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Sistema Genital Maculino

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Objetivo 1: conceituar o sistema genital masculino, citar 
seus órgãos e funções 
 Os testículos produzem espermatozoides e o 
hormônio masculino testosterona
 Os ductos transportam, armazenam e auxiliam 
na maturação dos espermatozoides 
 As glândulas sexuais acessórias secretam a 
maior parte da porção liquida do sêmen 
 O pênis contém a uretra, uma passagem para 
a ejaculação de sêmen e excreção de urina 
Os órgãos do sistema genital masculino incluem: 
+ Os testículos os testículos/gônadas masculinas 
produzem espermatozoides e secretam 
hormônios 
+ Um sistema de ductos (epidídimo, ductos 
deferente, ductos ejaculatórios e uretra) e ele 
transporta e armazena os espermatozoides, 
auxiliando em sua maturação, e libera-os para o 
meio externo 
+ Glândulas sexuais acessórias (glândulas seminais, 
próstata e glândulas bulbouretrais) ela contém 
espermatozoides mais as secreções produzidas 
pelas glândulas sexuais acessórias 
+ Várias estruturas de apoio, incluindo o escroto 
e o pênis 
 
Objetivo 2: estudo anatômico 
+ Estrutura que contém os testículos, consiste em 
pele solta e tela subcutânea subjacente 
Ele está pendurado na raiz (parte anexa) do pênis 
Externamente, o escroto parece uma bolsa de pele 
ímpar separada em porções laterais por uma crista 
mediana chamada de rafe do escroto 
Internamente, o septo do escroto divide o escroto é 
constituído por uma tela subcutânea e tecido muscular 
chamado músculo dartos, que é composto de feixes de 
fibras de músculo liso 
+ O músculo dartos também é encontrado na 
tela subcutânea do escroto 
Associada a cada testículo no escroto está o músculo 
cremaster, várias pequenas bandas de músculos 
esquelético que descem como uma extensão do 
músculo oblíquo interno do abdome por meio do 
funículo espermático para circundar os testículos 
✓ A localização do escroto e a contração de suas 
fibras musculares regulam a temperatura dos 
testículos 
 
+ São um par de glândulas ovais no escroto com 
aproximadamente 5 cm de comprimento e 2,5 cm 
de diâmetro 
Os testículos se desenvolvem perto dos rins, na parte 
posterior do abdome, e geralmente começam sua 
descida para o escroto por meio dos canais inguinais 
(passagem na parede anteroinfeiror do abdome) 
durante a segunda metade do sétimo mês do 
desenvolvimento fetal 
Uma túnica serosa chamada de túnica vaginal do 
testículo, que é derivada do peritônio e se forma 
durante a descida dos testículos, recobre parcialmente 
os testículos 
Uma coleção de líquido seroso na túnica vaginal do 
testículo é chamada de hidrocele 
Internamente à túnica vaginal do testículo, o testículo é 
circundado por uma capsula fibrosa branca composta 
por tecido conjuntivo denso irregular, a túnica albugínea 
+ Esta se estende internamente formando 
septos que dividem o testículo em uma serie 
de compartimentos internos chamados lóbulos 
dos testículos 
Cada um dos 200 a 300 lóbulos dos testículos contêm 
de 1 a 3 túbulos bem enrolados, os túbulos seminíferos 
contorcidos, onde os espermatozoides são produzidos 
+ Os túbulos seminíferos contêm dois tipos de 
células: as células espermatogênicas, as células 
formadoras de esperma, e as células 
sustentaculares ou células de Sertoli, que têm 
várias funções no apoio à espermatogênese 
O processo pelo qual os túbulos seminíferos contorcidos 
dos testículos produzem esperma é chamado de 
espermatogênese 
Células-tronco chamadas espermatogônias se 
desenvolvem a partir das células germinativas primordiais 
que surgem a partir do saco vitelino e entram nos 
testículos durante a quinta semana de desenvolvimento 
Em direção ao lúmen do túbulo seminífero contorcido 
estão camadas de células progressivamente mais 
maduras 
Incorporado entre as células espermatogênicas nos 
túbulos seminíferos estão grandes células 
sustentaculares ou células de Sertoli, que se estendem 
da membrana basal ao lúmen do túbulo 
Internamente a membrana basal e espermatogônias, 
junções oclusivas unem células sustentaculares vizinhas 
+ Essas junções formam uma obstrução 
conhecida como barreira hematotesticular, 
porque as substâncias devem passar primeiro 
pelas células sustentaculares em 
desenvolvimento do sangue, a barreira 
hematotesticular evita uma resposta imune 
contra antígenos de superfície da célula 
espermatogênica, que são reconhecidas como 
‘’estranhas’’ pelo sistema imune 
apoiam e protegem as células 
espermatogênicas em desenvolvimento de várias 
maneiras. Elas nutrem os espermatócitos, espermátides 
e espermatozoides; fagocitam o excesso de citoplasma 
das espermátides conforme o desenvolvimento avança 
e controlam os movimentos das células 
espermatogênicas e a liberação do espermatozoide no 
lúmen dos túbulos seminíferos Elas também produzem 
liquido para o transporte do espermatozoide, secretam o 
hormônio inibina e regulam os efeitos da testosterona e 
do FSH 
Nos espaços entre túbulos seminíferos e adjacentes 
existem aglomerados de células chamadas células 
intersticiais 
+ Estas células secretam testosterona, o 
androgênio mais prevalente 
+ Um androgênio é um hormônio que promove 
o desenvolvimento de características 
masculinas 
+ A testosterona promove também a libido no 
homem (impulso sexual) 
 
