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APG 25 e 26

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Sistema reprodutor masculino 
 
 Verusca Luiza 
 
APG 25 e 26 – Objetivos: 
• Estudar a embriologia, morfofisiologia, histologia e 
vascularização do aparelho reprodutor masculino; 
• Compreender o processo de espermatogênese; 
• Estudar a função e regulação dos hormônios gonadais; 
• Compreender a diferenciação sexual e gonadal e as 
características sexuais secundárias. 
Referências: Tortora Cap – 28, Silverthorn, Fisiologia endócrina. 
Morfofisiologia e histologia 
• O aparelho reprodutor masculino é composto por: testículos, um 
sistema de ductos (epidídimo, deferente, ejaculatório e uretra, 
glândulas acessórias (seminais, próstata e bulbouretrais) e 
estruturas de apoio (pênis e testículos); 
Internos Testiculos, ductos e 
glândulas acessórias. 
Externos Pênis, porção distal da uretra 
e escroto 
 
Testiculos Produzem o espermatozoide e 
secreta a testosterona 
Ductos Transportam, armazenam e 
auxiliam na maturação dos 
espermatozoides 
Glândulas acessórias Secretam a maior parte da 
porção líquida do semen 
(Espermatozoides +secreção) 
Pênis Contem a uretra, uma 
passagem para a ejaculação 
do sêmen e excreção da urina 
Escroto Contém os testiculos 
 
Testículos 
• Um par de glândulas ovais que ficam no escroto (Fora da 
cavidade abdominal); 
Esta localização mantem a temperatura testicular 2 graus mais 
baixa do que a temperatura corporal, o que é crucial para um 
desenvolvimento ótimo do espermatozoide. 
Verusca Luiza 
• Geralmente começam sua decida para o escroto por meio dos 
canais inguinais (passagem na parede anteroinferioir do 
abdome) durante a segunda metade do 7 mês do 
desenvolvimento fetal; 
• Túnica vaginal dos testículos: os testículos são recobertos 
parcialmente por essa túnica serosa derivada do peritônio e se 
forma na descida dos testículos. Consiste em uma camada 
parietal exterior e uma camada visceral interna 
 
• Túnica albugínea: Internamente à túnica vaginal, o testículo é 
circundado por uma capsula fibrosa brande de tecido conjuntivo 
denso irregular; 
 
• Túnica vascular: abaixo da túnica albugínea, existe um tecido 
conjuntivo muito vascularizado, que forma a cápsula vascular 
dos testículos; 
 
• Lóbulos do testículo: formados pelas extensões da túnica 
albugínea que formam septos e dividem os testículos em vários 
compartimentos (200 a 300 lóbulos) 
 
• Túbulos seminíferos: Cada lóbulo contém de 1 a 4 túbulos 
seminíferos contorcidos, onde os espermatozoides são 
Verusca Luiza 
produzidos. Depois que o espermatozoide é formado, ele é 
liberado para o lúmen do túbulo seminífero. 
 
Os túbulos seminíferos apresentam dois tipos de células: as 
espermatogênicas, formadoras de espera, e as células 
sustentaculares ou de Sertoli, que tem várias funções. 
Incorporadas entre as células espermatogênicas estão as 
células de Sertolli, que se entendem da membrana basal até o 
lúmen do túbulo. 
 
 
 
 
A Barreira hematotesticular encontra-se internamente a 
membrana basal e as espermatogonias. Essa barreira permite 
que as substâncias passem antes pelas células de Sertolli antes 
de alcançarem os espermatozoides. Ao isolar os gametas em 
desenvolvimento do sangue, a barreira evita uma resposta 
imune contra antígenos localizados na superfície da célula 
espermatogênica, que são reconhecidas como “estranhas” pelo 
sistema imune. 
 
Nos espaços entre os túbulos seminíferos adjacentes existem as 
células de Leydgui ou intersticiais. Estas células liberam 
testosterona, o androgênio mais prevalente. (Androgênio é um 
hormônio que promove o desenvolvimento de características 
masculinas). 
 
