalmente 
INFECÇÃO SANGUÍNEA RELACIONADA AO 
CATETER 
Para o diagnóstico de bacteremia associada ao 
cateter é necessário a cultura de sangue periférico + 
cultura de sangue do cateter ou cultura 
semiquantitativa do cateter (ccih.pdf). 
 Febre de maneira isolada não é critério de 
remoção do cateter. Observar os critérios 
diagnósticos e as condições clínicas do paciente 
para a decisão de remoção do dispositivo. 
 Inserir e manipular o cateter assepticamente. 
 Higienizar as mãos antes da manipulação de 
cateteres. 
 Proteger o local de inserção do cateter com 
material impermeável durante o banho pelo risco 
de contaminação. 
 Realizar desinfecção das conexões com 10 
fricções de solução alcoólica antes da 
administração de medicamentos. 
 Trocar as conexões e o sistema de infusão de 
acordo com o protocolo institucional. 
 
Outras complicações sistêmicas possíveis são o edema pulmonar e sobrecarga cardíaca. 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DA INFILTRAÇÃO/EXTRAVASAMENTO 
Classificação Características clínicas 
Grau 1 Sem sinais clínicos 
Grau 2 
Pele fria e pálida, edema entre 2,5 cm e 15 cm em qualquer direção, com ou sem 
dor local. 
Grau 3 
Pele fria, pálida e translúcida, edema maior que 15 cm em qualquer direção, dor 
local variando de média a moderada, possível diminuição da sensibilidade. 
Grau 4 
Pele fria, pálida e translúcida, edema maior que 15 cm em qualquer direção, dor 
local variando de moderada a severa, diminuição da sensibilidade e 
comprometimento circulatório. Ocorre na infiltração de derivados sanguíneos, 
substâncias irritantes ou vesicantes. 
Fonte: Infusion Nursing: Standards of Practice – infusion related complications. J Infus Nurs, 2006; 29(15): 
S59-S62. 
 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P7 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 20 - 
CLASSIFICAÇÃO DAS FLEBITES 
CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS 
Grau 1 Sem sinais clínicos 
Grau 2 Presença de dor, eritema e ou edema 
Grau 3 Presença de dor, eritema e ou edema, com endurecimento e cordão fibroso palpável 
Grau 4 
Presença de dor, eritema e ou edema, com endurecimento e cordão fibroso palpável 
maior que 2,5cm de comprimento, drenagem purulenta. 
 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Precauções Padrão 
Devem ser adotadas sempre que prestar assistência aos pacientes, manusear equipamentos, materiais e superfícies 
da assistência. Consistem em: 
 Higienizar as mãos (água e sabão ou álcool gel); 
 Utilizar barreiras e equipamentos de proteção individual (luvas, avental, máscara e protetor ocular) de acordo 
com o grau de exposição à matéria orgânica ou fluidos corporais; 
 Realizar limpeza/desinfecção de materiais e equipamentos utilizados; 
 Prevenir acidentes com perfuro-cortantes; 
 Manusear adequadamente resíduos, materiais biológicos e roupas usadas. 
 Caso o profissional apresente sintomas respiratórios (resfriado / gripe), utilizar máscara cirúrgica, conter 
secreções e higienizar as mãos após assoar o nariz ou espirrar. 
Precauções Adicionais 
 Adotar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH. 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P8 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 21 - 
GCAT-PICC.P8 – REGISTRO E DOCUMENTAÇÃO DO PICC 
 
 
O registro de enfermagem é imprescindível para a documentação adequada do 
procedimento e respaldo profissional. 
No HC Unicamp há um instrumento de Registro da inserção e retirada do PICC, impresso 
em uma folha azul, contendo dados de identificação e dados clínicos do paciente, do 
responsável pelo procedimento, dados do cateter e do procedimento de inserção, 
evolução e retirada do cateter. Esse instrumento deve permanecer durante toda a terapia 
endovenosa em uma pasta específica existente em cada unidade de internação. 
Na primeira parte desse instrumento há um campo de dados do paciente, um campo de 
dados da inserção, dados do curativo e dados de retirada do cateter. 
Na segunda parte do instrumento (verso) devem ser colocados os dados de evolução do 
uso do cateter. 
Todos os campos deverão ser assinados e carimbados pelo enfermeiro. 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P8 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 22 - 
ORIENTAÇÕES DO PREENCHIMENTO DA FICHA DE INSERÇÃO E MANUTENÇÃO DO PICC 
1o campo: dados do paciente 
A identificação do paciente, com nome completo, HC, idade, peso, sexo, unidade, data 
de internação, diagnóstico médico e critérios de indicação do PICC. 
 
