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Amo��r���� A estatística surgiu para compilação de dados que descreviam aspectos de renda. Adquiriu um aspecto de ciência. 1. For����ção d� �éto�� ��en�ífico: - Da pesquisa surge de uma dúvida → questão/pergunta de pesquisa → para cada pergunta, uma hipótese. Para confirmar ou negar a hipótese, deve ser escolhido um estudo. a. Tip�� �� es���� i. Es�u��s ���er����on���/le���t��e�t�� - O pesquisador não intervém sobre os dados do estudo. Os indivíduos são apenas observados - Somente coleta os dados da amostra - Envolve o conhecimento das características da população de interesse - Tipos de estudos observacionais: - Presente (transversais) - Passado - Acompanhamento EXEMPLO: qual é o CPOD médio das crianças de 12 anos na cidade de Piracicaba? - estudo observacional transversal i�. Es�u��s ���er����ta�� O pesquisador intervém sobre os elementos pesquisados, mediante a adoção de tratamentos, com ensaios laboratoriais e clínicos. Para isto, é necessário seguir os princípios de experimentação: Pri��ípi�� �� ex����me���ção 1. Repetição - Mais de uma amostra, com necessidade de cálculo do tamanho de amostra... 2. Aleatorização/randomização - Sorteio dos tratamentos para grupos de tratamentos - Garante a comparação entre os grupos - Probabilidade semelhante entre os grupos - Viés de confundimento distribuídos igualmente - Evita viés de seleção Determinar o tamanho da amostra, depende.. 1. Objetivo da pesquisa 2. Outcome (variável resposta) 3. Delineamento metodológico - divisão de grupos 4. Dados populacionais e variabilidade 5. Tamanho de efeito importante em detectar - o que é importante detectar 6. Erro Tipo I e Erro Tipo II a. I - alpha - 5% - probabilidade de dizer que tem diferença quando na verdade não tem b. II - beta - 20% - probabilidade de dizer que não tem diferença quando na verdade tem O tamanho da amostra e como será feita a randomização depende do delineamento do estudo. 3 tipos de delineamento: I. Inteiramente casualizado - Seleção das amostras feitas por sorteios aleatórios para compor os diferentes grupos - 2 ou mais grupos (independente entre si ou pareados) II. Blocos casualizados - Consiste no controle local - Dentro de cada bloco os tratamentos são atribuídos às unidades experimentais inteiramente ao acaso - Controle da variância e melhora o controle dos resultados EXEMPLOS: implantes com pacientes em faixas etárias diferentes. Os mais velhos são distribuídos nos grupos, assim como os mais novos. Um resultado dos velhos com os novos tratia um resultado tendencioso. III. Quadrado latino - Pouco usado na odontologia. São blocos organizados de duas maneiras diferentes, uns constituindo as linhas e outros as colunas. Número de tratamento igual ao número de repetições. Os pacientes passam por todos os tratamentos, devendo ser em forma de quadrado perfeito. Usado para doenças raras, onde se tem poucos pacientes. 3. Controle local - Se necessário. “Utilizar blocos”. EXEMPLO: qual resina apresenta maior dureza, Resina A ou B? Aleatorizar os dentes e mensurar a dureza das resinas por um sorteio aleatório. b. Amo��r���� - delimita a população alvo - determina o tamanho da amostra necessária - como selecionar as amostras de determinada população Amostragem - Forma pela qual será selecionada um tipo de amostra de uma população de interesse por meios de técnicas de amostragem Definições - População ou universo: conjunto de elementos que têm, em comum, determinada característica - Amostra: conjunto formado por um subconjunto da população (cohort) - Erro amostral: é a diferença entre um resultado amostral e o verdadeiro resultado populacional - esse erro tende a ser menor em um número de amostras aumentada - Podem ser consideradas amostras, animais, pessoas, plantas, prontuários, dentes… - Coletar