• Túbulos retos: ligam os túbulos seminíferos a rede testicular, 
localizada no mediastino testicular; 
• Ductos eferentes: levam os espermatozoides do testículo para 
a cabeça do epidídimo, no polo superior do testículo; 
• Cabeça do epidídimo → Corpo do epidídimo → Cauda do 
epidídimo → Ducto deferente → Ducto das glândulas 
seminais → Ducto ejaculatório → Uretra (Reprodutivo e 
Urinário) 
Fagocita o excesso 
de citoplasma 
Controle do movimento e 
liberação do espermatozoide 
Regula os efeitos 
da Test e FSH 
Verusca Luiza 
 
Verusca Luiza 
Vascularização do testículo 
• O suprimento vascular de cada testículo origina-se da aorta 
abdominal como artéria testicular (desce junto com os 
testículos para dentro do escroto acompanhando os ductos 
deferentes); 
• Os leitos capilares dos testículos são coletados por várias veias 
que formam o plexo venoso pampiniforme (envolvem a artéria 
testicular); 
• A artéria, as veias e o ducto deferente formam o cordão 
espermático. 
Escroto 
 
• Estrutura que contém os testículos; 
• Localizada na raiz do pênis; 
• Separado em porções laterais por uma crista mediana chamada 
de rafe do escroto; 
• Septo do escroto: divide internamente o escroto em dois sacos, 
cada um contendo um testículo. 
• Associados a cada testículo no escroto está o músuclo 
cremaster (A contração dos músculos (+ os M. dartos) move os 
testículos para mais perto do corpo, em situações de frio, onde 
eles podem absorver o calor do corpo). 
Glândulas sexuais acessórias 
 
• Glândulas seminais: posteriormente a bexiga urinária e 
anteriormente ao reto. Elas secretam um líquido viscoso e 
alcalino que contem frutose (utilizada pelos sptz para produção 
de energia), prostaglandinas e proteínas de coagulação 
diferentes do sangue. 
• As prostaglandinas contribuem para a mobilidade e a viabilidade 
dos espermatozoides e podem estimular as contrações do 
musculo liso no sistema genital feminino; 
• As proteínas de coagulação ajudam o sêmen a coagular após a 
ejaculação; 
• O liquido secretado pelas glândulas seminais normalmente 
constitui aproximadamente 60% do volume do sêmen. 
 
• Próstata: inferiormente a bexiga urinária e circunda a parte 
prostática da uretra. Essa glândula aumenta de tamanho 
lentamente desde o nascimento até a puberdade. Depois se 
expande rapidamente até os 30 anos, após esse período 
permanece estável até os 45 anos, quando podem ocorrer novos 
aumentos; 
• Secreta uma substância ligeiramente ácida com diversas 
substâncias: ácido cítrico é usado pelos sptz para a produção de 
ATP, enzimas proteolíticas que quebram as proteínas de 
coagulação das glândulas seminais, fosfatase ácida, plasmina 
seminal funciona como um antibiótico que pode destruir as 
bactérias que ocorrem naturalmente no sêmen e no sistema 
genital inferior da mulher. (Contribui para a motilidade e a 
viabilidade dos espermatozoides. 
 
• Glândulas bulbouretrais: localizam-se inferiormente a próstata 
e seus ductos se abrem para dentro da parte esponjosa da 
uretra. 
Verusca Luiza 
• Durante a excitação sexual, as glândulas bulbouretrais secretam 
um líquido alcalino da uretra que protege os espermatozoides 
que passam ao neutralizar os ácidos da urina na uretra; 
• Também secretam um muco que lubrifica a ponta do pênis e a 
túnica da uretra, diminuindo a quantidade de espermatozoides 
danificados durante a ejaculação. 
 
• Pênis: contém a uretra e é um a passagem para a ejaculação 
do sêmen e excreção de urina. 
• Composto por um corpo, uma glande e uma raiz; 
• Corpo: constituído por três massas de tecido, cada uma 
circundada por tecido fibroso chamado de túnica albugínea. 
• As duas massas dorsolaterais são chamadas de corpos 
cavernosos; 
• A massa média – ventral menor é corpo esponjoso – contém a 
parte esponjosa da uretra e a mantem aberta durante a 
ejaculação; 
• Essas três massas são envolvidas por pele e tecido erétil 
(Composto por diversos seios sanguíneos; 
 
• Glande do pênis: extremidade distal do corpo do pênis e sua 
margem é a coroa; 
• A uretra distal aumenta no interior da glande do pênis e forma o 
óstio externo da uretra; 
• Recobrindo a glande está o prepúcio do pênis (Não 
circincidado); 
• A raiz é a porção proximal do pênise consiste em: bulbo do 
pênis (continuação expandida do corpo do pênis) e ramo do 
pênis (porções separadas do corpo cavernoso do pênis). 
• O peso do pênis é suportado por dois ligamentos: ligamento 
fundiforme que surge a partir da parte inferior da linha alba e o 
ligamento suspensor do pênis que surge a partir da sínfise 
púbica. 
Verusca Luiza 
 