▪ a pressão produzida pelo 
líquido que é secretado pelas células sustenculares 
empurra os espermatozoides e o líquido ao longo do 
lúmen dos túbulos seminíferos e, em seguida, por 
uma série de ductos muito curtos chamados de 
túbulos seminíferos retos 
Os túbulos seminíferos retos levam a uma rede de 
ductos no testículo chamados de rede do testículo. Da 
rede do testículo, os espermatozoides se movem por 
uma série de ductos eferentes enrolados no epidídimo, 
que se esvaziam em um tubo único chamado de ducto 
do epidídimo 
▪ é um órgão em forma de vírgula de 
aproximadamente 4cm de comprimento que fica ao 
longo da margem posterior de cada testículo 
Cada epidídimo consiste principalmente em ductos do 
epidídimo bem enrolados 
Os ductos eferentes do testículo se unem aos ductos do 
epidídimo na parte maior e superior do epidídimo, 
chamada de cabeça do epidídimo 
O corpo do epidídimo é a parte média estreita, e a cauda 
do epidídimo é a parte inferior menor 
Na sua extremidade distal, a cauda do epidídimo continua 
como o ducto deferente 
O epidídimo é o local de maturação dos 
espermatozoides, processo pelo qual o espermatozoide 
adquire motilidade e a capacidade de fertilizar um óvulo 
+ Também ajuda a impulsionar os 
espermatozoides pelos ductos deferentes 
durante a excitação sexual, pela contração 
peristáltica do seu músculo liso 
+ Além disso, o epidídimo armazena 
espermatozoides, que permanecem viáveis aqui 
por até vários meses 
 Os ductos do epidídimo são revestidos 
por epitélio pseudoestratificado e circundados por 
camada de músculo liso 
As superfícies livres das células cilíndricas contêm 
estereocílios (são microvilosidades longas e ramificadas 
que aumentam a área de superfície para a reabsorção 
de espermatozoides degenerados) 
O tecido conjuntivo em torno da túnica muscular se 
insere nas alças do ducto do epidídimo e transporta os 
vasos sanguíneos e nervos 
no interior da cauda do epidídimo, 
o ducto do epidídimo torna-se menos enrolado e o seu 
diâmetro aumenta e é conhecido como ducto deferente 
Ele ascende ao longo da margem posterior do epidídimo 
através do funículo espermático e, em seguida entra na 
cavidade pélvica 
Ele contorna o ureter e passa lateralmente e desce pela 
face posterior da bexiga urinária 
A parte terminal dilatada do ducto deferente é a ampola 
O ducto deferente transporta os espermatozoides, 
durante a excitação sexual, do epidídimo em direção à 
uretra por contrações peristálticas de seu revestimento 
muscular 
+ Pode também armazenar espermatozoides 
durante vários meses 
 A túnica mucosa do ducto deferente é 
composta por epitélio pseudoestratificado e lâmina 
própria (tecidoconjuntivo areolar). A túnica muscular é 
composta por três camadas de músculo liso; as camadas 
interna e externa são longitudinais, e a camada do meio 
é circular 
estrutura de suporte do 
sistema genital masculino que ascende a partir do escroto 
Ele consiste na porção do ducto deferente que ascende 
através do escroto, na artéria testicular, nas veias que 
drenam os testículos e levam testosterona para a 
circulação, nos nervos autônomos, nos vasos linfáticos e 
no músculo cremaster 
O funículo espermático e o nervo ilioinguinal atravessam 
o canal inguinal, uma passagem oblíqua na parede 
abdominal anterior ligeiramente superior e paralela à 
metade medial do ligamento inguinal 
+ O canal tem origem no anel inguinal profundo 
(abdominal), uma abertura em forma de fenda 
na aponeurase do músculo transverso do 
abdome; o canal termina no anel inguinal 
superficial (subcutâneo), uma abertura 
discretamente triangular na aponeurose do 
músculo oblíquo externo do abdome 
cada ducto ejaculatório 
mede aproximadamente 2cm de comprimento e é 
formado pela união do ducto da glândula seminal e a 
ampola do ducto deferente 
Os curtos ductos ejaculatórios formam-se imediatamente 
superiores à base da próstata e passam inferior e 
anteriormente através da próstata 
Eles terminam na parte prostática da uretra, onde ejetam 
os espermatozoides e secreções das glândulas seminais 
pouco antes da liberação do sêmen da uretra para o 
exterior 
 
