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Resumo Capítulo 2 Historia Econômica Geral

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Resumo sobre o Capítulo 2.
Expansão comercial e marítima, o mercantilismo e o estado absolutista.
Ao perde 1/3 da polução europeia, por causa da peste Negra e outras epidemias e fome, também teve várias áreas rurais despovoadas e deidade abandonadas, trazendo redução do número de trabalhadores, deixando muito senhores com reduzida mão de obra para cultivo de suas terras. Elevou a pressão dos senhores sobre os servos, resultando em revoltas camponeses. A escassez de trabalhares fez com que favorecessem os trabalhadores, pois aumentava o seu poder para melhores condições de trabalho e salário. Isso tudo foi a crise do feudalismo. 
A redução do preço dos alimentos básico, teve outro efeito que permitiu uma parte da população tivesse gastos de outros alimentos como carne, peixe, vinho, cerveja etc. A produção manufaturas ajudou para diminuição dos alimentos, a maior procura dirigida aos produtos artesanato urbano e aos bem de luxo, algo Favoreceu as atividades urbanas. 
Algumas cidades ligadas ao comércio ou a produção de bens luxo não sofreram efeitos profundos, mas tiveram dificuldade. Um dos aspecto da crise do século XIV, foi o que exigia constante remessa de metal para cobrir o excesso de importação sobre as exportações, levando a escassez da moeda na Europa Ocidental e á adoção de medidas limitavam o fluxo de metal para Oriente. 
A parti de 1460, aumento do crescimento populacional e pouco do alívio monetária pelo uso de novas técnicas para exploração de novas minas. Em 1100, o ressurgimento da atividade urbana, atraíram novos elementos populacionais e outras criadas de caráter feudal. Maurice Dobb avalia várias hipóteses sobre o surgimento das cidades, como certas circunstâncias os comerciantes tiverem privilégios e estabeleceram domínio para servi as necessidades do feudo. Com o crescimento população e da riquezas, as cidadãs poderem conquistar autonomia em relação autoridade feudal. 
Cidade medieval, distinção econômicas entre núcleos cuja atividade se restringia ao âmbito local e aqueles ligados ao grande comércio de exportação e importação e algumas atividades industriais. 
Cidade da Itália também mantiveram relação com Constantinopla, no século X foi uma das rotas mais importante do comércio europeu. Vikings, conhecido como grande guerreiros, também tiveram papel importante para criação de uma rota comercial no norte da Europa Ocidental até a Rússia. 
O crescimento populacional na Europa proporcional alguns eventos, um deles foi ao caso das cruzadas. Teve participação de Veneza, Pisa e Gênova em 1096, fornecerem o transporte marítimo para os combates. Os comerciantes tiverem benefícios as áreas conquistadas, puderem estabelecer “feitorias” em terras do Oriente Próximo, e assim, eliminar alguns intermediários na compra de produtos orientais ( em especial da Índia e China). Pirenne afirma que que “o resultado duradouro e essencial das cruzadas foi ter dado as cidades italianas, e em menor grau, às da Provença e da Catalunha, o domínio do Mediterrâneo” Isso permitia acesso a fontes de produtos orientais que tinha sido bloqueada por árabes e turcos, com domínio do Mediterrâneo, Veneza e Gênova puderem obter grande frutos desse comércio. 
Outra região importante foi a Flandres com a indústria de tecidos de lã, o comércio exterior desse tecido com os mercadores escandinavos e alemães. A fama dos tecidos flamengos atraiu também comerciantes italianos que podiam trocar mercadorias trazidos do Oriente. Foi crescente integração do comércio sul com o do norte: uma rota terrestre unia norte da Itália a região de Flandres. Objetivo de promover a distribuição da mercadoria. Os italianos levavam mercadoria de fora para Europa e o produto mais importância era o tecido, além de outras mercadoria. Foram centros de atividades financeira, na negociação de letras de câmbio e de moedas. 
Como se organizava a atividades econômicas e a administração dessas cidades?
Nas cidades não existia a servidão. Embora muito cidade tivessem se formado em terras de senhores feudais, grande maioria se tornou autônoma com base em uma carta de franqueia concedida pelo senhor feudal. 