2o campo: dados da inserção do cateter 
Colar a etiqueta do cateter. Registrar o local de inserção (veia); perímetro do membro, 
técnica utilizada na passagem do cateter, número de lumens, número do Fr do cateter, 
número de punções, dificuldade na introdução do cateter (descrever), comprimento 
introduzido, priming (volume do cateter), curativo (com gaze e filme transparente ou 
somente filme transparente), comprimento exteriorizado, sedação, medicamento/via 
(botão anestésico subcutâneo, medicamentos endovenosos para sedação, hidrato de 
cloral via oral ou retal), intercorrências (conforme descrição do manual), Raio X após 
inserção e localização do cateter após visualização da imagem radiológica pela equipe 
médica. 
 
3º campo: dados do primeiro curativo 
O primeiro curativo deve ser realizado em 24 horas após a punção. O enfermeiro deve 
avaliar se é possível colocar só o filme transparente ou é necessário manter a gaze e o 
filme, por causa de sangramento em óstio. Outros dados referentes ao sítio de inserção 
devem ser avaliados, tais como hiperemia, secreção, hematoma e comprimento do 
cateter que está exteriorizado. O perímetro do membro deve ser medido a cada troca de 
curativo. 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P8 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 23 - 
ORIENTAÇÕES DO PREENCHIMENTO DA FICHA DE INSERÇÃOE MANUTENÇÃO DO PICC 
4º campo: dados de retirada do cateter 
Registrar o motivo da retirada, o comprimento do cateter retirado e a integridade do 
mesmo. Se a causa estiver relacionada com febre, deve encaminhar a ponta para a 
cultura e uma amostra de hemocultura periférica para análise. Registrar o agente 
etiológico isolada nos exames. 
 
 
No verso da folha, devem ser registradas todas as trocas dos curativos, descrevendo as 
informações pertinentes a este procedimento e outras intercorrências, como tentativas de 
desobstrução, coleta de hemocultura, sorolização ou heparinização para procedimentos 
ou transportes (Figura 1). 
 
Figura 1. Ficha de “Registro da implantação e retirada do PICC” – verso 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P8 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 24 - 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P9 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 25 - 
GCAT-PICC.P9 – CONTRA REFERÊNCIA DE PACIENTES COM 
CIPP/PICC 
 
 
O cateter de CCIP/PICC pode ser utilizado para infusão intermitente de medicamentos 
fora do ambiente hospitalar. Entretanto, a segurança do uso desse dispositivo demanda 
orientações de contra referência para o profissional que realizará a manutenção do 
cateter e orientações ao paciente. 
Na alta com o cateter do PICC preencher o folder com os dados de contra referência, 
orientar o paciente com relação aos cuidados básico com o cateter em casa e deixar um 
contato telefônico para quaisquer dúvidas e orientações. 
Esse folder deverá ser entregue ao paciente/familiar no momento da alta e deverá ser 
orientado para que permaneça com ele em qualquer atendimento à saúde. 
 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P9 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 26 - 
 
 
Esse folder ficará disponível no Departamento de Enfermagem do HC – Unicamp. 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P10 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 27 - 
GCAT-PICC.P10 – INDICADORES DE USO DO PICC 
 
 
 
Os indicadores relacionados ao PICC são gerenciados por um sistema informatizado de 
dados para avaliação do processo e eventos adversos relacionados ao cateter. 
As fichas de inserção e manutenção do PICC devem ser encaminhadas para o 
Departamento de Enfermagem do HC até o ultimo dia útil do mês, independente do 
paciente estar ou não com o cateter, onde é realizada cópia e devolução imediata. As 
fichas azuis devem permanecer no prontuário dos pacientes e acompanhá-los nas 
transferências de unidade. 
Os relatórios fornecem dados de processo e resultado que são semestralmente 
analisados para sugestão de melhorias. 
A planilha dos indicadores encontra-se no link http://goo.gl/forms/aNcYexqLRT. 
Na planilha dos indicadores constam os seguintes dados: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://goo.gl/forms/aNcYexqLRT
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P10 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela áreaData: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 28 - 
 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P10 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 29 - 
 
 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P10 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 30 - 
 
 
 
 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P10 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 31 - 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.P10 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
Nome: NÃO SE APLICA 
 
