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“O gerenciamento dos riscos do projeto inclui os processos de condução do planejamento, da identificação, da análise, do planejamento das respostas, da implementação das respostas e do monitoramento dos riscos em um projeto. O gerenciamento dos riscos do projeto tem por objetivo aumentar a probabilidade e/ou o impacto dos riscos positivos e diminuir a probabilidade e/ou o impacto dos riscos negativos, a fim de otimizar as chances de sucesso do projeto.” (PMI, 2017, p. 395).
Ao pensarmos no problema relatado no estudo de caso, devemos ter alguns questionamentos a fazer. 
Como nós, especialistas, podemos direcionar a empresa Venda Varejo a indicar os novos riscos que surgirão, em relação à criação do novo canal de vendas na web? Ainda, em sua visão, como a organização poderá modificar sua estrutura, e também como poderá atender aos seus clientes nesses dois canais de vendas? 
Fonte: PMI – PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK: um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. Newtown Square: PMI, 2017.
A empresa precisará se adequar a realidade de vendas do E-comercie. A empresa tem que ter um controle Gerencial que consiga criar um planejamento, consiga executar e ter seu controle. 
A empresa deveria contar um bom gestor, para poder negociar com parceiros em rede de vendas, ter controle de prazos de devolução/desistência de mercadoria, controle sobre prestadores de serviço, adequação da política da empresa pelos termos do código de defesa do consumidor e adequação da empresa pela lei da Lei de proteção de Dados LGPD. Ter um controle operacional faz toda diferença, usando um possível sistema que auxilie e controle as atividades operacionais, que demonstrem em relatórios de lucratividade, de requisição de pedidos, controle de estoque e vendas, controle de distribuição e entrega. 
Além de ter que verificar os riscos externos que decorrem de outros fragmentos da sociedade, como as mudanças e evolução da própria sociedade através de sua renda, condições climáticas da cidade que mora se é fator decisivo para comprar ou deixar de comprar certo produto de tecnologia ou até mesmo por falta de produção de montagem de produtos diante de uma pandemia, que estamos passando atualmente, dificultando o acesso do produto no mercado
Seria viável analisar os Riscos internos que estão ligados a falha de organização na empresa, falta de projeto eficaz ao funcionamento minimizando danos, nesse caso entraria como sugestão que fosse feito um planejamento de política da empresa, com normas, gestão de pessoas e treinamentos com a finalidade de prevenção.
Não esquecendo de pontuar os riscos tecnológicos, que são aqueles que atribuem organização através de uso de ferramentas tecnológicas, como sistemas, programas, aplicativos que a empresa não domine e que precisaria se adequar para poder se desenvolver e estar apta ao mercado digital.
A empresa modificando sua estrutura seguindo os pontos acima, atenderá os dois canais de venda, sem maiores dificuldades.
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Não resta dúvida que o uso da tecnologia facilitou a comunicação entre pessoas, empresas, agentes públicos e a população. O uso da rede viabilizou também a imediaticidade e a praticidade de atos que antes demandavam tempo.
É fato que a internet trouxe inúmeros benefícios e dia após dia novos aplicativos e programas são apresentados ao mercado como ferramentas que agilizam atividades, descartam fases de processos, etc. Os processos antes demorados e desgastantes agora são realizados com rapidez.
A rede de computadores facilita e proporciona economia de tempo e de energia humana, mas traz consigo inúmeros problemas. As fraudes bancárias, os furtos de dados, os crimes contra a dignidade sexual, a  pedofilia, a difamação, as fake News dentre tantos outros.
Os crimes ocorridos nos ambientes virtuais têm crescido consideravelmente nos últimos anos, bem como as ferramentas de proteção. A disponibilização de aplicativos para serviços bancários, para mensagens instantâneas (WhatsApp, por exemplo) e a prática de e-commerce se tornam cada vez mais frequentes.
Isso tem levado os legisladores a elaborarem normas aplicáveis às situações concretas, o que tem exigido do mercado fornecedor de serviços, adaptações; e das autoridades, a adequação para atender a essas novas modalidades de ilícitos.
Este case propõe a reflexão sobre a segurança no uso da internet e as práticas dos cibercriminosos, buscando apresentar essa nova área do Direito Penal Digital.
As evoluções tecnológicas vêm acontecendo de maneira mega rápida, “piscou, chegou novidades” todos os dias praticamente são lançados novos aplicativos, plataformas digitais de fácil acesso, tornando a adesão em massa de usuários.
Hoje pensar que “a internet é uma terra sem dono”, caiu em desuso, atualmente as legislações vêm sendo criadas e modificada para tutelar sobre o direito virtual, com seus princípios, deveres e penalidades.
Atualmente contamos com lei 12.737/2012, lei Carolina Dickmann, na qual trata de crimes cibernéticos. A disposição de crimes virtuais é dividida em menos graves, no qual uma pessoa tem sua conta de rede social invadida, deste delito o sujeito pode ser condenado de 3 (três) a 1 (um) ano de prisão, cumulada com multa.
Nos casos mais gravosos, como roubo e uso de dados confidenciais de usuários, pode ocorrer aumento de pena, podendo chegar a 2 (dois) anos de prisão e multa. E se ainda assim, ocorrer divulgação, comercialização ou até mesmo envio de dados, sendo estes decorrentes de uma invasão de privacidade, ainda podendo ser acrescentando 1/3 ou 2/3 de pena.
Podemos ainda relatar sobre a lei do Marco Civil da Internet, de nº 12.965/2014, que dispõe da proteção de dados pessoais e da privacidade dos usuários. Nesse caso, através de pedido judicial, poderá haver uso de dados e informações privadas disponibilizadas em sites e redes socais. Podendo ser deferido o pleito para remoção do conteúdo. 
Assim como a facilidade do acesso ao uso da internet, tem que haver simultaneamente a educação dos usuários em conhecer o que é seguro ou não, evitar acessar links/sites/plataformas contestáveis, que não podem estarem enviando dados bancários, dados de cartão de crédito, arquivos sigilosos, compartilhamento de dados ilícitos, adesão de aplicativos e plataformas vulneráveis. 
É um grande desafio para o direito digital, legislar sobre o mundo da internet, pois os delitos continuam sendo aplicados e pela dificuldade de encontrar os criminosos não são julgados. Acredito que precisa ser feito um controle de acesso com identificação, algo que possamos identificar o sujeito que pratica tal crime e com a ajuda de leis mais explicitas, possamos trazer à baila uma verdadeira revolução no direito digital. 
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