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Colaborar - Av1 - Direito Tributário

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Questões resolvidas

Com relação ao Sistema Tributário Nacional, considere:
De acordo com a Constituição Federal, está correto o que se afirma APENAS em:
I. Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte;
II. As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos, desde que a base permita a interpretação extensiva;
III. Cabe à lei ordinária dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;
IV. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.
I e IV.
I, II e III.
III e IV.
II, III e IV.
I e II.

Por expressa determinação constitucional, cabe à lei complementar estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre definição de tributos e de suas espécies. O Código Tributário Nacional atende à determinação constitucional e disciplina esta matéria.
Com base neste Código Tributário, podemos afirmar que:
tributo e imposto são espécies de taxa;
taxa é uma das espécies de imposto;
tributo é uma das espécies de taxa;
imposto é uma das espécies de contribuição de melhoria;
contribuição de melhoria é uma das espécies de tributo.

A Constituição Federal de 1988 determina que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal, legislar concorrentemente sobre o direito tributário, direito financeiro e sobre o orçamento. Considerando a temática das competências tributárias, avalie as afirmativas a seguir:
É correto apenas o que se afirma em:
I. A competência residual refere-se às taxas e contribuições de melhoria, que podem ser instituídas e cobradas por qualquer ente político;
II. A competência extraordinária é o poder de instituição, pela União, por lei ordinária federal, do imposto extraordinário de guerra (IEG);
III. A competência privativa refere-se aos impostos e aos empréstimos compulsórios.
III.
I e II.
I e III.
II e III.

Considere o seguinte julgado: "Não pode, portanto, lei ordinária, sob pena de inconstitucionalidade por invasão de competência, ingressar na esfera de competência da lei complementar para derrogá-la" (MS 20.382/DF, Rel. Min. Moreira Alves, Pleno, DJ 09/11/90). Acerca das normas gerais de direito tributário, assinale a alternativa correta:
Normas "gerais" não significam normas "genéricas", mas sim "aptas a vincular todos os entes federados e os administrados";
O Código Tributário Nacional (CTN) foi recebido pela Constituição de 1988 com o status de lei ordinária, embora seja formalmente uma lei complementar (Lei n.º 5.172/1966);
A observância de normas gerais em matéria tributária é algo relativo, afinal, há notória flexibilidade quanto à aplicação de princípios de modo a garantir certo imperativo de segurança jurídica, assegurando, assim, tratamento centralizado a alguns temas para que seja possível estabilizar legitimamente expectativas;
As contribuições de seguridade social, por terem natureza tributária, submetem-se às normas gerais de direito tributário, as quais são reservadas às leis ordinárias;
As normas relativas à prescrição e à decadência tributárias têm natureza de normas gerais de direito tributário, cuja disciplina é reservada às leis ordinárias, tanto sob a Constituição pretérita (art. 18, § 1º, da CF de 1967/1969) quanto sob a Constituição atual (art. 146, III, b, da CF de 1988).

O tema "proteção do trabalhador" ganhou, após a década de 50, inúmeros capítulo controversos que, aos poucos, foram sendo incorporados ao costume e ao direito brasileiros. Dentre os elementos jurídicos que surgiram, a criação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pela Lei nº 5.107/1966 talvez tenha sido um dos maiores destaques positivos dessa evolução.
Em relação à natureza jurídica da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), analise as assertivas e marque a correta:
A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) está consolidada no sentido de que o FGTS não é imposto nem contribuição previdenciária, não sendo possível equipará-los para fins tributários;
A relação jurídica que obriga a empresa a recolher a contribuição ao FGTS possui evidente natureza de relação jurídico-tributária, por preencher todas as características essenciais de uma relação de natureza jurídico-tributária, com predomínio da extrafiscalidade, porém sem a necessidade de se respeitar o princípio da legalidade tributária;
A relação jurídica que obriga a empresa a recolher a contribuição ao FGTS possui evidente natureza de relação jurídico-tributária, por preencher todas as características essenciais de uma relação de natureza jurídico-tributária, com predomínio da fiscalidade, porém sem a necessidade de se respeitar o princípio da legalidade tributária;
A relação jurídica que obriga a empresa a recolher a contribuição ao FGTS possui evidente natureza de relação jurídico-tributária, por preencher todas as características essenciais de uma relação de natureza jurídico-tributária, com predomínio da parafiscalidade, porém sem a necessidade de se respeitar o princípio da legalidade tributária;
A relação jurídica que obriga a empresa a recolher a contribuição ao FGTS possui evidente natureza de relação jurídico-tributária, por preencher todas as características essenciais de uma relação de natureza jurídico-tributária, com predomínio da parafiscalidade, sendo imperativa a necessidade de se respeitar o princípio da legalidade tributária.

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Questões resolvidas

Com relação ao Sistema Tributário Nacional, considere:
De acordo com a Constituição Federal, está correto o que se afirma APENAS em:
I. Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte;
II. As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos, desde que a base permita a interpretação extensiva;
III. Cabe à lei ordinária dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;
IV. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.
I e IV.
I, II e III.
III e IV.
II, III e IV.
I e II.

