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Sistemas de alimentaçãoSistemas de alimentação Fontes primárias de Corrente Alternada (CA) Fontes primárias Frequência Européia 50Hz Européia 50Hz Amer./Jap. 60, 50Hz Universal 50-60Hz Aviação 400Hz Fontes primárias de Corrente Alternada (CA) ncia Tensão 50Hz 220, 230V (175-265V) 50Hz 220, 230V (175-265V) 60, 50Hz 110, 100V (85-135V) 60Hz 110-230V (85-265V) 400Hz 115V (80-165V) Sistema de alimentação com reguladores lineares ☺ Poucos componentes. ☺ Robustos ☺ Não geram EMI e RFI Sistema de alimentação com reguladores lineares LPesados e volumosos L Baixo rendimento Comparação entre fontes lineares e chaveadas Chaveada Relação Potência/Peso 30 a 300W/kg Potência/Peso Relação Potência/Volume 50 a 300W/l “Ripple”da tensão de saída 1% EMC Importante Rendimento 65 a 90% Comparação entre fontes lineares e chaveadas Chaveada Linear 30 a 300W/kg 10 a 30W/kg 50 a 300W/l 20 a 50W/l 0,1% Importante Desprezíveis 65 a 90% 35 a 55% Revisão dos conversores c.c./c.c Conversores sem isolamento 1.Buck 2.Boost 3.Buck-Boost Conversores com isolamento 1.Flyback 2.Duplo Flyback 3.Forward 4.Duplo Forward Revisão dos conversores c.c./c.c isolamento elétrico: isolamento elétrico: Revisão de Fundamentos de Circuitos Como calcular a relação entre Vamos recordar as propriedades circuitos elétricos em regime permanente • A tensão média em indutor é nula • A corrente média em um capacitor Circuito em regime permanente Revisão de Fundamentos de Circuitos entre as variáveis elétricas? propriedades dos indutores e capacitores em permanente: nula. capacitor é nula. Caso contrario, a corrente no indutor e a tensão no capacitor cresceriam indefinidamente (não estaríamos em regime permanente). vL = 0 + - iC = 0 Revisão de Fundamentos de Circuitos Na forma de onda da tensão produtos volts·segundos = 0” Circuito em regime permanente iL Áreas iguais Revisão de Fundamentos de Circuitos tensão em um indutor “a soma dos t Comando vL = 0 + - T d·T t t iL vL t - + Áreas iguais 1. Análise do conversor Modo de condução contínuo Hipóteses: • A tensão de saída Vo é constante durante chaveamento. • A corrente no indutor é sempre maior que zero iS= iL iS iL iDE VO iD= i E Durante D·T Durante (1 1. Análise do conversor Buck Modo de condução contínuo durante um ciclo de zero. t t iL Comando + T d·T t t t iS iD = iL VO- + VO + - Durante D·T Durante (1-D)·T 2. Análise do conversor • Tensão média nula no indutor + - vL E iOiL iC R • Tensão média nula no indutor (E- VO)·D·T - VO·(1-D)·T = 0 èèèè VO • Corrente média nula no capacitor IL = IO = VO/R 2. Análise do conversor Buck indutor t t iL Comando IO vO + -R indutor T D·T t vL t - + E- VO - VO O = D·E Corrente média nula no capacitor 3. Análise do conversor E R iS iL iD + - vS vD + - • Aplicação do balanço de potências IS = IO·VO/E èèèè IS = IO·D • Corrente média no diodo ID = IL - IS èèèè ID = IO·(1 3. Análise do conversor Buck VS max = VD max = E vO + - iO R •Tensões máximas potências ·D ·(1-D) T D·T t t iS iD IS ID 4. Análise do conversor O conversor “buck” pode ser visto como um transformador de corrente contínua is Transformador ideal de corrente continua E R 1 : D 4. Análise do conversor Buck O conversor “buck” pode ser visto como um transformador de corrente contínua VO = E·D+ iO IO = Is/D Transformador ideal de