os dados de uma amostra se denomina Amostragem. Coletar dados de toda população, Censo. i. Rec����am���� o� C�n�o - É o levantamento de dados de toda população - É muito mais caro fazer censo, mais tempo e menor exatidão Vantagens do método de amostragem em comparação com o Censo são: mais econômico; tempo (obtenção dos resultados mais rapidamente); maior exatidão (o exame pode ser realizado com mais cuidado, por uma equipe melhor preparada, mais homogênea) - EXEMPLO - Avaliar o índice de cárie em crianças de 12 anos É melhor submeter uma amostra de crianças a exames periódicos do que examinar rapidamente todas as crianças de uma população i�. Téc�i��s �� a��s���ge� - Procedimento a ser adotado para escolher os elementos que irão compor a amostra - Planejamentos amostrais deficientes podem levar a conclusões falsas - 2 problemas com a obtenção da amostra: como coleta e tamanho da amostra - Modelos de técnicas de amostragem: 1. Amo��r����s a����óri�� �u �r����ilís�i��s Cada um dos tipos de amostra tem uma probabilidade de ocorrer, podendo assim calcular a margem de erro a. Amo��r���� al���óri� ���p�e� - Os elementos são retirados ao acaso da população (cada elemento tem igual probabilidade de pertencer a amostra) - Procedimento aleatório (sorteio) - É preciso que o pesquisador conheça a sua população inteira, através da listagem EXEMPLO: Avaliar o índice de CPOD de crianças de 12 anos na cidade de Piracicaba. Fazer o cálculo amostral para saber quantas crianças serão necessárias na amostra de modo que ela seja representativa, e posteriormente faz o sorteio simples, sorteando uma a uma. - Técnica com menor viés dentro dos tipos de amostragem b. Amo��r���� es���t�fi�a�� - Os elementos da população são divididos em subgrupos de interesse (estratos ou segmentos mais homogêneos) e a amostra aleatória simples é utilizada na seleção de uma amostra de cada estrato, como escolaridade, renda, doença, etc. - Seleciona as amostras por sorteio aleatório simples dentro dos estratos - Leva em consideração a proporcionalidade do extrato, para não deixar nenhum de fora - EXEMPLO: 10 escolas, alunos serão selecionados de todas as escolas, com quantidade proporcional a quantidade de crianças nas escolas. Escolas com menos crianças, será selecionada uma proporção menor. c. Amo��r���� po� ��n���me���� - Seleção de alguns estratos - conglomerados por Amostragem Aleatória Simples (sorteio) - Todos os indivíduos nos conglomerados selecionados serão observados ou é feito sorteio dentro do conglomerado - Em geral: menos eficiente que a amostragem aleatória simples ou a estratificada, mas bem mais econômica - EXEMPLO: Sorteia uma, duas.. escolas das 10 do conglomerado d. Amo��r���� si���máti�� - Os elementos são escolhidos por um sistema, por exemplo, de ordem “K” (uma ordem de intervalo, por exemplo) da população - Sistema: fichas, prontuários, registros - A população deve ser homogênea - EXEMPLO: escola com 1000 crianças. Amostra de 10% dos alunos da escola para avaliar o índice de cárie - pegar o último de cada 10 alunos, mais fácil que sortear 10%. Tomar cuidado para não ser tendencioso e, por exemplo, só escolher meninas 2. Amo��r����s de co���n�ên�i� (o� não p�o��b��ís�i��) Em função da facilidade de acesso que o pesquisador tem, viés muito maior que a probabilística É constituída por n unidades reunidas em uma amostra simplesmente porque o pesquisador tem fácil acesso a estas unidades Mais chances de ter erro Ex: ratos de lab, estudantes, pacientes da clínica EXEMPLO: avaliar a saúde bucal e estado nutricional de crianças atendidas no CEPAE, ou, avaliar o índice de CPOD de crianças de 12 anos em uma escola D específica. O problema é que não se pode generalizar os resultados
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