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alexandro fichamento de libras

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SANTOS, Vanessa Cristina Ferreira Dos. O PAPEL DO BRINCAR NA INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Disponível em: http://www.dfe.uem.br/TCC/Trabalhos_2012/VANESSA_CF_SANTOS.PDF. Acesso em: 26/10/2018. 
Ao proporcionar ao aluno surdo boas condições de convivência, a escola contribui para o aprimoramento de suas habilidades, cabendo ao professor intervir quando há dificuldades de integração, propondo atividades em grupos que estimulem as crianças a interagirem, escolhendo parcerias a partir de interesses comuns e da aceitabilidade, ressaltando e elogiando cada avanço do aluno surdo, a fim de despertar, nele, a autoconfiança. 
CARVALHO, J. G.; AMBROSIO, J. A. A.; ALVES, S. D. A. W.; VALADAO, M. N. Ensino-aprendizagem de Língua Brasileira de Sinais para crianças. Revista de C. Humanas: Viçosa, v. 13, n. 2, p. 316-326, 2013. 
Para que se obtenha tal êxito, Carvalho et al. (2013) sugerem que a LIBRAS esteja presente, no âmbito educacional, desde as séries iniciais do ensino fundamental, podendo iniciar até mesmo pela educação infantil.
SOARES. E. M., A ludicidade no processo de inclusão de alunos especiais no ambiente educacional. 2010. Disponível em: http://www.ffp.uerj.br/arquivos/dedu/monografias/EMS.2.2010.pdf Acesso em 26/10/2018.
“Sem dúvida ao brincar as crianças se ajudam e veem o outro como sujeito e não sua limitação seja ela de qualquer natureza. O ato do brincar, o jogo em si, sem dúvida, ajuda nesse processo, pois ao brincar as crianças não visam à diferença, estão se divertindo, socializando-se umas com as outras. ” (p. 10).
CAMPOS, A. M.; SOUZA, C. L.; ALMEIDA, D. S. & ARAÚJO, R. P. C. Dificuldades de aprendizagem e nas relações interpessoais do deficiente auditivo numa sala de aula de uma escola regular. R. Ci. Méd. biol., Salvador, v. 2, n. 2, p. 219-229, jul. /dez. 2003
“Atingir uma educação verdadeira, fazendo com que essas crianças desenvolvam toda a sua potencialidade e se integrem plenamente na sociedade, participando dos fatos que as cercam, relacionando-se com indivíduos surdos e ouvintes, ultrapassa os limites de um país, pois mobiliza educadores e pesquisadores em todo o mundo, com a finalidade de reavaliar e propor novas perspectivas educacionais. ” (p. 220)
CARVALHO, N. S. D. A.; SILVA, C. A. F. D. EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS. 2014. Editora Arara Azul. Edição nº 13. Maio. Disponível em: http://editora-arara-azul.com.br/site/admin/ckfinder/userfiles/files/4%C3%82%C2%BA%20Artigo%20da%20Revista%2013%20%5BCARVALHO%20e%20SILVA%5D.pdf Acesso em 25/10/2018.
“Durante muitos anos os surdos aceitaram a opressão da camada ouvinte, estigmatizados sofreram preconceitos, e aceitaram sem questionar a nomenclatura de deficiente. Mas os últimos estudos, não só de pesquisadores envolvidos no assunto, mas de próprios surdos que chegaram às universidades, surgem novas ideias de que essa deficiência auditiva na verdade é uma cultura, a “cultura surda”.” (p. 10)

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