corrente continua vO - iL E 1. Análise do conversor Modo de condução contínuo E·D·T + (E- VO)·(1-D)·T = 0 • Balanço volts·segundos VS max = VD max = VO= E • Tensões máximas iD iS vO 1. Análise do conversor Boost Modo de condução contínuo D)·T = 0 è è è è VO = E/(1-D) volts·segundos = E/(1-D) iL iD iSE R iO 2. Análise do conversor IL = IO·VO/E èèèè IL = IO/(1- • Corrente média por diodo ID = IO = VO/R • Corrente media no transistor IL = ID + IS èèèè Is = IO.D/(1 • Balanço de potência vO O t t iL Comando IL 2. Análise do conversor Boost T D·T t t t iS iD IS ID -D) Corrente media no transistor .D/(1-D) O curto-circuito e sobrecarga no conversor Boost EE Este caminho de circulação ser interrompido atuando conversor não pode forma. circuito e sobrecarga no conversor Boost RR circulação de corrente não pode atuando sobre o transistor. O pode ser protegido desta E + - vS vL + - 1. Análise do conversor Buck Modo de condução contínuo E·D·T - VO·(1-D)·T = 0 è è è è V • Balanço volts·segundos VS max = VD max = E+VO= E • Tensões máximas - + - vD vO + - R + 1. Análise do conversor Buck-Boost Modo de condução contínuo VO = E·D/(1-D) volts·segundos = E/(1-D) +R 2. Análise do conversor Buck E IO R iL iDiS • Corrente média por diodo • Balanço de potência IS = IO·VO/E èèèè IS = IO·D/(1 • Corrente média por diodo ID = IO = VO/R • Corrente media no indutor IL = ID + IS èèèè IL = IO/(1 2. Análise do conversor Buck-Boost vO + - t t iL Comando IL ·D/(1-D) Corrente media no indutor /(1-D) T D·T t t iS iD IS ID O modo de condução nos três conversores básicos (I) (somente um indutor e um diodo) Conversor iO iL com indutor e diodo E IL = IO/(1-D) (boost e buck IL = IO (buck) O valor médio de iL depende de I O modo de condução nos três conversores básicos (I) (somente um indutor e um diodo) O + t iL IL R vO + - D) (boost e buck-boost) T D·T t Comando depende de IO: O modo de condução nos três conversores básicos (II) • Ao variar I • Ao variar I (dependem de E e de V t iL IL R1 R2 > R1 t iL IL iL IL t Rcrit > R2 R2 > R1 Modo de condução crítico Modo de condução contínuo O modo de condução nos três conversores básicos (II) Ao variar IO varía o valor médio de iL Ao variar IO não varíam as derivadas de iL (dependem de E e de VO) Modo de condução crítico Modo de condução contínuo O modo de condução nos três conversores básicos (III) t iL IL Rcrit R > R O que acontece se R > R t t R3 > Rcrit iL IL iL IL R3 > Rcrit O modo de condução nos três conversores básicos (III) O que acontece se R > Rcrit ? Modo contínuo Modo descontínuo Fatores que originam o modo de condução descontínuo do conversor: t iL iL • Diminuição • Diminuição t t L iL • Diminuição chaveamento • Aumento carga (diminuição corrente Fatores que originam o modo de condução descontínuo do conversor: Diminuição do valor do indutor. Diminuição da freqüência deDiminuição da freqüência de chaveamento. Aumento do valor do resistor de (diminuição do valor médio da corrente no indutor). Existem 3 estados distintos: • Condução do transistor (D·T) • Condução do diodo (D’·T) • Transistor e diodo bloqueados (1 Exemplo Modo descontínuo de condução IL tiL Comando t iD I Exemplo E VE (D·T) vL T D·T t D’·T + - t ID VO E Existem 3 estados distintos: Condução do transistor (D·T) Condução do diodo (D’·T) Transistor e diodo bloqueados (1-D-D’)·T Exemplo Modo descontínuo