Por expressa determinação constitucional, cabe à lei complementar estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre definição de tributos e de suas espécies. O Código Tributário Nacional atende à determinação constitucional e disciplina esta matéria.
Com base neste Código Tributário, podemos afirmar que:
tributo e imposto são espécies de taxa;
taxa é uma das espécies de imposto;
tributo é uma das espécies de taxa;
imposto é uma das espécies de contribuição de melhoria;
contribuição de melhoria é uma das espécies de tributo.

A Constituição Federal de 1988 determina que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal, legislar concorrentemente sobre o direito tributário, direito financeiro e sobre o orçamento. Considerando a temática das competências tributárias, avalie as afirmativas a seguir:
É correto apenas o que se afirma em:
I. A competência residual refere-se às taxas e contribuições de melhoria, que podem ser instituídas e cobradas por qualquer ente político;
II. A competência extraordinária é o poder de instituição, pela União, por lei ordinária federal, do imposto extraordinário de guerra (IEG);
III. A competência privativa refere-se aos impostos e aos empréstimos compulsórios.
III.
I e II.
I e III.
II e III.

Considere o seguinte julgado: "Não pode, portanto, lei ordinária, sob pena de inconstitucionalidade por invasão de competência, ingressar na esfera de competência da lei complementar para derrogá-la" (MS 20.382/DF, Rel. Min. Moreira Alves, Pleno, DJ 09/11/90). Acerca das normas gerais de direito tributário, assinale a alternativa correta:
Normas "gerais" não significam normas "genéricas", mas sim "aptas a vincular todos os entes federados e os administrados";
O Código Tributário Nacional (CTN) foi recebido pela Constituição de 1988 com o status de lei ordinária, embora seja formalmente uma lei complementar (Lei n.º 5.172/1966);
A observância de normas gerais em matéria tributária é algo relativo, afinal, há notória flexibilidade quanto à aplicação de princípios de modo a garantir certo imperativo de segurança jurídica, assegurando, assim, tratamento centralizado a alguns temas para que seja possível estabilizar legitimamente expectativas;
As contribuições de seguridade social, por terem natureza tributária, submetem-se às normas gerais de direito tributário, as quais são reservadas às leis ordinárias;
As normas relativas à prescrição e à decadência tributárias têm natureza de normas gerais de direito tributário, cuja disciplina é reservada às leis ordinárias, tanto sob a Constituição pretérita (art. 18, § 1º, da CF de 1967/1969) quanto sob a Constituição atual (art. 146, III, b, da CF de 1988).

O tema "proteção do trabalhador" ganhou, após a década de 50, inúmeros capítulo controversos que, aos poucos, foram sendo incorporados ao costume e ao direito brasileiros. Dentre os elementos jurídicos que surgiram, a criação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pela Lei nº 5.107/1966 talvez tenha sido um dos maiores destaques positivos dessa evolução.
Em relação à natureza jurídica da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), analise as assertivas e marque a correta:
A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) está consolidada no sentido de que o FGTS não é imposto nem contribuição previdenciária, não sendo possível equipará-los para fins tributários;
A relação jurídica que obriga a empresa a recolher a contribuição ao FGTS possui evidente natureza de relação jurídico-tributária, por preencher todas as características essenciais de uma relação de natureza jurídico-tributária, com predomínio da extrafiscalidade, porém sem a necessidade de se respeitar o princípio da legalidade tributária;
A relação jurídica que obriga a empresa a recolher a contribuição ao FGTS possui evidente natureza de relação jurídico-tributária, por preencher todas as características essenciais de uma relação de natureza jurídico-tributária, com predomínio da fiscalidade, porém sem a necessidade de se respeitar o princípio da legalidade tributária;
A relação jurídica que obriga a empresa a recolher a contribuição ao FGTS possui evidente natureza de relação jurídico-tributária, por preencher todas as características essenciais de uma relação de natureza jurídico-tributária, com predomínio da parafiscalidade, porém sem a necessidade de se respeitar o princípio da legalidade tributária;
A relação jurídica que obriga a empresa a recolher a contribuição ao FGTS possui evidente natureza de relação jurídico-tributária, por preencher todas as características essenciais de uma relação de natureza jurídico-tributária, com predomínio da parafiscalidade, sendo imperativa a necessidade de se respeitar o princípio da legalidade tributária.