nos homens, a uretra é o ducto terminal 
compartilhado dos sistemas reprodutivo e urinário; serve 
como uma passagem tanto para o sêmen quanto para a 
urina 
Passa através da próstata, dos músculos profundos do 
períneo e do pênis; é subdividida em três partes: 
 A parte prostática da uretra 
 Parte membranácea da uretra 
 Parte esponjosa da uretra 
 
Os ductos do sistema genital masculino armazenam e 
transportam os espermatozoides, mas as glândulas 
sexuais acessórias secretam a maior parte da porção 
líquida do sêmen 
As glândulas sexuais acessórias incluem as glândulas 
seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais 
 
O par de glândulas seminais são estruturas enroladas em 
forma de bolsa e se encontra posteriormente à base da 
bexiga urinária e anteriormente ao reto 
Por meio dos ductos das glândulas seminais, elas 
secretam um líquido viscoso alcalino que contém frutose, 
e outras substâncias que vão nutrir contribuir para a 
mobilidade e a viabilidade dos espermatozoides 
Glândula única em forma de rosca 
Encontra-se inferiormente à bexiga urinária e circunda a 
parte prostática da uretra 
A próstata secreta um líquido leitoso e ligeiramente ácido 
que contém diversas substâncias 
O par de glândulas bulbouretrais mede aproximadamente 
o tamanho de ervilhas 
Elas se encontram inferiormente à próstata em ambos 
os lados da parte membranácea da uretra, no interior 
dos músculos profundos do períneo, e seus ductos se 
abrem para dentro da parte esponjosa da uretra 
Durante a excitação, as glândulas bulbouretrais secretam 
um líquido alcalino na uretra que protege os 
espermatozoides que passam ao neutralizar os ácidos da 
urina na uretra 
+ Também secretam um muco que lubrifica a 
ponta do pênis e a túnica mucosa da uretra 
É uma mistura de espermatozoides e líquido seminal, um 
líquido que consiste nas secreções dos túbulos 
seminíferos, glândulas seminais, próstata e glândulas 
bulbouretrais 
A secreção prostática confere ao sêmen um aspecto 
leitoso, e os líquidos das glândulas seminais e glândulas 
bulbouretrais lhe dão uma consistência pegajosa 
+ O líquido seminal fornece aos espermatozoides 
um meio de transporte, nutrientes e proteção 
do ambiente ácido hostil da uretra masculina e 
da vagina feminina 
Uma vez ejaculado, o sêmen coagula em menos de 
5min, em decorrência da presença de proteínas de 
coagulação das glândulas seminais 
+ O papel funcional da coagulação do sêmen não 
é conhecido, mas as proteínas envolvidas são 
diferentes daquelas que causam a coagulação do 
sangue 
Depois de aproximadamente 10 a 20 min, o sêmen se 
reliquefaz, porque o antígeno prostático específico (PSA) 
e outras enzimas proteolíticas produzidas pela próstata 
quebram o coágulo 
A liquefação anormal ou tardia do sêmen coagulado pode 
causar uma imobilização completa ou parcial do 
espermatozoide, inibindo desse modo o seu movimento 
ao longo do colo do útero 
Depois de passar pelo útero e tubas uterinas, os 
espermatozoides são afetados pelas secreções da tuba 
uterina em um processo chamado capacitação 
A presença de sangue no sêmen é chamada de 
hemospermia 
 