de condução Exemplo VOE VOE E VOVO (1-D-D’)·T(D’·T) E (D·T) iL t IL iD ID iLmax iLmax Relação de transformação no modo descontinuo (p.e. buck E (D’·T) vL T D·T t D’·T + - t ID VO E Relação de transformação M=V M =D/(k) VO (D·T) E = L·iLmax/(D·T) Relação de transformação no modo (p.e. buck-boost) V = L·i /(D’·T) VO (D’·T) Relação de transformação M=VO/E : M =D/(k)1/2 , sendo: k =2·L / (R·T) VO = L·iLmax/(D’·T) ID = iLmax·D’/2 ID = VO/R • Relação transformação modo descontinuo, M: M = D / (k)1/2 , sendo: k = 2·L / (R·T) • Relação transformação modo continuo, N: N = D / (1-D) Fronteira entre modos de condução (buck- N = D / (1-D) • Na fronteira: M = N, R = Rcrit kcrit = (1-D)2 • Modo contínuo: k > kcrit • Modo descontínuo: k < kcrit Relação transformação modo descontinuo, M: k = 2·L / (R·T) Relação transformação modo continuo, N: Fronteira entre modos decondução -boost) t iL iL Rcrit crit , k = kcrit t N = D 2 M = Buck Extensão a outros conversores M = 1 + 1 + 4·k D2 kcrit = (1-D) kcrit max = 1 M = kcrit kcrit max D D N = 1-D 1 + 1 + 4·D2 1 N = 1-D Buck- Boost Boost Extensão a outros conversores D M = k kcrit = (1-D)2 kcrit max = 1 2 1 + 1 + 4·D2 k crit = D(1-D)2 crit max = 4/27 1. Incorporação do isolamento galvânico ao conversor buck Muito fácil incorporar o 1. Incorporação do isolamento galvânico ao conversor buck-boost Muito fácil incorporar o isolamento galvânico 2. Incorporação do isolamento galvânico ao conversor buck O indutor e o transformador integrados em um magnético. Este dispositivo calcula como um indutor, transformador. • Deve armazenar energia • Normalmente tem entreferro 2. Incorporação do isolamento galvânico ao conversor buck-boost Conversor Flyback transformador podem ser um único dispositivo dispositivo magnético se indutor, e não como um energia. entreferro Análise do conversor Flyback Modo de condução contínuo vO + - vS + - E + - vD n1 n2 VD max “Soma dos produtos (volts/espiras)·segundos = 0” D·T·E/n1 - (1-D)·T·VO/n2 = 0 èèèè VO = E·(n2/n1)·D/(1-D) Análise do conversor Flyback Modo de condução contínuo D max = E·n2/n1 + VO= E·(n2/n1)·/(1-D) VS max = E+VO·n1/n2 = E/(1-D) Máximas tensões E n1 : n2 S1 D1 D2 S2 Conversor Duplo Flyback VO = E·(n2/n1)·d/(1-D) (em m.c.) Dmax = 0.5 VS1 max = vS2 max = E VD1 max = vD2 max = E VD3 max = E·(n2/n1)·/(1-D) D3 VO Conversor Duplo Flyback L Dois transistores K Baixas tensões nos semicondutores (em m.c.) Incorporação do isolamento galvânico ao conversor Boost ••Não é possivel Não é possivel incorporar o isolamento galvânico com um único transistor •Com vários transistores em corrente Incorporação do isolamento galvânico ao conversor Boost incorporar o isolamento galvânico com um único transistor Com vários transistores èèèè pontes alimentadas 1. Incorporação do isolamento galvânico ao conversor buck Não pode ser feito porque pode ser desmagnetizado 1. Incorporação do isolamento galvânico ao conversor buck porque o transformador não desmagnetizado Lm 2. Incorporação do isolamento galvânico ao conversor buck Não pode ser feito porque desmagnetizado instantaneamente 2. Incorporação do isolamento galvânico ao D porque o transformador é instantaneamente (sobretensão infinita). Lm D2 D1 3. Incorporação do isolamento galvânico ao conversor buck Esta é a solução 3. Incorporação do isolamento galvânico ao Lm Dipolo de