Assinatura 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 32 - 
 
 
 
 
PREVENÇÃO DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE 
Não se aplica 
Maiores informações: Manual da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (ccih.pdf). 
SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL 
Adotar as orientações descritas no Guia para Adequação da NR-32 no Hospital de Clínicas (NR32.pdf). 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS E COLETIVOS ESPECÍFICOS 
Não se aplica 
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/ccih.pdf
http://intranet.hc.unicamp.br/manuais/nr32.pdf
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.T1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 33 - 
TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA 
 
 
GCAT-PICC.T1 – INSERÇÃO DO CATETER DE PICC 
 
 
PRINCÍPIOS 
A inserção do CCIP/PICC deve ser realizada na sala de procedimentos da unidade de 
internação ou no leito do paciente em área reservada com uso de biombos. A inserção 
deverá ser realizada por meio de técnica estéril, como preconizado para a inserção de 
todos os cateteres vasculares centrais (paramentação completa do operador com luvas 
cirúrgicas estéreis, gorro e máscara; utilização de campos estéreis para cobertura do 
paciente da cabeça aos pés). Utilizar óculos de proteção como EPI. 
O procedimento de inserção do cateter deve ser realizado EXCLUSIVAMENTE por 
enfermeiro ou médico habilitado e capacitado. 
A Resolução n 258/2001, do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), estabelece a 
competência legal e técnica do Enfermeiro para a inserção do CCIP/PICC, desde que 
qualificado ou capacitado. É recomendado um protocolo hospitalar que determine as 
condutas. 
A RDC 45, de 12 de março de 2003 em seu anexo II estabelece que é responsabilidade 
do Enfermeiro estabelecer o acesso venoso periférico, incluindo o Cateter Central de 
Inserção Periférica. 
 
CRITÉRIOS DE ESCOLHA DO CALIBRE E NUMERO DE LUMENS DO CATETER 
 
1. Selecionar o tipo e calibre do cateter de acordo com as características e 
necessidades terapêuticas de cada paciente; 
2. Considerar que o calibre do cateter não deverá ultrapassar 1/3 do lúmen do vaso 
de escolha para punção; 
3. Utilizar o ultrassom para avaliação da rede venosa e adequação do calibre do 
cateter; 
4. Solicitar o cateter utilizando o CHC e descritivo resumido de acordo com a Tabela1. 
5. Considerar sempre as recomendações do fabricante do dispositivo; 
6. Escolher o número de vias do cateter de acordo com a necessidade terapêutica e 
observar que o maior número de vias representa maior risco de contaminação e 
consequentemente de infecção; 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.T1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,CristinaRosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 34 - 
7. Via exclusiva de administração endovenosa para Nutrição Parenteral Total ou com 
concentração de glicose final maior ou igual a 12,5 (Resolução Anvisa RDC 
45/2003). 
 
 
SELEÇÃO DO SITIO DE INSERÇÃO 
 
1. Avaliar criteriosamente a rede venosa antes da punção; 
2. Utilizar o ultrassom para avaliação da rede venosa; 
3. As veias consideradas para canulação com o PICC em adultos são da região da 
fossa anticubital: cefálica, basílica e braquial; 
4. A ordem da escolha do acesso deverá respeitar a seguinte sequência: 
 1ª Veia Basílica do MSD; 
 2ª Veia Basílica do MSE; 
 3ª Veia Cefálica do MSD; 
 4ª Veia Braquial do MSD; 
 5ª Veia Cefálica do MSE; 
 6ª Veia Braquial do MSE. 
 
5. Em lactentes as veias da região cefálica e safena também podem ser 
consideradas como alternativas quando não for possível a inserção em membros 
superiores; 
6. Consultar o parecer médico antes da punção do membro superior de pacientes 
submetidos a esvaziamento ganglionar axilar, mastectomia ou com fístulas artério-
venosas. 
 