O pênis contém a uretra e é uma passagem para a 
ejaculação do sêmen e a excreção de urina 
Ele tem forma cilíndrica e é composto por um corpo, 
uma glande e uma raiz 
+ é constituído por três massas 
cilíndricas de tecido, cada uma circundada por 
tecido fibroso chamado túnica albugínea. As 
duas massas dorsolaterais são chamadas de 
corpos cavernosos do pênis. A massa médio-
ventral menor, o corpo esponjoso do pênis, 
contém a parte esponjosa da uretra e a 
mantém aberta durante a ejaculação. A pele e 
uma tela subcutânea envolvem todas as três 
massas, que consistem em tecido erétil (é 
composto por diversos seios sanguíneos 
revestidos por células endoteliais e circundados 
por músculo liso e tecido conjuntivo e elástico) 
+ é uma extremidade distal do 
corpo esponjoso do pênis, sendo uma região 
pouco aumentada em forma de bolota; a sua 
margem é a coroa. A uretra distal aumenta no 
interior da glande do pênis e forma uma 
abertura terminal em forma de fenda, o óstio 
externo da uretra. Recobrindo a glande em um 
pênis não circuncidado está o frouxamente 
ajustado prepúcio do pênis 
+ é a porção de inserção (porção 
proximal). Consiste no bulbo do pênis, a 
continuação posterior expandida da base do 
corpo esponjoso do pênis, e o ramo do pênis, 
as duas porções separadas e cônicas do corpo 
cavernoso do pênis O bulbo do pênis está 
ligado à face inferior dos músculos profundos 
do períneo e é fechado pelo músculo 
bulboesponjoso, um músculo que auxilia na 
ejaculação. Cada ramo do pênis se dobra 
lateralmente para longe do bulbo do pênis para 
se inserir no ísquio e no ramo púbico inferior, e 
é circundado pelo músculo isquiocavernoso 
+ O peso do pênis é suportado por dois ligamentos 
que são contínuos com a fáscia do pênis, O 
ligamento fundidorme do pênis surge a partir da 
parte inferior da linha alba, e o ligamento suspensor 
do pênis surge a parte da sínfise púbica 
Objetivo 4: estudo hormonal (hormônios e estruturas 
associadas) 
 
Objetivo 5: estudo fisiológico (produção e composição do 
espermatozoide, sêmen, mecanismo de excitação e 
ejaculação) 
 
Leva de 66 a 75 dias 
 Começa com a espermatogônias, que contém 
número diploide (2n) de cromossomos 
+ As espermatogônias são tipos de células-tronco; 
quando sofrem mitose, algumas permanecem 
próximo da membrana basal dos túbulos 
seminíferos em um estado não diferenciado, para 
servir como um reservatório de células para a 
divisão celular futura e subsequente produção de 
espermatozoides 
+ O restante das espermatogônias perde contato 
com a membrana basal, espreme-se através das 
junções oclusivas da barreira hematotesticular, 
sofre alterações de desenvolvimento e 
diferencia-se em espermatócitos primários 
 Pouco depois de se formar, cada espermatócito 
primário replica seu DNA e então começa a meiose 
+ Na meiose I, pares de cromossomos homólogos 
se alinham na placa metafásica, e ocorre o 
crossing-over 
+ Em seguida, o fuso meiótico puxa um 
cromossomo (duplicado) de cada par para um 
polo oposto da célula em divisão 
+ As duas células formadas na Meiose I são 
chamadas de espermatócitos secundários 
✓ Cada espermatócito secundário tem 23 
cromossomos, o número haploide (n). Cada 
cromossomo dentro de um espermatócito 
secundário, no entanto, é constituído por 2cromátides (2 cópias do DNA) ainda ligadas por um 
centrômero. Não há replicação de DNA nos 
espermatócitos secundários 
 Na meiose II, os cromossomos se alinham em fila 
indiana ao longo da placa metafásica, e as duas 
cromátides de cada cromossomo se separam 
+ As quatro células haploides resultantes da meiose 
II são chamadas de espermátides. Portando, um 
único espermatócito primário produz quatro 
espermátides por meio de dois episódios de 
divisão celular (meiose I e meiose II) 
Durante a espermatogênese ocorre um processo único. 
Conforme as células espermatogênicas proliferam, elas 
não conseguem completar a separação citoplasmática 
(citocinese). As células permanecem em contato por 
meio de pontes citoplasmáticas ao longo de todo o seu 
desenvolvimento 
+ Este padrão de desenvolvimento provavelmente 
é responsável pela produção sincronizada de 
espermatozoides em qualquer área do túbulo 
seminífero 
+ Também pode ser importante para a 
sobrevivência de metade dos espermatozoides 
contendo um cromossomo X e metade 
contendo um cromossomo Y. 
 A fase final da espermatogênese, a espermiogênese, 
consiste no desenvolvimento de espermátides 
haploides em espermatozoides. Não ocorre divisão 
celular; cada espermátide se tona um 
espermatozoide único 
+ Durante este processo, as espermátides 
esféricas se transformam no espermatozoide 
delgado e alongado 
+ Um acrossomo forma-se no topo do núcleo, que 
se condensa e se alonga, um flagelo se 
desenvolve, e as mitocôndrias se multiplicam 
+ As células sustentaculares eliminam o excesso 
de citoplasma que se desprende 
+ Por fim, os espermatozoides são liberados de 
suas conexões com as células sustentaculares, 
em um evento conhecido como espermiação 
+ O espermatozoide então entra no lúmen do 
túbulo seminífero 
+ O líquido secretado pelas células sustentaculares 
‘’empurra’’ os espermatozoides ao longo de seu 
caminho em direção aos ductos dos testículos 
 