tensão constante Operação em regime elemento magnético com Circuito em regime permanente + + n1 : n2 v1 v2 + - + - Se se excita o elemento magnético com ondas quadradas: “soma dos produtos (volts/espiras)·segundos regime permanente de um com dois enrolamentos vi = ni · dΦΦΦΦ/dt ∆Φ ∆Φ ∆Φ ∆Φ = ΦΦΦΦB - ΦΦΦΦA = (vi/ni)·dt∫∫∫∫ B A Lei de Faraday: Em regime permanente: (vi /ni) = 0 Em regime permanente: (∆Φ∆Φ∆Φ∆Φ)em um período =0 Logo: magnético com ondas quadradas: (volts/espiras)·segundos = 0” Operação em regime permanente de um elemento magnético com vários enrolamentos: E n1 V “Soma dos produtos (volts/espiras)·segundos (E/n1)·D1·T - (V2/n2)·D2·T = 0 Para assegurar a desmagnetização V2 n2 Operação em regime permanente de um elemento magnético com vários enrolamentos: exemplo ΦΦΦΦ tvi/ni t + - V1/n1 ΦΦΦΦmax V1 (volts/espiras)·segundos = 0” ·T = 0 èèèè D2 = D1·n2·E/(n1·V2) T D1·T t D2·T - V2/n2 desmagnetização: D2 < 1 - D1 1. O conversor Forward V1 n2 n1 Levando em conta: D’ = D·n2/n1 D’ < 1 - D obtemos: D < n1/(n1 + n2) èèèè Dmax = n E V2 n2 1. O conversor Forward Desmagnetização baseada na tensão de entrada V1 = V2 = E = n1/(n1 + n2) n2 n1 2. O conversor Forward n2:n3 n1 + - vD2 vS + + -E vS - VS max = E+E·n1/n2 = E/(1-Dmax VD1 max = E·n3/n1 VD2 max = E·n3/n2 Dmax = n1/(n1 + n2) VO = D·E·n (modo contínuo) 2. O conversor Forward VOvD1 + - E·n3/n1 VO + - max) E·n3/n1 VO- Durante D·T VO- + Durante (1-D)·T= D·E·n3/n1 (modo contínuo) 3. O conversor Forward iD2 E n2:n3 n1 iS iL iD1 iD3 iS ID2 = IO·D ID1 = IO·(1-D) Im = E·T·D2/(2·Lm) (ref. ao primário) IS = IO·D·n3/n1 + Im ID3 3. O conversor Forward VO D1 iO t iL iO iD2 iD1 i t t iD2·n3/n1 T D·T t Comando D’·T iD3 iS t t D) (ref. ao primário) D3 = Im Variação de E vD2 V n2:n3 n1 + - vS + - vD1 + -E ΦΦΦΦ ΦΦΦΦΦΦΦΦ vi/ni + - E/n1 ΦΦΦΦmax E/n Tensão alimentação VO ΦΦΦΦ t vi/ni t+ - E/n1 ΦΦΦΦmax E/n2E mínimo ΦΦΦΦ t vi/ni t+ - E/n1 ΦΦΦΦmax E/n2 E máximo t t n2 mínima Existem outras formas de desmagnetizar o transformador? Snubber RCD VC E L Baixo rendimento ☺ Integração de componente parasitas ☺ Útil para retificador sincrono autoexc. Lm LdE Existem outras formas de desmagnetizar o transformador? ΦΦΦΦ t vi/ni t+ - E/n1 ΦΦΦΦmax Snubber RCD t+ - VC/n1 Baixo rendimento Integração de componente parasitas Útil para retificador sincrono autoexc. Outras formas de desmagnetizar o transformador: Desmagnetização ressonante vT + -E L Pequena variação de E ☺ Integração de componentes parasitas ☺ Útil para retificador sincrono autoexc. Lm Ld E Outras formas de desmagnetizar o transformador: Desmagnetização ressonante vT t+ - (Resonant reset) Pequena variação de E Integração de componentes parasitas Útil para retificador sincrono autoexc. - Outras formas de desmagnetizar o transformador: VC = E·D/(1 VC E L Dois transistores ☺ Integração de componentes parasitas ☺ Útil para retificador sincrono autoexc. ☺ Fluxo médio nulo Lm LdE ΦΦΦΦ t vi/ni E/n Outras formas de desmagnetizar o transformador: Snubber ativo (Active clamp) = E·D/(1-D) t+ - E/n1 VC/n1 Dois transistores Integração de componentes parasitas Útil para retificador sincrono autoexc. Fluxo médio nulo Outras formas de desmagn. o transf.: Forward com dois transistores E n1 : n2 S1 D4 D3 D D2 S2 Dmax = 0.5 VO = D·E·n2/n1 (en modo continuo) VS1 max = VS2 max =E VD1 max = VD2 max = E VD3 max = VD4 max = E·n2/n1 n1 : n2D1 Outras formas de desmagn. o transf.: Conversor Forward com dois transistores ΦΦΦΦ t vi/ni E/n ΦΦΦΦmaxVO L Dois transistores ☺ Tensão máxima no transistor igual a E vi/ni t+ - E/n1 E/n1(en modo continuo) Fonte com múltiplas controlando o chaveamento outras com regulador linear múltiplas saídas: Uma saída chaveamento do transistor e as linear Pos-reguladores lineares ☺ Eficiente L Caro L Complexo Fontes com múltiplas saídas baseados em um único conversor (regulação cruzada Importante associada menor Fontes com múltiplas saídas baseados em um regulação cruzada) • Regula-se apenas uma saída • As outras ficam parcialmente • As outras ficam parcialmente reguladas Importante: a impedância parasita associada a cada saída deve ser a menor possível Os conversores “flyback” e “forward” com regulação cruzada Funciona estiver Pior: 1.Presença do indutor de filtro. 2.Os modos de condução de cada saída podem ser diferentes. Os conversores “flyback” e “forward” com regulação cruzada Funciona bem se o transformador estiver bem feito Melhorando a regulação cruzada em o conversor “forward” n2 n4 n1 n3 Melhorando a regulação cruzada em o conversor “forward” Os dois enrolamentos operam no mesmo modo de conduçãomodo de condução Condição de projeto: n1/ n2 = n3/ n4 Revisão dos conversores c.c./c.a./c.c. Conversores com isolamento 1.Push-Pull 2.Meia Ponte2.Meia Ponte 3.Ponte Completa Revisão dos conversores c.c./c.a./c.c. isolamento elétrico: Conv. cc/cc “push-pull” Ret. com transf. “tap” central 1. Conversor Push Conv. cc/cc “push-pull” Ret. com dois indutores Conv. cc/cc “push Ret. com transf. Ret. em ponte 1. Conversor Push-Pull Ret. com dois indutores “push-pull” Conv. cc/cc“push-pull” Conversor “forward” 2. Conversor Push Conversor “push-pull” Conversor “forward” 2. Conversor Push-Pull ∆∆∆∆B B H ∆∆∆∆B B H n1 : n2 n1 n1 n2 n2 E L 3. Conversor Push S2 S1 n2 E O que acontece quando nenhum dos transistores conduz? VO • Circuito equivalente quando conduz S1: E·n2/n1 L VO 3. Conversor Push-Pull • Circuito equivalente quando conduz S2: E·n2/n1 L VOO que acontece quando nenhum L VO iL D1 iL1 4. Conversor Push D2 iL2 • Circuito equivalente quando não conduzem nem S • Conduzem ambos diodos èèèè a tensão no transformador é zero • As correntes iL1 e iL1 devem ser tais que: i + i = i 4. Conversor Push-Pull Circuito equivalente quando não conduzem nem S1 nem S2: iL1 + iL2 = iL iL1 - iL2 = iLm (sec. trans.) VO L S2 n1 n1 n2 n2 E L vD + - S1 + - vD1 ++ D1 D D 5. Tensões no conversor “ • A tensão vD é a mesma que em um conv. “forward” com uma razão cíclica 2 èèèè VO = 2·D·E·n2/n1 (en modo continuo) • vsmax = 2·E vD1max = vD2max = 2·E·n E + - vD2 vS1 + - + - vS2 D2 vS2 t t Comando t vS1 2·E 2·E S1 S2 VO L Dmax = 0.5 5. Tensões no conversor “push-pull” é a mesma que em um conv. “forward” com uma razão cíclica 2·D (en modo continuo) = 2·E·n2/n1 t t T d·T t vD1 vD2 vD E·n2/n1 2·E·n2/n1 2·E·n2/n1 n1 : n2 n1 n1 n2 n2 L iL D1 iD1 iS2 6. Correntes no conversor “ Correntes médias: IS1 = IS2 = IO·D·(n2/n1) ID1 = ID2 S2 S1 n2 E iS1 D2 iD2 D t t iL Comando iS1 t S1 S2 VO iO 6. Correntes no conversor “push-pull” D2 = IO/2 t iS2 t iD1 t T d·T t iD2 Dmax = 0.5 n1 n1E iS2 7. Conversor Push S2 S1 iS1 • No controle por “modo transformador por assimetrías condução dos transistores • Ideal utilizar-se o