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Exame físico de cabeça e pescoço (1)

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Prévia do material em texto

Jonas César Moreira Corrêa 
Universidade de Vassouras 
Turma 103 B. 
 
 
 EXAME FÍSICO DE CABEÇA E PESCOÇO 
 
 
INSPEÇÃO: 
♦ Observar o conjunto de uma maneira geral. 
♦ Como o paciente está sentado. 
♦ Observar se há algo de ´´diferente``. 
♦ Simetria. 
♦ Mudança de coloração da pele. 
♦ Tumorações. 
♦ Cicatriz. 
♦ Abaulamento. 
♦ Facies. 
 
Em seguida, fazer análise setorizada das estruturas. 
 
 
Limites entre cabeça e pescoço : 
 
➢ Limite superior 
 Anteriormente: É a borda inferior da 
mandíbula e linha que se estende do ângulo da 
mandíbula ao processo mastoide. 
 
 Posteriormente: O limite é a articulação de 
C1 com o crânio. 
 
➢ Limite inferior 
 É a fúrcula esternal ,margem superior da 
clavícula e o processo espinhoso da sétima vertebra 
cervical posteriormente. 
 
 
 
 
MENSURAÇÃO DO PERÍMETRO CEFÁLICO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARALISIA FACIAL 
 Periférica: BELL 
 Causas ( infecções virais e trauma local ) 
 Atinge o nervo facial ,logo , é mais grave 
,no entanto ,é de mais fácil reversão. 
Caracteríticas: 
 .Um lado da face fica 100% paralizado. 
 OBS : Não fecha o olho do lado 
afetado(lagoftalmia). 
 .Desvio da comissura labial para o lado 
contralateral. 
 .Apagamento do sulco nasolabial do lado 
paralisado. 
 .Incapacidade de franzir a testa do lado 
paralisado. 
 
 
 
 
 CENTRAL: AVC 
 .Atinge a região entre o queixo e a 
margem inferior dos olhos. 
 OBS : Fecha o olho do lado afetado. 
 
 
CABELOS E COURO CABELUDO. 
➢ ECTOSCOPIA 
 Observar a implantação,a cor e a presença de 
falhas. 
 
➢ PALPAÇÃO 
 Faça movimentos circulares com as pontas 
dos dedos,dedilhamento. 
 
 .Pesquise a presença de deformidades óssea. 
 .Retrações abaulamentos. 
 .Fechamento das suturas em crianças. 
 
 .Pesquisar no couro cabeludo a presença de 
processos inflamatórios , caspa ,seborreia e piolhos. 
 
 
ALOPÉCIA 
 Queda localizada (Areata) ou difusa de cabelos, 
gerando falhas na sua composição. 
CAUSAS : 
▫ Fungos 
▫ Stress 
▫ Hipotireoidismo 
▫ Seborreia 
▫ Idade 
▫ Desnutrição 
▫ Quimioterapia 
 
 
 
MADAROSE 
 Rarefação da sobrancelha no terço distal. 
 Comum no Hipotireoidismo e na facie leonina. 
 
 
SEIOS PARANASAIS 
 
 
 
 
 
 
 
Processo inflamatório na trompa (mastoidite) 
 
 
 
 
 
GLANDULAS PARÓTIDAS 
 Situam se anteriormente ao ramo descendente da 
mandíbula .Se confunde com a musculatura local. 
Facilmente palpável nas parotidites virais ou por 
obstrução calculosa do seu conduto. 
 
 
 
 
 
EXAME DO OLHO 
 Identificar lesões comuns. 
 Motricidade. 
 Reflexo fotomotor . 
 Reflexo consensual. 
 
Observações do oftalmologista 
 Acuidade visual. 
 Campimetria. 
 Fundoscopia. 
 
 
 Lesões comuns do olho 
 
PTERÍGIO 
 Proliferação de tecido na conjuntiva bulbar em 
direção a córnea. 
 
 
 
 
 
CATARATA 
 Opacificação do cristalino traduzida ao exame pela 
coloração da pupila. 
 
 
 
 
HEMORRAGIA CONJUNTIVAL 
 Trauma, prurido excessivo. 
 
 
 
 
CONJUTIVITE 
 Quadro bacteriano ou viral. 
 
 
 
 
HORDÉOLO 
 Processo infeccioso palpebral bacteriano doloroso 
com edema e calor local. 
 
 
 
 
 
HERPES ZOSTER FACIAL 
 Herpes facial envolvendo o ramo oftálmico ,gera 
muita dor, com vesículas e sinais de inflamação 
acompanhando o trajeto do nervo. 
 
 
 
 
 
HALO SENIL 
 Embranquecimento em volta da córnea.(comum 
em idosos) 
 
 
 
 
PTOSE PALPEBRAL 
 Perda da força muscular da palpebral . 
 
 
 
PTOSE PALPEBRAL ( Síndrome de Claude Bernard 
Horner) 
❖ Bloqueio da inervação simpática do olho e 
qualquer ponto do seu trajeto. 
❖ Ptose palpebral superior (paresia do músculo 
tarsal superior ou de Muller). 
❖ Miose ipsilateral. 
❖ Enoftalmia ipsilateral. 
❖ Anidrose ipsilateral na forma completa. 
 
 
 
AVALIAR O ALINHAMENTO DOS OLHOS 
 
 
 
 
TESTE DAS SEIS POSIÇÕES OU TESTE DO H 
❑ Causas de lesões. 
❑ Lesão muscular. 
❑ Lesão do nervo. 
❑ Tumores. 
❑ Isquemia. 
❑ Trauma. 
 