A organização da atividades econômicas das cidades seguia um padrão geral que comportavam desvios em função das características peculiares de algumas delas. O artesanato e comércio estruturavam-se nas chamadas corporação de ofício(ou guildas). A comparação tinha o monopólio do exercício do ofício no âmbito municipal. Em casa ofício, havia uma hierarquia: mestre, companheiros e aprendiz. Os mestre eram os únicos autorizados a manter uma oficina ou loja. Para se torna mestre é preciso ter completado o aprendizado do ofício e demonstrá-lo perante o governo da corporação. Corporação controlava número de mestre do ofício, controlava volume de produção, estabelecia monopólios sobre aqueles tipos de produtos, podia impor normas sobre o preço e a qualidade do produto, assim, evitando qualquer tipo de concorrência entre os mestre vinculados na corporação. 
Os aprendizes eram jovens, em geral filhos ou familiares dos mestre, que viviam em sua casas e trabalhavam em suas oficinas com objetivo aprender o ofício. Concluído se tornam companheiros: artesãos já qualificados para o ofício, deveriam trabalhar para o mestre em troca de remunerações. 
Típico de produção e do comércio em uma cidade medieval é os pequenos ofícios ainda o mestre realizava atividades com companheiros e aprendizes, indica reduzir diferenciação social entre eles. Nas cidades que desenvolvia produção para comércio de exportação, a organização de corporação era mantida mas não é mais o mestre que domina, pois grande comerciantes dominavam a produção. Casa mestre negociava com um comerciante( recebendo matéria-primas e entregando produtora), sua autonomia era limitada. 
Ao conquistarem sua autonomia diante dos senhores territoriais, as cidades tenderam a organizar governo em que estavam presente membros associados às corporações urbanas. 
Os comerciantes estrangeiros tinha pouco espaço de tempo e delimitado para só atender as nescidade da cidade, isso valia para os camponeses vizinhos que iam vender seus produtos. Resultado disso era aumentar a competição entre os ofertantes, reunidos no mesmo local. Rica burguesia comercial que tendia dominar o governo e a alterar as normas municipais de modo a favorecer deu interesse diante do conjunto dos artesãos.
A região de Flandres, se desenvolveu a indústria de tecidos de lã, produção se voltou para exportação. Caracter artesanal e formalmente organizado sob forma de corporações, os grandes comerciantes buscavam meio de rebaixar o pagamento aos artesãos a fim de aumentar o lucro. 
As Revoluções democrática aconteceu em várias cidades, revoltas populares conseguiram derrubar os governantes e algum tempo assumir o controle municipal. 
Na segunda metade do século XIV, em muita cidades europeias, o caráter relativamente democrático do poder já havia sido substituído por formas oligárquicas, acensão e consolidação de um capital comercial e financeiro ligado a operações internacionais. Também te a busca de novas rotas marítimas, total que deveriam permitir acesso direto a fontes de mercadoria oriente. E o resultou foi além, a descoberta de novos territórios e com colonialismo mercantilista. 
EXPANSÃO MARÍTIMA, COMERCIAL E COLONIAL. 
A parti de meados do século XV, surgiram as pressões de uma nova fase de expansão. Se atribui com a expansão comercial e marítima, as grandes navegações em busca de ouro( dada escassez de metais) e de especiarias, comércio com Oriente continuava controlada pelas cidades italianas. O progresso dos turco que teve a tomada de Constantinopla em 1453, ampliou a dificuldade de acesso à Oriente, estimulando a busca de novas rotas.
Quais os motivos que induziram a e expansão territorial?
Fora a importância de ouro e especiarias, Wallerstein entende a necessidade de alimentos, matéria-prima e combustível. Também foi considerável a busca de novas fontes de madeiras: devastação das florestas exigiu a importação da madeira principalmentenos países bálticos, uso como combustível, madeira de construção e como matéria-prima para indústria naval. 
Portugal foi pioneiro nesse novo movimento de expansão. Portugueses buscavam terras para obter alimentos, ocupação de ilhas no atlântico, novas fontes de cereais foram encontradas e outros alimentos. Tinham preocupação de encontrar ouro e especiarias, primeiro no norte da África, e depois em direção à Índia e ao extremo Oriente. 
Três ordens de motivão dos portugueses: dos nobres, atingidos pela crise feudal, em busca de terras; comerciantes interessados em aplicar seus comércios de mercadoria para aumentas seus lucros, e a monarquia portuguesa desejando incorporar mais terras ao seu domínio, tendo mais poder e riquezas. 
O caso da conquista de Ceuta, no norte da África, em 1415, para os nobres, a conquista territorial no Marrocos, para os comerciantes o acesso a praça considerado o grande empório de artigos orientes e de ouro africano. Cueca, dominou o estreito de Gibraltar, permitia extorquir taxas de navios que levavam mercadoria do Mediterrâneo para o Atlântico. Com as conquista de Ceuta, teve influência no interessa da nobreza por mais terras, burguesia comercial por mercadoria e própria monarquia pelo fortalecimento do poder. 