controle por VO ∆∆∆∆B B H 7. Conversor Push-Pull tensão” pode-se saturar o assimetrías na duração dos tempos de por “modo corrente” ∆∆∆∆B S2 n1 n2 n2E L vD + - S1 + - vD1 + + - vS2 D1 D2 E/2 E/2 D 1. Conversor em Meia Ponte (“ • A tensão vD é a metade daquela que ocorre no conversor “push-pull” èèèè VO = D·E·n2/n1 (modo contínuo) • vsmax = E vD1max = vD2max = 2.E·n S1 + - vD2 vS1 + - D2E/2 Dmax vS2 t t Comando t vS1 E E S1 S2VO L D = 0.5 1. Conversor em Meia Ponte (“half bridge”) é a metade daquela que pull” (modo contínuo) = 2.E·n2/n1 t t T d·T t vD1 vD2 vD E·0.5·n2/n1 2.E·n2/n1 2.E·n2/n1 max = 0.5 2. Correntes no Conversor em Meia Ponte iD1 iL S2 n1 n2 n2E L S1 i iS2 D1 D2 E/2 E/2 D Correntes médias: IS1 = IS2 = IO·D·(n2/n1) ID1 = ID2 = I S1 iD2 iS1 D2E/2 D 2. Correntes no Conversor em Meia Ponte t t iL Comando iS1 t S1 S2 L iO VO D = 0.5 = IO/2 t iS2 t iD1 t T d·T t iD2 Dmax = 0.5 1. O Conversor em Ponte Completa (“ bridge”) S3 n1 n2 n2E L vD + - S4 + - vD1 + + - vS3 D1 D2 S1 S Dmax • A tensão vD é igual aquela do conversor “push-pull” èèèè VO = 2·D·E·n2/n1 (modo contínuo) • vsmax = E vD1max = vD2max = 2·E·n S4 + - vD2 vS4- D2S2 Dmax 1. O Conversor em Ponte Completa (“full vS2, vS3 t Comando t vS1, vS4 E E t S1, S4 S2, S3VO max = 0.5 é igual aquela do conversor (modo contínuo) = 2·E·n2/n1 t t t Td·T t vD1 vD2 vD E·n2/n1 2·E·n2/n1 2·E·n2/n1 max = 0.5 2. Correntes no conversor em Ponte Completa iD1 iL i S3 n1 n2 n2E L S4 D1 D2 S1 S iS3 Correntes médias: IS3 = IS4 = IO·D·(n2/n1) ID1 = ID2 = I iD2 iS4S4 D2S2 D 2. Correntes no conversor em Ponte Completa iO VO t t iL Comando iS1, iS4 t S2, S3S1, S4 = IO/2 t iS2, iS3 t iD1 T d·T t iD2 Dmax = 0.5 Problemas de saturação do transformador do conversor em ponte completa • No controle por “modo transformador por assimetrías condução dos transistores • Soluções: • Colocar um capacitor • Usar controle por “modo S2 S1 CS E S3 S4 Problemas de saturação do transformador do conversor em ponte completa tensão” pode-se saturar o assimetrías na duração dos tempos de capacitor em série CSS “modo corrente” VO Conversores com Barramento tipo Fonte de Corrente Conversor c.c./c.c. “Push- Pull” alimentado em corrente Conversores com Barramento tipo Fonte de Corrente Conversor c.c./c.c. em ponte alimentado em corrente n1 n1 n2 n2E S2S1 + - vD1 v + Dmin 1. Conversor “push-pull” alimentado em corrente E + -E VO·n1/n2 E Conduzem S1 e S2 S1 está bloqueado S bloqueado + - vD2 vS2 - t Comando de S1 t Comando de S2 v t vS1 2·VO·n1/n2 VO min = 0.5 pull” alimentado em corrente t vS2 t Td·T t vD1 2·VO 2·VO·n1/n2 VO vD2 2·VO VO VO·n1/n2 + - S2 está bloqueado E Conduzem S e S + -E VO·n1/n2 S1 bloqueado 2. Conversor “push-pull” alimentado em corrente S1 e S2 Aplicando o balanço “volts·segundos” èèèè VO = E·(n2/n1)/2(1-D) d·T dura t1 dura t2 VO·n1/n2 + -E S2 bloqueado E Conduzem S e S pull” alimentado em corrente S1 e S2 Aplicando o balanço “volts·segundos” D) (modo contínuo) (1-d)·T dura t1 dura t2 iL iO n1 n1 n2 n2E S2S1 iD1 i Dmin iS1 3. Correntes no “push-pull” alimentado em corrente iD2 iS2 IS1 = IS2 = IO·(n2/n1)/4(1-D) ID1 = ID2 = IO/2 min = 0.5 t iL t Comando de S1 t Comando de S2 pull” alimentado em corrente T d·T t iD1 t iS2 t t iS1 iD2 E èèèè VOèèèè D èèèè 1-D èèèè Modificações VO = E·D E VO Buck Conversores alimentados em tensão vs. alimentados em