Um espermatozoide contém várias estruturas que são 
adaptadas para alcançar e penetrar um ovócito 
secundário 
As principais partes de um espermatozoide são a cabeça 
e a cauda 
A cabeça é pontiaguda e achatada, e contém um núcleo 
com 23 cromossomos bem acondicionados 
Englobando os dois terços anteriores do núcleo está o 
acrossomo, uma vesícula semelhante a capa preenchida 
com enzimas que ajudam o espermatozoide a penetrar 
no ovócito secundário para promover a fertilização 
A cauda de um espermatozoide é subdividida em quatro 
partes: colo, peça intermediária, peça principal e peça 
terminal 
+ O colo é a região encontrada imediatamente 
atrás da cabeça, que contém centríolos 
+ Os centríolos formam os microtúbulos que 
compreendem o restante da cauda 
+ A peça intermediária contém mitocôndrias 
dispostas em espiral, que fornecem energia 
(ATP) para a locomoção dos espermatozoides 
até o local da fertilização e para o metabolismo 
do espermatozoide 
+ A peça principal é a parte mais longa da cauda, 
e a peça terminal é a parte mais distal e afilada 
da cauda 
após a estimulação sexual (visual, tátil, 
auditiva, olfatória ou imaginada), fibras parassimpáticas da 
porção sacral da medula espinal iniciam e mantêm uma 
ereção, o alargamento e o enrijecimento do pênis 
As fibras parassimpáticas produzem e liberam óxido 
nítrico (NO) 
+ O NO faz com que o músculo liso das paredes das 
arteríolas que irrigam o tecido erétil relaxe, o que 
possibilita que estes vasos sanguíneos se dilatem 
Isso, por sua vez, faz com que o músculo liso do tecido 
erétil relaxe, resultando em dilatação dos seios 
sanguíneos 
A combinação de fluxo sanguíneo aumentado e 
dilatação dos seios sanguíneos resulta em uma ereção 
a poderosa liberação do sêmen 
pela uretra para o ambiente externo, é um reflexo 
simpático coordenado pela parte lombar da medula 
espinal 
Como parte do reflexo, o músculo liso do esfíncter na 
base da urinária se fecha, impedindo que seja expelida 
urina durante a ejaculação, e a entrada de sêmen da 
bexiga urinária 
Mesmo antes de a ejaculação correr, contrações 
peristálticas no epidídimo, no ducto deferente, nas 
glândulas seminais, nos ductos ejaculatórios e na 
próstata impulsionam o sêmen para a parte peniana 
(esponjosa) da uretra 
+ Normalmente, isso leva à emissão de um 
pequeno volume de sêmen antes da 
ejaculação 
Quando a estimulação sexual do pênis termina, as 
arteríolas que irrigam o tecido erétil do pênis se 
estreitam e a musculatura lisa no interior do tecido erétil 
se contrai, tornando os seios sanguíneos menores 
+ Isso alivia a pressão sobre as veias que irrigam 
o pênis e possibilita que elas drenem o sangue 
+ Consequentemente, o pênis volta ao seu 
estado flácido 
 
Objetivo 6: disfunções do sistema genital masculino 
As patologias que mais afetam o pênis são: 
• infecção por fungos, vírus (HPV e herpes) ou 
bactérias (cancro mole, sífilis e uretrites); 
• tortuosidade peniana (doença de Peyronie); e 
• problemas de ereção. 
1. 
 
