Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
APS PROCESSO PENAL. INF . E. PROC.CRIMINAIS RA:7914367 Nome: Paulo Henrique Morais Siqueira da Costa O Texto aborda pensamentos que foram enraizados principalmente nas décadas de 90 e 80 , onde Jakobs já vinha contrapondo-se a pensamentos de outros filósofos como Agamben, porém na mesma época era algo deveras criticado o famigerado “ Direito penal dos Inimigos”, minha visão sobre , foi um tema extremamente delicado de se abordar na época visto que foram anos de lutas pelos direitos humanos fundamentais e resguardados a TODOS sem exceções , onde Jakobs queria entrar no mérito que diz ser um direito penal que não vá confrontar seus cidadãos mas sim seus inimigos onde se vê e trata-se de forma mais rigorosa a punição do mesmo do ponto de vista do direito material onde a liberdade de agir e de pensar teriam que ser restringidas diminuindo ou quase “zerando” os direitos processuais do inimigo. Jakobs anos após com o mesmo seguimento de pensamento sobre o tema, ganhou mais força por conta de episódios como 11 de setembro onde mudou a forma de ação de diversos lugares do mundo como talvez certa forma de prevenção a atos terroristas como o vivenciado nos Estados Unidos da Ámerica, onde entra em pauta Osama Bin Laden e seu atentado. Como dito no texto e em todas as mídias que noticiaram o fato da morte de Bin Laden, foi regrado que a ação americana fora em total legitima defesa onde se há duvidas do mesmo visto que Bin Laden estaria desarmado sendo assassinado intencionalmente , onde legitima defesa necessita algo tipo de agressão injusta ou ato malicioso do mesmo, não tendo isso o certo nos tempos atuais seria deter o mesmo e dar-lhe a pena devida por todos os crimes , constituindo o tal homicídio em questão ilícito, como dito no texto sobre a fala do presidente dos EUA “ ele não teria servido a justiça mas sim a prejudicou”. Com todos os fatos ganhou se maior visibilidade os pensamentos de Jakobs e o “Direito penal do inimigo” onde via-se o inimigo como “não pessoa” mas sim inimigo sendo visível a intenção de Jakobs em dividir o direito penal hoje em vigor num “direito penal do cidadão” e outro “direito penal “parcial do inimigo”, previstos por meio de cenários ameaçadores que vinham com a globalização. Vejo isso como querer tirar direitos civis do delinquente ,em questão, o terrorista Osama Bin Laden que mesmo com todos seus atos repugnantes feitos e assumidos pelo mesmo teria direitos resguardados após anos de lutas para consegui lós, tratando como inimigos quem teria ao menos o direito de ter uma defesa, um pensamento que mostra deveras tendências fortes para o totalitarismo. “É um principio fundamental do Estado de Direito que todos os homens são iguais perante a lei, um Estado que abre mão desse principio não é mais um Estado de Direito. Corroborou muito com a decisão dos EUA contra Bin Laden de ação extrema a declaração a guerra ao terror onde a arma do Estado é anular o individuo, já pelo lado dos terroristas é enfrentar o Estado , atacando onde o mesmo deveria mais proteger que é os indivíduos que estão la presentes, sendo assim o homem inimigos para ambos e muitas vidas inocentes perdidas com tudo isso .
Compartilhar