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GABRIELLA PACHECO – MED102 11/08/2020 PATOLOGIAS EMBRIONÁRIAS DAS EXTREMIDADES AMELIA Ausência congênita total de um membro ou mais membros, podendo ser unilateral ou bilateral, do 24 aos 36 dias é o período crítico do desenvolvimento dos membros. MEROMELIA Ausência de parte de um membro. Inclui a hemimelia, como a ausência da fíbula na perna e focomelia, na qual as mãos e/ou os pés estão aderidos próximos ao corpo. FUSÃO DOS MEMBROS INFERIORES GABRIELLA PACHECO – MED102 11/08/2020 MALFORMAÇÕES DE MÃO/PÉ FENDIDO Em defeitos congênitos graves, tais como a mão bifurcada ou o pé fendido, que são chamados clinicamente de malformações de mão/pé em garra de lagosta (SHFM), há a ausência de um ou mais digitos centrais (dedos das mãos ou dos pés) devido à falha no desenvolvimento de um ou mais raios digitais. A mão ou o pé está dividido em duas partes que se opõem e se curvam para dentro. Esta é uma condição rara que afeta aproximadamente 1 em 20.000 nascidos vivos. A síndrome das mãos em garra de lagosta é uma anomalia autossômica dominante com penetração incompleta. A malformação origina-se da quinta para a sexta semana de desenvolvimento. Esse distúrbio possui 70% de penetração. SINDACTILIA A sindactilia é um defeito congênito comum da mão ou do pé. A sindactilia cutânea (membrana simples entre os dedos) é mais frequente no pé que na mão. POLIDACTILIA A polidactilia é a presença de dígitos supranumerários, ou seja, mais de cinco dedos nas mãos ou nos pés. Frequentemente, o dígito extra está formado incompletamente e falta o desenvolvimento muscular normal. É herdada como um traço dominante. GABRIELLA PACHECO – MED102 11/08/2020 PÉ TORTO CONGÊNITO Talipes equinovarus (pé torto) é um defeito congênito relativamente comum (ocorrendo em aproximadamente 1 a cada 1.000 nascimentos) e é a malformação musculoesquelética mais comum.
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