A viagem de Pedro Álvares Cabral se insere no movimento de expansão marítima e comercial, suas descobertas de novas, trouxe problemas, pois, não havendo América, os produtos de alto valor para o comércio europeu, foi necessário uma constituição de sistema produtivo pelos próprios portugueses. Dependia da produção de mercadoria e, para tanto, da organização dos fatores de produção. A produção de açúcar na colônia portuguesa da América(Brasil), a coroa portuguesa distribuiu a terras para seus súditos e ter disponível o tráfico de escravos para suprir a mão de obra para as plantações de cana de açúcar. Com isso os súdito e comerciantes se eles conseguissem produzir quantidades necessárias para capital portuguesa, eles ganham pouco de lucro, mas se eles não produzissem, saíram no prejuízos e devendo a coroa, mas tinhas vários fatores que influenciam na produção do açúcar naquela época. 
Espanha seguiu Portugal em sua expansão marítima. América possibilitou de tesouros acumulados pelas produções nativas, pode explorar as minas de metais por meio de utilização de mão de obra nativa. O risco de conquista dessas minas por outras potências fez com que Espanha se concentrasse seus esforços na defesa das regiões mineradoras, segundo plano a agricultura de exportação. 
Na segunda metade do século XVI, a região dos Países Baixos viu rompida, por razões políticas a normalidade de seus negócios. No processo de constituição dos Estados Nacionais europeus, os Países Baixos ficaram submetidos ao domínio espanhol, porém dotados de relativa autonomia. A crescente pressão espanhola gerou reações aos países baixo que foram reprimidas pelos exércitos espanhóis. Esse conflito fez com que suas províncias que, em 1579, selarem uma aliança contra os espanhóis na chamada união de Utrecht. As províncias declararam-se independentes de Espanha. 
O conflito entre Países Baixos e a Espanha achou atingindo Portugal, pois Holanda procurou conquistou várias de suas possessões. Impediu a continuidade desse comércio. Para não perde o lucro que obtinha essa mercadoria, a Holanda procurou conquistar militarmente as colônias portuguesas. 
A expansão Holandesa grande companhia comerceias, mais importante dela é a Companhia das Índias fundada em 1602, concentrou o monopólio do comércio com a Índia. Mais do que uma empresa, a companhia tinha sua própria moeda, seu próprio exército, constituída cidades e fortaleza. Controlou as fontes de especiarias no Oriente, organizou a produção de café em Java, levou o chá China para a Europa, provendo sua difusão. 
No final do século, a Holanda passou a sentir a rivalidade de uma outra potência á Inglaterra. Coroa inglesa implementava uma política de apoio ao comércio. A raiana Isabel adotou medidas protecionistas do comércio industrial, chegando mesmo apoiar piratas nos saques realizados em embarcações espanholas. No século XVII, as leis de navegação protegerem também as embarcações inglesas impondo restrições ao transporte por embarcações de outros países. 
O mercantilismo 
Quando começou o mercantilismo estava longe de ter corpo único e consistente de medidas políticas e econômicas, é inegável que polícia econômica das maiores potências europeias nos séculos XVI e XVII, tinha muito cuidado para caracterizar uma política mercantilista. 
Historiador sueco Heckscher entendeu que mercantilismo não tinha uma forma específica de organização da produção ou da sociedade( não dói sistema econômico como o feudalismo e capitalismo). Para Hercksche em que o Estado é o sujeito e o objeto dessa política, assim, política mercantilista foi implantada pelo Estado, tendo em vista aumento de riqueza e o poder do próprio Estado e não a riqueza ou o poder de seus súditos. E o análise primeira por seus fins e a seguir pelos meios utilizados para alcançar aqueles fins. 
Heckscher carateriza mercantilismo como um sistema unificado e como sistema de poder. Porque a consolidação do Estado, o mercantilismo lutava contra o universalismo e o particularismo medieval. 
A igreja tinha grande influência em cima da população, era uma força universal contrário ao segmentos territorial em unidades políticas autônomas, as quais poderiam se contrapor ao poder da Igreja. Para o mercantilismo era mais importante combater o particularismo do que universalismo. O particularismo observa integração econômica de território mais amplos pela enorme subdivisão territorial em unidades políticas autônomas. O particularismo restringia possiblidade construir uma unidade política mais grande dimensões, sujeita às mesma normas, um mercado interagido do qual pudesse extrair recursos, mantendo sua capacidade de domínio. 
