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Modelo teórico de recombinação genética entre as cromátides homólogas. 1. Emparelhamento das cromátides. Os pares de letras Aa, Bb, Cc e Dd simbolizam os dois alelos dos quatro genes representados (Cap. 20-3). 2: Corte das duas cadeias de DNA de uma das cromátides e ampliação das separações mediante exonucleases. Visto que estas removem nucleotídeos na direção 5' --7 3' , forma-se - em cada cadeia cortada - uma extremidade 3' li vre (não emparelhada). 3. Uma dessas extremidades invade a cromátide homóloga e se coloca no lugar de uma de suas cadeias que, por sua vez, se desloca para o sítio que a cadeia invasora deixa vago. 4. Síntese de DNA nas cadeias cortadas, para reconstruir os segmentos que faltam. Intervêm polimerases que usam as duas cadeias da cromátide homóloga como moldes, motivo por que os segmentos que faltam são sintetizados por um mecanismo similar ao da reparação do DNA (Cap. 17-21). As etapas anteriores conduzem à formação de dois cruzamentos ou estruturas de Holliday (chamadas assim em homenagem ao geneticista Robin Holliday, que descreveu esses entrecruzamentos em 1964). 5. Corte das duas cadei as ao nível de um dos cruzamentos (setas). 6. Emenda lateral das cadeias cortadas na etapa anterior. 7. Encurvamento de ambas as cromátides na altura do segundo entrecruzamento e rotação de 180° de uma das cromátides. 8. Formação de uma estrutura de Holliday isométrica. 9. Corte ~m uma das cadeias de cada cromátide (setas) . 10. As cromátides se endireitam. 11. Emenda lateral das cadeias cortadas na etapa 9.
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