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Prof. Rogério Traballi Prof. Ricardo Calasans Estudos Disciplinares Formação Geral Sociedade brasileira: desigualdades Fonte: https://www.facebook.com/photo. php?fbid=218228768604968&set =a.122730144821498.107374182 9.100012535396791&type=3&the ater. Acesso em: 25 jul. 2018. Na charge, observa-se que de um lado estão as habitações de luxo, ou seja, os mais ricos, e, do outro, as moradias precárias, ou seja, os mais pobres. Dessa forma, trata-se de uma forma de ilustrar a desigualdade que divide o país em dois. Assim, podemos afirmar que a charge apresenta o Brasil como um país separado pelas desigualdades sociais. Sociedade brasileira: desigualdades População brasileira: crescimento do número de idosos Fonte: http://blogs.correiobraziliense.com. br/aricunha/politicas-publicas-nao- acompanham-o-envelhecimento- da-populacao-brasileira/. Acesso em: 29 jul. 2018. Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017. A população brasileira manteve a tendência de envelhecimento dos últimos anos e ganhou 4,8 milhões de idosos desde 2012, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Características dos Moradores e Domicílios, divulgada pelo IBGE. População brasileira: crescimento do número de idosos Em 2012, a população com 60 anos ou mais era de 25,4 milhões. Os 4,8 milhões de novos idosos em cinco anos correspondem a um crescimento de 18% desse grupo etário, que tem se tornado cada vez mais representativo no Brasil. As mulheres são maioria expressiva nesse grupo, com 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto os homens idosos são 13,3 milhões (44% do grupo). População brasileira: crescimento do número de idosos “Não só no Brasil, mas no mundo todo vem se observando essa tendência de envelhecimento da população nos últimos anos. Ela decorre tanto do aumento da expectativa de vida pela melhoria nas condições de saúde quanto da redução da taxa de fecundidade, pois o número médio de filhos por mulher vem caindo. Esse é um fenômeno mundial, não só no Brasil. Aqui demorou até mais que no resto do mundo para acontecer”, explica a gerente da PNAD Contínua, Maria Lúcia Vieira. População brasileira: crescimento do número de idosos Entre 2012 e 2017, a quantidade de idosos cresceu em todas as unidades da federação, sendo os estados com maior proporção de idosos o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul, ambos com 18,6% de suas populações dentro do grupo de 60 anos ou mais. O Amapá, por sua vez, é o estado com menor percentual de idosos, com apenas 7,2% da população. Fonte: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18- em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017.html. Acesso em: 29 jul. 2018. População brasileira: crescimento do número de idosos O texto afirma que o aumento da expectativa de vida e a melhoria das condições de vida acarretaram crescimento do número de idosos no país. Assim, está correto afirmar que o texto assegura que a melhoria nas condições de saúde da população é um dos fatores responsáveis pelo aumento da expectativa de vida e, portanto, pelo envelhecimento populacional. População brasileira: crescimento do número de idosos (Enade 2017) Sobre a televisão, considere a tirinha e o texto a seguir. Meios de comunicação: tempo de recepção de informações televisivas Fonte: Adaptado de: PEIXOTO, N. B. As imagens de TV têm tempo? In: NOVAES, A. Rede imaginária: televisão e democracia. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. EU ACHO O PERÍODO CURTO DE ATENÇÃO DA TELEVISÃO ÓTIMO! A MEU VER, SE ALGO É TÃO COMPLICADO QUE NÃO SE PODE EXPLICAR EM DEZ SEGUNDOS, PROVAVELMENTE, NÃO VALE MESMO A PENA SABER. O MEU TEMPO É VALIOSO, EU NÃO POSSO FICAR PENSANDO NUM ASSUNTO POR MINUTOS DE UMA VEZ, EU SOU ALGUÉM OCUPADO... ...QUE ESTÁ SENTADO AQUI HÁ TRÊS HORAS... ...A SEIS PENSAMENTOS POR MINUTO. A televisão é este contínuo de imagens, em que o telejornal se confunde com o anúncio de pasta de dentes, que é semelhante à novela, que se mistura com a transmissão de futebol. Os programas mal se distinguem uns dos outros. O espetáculo consiste na própria sequência, cada vez mais vertiginosa, de imagens. Meios de comunicação: tempo de recepção de informações televisivas Com base nos textos 1 e 2, é correto afirmar que o tempo de recepção típico da televisão como veículo de comunicação estimula a fragmentação e o excesso de informação, que evidenciam a opacidade do mundo contemporâneo, cada vez mais impregnado de imagens e informações superficiais. De acordo com os textos 1 e 2, o modo contínuo com que diferentes situações e excesso de informações são exibidas ao