Ereção 
• Após a estimulação sexual, fibras parassimpáticas da porção 
sacral da medula espinal iniciam e mantêm a ereção, o 
alargamento e o enrijecimento do pênis; 
• As fibras parassimpáticas produzem e liberam óxido nítrico 
que relaxa as paredes das arteríolas que irrigam o tecido erétil, 
o que possibilita que os vasos dilatem fazendo com que grande 
volume de sangue entre no tecido erétil; 
• O NO também relaxa o músculo liso do tecido erétil, resultando 
na dilatação dos seios sanguíneos; 
• A expansão dos seios sanguíneos também comprime as veias 
que drenam o pênis. A desaceleração do fluxo de saída ajuda a 
manter a ereção. 
Priapismo: se refere a ereção persistente e geralmente 
dolorosa que não envolve desejo ou excitação sexual. É 
decorrente de anormalidades nos vasos sanguíneos e nervos, 
geralmente em resposta à medicação usada para produzir 
ereções. 
• Ejaculação: liberação do sêmen pela uretra para o ambiente 
externo. É um reflexo simpático coordenado pela parte lombar 
da medula espinal; 
• Como parte do reflexo, o músculo liso do esfíncter na base da 
bexiga urinária se fecha, impedindo que seja expelida urina 
durante a ejaculação e a entrada de sêmen na bexiga; 
• Antes da ejaculação ocorrer, contrações peristálticas no 
epidídimo, no ducto deferente, nas glândulas seminais, nos 
ductos ejaculatórios e na próstata impulsionam o sêmen para a 
parte esponjosa da uretra (Pequena emissão de sêmen antes da 
ejaculação); 
• A emissão também pode ocorrer durante o sono (Polução 
noturna); 
• A musculatura do pênis, que é irrigada pelo nervo pudendo, 
também se contrai; 
• Quando a estimulação sexual do pênis termina, as arteríolas que 
irrigam o tecido erétil do pênis se estreitam e a musculatura lisa 
do tecido erétil se contrai, aliviando a pressão sobre as veias que 
irrigam o pênis e possibilitando a drenagem do sangue. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Verusca Luiza 
Regulação das gonadotrofinas 
 
• FSH e LH; 
• Esses hormônios circulam de forma não ligada no plasma e 
possuem meia vida de 30 minutos (LH) e 1 a 3 horas (FSH); 
• Nas gônadas masculinas (testículos), o FSH é responsável pela 
espermatogênese; 
• O FSH atua sobre as células de Sertolli que, em resposta, 
secretam fatores de crescimento e de diferenciação das células 
germinativas que promovem a espermatogênese, bem como a 
síntese de uma proteína ligante de andrógenos (ABP). Essa 
proteína possibilita altas concentrações de testosterona nos 
túbulos seminíferos, o que garante a maturação completa dos 
espermatozoides; 
• O FSH também atua no desenvolvimento do testículo imaturo 
por conta da proliferação das células de Sertolli e o crescimento 
dos túbulos seminíferos; 
• As células de Sertolli também secretam inibina que atua como 
feedback negativo especifico sobre a liberação de insulina; 
• O LH é responsável por atuar nas células de Leydig para a 
produção de testosterona; 
• A liberação desses hormônios é regulada pela liberação pulsátio 
do GnRh; 
• Sinais estimuladores do GnRh: noradrenalina e o neuropeptídeo 
• Sinais inibitórios do GnRh: B- endorfina, interleucina -1, GABA; 
• A testosterona liberada na circulação inibe a liberação de LH em 
alça de retroalimentação negativa; 
 
