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1 Beatriz Machado de Almeida Diagnóstico por imagem – Aula 2 Relembrar: Os 2 métodos que utilizam radiação ionizante são raio X e tomografia. • O raio X usa um único feixe de radiação ionizante, que ultrapassa o indivíduo em uma única direção e nos dá uma imagem que é uma somatória/organização de todas as estruturas atravessadas, sobressaindo as estruturas de maior densidade/ maior número atômico. Se tiver um nódulo pulmonar atrás de uma costela, ele pode não aparecer, porque vai predominar a densidade da costela. O raio X tem a limitação de ter sobreposição de densidades. • A tomografia não tem a sobreposição de densidades. Tomografia computadorizada Foi desenvolvida em 1979: Hounsfield e Cormark recebem o Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia. Nessa época, a imagem de uma tomografia de crânio tinha uma resolução baixa e era uma imagem bastante demorada. De 1979 até hoje muita coisa evoluiu, em termos de qualidade de imagem e de rapidez. Formação da imagem tomográfica • Mesmo princípio (mecanismo biofísico) da Radiografia: radiação ionizante. • Na tomografia, o feixe atravessa o paciente em todas as direções/circunferência. Com isso, não fica nada sem ser estudado. Não tem o risco de um nódulo pulmonar não ser visto porque ficou atrás de uma costela. • O tubo de raios X gira em torno do paciente (dentro do gantry – fonte – circunferência), emitindo radiação constantemente por um feixe precisamente colimado (feixe bem fininho). Após atravessar o paciente, esse feixe de radiação atinge uma camada de detectores (como se fosse o filme na radiografia) localizada no lado oposto do tubo. Durante a realização do exame, a mesa em que está deitado o paciente é deslocada gradualmente através do gantry. • A gente estuda o paciente como se ele tivesse sendo fatiado. • Detecção dos Raios X por detectores digitais, que transformam cada valor de densidade em informação a ser processada por um computador para formar a imagem (oferece como se fosse um mapa da anatomia do indivíduo). • Maior acurácia e maior exposição que o raio X. • É necessário pesar relação risco-benefício. É possível fazer só o raio X? É importante fazer uma tomografia? Eu posso resolver sem nenhum dos dois, de alguma outra forma? A fonte de energia está de um lado e o detector do outro. O gantry fica circulando (rodando 360º) e o feixe atravessa o paciente em todas as direções. O computador vai fazer uma média (mapa das fatias) dessas densidades. Cada pixel tem um valor de densidade, que vai representar a estrutura que está naquela parte. Ex. Se for um osso, vai estar mais branco (deixa o raio X passar menos); se for o ar, vai estar mais preto (deixa o raio X passar mais). Vamos supor que exista um nódulo que está atrás de uma costela ... Não é como o raio X que apresenta uma imagem no plano coronal e deixa o nódulo escondido. Na tomografia, ele vai aparecer. Espectro de densidades tomográficas • Utilização prática; • Amplamente utilizado; • Grande vantagem: Não há sobreposição de estruturas: nada vai ser escondido. Formação da Imagem Diagnóstica, Efeitos Biológicos das Radiações e Proteção Radiológica 2 Beatriz Machado de Almeida Diagnóstico por imagem – Aula 2 • Cautela radiação; Tradução para a vida real: vamos supor que vai ser tirada uma foto e a menina maior e mais gordinha está na frente e a outra menor e mais magrinha está atrás. Quando tirar a foto, a magrinha não vai aparecer ... Esse é o raio X! É a sobreposição de densidades. Na tomografia, o processo biofísico da formação da imagem é o mesmo, mas é como se a foto fosse tirada de cima ou de outro ângulo que permite a visualização das duas meninas. É como se, ao invés de fazer uma foto, fosse feito um filme rodeando as duas meninas em 360º (não tem como eu não ver as duas). Diferenças: O raio X tem sobreposição de densidades; a tomografia não! O raio X irradia menos e a tomografia irradia mais, o que fornece uma imagem mais acurada/detalhada, conseguindo diferenciar a densidade de água e músculo. Termos: Hiperdenso, isodenso, hipodenso: representa a estrutura que está naquela determinada parte (osso – mais branco – o raio X passa menos / ar – mais