telespectador nas transmissões televisivas gera fragmentação no desenvolvimento do pensamento e desestimula a reflexão crítica. Meios de comunicação: tempo de recepção de informações televisivas INTERVALO Sociedade brasileira: pessoas em situação de extrema pobreza Fonte: Adaptado de: http://www.apoioescolar24horas.com.br/files/interpret acao/mafalda11.jpg. Acesso em: 28 ago. 2018. QUANDO EU VEJO UM POBRE FICO COM O CORAÇÃO APERTADO! EU TAMBÉM DEVIAM DAR CASA, TRABALHO, PROTEÇÃO E BEM-ESTAR AOS POBRES! PRA QUE TUDO ISSO? ERA SÓ ESCONDÊ-LOS! O número de brasileiros em situação de extrema pobreza aumentou 11,2% de 2016 para 2017, aponta um levantamento realizado a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua) do IBGE. De acordo com o estudo, ao todo, 14,83 milhões de pessoas viviam com até 136 reais mensais em 2017, linha de corte adotada pelo Banco Mundial para países de desenvolvimento médio a alto e seguida pelos pesquisadores. Sociedade brasileira: pessoas em situação de extrema pobreza Tais dados contrastam com os indicadores macroeconômicos. Após dois anos de retração, o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 1% em 2017, enquanto a inflação oficial fechou o ano em 2,95%, a menor taxa desde 1998. De acordo com economistas de diferentes correntes, a análise do tema passa, necessariamente, pela taxa de desemprego. No ano passado, a desocupação média ficou em 12,7%, a maior taxa registrada desde 2012. Sociedade brasileira: pessoas em situação de extrema pobreza Bruno Ottoni, pesquisador associado do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE-FGV) e do IDados, recorre à evolução demográfica da população brasileira para detalhar a trajetória negativa tanto da renda quanto do desemprego, apesar do crescimento econômico. Acredita, ainda, que o mau desempenho econômico tenha impacto maior do que cortes de programas sociais feitos pelo governo. Segundo ele, “a chave para interromper essa lamentável trajetória social é mudar drasticamente o modelo econômico que vem sendo adotado pelo governo”. Fonte: https://www.cartacapital.com.br/economia/o-que-explica-o-aumento-da-pobreza- extrema-no-brasil. Acesso em: 29 ago. 2018 (com adaptações). Sociedade brasileira: pessoas em situação de extrema pobreza Sociedade: padrões de beleza variáveis com as épocas 1600 2000 Fonte: Adaptado de: http://educatecursos.co m/index.php/tema-corpo- perfeito-e-saude/ Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e a relação entre elas. O objetivo da charge é mostrar que, em épocas distintas, existem pessoas insatisfeitas por não apresentarem o padrão de beleza socialmente determinado. PORQUE A charge mostra, em diferentes períodos históricos, meios pelos quais os padrões de beleza, que dependem da época, são reforçados no imaginário social. Sociedade: padrões de beleza variáveis com as épocas Análise da charge. No lado esquerdo da charge, identificado com a data 1600, uma mulher magra “sonha” em ser corpulenta como figuras femininas retratadas nas pinturas do Renascimento. Nolado direito da charge, identificado com a data 2000, uma mulher corpulenta “sonha” em ser magra como modelos que aparecem nas páginas das revistas. Sociedade: padrões de beleza variáveis com as épocas Pode-se afirmar que as duas asserções são verdadeiras, e a segunda asserção não justifica a primeira. I. Asserção correta. JUSTIFICATIVA. Tanto a mulher de 1600 (no lado esquerdo da charge) quanto a mulher de 2000 (no lado direito da charge) estão insatisfeitas com seu corpo por não se enquadrarem nos padrões de beleza predominantes de suas épocas. Sociedade: padrões de beleza variáveis com as épocas II. Asserção correta. JUSTIFICATIVA. No lado esquerdo da charge, com a data de 1600, a referência de beleza aparece em um quadro. No lado direito da charge, com a data de 2000, a referência de beleza aparece em uma revista. Além de serem divulgados em meios diferentes (quadro e revista), os padrões de beleza são distintos em 1600 e em 2000. Sociedade: padrões de beleza variáveis com as épocas Relação entre as asserções. A causa de existirem pessoas insatisfeitas com sua aparência não é o fato de haver diferentes meios de divulgação do padrão de beleza vigente em dada época. Logo, as duas asserções são verdadeiras e a segunda asserção não justifica a primeira. Sociedade: padrões de beleza variáveis com as épocas INTERVALO Sustentabilidade da Amazônia é fator-chave para frear mudanças climáticas Karina Toledo – Agência FAPESP O combate ao desmatamento da Amazônia e a promoção de iniciativas de reflorestamento em larga escala visando aumentar o armazenamento de carbono na biosfera terrestre são estratégias