No hipotálamo inibe a liberarçaõ de GnRh. 
Na adeno – hipófise diminui a síntese da subunidade β 
específica da gonadotrofina. 
(A maior parte do efeito inibitório da testosterona sobre a 
liberação do LH é mediado pelo 17β-estradiol, um metabólito da 
testosterona produzido localmente). 
• A inibição do FSH ocorre a nível hipotalâmico e é regulada 
principalmente pela inibina B, um peptídeo derivado das células 
de Sertolli. 
Verusca Luiza 
• A ativina faz o papel antagônico da inibina, resultando no 
estímulo da liberação do FSH. 
Diferenciação sexual 
• As estruturas reprodutivas não começam a se diferenciar até a 
sétima semana de desenvolvimento; 
• Antes da diferenciação, os tecidos embrionários são 
considerados bipotenciais, pois não podem ser 
morfologicamente diferenciados entre masculino e feminino; 
• A gônada bipotencial possui um córtex externo e uma medula 
interna; 
• Sob a influência do sinal adequado de desenvolvimento (Gene 
SRY), a medula se diferencia em testículo. Na ausência desse 
sinal, o córtex se diferencia em tecido ovariano; 
• A genitália interna bipotencial é constituída por dois pares de 
ductos acessórios: Os ductos de Wolff (ductos mesonéfricos) e 
os ductos de Muller (ductos paramesonéfricos); 
• A genitália externa bipotencial é constituída por tubérculo 
genital, pregas uretrais, sulco uretral e eminências labioscrotais 
(Essas estruturas se diferenciam em estruturas reprodutivas 
masculinas ou femininas conforme o desenvolvimento progride.) 
Desenvolvimento embrionário masculino 
• O gene SRY codifica a proteína TDF (fator de determinação 
testicular), que se liga ao DNA e ativa genes adicionais; 
• Os produtos proteicos desses genes promovem o 
desenvolvimento da medula gonadal em testículo (O 
desenvolvimento testicular não requer hormônios sexuais 
masculinos. O embrião em desenvolvimento não pode 
secretar testosterona até as gônadas se diferenciarem em 
testículos); 
• Uma vez que os testículos se diferenciam, eles começam a 
secretar três hormônios que influenciam o desenvolvimento da 
genitália masculina externa e interna: 
As células de Sertoli secretam o hormônio anti – mulleriano 
(AMH); 
As células de Leydig secretam androgênios (testosterona e di-
hidrotestosterona (DHT), ambos se ligam ao mesmo receptor 
mas apresentam respostas diferentes); 
• No feto em desenvolvimento, o hormônio anti- mulleriano causa 
a regressão dos ductos de Muller; 
• A testosterona converte os ductos de Wolff nas estruturas 
acessórias masculinas: epidídimo, ducto deferente e vesícula 
seminal; 
• Mais adiante, a testosterona controla a migração dos testículos 
para o escroto; 
• As demais características sexuais masculinas, como a 
diferenciação da genitália externa, são controladas 
principalmente pela DHT. 
Complementação 
 
1. Primeiro evento morfologicamente identificável → 
desenvolvimento das células precursoras de Sertoli, que se 
agregam para formar os cordões seminíferos, os quais são 
infiltrados por células germinativas primordiais; 
Verusca Luiza 
2. No final da nona semana, o mesenquima que separa os cordões 
seminíferos dá origem as células intersticiaisque se diferenciam 
em células de Leydig (Acredita-se que o HCG possa ser 
responsável pelo desenvolvimento inicial das células de Leydig); 
O controle gonadotrófico da esteroidogênese testicular fetal é 
mediado, a princípio, pela HCG e posteriormente pelo LH. O 
consequente aumento na produção fetal de testosterona 
estimula a proliferação das células de Leydig e aumenta a 
expressão do receptor de andrógenos nos tecidos – alvo; 
3. Após a diferenciação das gônadas em testículos, a secreção de 
hormônios testiculares é suficiente para promover a 
masculinização do embrião. A produção de testosterona e de 
AMH assegura o desenvolvimento um indivíduo do sexo 
masculino; 
4. Depois da regressã dos ductos de Muller e a virilização do seu 
sistema urogenital dependente de ação androgênica, os 
testículos migram de seu local de origem, próximo ao rim, para 
o escroto (Evento final da diferenciação masculina); 
5. A descida do testículo resulta da regressão do ligamento 
suspensor cranial, que conecta o testículo à parede do abdome 
pelo gubernáculo; 
6. A regressão desse ligamento,a migração transabdominal e a 
descida final do testículo no escroto são mediadas pela 
testosterona e pelo fator de crescimento semelhante a 
insulina 3; 
7. A ausência da descida completa do testículo no escroto 
(Criptorquidia) constitui uma das anormalidades cogênitas mais 
comuns. Se não for corrigida, ela pode levar a infertilidade e tem 
sido associada a um risco aumentado de tumores testiculares. 
Tratamento: injeções de testosterona ou hormônio 
gonadotrofina coriônica. Caso os testículos não desçam até 1 
ano, é indicado a realização de cirurgia para colocar o testículo 
no local correto. 
Espermatogênese 
 
• Ocorre nos túbulos seminíferos; 
• Células da linhagem germinativa; 
• Células de Serolli; 
• Começa apenas na puberdade 
 
Célula germinativa primordial (entra no testículo) → Origina a 
célula germinativa (Espermatogônia) 
Etapa de multiplicação → Multiplicação da espermatogônia 
Etapa de crescimento → Espermatogônia aumenta o seu 
volume citoplasmático → Espermatócito primário; 
Etapa de maturação → Espermatócito primário entra em meiose 
Meiose I → Formação de espermatócitos secundários 
Meiose II → Espermatócitos secundários formam as 
espermátides 
As espermátides sofrem um processo de diferenciação 
(Espermiogênese) e se transformam em espermatozoides. 
Verusca Luiza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Verusca Luiza

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