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Osmótica: Presença de solutos ativos no intestino, inadequadamente absorvidos (ex: na deficiência de lactase) O aumento da frequência - geralmente acima 3 vezes/dia - de eliminação de fezes semipastosas ou líquidas caracteriza a diarreia. A diarreia é acompanhada por perda excessiva de líquidos e eletrólitos (sobretudo potássio e sódio). Oferecer líquidos e eletrólitos suficientes para repor as perdas; Secretória: Ocorre secreção ativa de eletrólitos e água pelo epitélio intestinal. Exsudativa: Associada a lesões de mucosa, que levam à eliminação de muco, sangue e proteínas plasmáticas (ex: colite ulcerativa) Contato mucoso limitado: Condições em que há exposição inadequada do quimo no epitélio intestinal (ex: sindrome do intestino curto) A água de coco é interessante por ser rica em potássio; Bebidas isotônicas também podem ser usadas. Evitar, em geral, o leite e seus derivados; O nível de lactase nos enterócitos se encontra diminuído e pode haver intolerância Ofertar fontes de fibras solúveis - importante para auxiliar no controle do trânsito intestinal pela viscosidade que proporciona; A produção de AGCC é importante para a integridade e recuperação da mucosa intestinal Evitar alimentos fontes de fibras insolúveis - pois estes aceleram o trânsito intestinal mais ainda; Dieta antifermentativa. fibras solúveis e FOS farinha de trigo integral, feijões, ervilha, farelo, repolho, raízes, vegetais maduros, mamão No período de remissão, podem ser utilizados probióticos para a recuperação da microbiota intestinal. FONTE: CUPPARI, 2019
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