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Trabalho Métodos Adequados

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Métodos Adequados de Solução de Conflitos 
Aluno: Rafael Arêdes Hang Costa Matrícula: 202003557129 
América do Sul – Brasil 
 
No Brasil 
 A fim de reduzir a carga sobre o judiciário brasileiro e diminuir a demora 
na resolução dos milhões de casos tratados pelos tribunais, cada vez mais 
pessoas estão adotando métodos adequados de resolução de conflitos que 
podem resolver os conflitos. Simples, econômico, rápido e eficiente. Para as 
pessoas, o mais importante é resolver os conflitos rapidamente. Para cada tipo 
de conflito, você pode ter um método adequado para resolver o conflito. Esse é 
um mercado enorme e em constante expansão, que exige profissionais 
qualificados, e hoje existem diversos cursos de capacitação para esta função no 
mercado brasileiro. Diante dessa perspectiva promissora, abre-se mais uma 
oportunidade de carreira, cuja exigência é a conclusão do ensino superior por 
pelo menos 2 anos em qualquer área de formação. Métodos apropriados de 
resolução de conflitos são todos os métodos que não são impostos pelo 
resolvedor de conflitos. A agência intermediária entre o Judiciário e o terceiro, 
cujo objetivo é fazer com que as duas partes cheguem a um consenso e evitar 
ou acabar com as divergências judiciais, é chamada de mediação, mediação e 
arbitragem. O método adequado para a resolução de conflitos produz um 
documento redigido pelo supervisor no final da reunião, cujo conteúdo é o 
resultado de um acordo mútuo entre as partes envolvidas, é eficaz, determina as 
obrigações e requer a aprovação do juiz. A Lei de Processo Civil (Lei n.º 13105 
de 16 de março de 2015) estipula claramente no artigo 3.º, n.º 3: “Os juízes, 
advogados, defensores públicos e funcionários judiciais devem encorajar a 
mediação, mediação e outras soluções por consenso Métodos de conflito do 
Ministério da Relações Públicas, incluídas no processo judicial”. Principal forma 
do ordenamento jurídico brasileiro. 
Conciliação 
 Aqui, busque a ajuda de um terceiro (uma pessoa neutra e imparcial) para 
executar o procedimento e chegar a um acordo favorável com ambas as partes. 
O mediador tem o privilégio de intervir ativamente na mediação, apresentar 
reclamações e propor soluções. Essa técnica é utilizada em situações mais 
simples, como mostrar sucesso em caso de conflito final, mas a conexão entre 
os participantes não é contínua - por exemplo, acidentes de trânsito sem vítimas, 
dívidas bancárias e questões trabalhistas. 
Mediação 
 Um terceiro neutro e imparcial é eleito para resolver disputas, mas ao 
contrário dos mediadores, os mediadores não podem fazer sugestões para 
resolver disputas. Use técnicas de negociação específicas, como rapport (um 
conceito no campo da psicologia que significa uma técnica usada para 
estabelecer coordenação e empatia com os outros) e brainstorming (a técnica 
de brainstorming, que usa a contribuição espontânea de todas as pessoas) 
participantes para resolver os problema), sua função é reconstruir a 
comunicação entre as duas partes para que possam chegar a uma solução 
satisfatória por si mesmas. Na resolução de conflitos multidimensionais mais 
complexos, casos relacionados com a família (divórcio e alienação dos pais) e 
vizinhos, a mediação é recomendada. Comparado com a mediação, o 
procedimento é mais lento porque é necessário restaurar o relacionamento entre 
as partes em conflito. 
Arbitragem 
 Aqui, o terceiro é eleito para implementar os requisitos de forma 
obrigatória, como em um processo normal. Normalmente, quando se trata de tais 
documentos, devido a cláusulas de compromissos contratuais, essa escolha 
será feita antes mesmo do surgimento de conflitos. A arbitragem ocorre em um 
tribunal arbitral, assim como um tribunal privado que resolve essas disputas. O 
árbitro não precisa necessariamente receber treinamento jurídico, mas é 
imprescindível que ele possua qualificação profissional e conhecimento técnico 
sobre o assunto que está no centro da discussão. 
Autocomposição 
 Desta forma, as próprias partes procuram restabelecer a comunicação, o 
que pode ser feito dentro ou fora do procedimento. O divórcio de um casal sem 
filhos pode ser concluído em cartório sem culpa. A transação também pode 
decorrer das mais diversas circunstâncias processuais, como em litígios para 
cobrar sinistros de seguros. Havendo ação judicial, o acordo será aprovado por 
um magistrado para encerrar a ação. A profissionalização do mediador, seja ela 
mediação, mediação, arbitragem ou auto-organização, pode garantir que o caso 
seja resolvido de forma rápida e informada. Com isso, além de agilizar a análise 
dos processos judiciais, o ônus para os juízes de paz também foi reduzido, e o 
tempo e a qualidade do processo decisório também foram aprimorados. 
 
