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PORTIFOLIO - FISIOPATOLOGIA ENIAC

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FISIOTERAPIA - FISIOPATOLOGIA NAS DISFUNÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS
CARLA DE OLIVEIRA ARAUJO - 288902020
PORTIFÓLIO DE DESAFIOS
CERVICALGIA FUNCIONAL
........................................................................................................................................
Guarulhos
2021
CARLA DE OLIVEIRA ARAUJO
PORTIFÓLIO DE DESAFIOS
CERVICALGIA FUNCIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Fisioterapia do Centro Universitário ENIAC para a disciplina Fisiopatologia nas Disfunções Musculoesqueléticas
Guarulhos
2021
Qual é o tipo de exame musculoesquelético que foi realizado? Aponte também a finalidade do teste e seu resultado observado, caso positivo.
A avaliação do doente com cervicalgia deve incluir dados da história presente e pregressa, antecedentes individuais e familiares, hábitos (medicamentos, atividades físicas, posturas, condições dos ambientes do trabalho, padrão do sono) e elementos do exame físico, incluindo os do aparelho locomotor e do sistema nervoso. A localização, intensidade, distribuição, irradiação, qualidade, fatores de melhora e de piora da dor, dentre outros aspectos devem ser aferidos com precisão. O exame físico deve incluir a inspeção e a palpação das estruturas cervicais especialmente das vísceras e dos músculos, a percussão das apófises espinhosas, a movimentação passiva e ativa do pescoço e a avaliação da dinâmica e da arquitetura da região cervical em relação ao resto do corpo. O exame da sensibilidade superficial e profunda, da motricidade voluntária, automática, involuntária e reflexa, a avaliação da coordenação dos movimentos e das anormalidades neurovegetativas e tróficas é fundamental para aferir ocorrência de neuropatias. 
Os testes de avaliação muscular têm por objetivo detectar um desequilíbrio muscular produzido por debilidade muscular ou por falta de flexibilidade, ou ambas, e devem ser verificados, precocemente, para prevenir deformidades permanentes. Essas análises das ações musculares são essenciais para auxiliar na elucidação diagnóstica e também para ser possível a prescrição de exercícios terapêuticos. O termo força é usado para significar a habilidade de um músculo produzir ou resistir a uma força. Para determinar essa força, mede-se a quantidade de resistência que o sistema de uma alavanca muscular pode vencer ou manter. A flexibilidade tem sido definida como mobilização, liberdade para mover ou, tecnicamente, uma qualidade física expressa pela amplitude de movimento. Pode ser avaliada em um grupo de articulações ou, isoladamente, pela sua especificidade. A finalidade dos testes de flexibilidade é determinar se o grau de movimentação articular, permitido pelo comprimento do músculo, está normal ou limitado.
Feito isso, constatou-se que a paciente se queixava de dor na região do pescoço, ombro e cabeça, além da dificuldade em movimentar o pescoço e a sensação de peso nos ombros e sintomas intermitentes como tontura, dor de cabeça, zumbido nos ouvidos e inclusive perda de equilíbrio, onde constatou-se que de fato eram sintomas de cervicalgia.
	
Caso o resultado dos testes realizados fossem negativos, qual seria seu posicionamento em razão do racional clínico e cinético-funcional? ​​​​​​​​​​​​
De acordo com a queixa da paciente constatou se depois de exames musculoesqueléticos que haviam pontos de gatilho. A paciente reconhece a dor quando o ponto de gatilho é comprimido, banda tensa palpável: dor pontual em um nódulo inserido em uma banda tensa palpável de fibras musculares. Caracterizando pontos de gatilho ativos, a terapia manual de liberação miofascial é indicação de tratamento.
	
CONCLUSÃO
Acima de qualquer outro conceito ou sugestão de metodologia terapêutica, podemos apreender que a compreensão da multifatoriedade da dor cervical e a busca da etiologia do quadro álgico através de uma anamnese e exame físico apurados são as principais diferenciais no tratamento fisioterapêutico da dor cervical.
Dialogar com o paciente de maneira carinhosa e atenta, juntamente com um exame físico preciso que toca e manipula o corpo do paciente a procura das informações escondidas por trás de cada ponto doloroso são habilidades que todo fisioterapeuta precisa manejar se deseja obter sucesso terapêutico e profissional.
REFERÊNCIAS
SOUZA, Gisela Soares; GONÇALVES, Diliam Faria; PASTRE, Carlos. Propriocepção cervical e equilíbrio: uma revisão. Em Movimento; Curitiba; v. 19; n. 4; 2006. 
SOARES, Juliana Corrêa et al. Postura, dor cervical e incapacidade em mulheres. Fisio. Pesq. 2012; n. 19; p. 68-72.
KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercício terapêutico: fundamentos e técnicas. Ed. Barueri, SP: Manole, 2009.

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