A balanopostite, também chamada de balanite, consiste 
em uma inflamação da mucosa que reveste a cabeça do 
pênis (glande), associada, ou não, com uma infecção. A 
doença atinge principalmente homens com fimose, bem 
como portadores da diabetes tipo 2. 
 
O papilomavírus humano (HPV) está diretamente 
relacionado ao câncer de colo de útero nas mulheres, 
além de atuar como um fator de risco para o câncer de 
pênis, nos homens. 
Entretanto, existem subtipos dos vírus que são mais 
agressivos e, por isso, são fatores de risco mais 
evidentes. No pênis infectado pelo HPV, podem surgir 
verrugas e lesões, às vezes dificilmente perceptíveis a 
olho nu. 
 
A herpes é outra doença ocasionada por uma infecção 
viral. Essa é uma DST que pode provocar o 
aparecimento de feridas no órgão reprodutor masculino, 
no saco escrotal, na uretra e, também, nas coxas. 
A transmissão sexual pode ocorrer tanto devido ao 
contato entre as peles da região genital, quanto por meio 
dos fluidos sexuais. Em função disso, também há o risco 
de transmissão na relação sexual, mesmo com o uso de 
preservativo. 
 
https://uromed.com.br/artigos/cancer-de-penis-uma-neoplasia-ser-erradicada/
https://uromed.com.br/artigos/cancer-de-penis-uma-neoplasia-ser-erradicada/
https://uromed.com.br/artigos/inflamacao-da-uretra-como-saber-se-voce-esta-livre-desse-problema/
O cancro mole é uma DST causada por uma bactéria. 
Provoca feridas na região genital do homem, associadas 
a outros sintomas, como febre, dor de cabeça e 
fraqueza. 
 
A sífilis é mais uma das infecções causadas por bactéria. 
Essa DST provoca feridas na genitália masculina, além do 
aparecimento de “ínguas” (gânglios) na virilha, cerca de 
duas semanas após a relação sexual sem proteção 
adequada 
 
Diferentes tipos de micro-organismos podem ser 
responsáveis pelo surgimento das uretrites. Como o 
próprio nome diz, uretrite é uma inflamação na uretra, 
o tubo que leva a urina para fora do corpo. 
A uretrite pode ser causada por vírus, como o vírus do 
herpes simples e o citomegalovírus. Também pode ser 
causada por bactérias, como a que causa infecção no 
trato urinário (E.coli) e as bactérias causadoras da 
gonorreia e clamidia. 
 
Mais conhecida por tortuosidade peniana, a doença de 
Peyronie nem sempre impede ou atrapalha a 
penetração durante o ato sexual. 
No entanto, quando há desconforto, dor ou 
comprometimento da qualidade da relação sexual, a 
doença pode ser tratada com medicamentos ou 
cirurgia. É preciso consultar um médico urologista para 
saber qual a opção mais indicada para cada homem 
com pênis torto. 
A disfunção erétil é caracterizada pela incapacidade de 
um homem chegar a uma ereção e 
consequentemente, ter relações sexuais, de fato. 
Também chamamos de disfunção erétil quando a 
ereção é inconsistente ou não é suficiente para 
conferir êxito a atividade sexual, 
A disfunção erétil pode ter diversas causas, desde 
psicogênicas à orgânicas. 
No entanto, usualmente, essascausas estão 
relacionadas a uma condição ligada à uma disfunção do 
órgão sexual masculino. 
 
 
https://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=46
https://uromed.com.br/artigos/doenca-de-peyronie-tem-como-tratar/
https://uromed.com.br/artigos/doenca-de-peyronie-tem-como-tratar/
https://uromed.com.br/contato/
https://uromed.com.br/contato/
https://uroweb.org/wp-content/uploads/Male-Sexual-Dysfunction-2012-pocket.pdf

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