essenciais para evitar o agravamento das mudanças climáticas, segundo avaliação feita pelos participantes da 5ª Conferência Regional sobre Mudanças Climáticas Globais na tarde de terça-feira (05/06/2018). Meio ambiente: desmatamento e mudanças climáticas O painel dedicado ao tema “Florestas Tropicais e Sustentabilidade” foi coordenado por Thelma Krug, membro do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e vice-presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). A pesquisadora apresentou dados divulgados em 2014, no Quinto Relatório de Avaliação do IPCC, e destacou a importante contribuição das florestas tropicais como sumidouros de carbono, ou seja, para a absorção de parte do CO2 emitido pelas atividades humanas. Meio ambiente: desmatamento e mudanças climáticas “Das emissões totais anuais, 30% aproximadamente acabam retornando para a biosfera terrestre e outros 30% são sequestrados pelos oceanos. Cerca de 40% permanecem na atmosfera. O CO2 é considerado um dos gases mais críticos, pois cerca de 30% permanecem por mais de cem anos na atmosfera”, disse. Segundo Krug, na última década, houve mudança significativa nas fontes de emissões antrópicas de CO2 devido a dois fatores principais: iniciativas de reflorestamento em larga escala adotadas na China e a significativa queda no desmatamento da Amazônia registrada a partir de 2004. “O desmatamento era o nosso grande vetor de emissões e hoje passou a ser a agricultura e a geração de energia”, afirmou. Meio ambiente: desmatamento e mudanças climáticas Krug lembrou ainda que, na conferência que antecedeu a assinatura do Acordo de Paris, em 2015, o Brasil comprometeu-se a reduzir em 37% as emissões até 2025, tendo como ponto de partida as emissões de 2005, podendo chegar à redução de 43% até 2030. “O Brasil fez o exercício de dizer como seria possível atingir essa meta e a mudança no uso da terra tem contribuição significativa. Isso inclui combate ao desmatamento ilegal na Amazônia, recuperação de florestas e áreas degradadas e reflorestamento”, disse. Meio ambiente: desmatamento e mudanças climáticas Carlos Nobre, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas, falou sobre como os impactos causados pela mudança no uso da terra podem prejudicar a capacidade da floresta amazônica de se autossustentar. Nobre comentou sobre sua participação em pesquisas que permitiram levantar a hipótese da savanização da floresta. Segundo essa teoria, se o desmatamento atingir determinado limite, em torno de 40%, a alteração no clima regional será tão profunda que a área desmatada nunca voltará a ser uma floresta e assumirá características de savana. Meio ambiente: desmatamento e mudanças climáticas Falou ainda sobre projeções mais recentes que levaram em conta, além do desmatamento, outros fatores que começaram a impactar o ciclo hidrológico amazônico, como as mudanças climáticas e o uso indiscriminado do fogo por agropecuaristas durante períodos secos – com o objetivo de eliminar árvores derrubadas e limpar áreas para transformá-las em lavouras ou pastagens. Segundo Nobre, a combinação desses três fatores indica que o novo ponto de inflexão a partir do qual ecossistemas na Amazônia Oriental, Sul e Central podem deixar de ser floresta seria atingido se o desmatamento alcançar entre 20% e 25% da floresta original – algo que está muito perto de ocorrer, segundo o pesquisador. Meio ambiente: desmatamento e mudanças climáticas “Até 2004, havia uma ideia clara entre os economistas de que o desmatamento era controlado pela demanda de grãos e proteína animal e de que a economia controlava a taxa de ocupação na Amazônia. Mas tivemos uma política muito bem- sucedida a partir de 2004, reforçada em 2008, e com muita vigilância e conscientização o desmatamento despencou. No entanto, o preço da carne e da soja continuou a subir, e a produção agrícola só aumentou no período. Isso mostra que há um desacoplamento entre os dois fatores”, disse. Meio ambiente: desmatamento e mudanças climáticas Mortes precoces: Paulo Moutinho, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), também destacou a importância da ciência para extinguir o desmatamento na maior floresta tropical do planeta. Segundo o pesquisador, a área já desmatada equivale a duas vezes o tamanho da Alemanha ou do Estado de São Paulo – cerca de 74 milhões de hectares. Desse total, 65% são usados em pastagens de baixa eficiência. Meio ambiente: desmatamento e mudanças climáticas “O desmatamento ocorrido entre 2007 e 2016 [7.502 km2] adicionou R$ 453 milhões em valor bruto da produção agropecuária, o que equivale a 0,013% do Produto Interno Bruto (PIB) médio no