 
REFLEXO FOTOMOTOR 
• Faça o teste da reação luminosa da pupila da 
pupila bilateral. 
 Pupilas de tamanhos iguais(ISOCÓRICAS). 
 Mede entre 2 a 4 mm. 
 Avaliação da simetria das pupilas. 
 A constrição pupilar à luz é medida pelo lll 
par nervo ocular. 
 Fotorreagentes. 
 São naturalmente fotorreagentes. 
 
 
 
 
MIOSE 
 EXCITAÇÃO PARASSIMPÁTICA. 
CAUSAS: 
♦ Lesão do tronco cerebral. 
♦ Intoxicação por organofosforados. 
♦ Neurosífilis. 
♦ Síndrome de Claude Bernard Horner ( tumor de 
pulmão de Pancost levando compressão do gânclio 
simpático estrelado (ptose palpebral, miose e 
anidrose ipsilaterais ). 
 
 
MIDRIASE 
 Excitação do simpático. 
Causas: 
♦ Lesão do lll par craniano(nervo ocular motor). 
♦ Isquemia. 
♦ Sangramento. 
♦ Trauma. 
 
 
 
 
 
 
→ Quando a lesão é no nervo óptico não haverá 
nenhuma reação. 
 
Não reativas 
 Traumas oculares. 
 Catarata. 
 Lesão no nervo óptico. 
 Lesão no centro. 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA MUCOSA ORAL 
TÉCNICA 
 Boca aberta sem instrumentos. 
 Use os instrumentos. 
 Use lanterna. 
 Use espátula. 
 Observe todas as estruturas. 
 Lábios gengivas. 
 Os dentes. 
 Úvula. 
 Amigdalas. 
 Língua. 
 Vestíbulo. 
 Região sublingual. 
 Ducto parotídeo. 
 Carúncula. 
 Papilas linguais. 
 
 
 
 Peça ao paciente falar É ! e AH! 
 
 
VARIAÇÕES NORMAIS DA LÍNGUA. 
♦ Língua fissurada. 
 
 
♦ Língua geográfica. 
 
 
 
 
OUTROS PROBLEMAS 
 
 
▪ Periodontite. 
 
 
 
▪ Afta 
 
 
 
▪ HERPES VIRAIS SIMPLES 
 
 
 
 
 
 
IMPLANTAÇÃO BAIXA DAS ORELHAS 
 Síndrome de mutações cromossomiais . 
 Síndrome de Down(trissomia do 21) 
 
 Síndrome de Edward(trissomia do 18) 
 
 Síndrome de Crouzan (disostose craniofacial ,é 
uma doença rara onde há um fechamento 
prematuro das suturas do crânio ,o que leva a 
diversas deformidades cranianas e faciais 
,relacionado ai cromossomo 10). 
 
 
 
 
 
 
 
NARIZ 
✓ Simetria septal. 
✓ Hiperemia da mucosa(aumento da quantidade de 
sangue circulante). 
✓ Presença de secreção. 
 
 
 
AS CADEIAS GLANGUIONARES DA CABEÇA E PESCOÇO 
Occipital. 
➢ Retroauricular. 
➢ Preauricular. 
➢ Tonsila. 
➢ Submandibular. 
➢ Submentoniano. 
➢ Cervical superficial. 
➢ Cervical posterior. 
➢ Cervical profundo. 
➢ Supraclavicular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÉCNICA DE EXAME DAS CADEIAS GANGLIONARES 
o Utilizar o segundo e terceiro quirodáctilo. 
o Palpe simetricamente quando necessário. 
o Utilize movimentos circulares. 
o Informações a serem colhidas: 
 Formato 
 Tamanho 
 Mobilidade 
 Sensibilidade 
 Temperatura 
o Cadeias a serem palpadas: 
 Pré e retro auriculares 
 Sub mentonianas 
 Occipitais 
 Tonsilas(amigdaliana) 
 Cervicais superficiais,posterior e profunda 
 Supraclaviculares 
 
 
DOENÇAS QUE HABITUALMENTE PROMOVEM 
LINFADENOMA: 
❑ Infecções inespecíficas regionais. 
❑ Infecções do trato digestivo. 
 Superior: amigdalite ,infecções de pele da 
face ,infecções do couro cabeludo, otites, parotidite 
viral(cachumba),Tuberculose, Sífilis secundária , 
Citomegalovirose , HIV , Rubéola ,Mononucleose e 
Toxoplasmose. 
❑ Doença do colágeno. 
❑ Neoplasia de pulmão, mama , tireoide ,tubo 
digestivo superior e linfoma. 
❑ Ganglio de Toisier (duro na fossa supra clavicular 
esquerda relacionado a neoplasia do fígado 
,estomago ou ovário. 
❑ Supraclavicular bilateralmente ou a direita 
relacionado a neoplasia de pulmão. 
 
 
 TIREOIDE 
Aumento: 
Hipertireoidismo. 
Hipo (tumores). 
Tireoidite 
 
O que avaliar na palpação da tireoide: 
 Tireoide normal dificilmente é palpável. 
 Sua consistência normal é igual a de músculo. 
 O endurecimento é sugestivo de neoplasia ou 
cicatriz. 
 A consistência amolecida é sugestivo de bócio 
tóxico. 
 A dor a palpação ocorre nas tireoidites. 
 Se houver aumento deve ser auscultada e se 
tiver sopro a presença de bócio tóxico é provável. 
 
 
 
REFERÊNCIA BIBIOGRÁFICA: 
 
Mario López (Semiologia médica) 4° edição.

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