 
PREPARO PARA A INSERÇÃO DO PICC 
1. Higienizar as mãos; 
2. Conferir o material necessário para o procedimento; 
3. Informar o paciente ou acompanhante sobre o procedimento que será realizado; 
4. Posicionar o paciente em decúbito dorsal horizontal; 
5. Avaliar as condições clínicas do paciente e solicitar sedação ou analgesia, se 
necessário; 
6. Preparar o material para monitorização cardíaca durante o procedimento. 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.T1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 35 - 
 
MATERIAL PARA INSERÇÃO DO PICC (e demais cateteres centrais) 
 
BANDEJA PARA ACESSO VASCULAR CENTRAL 
 01 campo amplo para cobertura do paciente da cabeça aos pés; 
 01 campo fenestrado; 
 01 pinça de dissecção 14 cm; 
 01 pinça Crille curva 14 cm; 
 01 tesoura cirúrgica reta 14 cm; 
 01 avental estéril; 
 01 wiper estéril para secagem das mãos; 
 01 bandeja de inox; 
 01 porta agulha Mayo reta de 14 cm (esse material compõe a bandeja mas não é 
utilizado na inserção do PICC). 
 
KIT PARA ACESSO VASCULAR CENTRAL 
 2 toucas; 
 2 máscaras; 
 3 pacotes de gazes estéreis; 
 1 seringa de 10 mL; 
 1 seringa de 5 mL (aspiração anestésico); 
 1 agulha 25 x 12; 
 1 agulha 25 x 7; 
 1 frasco Lidocaína 2% sem vasoconstritor; 
 1 fio de sutura de Nylon 3.0; 
 1 Equipo de soro simples; 
 1 bolsa de SF 0,9% (250mL); 
 1 frasco Clorexidina degermante; 
 1 frasco Clorexidina alcoólica. 
 
MATERIAIS ULTRASSOM 
 1 pacote capa estéril descartável para o probe; 
 2 ampolas de solução fisiológica; 
 Gel para ultrassom. 
 
 
 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.T1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 36 - 
MENSURAÇÃO DO CATETER DE PICC 
1. Mensurar o perímetro braquial, independentemente do local de punção do membro 
superior. Este perímetro é obtido no meio do braço: distância média entre o 
acrômio e epicôndilo lateral do cotovelo (Figura 2); 
2. Mensurar o comprimento do cateter a ser introduzido e documentar. 
 
Figura 2. Mensuração do perímetro braquial 
 
TÉCNICA DE MENSURAÇÃO DO COMPRIMENTO DO CATETER EM ADULTOS 
 
INSERÇÃO EM MEMBROS SUPERIORES: 
 Posicionar o braço a 90 graus; 
 Mensurar a distância entre o ponto de punção e a articulação escapuloumeral, 
deste ponto até a fúrcula esternal e, em seguida, até o terceiro espaço intercostal 
(Figuras 2); 
 Determinar a melhor área para punção (Figura3); 
 Registrar o valor da medida. 
 
Figura 2. Mensuração do PICC para inserção em membros superiores 
 
Manual de Processos de Trabalho 
ENFERMAGEM 
Revisão 
N
o
: 001 
 
Data: 
01/03/2017 
 
Implantação 
01/03/2017 
TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA GCAT-PICC.T1 
 
Grupo responsável pela elaboração: 
Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas, Ana Paula Gadanhoto,Cristina Rosa Neves, Tiago Cristiano de Lima, Mariana Meszaros, Mariana 
Castelani,Rafael Marconato,Maria Olimpia Correa Pimenta de Azevedo, Roberta Nazario Aoki, Priscila Silva Urquisa, Rafael Marconato, Daniela Fernanda 
dos Santos Alves,Angélica Olivetto de Almeida, Ana Paula Canil, Giselli Vilela Bueno, Siliany Fátima Jandotti Pesconi. 
Responsável pela área Data: 01/03/2017 CCIH Data: 01/03/2017 SST Data: 01/03/2017 
Nome: Prof. Dr. Antônio Gonçalves de Oliveira Filho 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Luís Gustavo de Oliveira Cardoso 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
Nome: Jacques Gama 
 
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL 
ISBN XXX.XX.XXXXX.XX.X 
- 37 - 
Em 2011 Robert B Dawson publicou um estudo estabelecendo e justificando o melhor 
local anatômico de punção do PICC no membro superior (PICC Zone Insertion Method. 
JAVA 16(3): 156-165). Nesse estudo ele relata que as veias basílica e braquial são as 
mais calibrosas e menos tortuosas que a cefálica, facilitando a progressão do cateter. 
Estabelece uma divisão do braço em 3 zonas de segurança para punção: amarela, verde 
e vermelha. A mensuração do braço deve ser realizada da linha axilar até o epicôndilo 
medial no cotovelo (Figura 3) e o comprimento deverá ser dividido por 3. A região mais 
próxima da axila é a amarela, a medial é a verde e a distal a vermelha. O local ideal para 
punção é a porção medial da área verde.

Continue navegando