período”, disse. Por outro lado, acrescentou, o desmate causou centenas de mortes precoces devido às queimadas e um gasto de R$ 15 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS) com o tratamento de doenças relacionadas à fumaça, gerou conflitos sociais e provocou aumento de 0,5 ºC nas temperaturas da bacia do Xingu. “Não há motivos que justifiquem a derrubada da floresta. Sabemos como fazer, já derrubamos as taxas. Mas agora estamos estagnados”, afirmou. Meio ambiente: desmatamento e mudanças climáticas Fonte: Adaptado de: http://agencia.fapesp.br/sustentabilidade-da-amazonia-e-fator- chave-para-frear-mudancas-climaticas/27974/. Acesso em: 19 set. 2018. É correto afirmar que, desde 2014, observa-se queda no desmatamento da Amazônia, com a implantação de ações de recuperação de florestas e áreas degradadas e de reflorestamento, mas isso não impediu que o Brasil continuasse a contribuir com emissões de CO2 em função das atividades nos campos da agropecuária e da geração de energia, porque, segundo o texto, houve significativa queda no desmatamento da Amazônia registrado a partir de 2004. Meio ambiente: desmatamento e mudanças climáticas INTERVALO É correto afirmar que no último quadrinho, a ideia proposta pela personagem Susanita consegue apenas solucionar o mal-estar que a pobreza provoca em pessoas que a veem, mas não resolve a questão social. A personagem propõe apenas que a miséria seja escondida, para não incomodar quem a vê. Questão 3– Sociedade brasileira: pessoas em situação de extrema pobreza (Enade 2017 – com adaptações) Os britânicos decidiram sair da União Europeia (UE). A decisão do referendo abalou os mercados financeiros em meio às incertezas sobre os possíveis impactos dessa saída. Os gráficos a seguir apresentam, respectivamente, as contribuições dos países integrantes do bloco para a UE, em 2014, que somam € 144,9 bilhões, e a comparação entre a contribuição do Reino Unido para a UE e a contrapartida dos gastos da UE com o Reino Unido. Sociedade e economia: saída dos britânicos da União Europeia Sociedade e economia: saída dos britânicos da União Europeia Fonte: Adaptado de: http://www.g1.globo.com. Acesso em: 06 set. 2017. Contribuições para a UE Dados de 2014, em € bilhões Reino Unido e UE Dados de 2014, em € bilhões Contribuição do Reino Unido com a UE Gasto da UE com o Reino Unido 11,3 6,9 10 5 0 40 30 20 10 0 11,3 25,8 19,5 14,3 9,9 3,8 6,3 3,6 3,5 2,6 2,2 A le m a n h a F ra n ç a It á li a R e in o U n id o E s p a n h a H o la n d a S u é c ia B é lg ic a P o lô n ia Á u s tr ia D in a m a rc a O u tr o s p a ís e s 42,1 É correto afirmar que a diferença entre a contribuição do Reino Unido com a UE e o gasto da UE com o Reino Unido representa 38,9% da contribuição do Reino Unido com a UE. Sociedade e economia: saída dos britânicos da União Europeia Análise da questão: Na questão, são dados dois gráficos: um gráfico que apresenta as contribuições, em valores absolutos (bilhões de euros), dos países para a União Europeia (UE) e um gráfico que apresenta a contribuição do Reino Unido para a União Europeia e o gasto da União Europeia com o Reino Unido. Os dados do primeiro gráfico podem ser expressos na tabela a seguir, que contém, também, o valor total das contribuições dos países e regiões para a UE em 2014, que foi de 144,9 bilhões de euros. Sociedade e economia: saída dos britânicos da União Europeia Sociedade e economia: saída dos britânicos da União Europeia País/região Contribuição para a UE em 2014 (bilhões de euros) Alemanha 25,8 França 19,5 Itália 14,3 Reino Unido 11,3 Espanha 9,9 Holanda 6,3 Suécia 3,8 Bélgica 3,6 Polônia 3,5 Áustria 2,6 Dinamarca 2,2 Outros países 42,1 TOTAL 144,9=25,8+19,5+14,3+11,3+9,9+6,3+3,8+3,6+3,5+2,6+2,2+42,1 Os dados do segundo gráfico podem ser expressos na tabela a seguir, que contém, também, a diferença entre a contribuição do Reino Unido para a UE em 2014 e o gasto da UE com o Reino Unido em 2014, que foi de 4,4 bilhões de euros. Sociedade e economia: saída dos britânicos da União Europeia Contribuição e gasto Valor (bilhões de euros) Contribuição do Reino Unido para a UE em 2014 11,3 Gasto da UE com o Reino Unido em 2014 6,9 DIFERENÇA 4,4=11,3-6,9 De acordo com os dados do segundo gráfico (ou da segunda tabela), a diferença entre a contribuição do Reino Unido para a UE em 2014 e o gasto da UE com o Reino Unido em 2014 foi de 4,4 bilhões de euros. Esse valor corresponde a 38,9% do total recebido pelo Reino Unido da UE, que foi de 11,3 bilhões de euros, conforme calculado a seguir. Sociedade e economia: saída dos britânicos da União Europeia ATÉ A PRÓXIMA!
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