Mas Heckscher vê também mercantilismo se vê sob dois primas. O interno seu caráter unificado e que se harmoniza plenamente com ele: afirma o poder do estado diante de seus súditos. O externo, mais importante, consiste em garantir o poder do Estado diante dos outros Estados.
Cabia do próprio Estado definir ações necessárias para garantir o poder: defesa terrestre, navegações, abastecimento dos gêneros essências, exigiam recursos matérias e entre outros. Associado ao mercantilismo, tais como: metalismo, balança , comercial favorável, protecionismo e colonialismo. Para Maurice Dobb o mercantilismo era além do poder do estado, ela respondia também a certos(e variáveis) interesse privado. 
Uma característica do mercantilismo era “a balança comercial favorável”, objetivo de se obter um saldo favorável na balança comercial poderia ser associado ao jeito de aumentar as reservas metálicas do país por meio do comércio internacional. Ao excesso de exportação sobre a importação corresponde a entrada de moedas/metal. 
Exporta mais do que importa era possível ampliar a produção além daquilo que mercado é capaz de absorve, atendendo os interesses do Comércio de produção. Um lado dos mercantilista acreditava que q regulamentação do Estado era capaz de impedir o aumento de preços e matérias-primas e de salários; por outro, que demanda externa se mostrava substancialmente inelátisca, principalmente quando se referia ao comércio colônias. 
Os mercantilista acreditam que a regulamentação do Estado era capaz interferir adequadamente no mercado, movimento de preços nas direções desejadas. 
Política protecionista, claramente favorável ao interesse manufatureiro em ascensão, não se chocava com o metalismo, pelo contrário, ajustava-se a ele ao favorecer o aumento do saldo da balança comercial. 
Se metalismo permaneceu como pano de fundo, ao pensamento mercantilista é a confiança na intervenção do Estado como controlador do mercado por meio de concessões, monopólios, regulamentos. Á necessidade de criar mecanismo institucionais para gerações dentição substanciais para o capital. 
O mercantilismo não se limitaria a fortalecero poder do Estado, ele seria instrumento para promover a acumulação de capital, de uma burguesia mercantil e financeira por meio da intervenção do Estado na esfera econômica.
A colonização espanhola na América, foi algo bem importante por ter conseguidos metais preciosos, trouxe bastante lucro para o país, e as metrópoles e poder para os comerciantes, melhores condições de preço e valor. Porém, ele todo momento poderia ser atacados, por piratas e outros contrabandista ou até mesmo os outros países, por causa, Espanha estava tendo muito potencial. 
Já Portugal não teve tanto sucesso os metais preciosos na América, deixando prejudicado, mas havendo produtos locais em valores altos para europeus, foi preciso estabelecer uma produção que atendesse as exigências do comércio metropolitano, como o açúcar. 
Inglaterra e França só ingressaram na fase de colonização no século XVII, mas fizerem seguindo as características gerais do regime colonial. Os Atos de Navegação inglesa, era monopólio de comércio estabelecer que os produtos das colônias inglesas só poderiam chegar a Inglaterra e m navios ingleses ou das colônia. Na Inglaterra e França foram criadas companhias que detinham o monopólio do comércio desses países com várias regiões do mundo, ou seja, uma forma de fortalecer o monopólio de grupos mercantis metropolitano também nas relações com áreas colônias. 
As características do regime colonial, aos objetivos do mercantilismo se torna mais cara, o monopólio do comércio garantia, só capital comercial metropolitano, ganhos extraordinários por meio do próprio efeito monopólio: ao comprar as mercadorias coloniais podia exerce uma pressão para reduzir os preços com os vários países competissem por esse produto, ao mesmo tempo, ao vender produtos metropolitano na colônia podia pressionar seus preços para cima. 
Os europeus que vieram para a América como trabalhadores o fizerem, quase sempre por razões de ordem política ou religiosa. Razões para explicar o caráter compulsório da força do trabalho colonial. A abundância de terras não apropriadas na América permitiria que um trabalhador livre se apossasse de uma área de terra e ali produzisse para sua subsistência, objetivo da colonização de produzir mercadoria para o comércio europeu. E o trabalho colonial era trabalho barato que favorece baixos custo de produção, viabilizava o pagamento de preços reduzidos pelos produtos coloniais e, logo, lucro elevados para o comércio metropolitano. 
Outro características do sistema colonial, a proibição as manufaturas nas colônias, fechava o círculo de restrição conhecido como pacto colonial.

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