corrente E èèèè n1èèèè n2èèèè “Push-pull” alimentado em tensão VO = 2·D·E·n2/n1 E VO n1 n1 n2 n2 èèèè VO èèèè E èèèè 1-D èèèè D Modificações VO = E/(1-D) E VO Boost Conversores alimentados em tensão vs. alimentados em corrente èèèè VO èèèè n2 èèèè n1 “Push-pull” alimentado em corrente VO = E·(n2/n1)/2(1-D) E VO n1 n1 n2 n2 Problema do desligamento do conversor “push-pull” alimentado em corrente SS iL S2S1 iL Problema do desligamento do conversor alimentado em corrente Temos que garantir que o fluxo no indutor não se anule quando são bloqueados S1 e S2 no momento de desligamentomomento de desligamento do conversor Outro modo de desmagnetizar o indutor de entradaOutro modo de desmagnetizar o indutor de entrada Desmagnetização em direção a entrada Desmagnetização em direção a saída A ponte completa alimentada em correnteA ponte completa alimentada em corrente Desmagnetização em direção a entrada Se comporta como un “push-pull” alimentado em corrente, exceto a Desmagnetização em direção a saída alimentado em corrente, exceto a tensão máxima no transistor (que é Vo*) Retificador em ponte na saída “Push-pull” alimentado em corrente“Push-pull” alimentado em corrente Ponte completa alimentada em corrente Retificador em ponte na saída alimentado em correntealimentado em corrente Ponte completa alimentada em corrente d i1 Entrada Como devem ser as correntes na entrada e na saída de um conversor? i1 1 : Nt i1 Situação ideal 1-d i2 Saída Como devem ser as correntes na entrada e na saída de um conversor? i2 1 : N t i2 Situação ideal i1 t i1 Buck i1 descontínua Corrente de entrada em cada conversor t i1 i1 t Buck i1 Boostcontínua descontínua i t i2 i2 i2 contínua Corrente de entrada em cada conversor t i2 t i2 Buck-boost i2 Boost descontínua descontínua Filtrando a corrente descontínua de um conversor Boost Buck-Boost Buck Filtrando a corrente descontínua de um conversor V1 V2< V1 Conversores reversíveis Fluxo de potência Redutor / elevador V1 V Conversores reversíveis Fluxo de potência Red.-elev. / Red.-elev. V1 V2 Retificador síncrono • Em conversores com tensão e correntes muito elevadas (> diodo retificador, vis a vis da torna difícil o controle da tensão • A queda de tensão de um enquanto que a do diodo Schotky • Solução: Retificador síncrono tensão inferior a 0,1V Retificador síncrono tensão de saída baixa (≈ 1,2 a 5V) >20A), a queda de tensão no da tensão de saída, é elevada e tensão de saída. diodo PIN é daordem de 1,0V Schotky é de 0,5V. síncrono apresenta queda de FontePorta p n- Curto circuito n+p Diodo parasita Retificador Síncrono Dreno n+ n- O transistor MosFet é utilizado como diodo, graças a pequena r Curto circuito p Diodo parasita Retificador Síncrono O transistor MosFet é utilizado como diodo, graças a pequena rdson Retificador Síncrono autoexcitado (V Retificação convencional Retificador Síncrono autoexcitado (Vsaida < 5V) Retificação convencional Retificação síncrona Retificador Síncrono autoexcitado (V Retificadores de meia onda Retificação convencional Retificador Síncrono autoexcitado (Vsaida < 5V) Retificadores de meia onda Retificação síncrona Conversor Meia Ponte assimétrico 1-D D D·E (1-D)·E E (1-D)·E D 1-D E D·E Conversor Meia Ponte assimétrico Meia ponte com controle Meia ponte com controle complementar
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