Na América do Sul 
Argentina 
 Na Argentina, um movimento para usar métodos mais apropriados de 
resolução de conflitos começou no final da década de 1990. Nos últimos dez 
anos, a Argentina formulou o Plano Nacional de Mediação e aprovou leis para 
realizar a mediação obrigatória e prejudicial em processos civis e comerciais, e 
o Serviço de Reconciliação Trabalhista (reconciliação obrigatória na sede 
administrativa). 
Chile 
 O principal desafio do uso da mediação no Chile é a sua implementação, 
já que elas são obrigatórias apenas para alguns assuntos, mas a importância da 
mediação foi considerada. No Chile, as pessoas sentem a necessidade de 
estabelecer um quadro jurídico para a mediação. De acordo com a Universidade 
Alberto Hurtado de Santiago, para aqueles que participam do litígio alternativo 
na resolução chilena hoje, o principal obstáculo e principal desafio é que toda a 
comunidade carece de informações sobre leis alternativas, incluindo alternativas, 
podem ser usadas para resolver disputas, disputas e os custos e benefícios de 
cada disputa. Devido à falta de informação, muitas pessoas acreditam que, por 
exemplo, a mediação é um método fraco e sem força vinculativa, e as partes 
devem tomar uma decisão sem conhecer os benefícios de economizar tempo, 
dinheiro e energia e proteger os direitos humanos. A relação pessoal e comercial 
das partes. 
Colômbia 
Desde 1991, a Colômbia promulgou legislação sobre a mediação 
obrigatória em certas situações. De acordo com a lei, a mediação é obrigatória 
em “todos os assuntos suscetíveis a transações, retiradas ou mediação”. Não há 
dúvida de que a mediação pode não ser muito clara sobre o cumprimento das 
obrigações. No entanto, a legislação menciona claramente ações trabalhistas, 
certas ações familiares, conflitos hereditários envolvendo o próprio país, conflitos 
em questões civis, disputas por concorrência e disputas envolvendo relações de 
consumo. 
O Brasil e os outros países sul-americanos 
 A primeira diferença que se percebe entre os tipos de mediação diz 
respeito ao seu caráter obrigatório ou opcional. Na Argentina e na Colômbia, é 
obrigatório para certos tipos de litígios e prevê a aplicação de sanções pelo não 
comparecimento à audiência. No projeto de lei aprovado pelo Senado, embora 
obrigatório, é em grande parte obrigatório à maneira brasileira. Esta obrigação 
não é inteiramente obrigatória: não há previsão de sanções para as faltas à 
audiência. Na Colômbia e na Argentina, o Ministério da Justiça é o órgão 
responsável pelo registro e supervisão das entidades de liquidação (e entidades 
de arbitragem). No Brasil, a OAB é responsável pela fiscalização das ações dos 
mediadores judiciais (advogados), enquanto os tribunais são responsáveis pela 
fiscalização dos mediadores extrajudiciais. 
Na Argentina, o prazo para completar uma tentativa de mediação é de 90 dias a 
partir da data da reclamação e 30 dias para procedimentos de aplicação da lei. 
Na Colômbia, o prazo também é de 90 dias a partir da data de registro do pedido 
de mediação. No Brasil, o prazo previsto é de 90 dias a partir da data do pedido 
demediação, que é a data anterior. No caso de mediação acidental, o prazo 
inicial do prazo não está claro no projeto. A fim de garantir a imparcialidade dos 
mediadores, a lei sobre o assunto apresentou alguns requisitos éticos 
cuidadosamente. Na Argentina, um mediador estará proibido de atuar como 
agente de qualquer um dos lados até um ano após o término de sua atuação 
como mediador. Na Colômbia, os mediadores estão permanentemente proibidos 
de atuar como árbitros, consultores ou advogados de qualquer parte em 
questões relacionadas a seus conflitos. 
No Brasil, a cláusula estipula que o mediador não prestará nenhum serviço às 
partes no prazo de dois anos (contados a partir da data do encerramento do 
processo) e, nas questões relacionadas à mediação, obstáculos serão 
determinados. Naturalmente, os casos de obstrução e suspeita de juízes 
também serão estendidos aos mediadores. A lei argentina estipula que a 
assistência do advogado é obrigatória. A lei colombiana estabelece que os 
promotores podem optar por participar das audiências de mediação. No Brasil 
secreto, ele simplesmente deixou o assunto no ar, o que representou enormes 
dificuldades práticas de implementação. Por outro lado, a Lei brasileira estipula 
de forma muito vaga: “O aviso do réu deve conter a seguinte recomendação: na 
presença de advogado indispensável, o advogado deve estar acompanhado à 
reunião. 
Posteriormente, disse: “A intimação deve conter a sugestão de que, quando a 
assistência jurídica for imprescindível, as partes sejam acompanhadas por 
advogado”. Agora, não existe nenhuma lei que exija a presença de um advogado 
na mediação! 
Conclusão 
 Vemos que a mediação está se tornando cada vez mais importante no 
mundo em comparação com o contencioso judicial nacional, e os benefícios e 
benefícios desse método também são reconhecidos. Ao observar a experiência 
internacional e aprimorar a experiência por meio do aprendizado, o Brasil 
fortaleceu seu arcabouço jurídico e estabeleceu uma cultura de mediação. 
Podemos esperar grandes avanços na mediação neste país, mas precisamos 
estar vigilantes e entusiasmados com as boas práticas que o instituto deve 
desenvolver plenamente. Será interessante para o Brasil ser punido por não 
participar das audiências de mediação e incentivar o uso desses métodos. 
Referências: 
FOLGER, P. Joseph, “A evolução e avaliação da mediação no Brasil: questões 
chave para analisar o projeto e a implementação da prática.” 
Macarena Paz Gaete Jiménez, da Universidade Alberto Hurtado, Santiago – 
Chile, Métodos alternativos de resolução de conflito 
https://sistemasjudiciales.org/revista/revista-no-20-mecanismos-alternativos-de-
resolucion-de-conflictos/ 
https://www.direitoprofissional.com/metodos-adequados-de-solucao-de-
conflitos/ 
 
 
 
https://www.direitoprofissional.com/metodos-adequados-de-solucao-de-conflitos/
https://www.direitoprofissional.com/metodos-adequados-de-solucao-de-conflitos/

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