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19/11/2019 Colaborar - Av1 - Direito Tributário
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Informações Adicionais
Período: 09/09/2019 00:00 à 26/11/2019 23:59
Situação: Cadastrado
Pontuação: 1500
Protocolo: 439848051
a)
b)
c)
d)
e)
1)
2)
Com relação ao Sistema Tributário Nacional, considere:
I. Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade
econômica do contribuinte;
II. As taxas poderão ter base de cálculo própria de impostos, desde que a base permita a interpretação
extensiva;
III. Cabe à lei ordinária dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios;
IV. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir
desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de
igual objetivo.
De acordo com a Constituição Federal, está correto o que se afirma APENAS em:
Alternativas:
I e IV. Alternativa assinalada
I, II e III.
III e IV.
II, III e IV.
I e II.
Por expressa determinação constitucional, cabe à lei complementar estabelecer normas gerais em
matéria de legislação tributária, especialmente sobre definição de tributos e de suas espécies. O Código
Tributário Nacional atende à determinação constitucional e disciplina esta matéria. Com base neste Código
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a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
3)
a)
b)
c)
4)
Tributário, podemos afirmar que:
Alternativas:
tributo e imposto são espécies de taxa;
taxa é uma das espécies de imposto;
tributo é uma das espécies de taxa;
imposto é uma das espécies de contribuição de melhoria;
contribuição de melhoria é uma das espécies de tributo. Alternativa assinalada
A Constituição Federal de 1988 determina que compete à União, aos Estados e ao Distrito
Federal,    legislar concorrentemente sobre o  direito tributário, direito financeiro e sobre o orçamento.
Considerando a temática das competências tributárias, avalie as afirmativas a seguir:
I.  A competência residual refere-se às taxas e contribuições de melhoria, que podem ser instituídas e
cobradas por qualquer ente político;
II. A competência extraordinária é o poder de instituição, pela União, por lei ordinária federal, do imposto
extraordinário de guerra (IEG);
III. A competência privativa refere-se aos impostos e aos empréstimos compulsórios.
É correto apenas o que se afirma em:
Alternativas:
III.
I e II.
I e III.
II e III. Alternativa assinalada
I.
Considere o seguinte julgado: "Não pode, portanto, lei ordinária, sob pena de inconstitucionalidade por
invasão de competência, ingressar na esfera de competência da lei complementar para derrogá-la" (MS
20.382/DF, Rel. Min. Moreira Alves, Pleno, DJ 09/11/90). Acerca das normas gerais de direito tributário,
assinale a alternativa correta:
Alternativas:
Normas "gerais" não significam normas "genéricas", mas sim "aptas a vincular todos
os entes federados e os administrados";
Alternativa assinalada
O Código Tributário Nacional (CTN) foi recebido pela Constituição de 1988 com o status de lei ordinária,
embora seja formalmente uma lei complementar (Lei n.º 5.172/1966);
A observância de normas gerais em matéria tributária é algo relativo, afinal, há notória flexibilidade
quanto à aplicação de princípios de modo a garantir certo imperativo de segurança jurídica,
assegurando, assim, tratamento centralizado a alguns temas para que seja possível estabilizar
19/11/2019 Colaborar - Av1 - Direito Tributário
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d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
5)
legitimamente expectativas;
As contribuições de seguridade social, por terem natureza tributária, submetem-se às normas gerais de
direito tributário, as quais são reservadas às leis ordinárias;
As normas relativas à prescrição e à decadência tributárias têm natureza de normas gerais de direito
tributário, cuja disciplina é reservada às leis ordinárias, tanto sob a Constituição pretérita (art. 18, § 1º,
da CF de 1967/1969) quanto sob a Constituição atual (art. 146, III, b, da CF de 1988). 
O tema "proteção do trabalhador" ganhou, após a década de 50, inúmeros capítulo controversos que,
aos poucos, foram sendo incorporados ao costume e ao direito brasileiros. Dentre os elementos jurídicos
que surgiram, a criação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pela Lei nº 5.107/1966 talvez
tenha sido um dos maiores destaques positivos dessa evolução. Em relação à natureza jurídica da
contribuição para o  Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), analise as assertivas e marque a
correta:
Alternativas:
A  jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) está consolidada no sentido de
que o FGTS não é imposto nem contribuição previdenciária, não sendo possível
equipará-los para fins tributários;
Alternativa assinalada
A relação jurídica que obriga a empresa a recolher a contribuição ao FGTS possui evidente natureza de
relação jurídico-tributária, por preencher todas as características essenciais de uma relação de natureza
jurídico-tributária, com predomínio da extrafiscalidade, porém sem a necessidade de se respeitar o
princípio da legalidade tributária;
A relação jurídica que obriga a empresa a recolher a contribuição ao FGTS possui evidente natureza de
relação jurídico-tributária, por preencher todas as características essenciais de uma relação de natureza
jurídico-tributária, com predomínio da fiscalidade, porém sem a necessidade de se respeitar o princípio
da legalidade tributária;
A relação jurídica que obriga a empresa a recolher a contribuição ao FGTS possui evidente natureza de
relação jurídico-tributária, por preencher todas as características essenciais de uma relação de natureza
jurídico-tributária, com predomínio da parafiscalidade,  porém sem a necessidade de se respeitar o
princípio da legalidade tributária;
A relação jurídica que obriga a empresa a recolher a contribuição ao FGTS possui evidente natureza de
relação jurídico-tributária, por preencher todas as características essenciais de uma relação de natureza
jurídico-tributária, com predomínio da parafiscalidade, sendo imperativa a necessidade de se respeitar o
princípio da legalidade tributária.

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