preto – o raio X passa mais). • Canto superior esquerdo → tomografia de tórax; saber a questão de lateralidade. É como se o paciente estivesse deitado na minha frente com os pés virados pra mim. Então, a minha mão direita é o lado esquerdo do paciente, enquanto que a minha mão esquerda é o lado direito do paciente. Janela de mediastino. • Canto superior direito → reconstrução da aorta torácica; Imagem: faltou a densidade do músculo (+50 UH) O raio X tem 4 densidades anatômicas e 1 densidade não anatômica, enquanto que a tomografia mostra 5 densidades anatômicas – acurácia/precisão maior – (ar, gordura, água, músculo e osso) e 1 densidade não anatômica (metal/contraste). O ar é o mais escuro, tanto no raio X quanto na tomografia (consegue medir a densidade em valor numérico – ex. -1.000UH). Abaixo do ar, temos a gordura (tom de cinza - 100UH), depois água (cinza um pouco mais claro 0UH), músculo (um pouco mais claro +50H), osso (branco +1.000UH) e metal/contraste (mais claro >+1.000UH). Preto → Branco = menos denso → mais denso. Relembrar: Raio X – Hipertransparente (quando tá mais preto) ou hipoatenuante (atenuação é o contrário de transparência). Transparência (é como se não oferecesse barreira ao raio X; transparente deixa o raio passar → preto) é oposto de densidade. Densidade é a mesma coisa de atenuação. O que no raio X é hipertransparente, na tomografia é hipodenso. O que no raio X é hiperratenuante, na tomografia é hiperdenso. RESUMO: • Hipertransparente = hipoatenuante: um é o contrário do outro. • Densidade = atenuação. • Transparência ≠ densidade. Janelas de apresentação As tomografias do tórax são sempre avaliadas em 2 janelas (filtros): parênquima pulmonar e mediastino. Não tem como avaliar os dois na mesma foto. • Janela de mediastino: o pulmão fica todo preto. É possível avaliar os vasos, aorta, arco aórtico, traqueia, esôfago, gordura do mediastino, musculatura da parede torácica, osso. • Janela de pulmão, só aparece o parênquima pulmonar cinza e o resto fica todo branco (Não é possível visualizar osso, músculo, gordura). Janela de mediastino: Pulmões direito e esquerdo (pretos), tronco da artéria pulmonar, artéria pulmonar direita, pedaço da artéria pulmonar esquerda, aorta ascendente, aorta descendente, vértebra - osso, costela, gordura subcutânea, músculo. Tromboembolismo pulmonar bilateral: só é possível ver quando faz contraste (pra ver o trombo preto, eu preciso que o sangue circulante esteja branco) e com uma janela de mediastino. 3 Beatriz Machado de Almeida Diagnóstico por imagem – Aula 2 A angiotomografia das artérias pulmonares é o padrão ouro para o diagnóstico de TEP. Quanto maior o trombo, ou seja, quanto mais central for a artéria que o trombo ocluir, mais repercussão hemodinâmica ele vai dar. Isso também depende da reserva cardiopulmonar e da condição clínica prévia do paciente. Importante: O diagnóstico de TEP (tromboembolismo pulmonar) é feito na janela de mediastino. Janela de pulmão: avaliação do parênquima/arcabouço pulmonar: vaso, brônquio. O pulmão desenhado é o direito. Não dá pra ver TEP. Evolução das imagens por tomografia computadorizada • 1971: Primeiro exame de TC – crânio – 15 horas; • 1974: 60 instalações de equipamentos de TC – crânio; • 1975: Hounsfiel constrói o primeiro tomógrafo de corpo inteiro; • 1977: Primeiro Tomógrafo instalado no Brasil; • 1979: Hounsfiel e Cormark – Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia; • 1989: Kalender e Bock realizam o primeiro exame clínico com a TC helicoidal; • 1998:introdução dos sistemas de detectores multicortes (MDCT). Antigamente, os tomógrafos eram sequenciais. O paciente entrava no gantry, a ampola rodava 360º, mas a imagem captada no escaneamento ia pro computador através de um fio. Por conta disso, o gantry não podia girar continuamente pra o fio não enrolar. Então, ele dava uma volta de 360º, mandava a imagem pro computador, voltava a posição inicial pra o fio não enrolar, e depois dava outra volta. Esse funcionamento fazia com que o exame ficasse muito mais lento. No momento em que se criou a tecnologia wifi, capaz de enviar a imagem sem a necessidade do fio, a mesa pôde andar continuamente, evoluindo para os tomógrafos helicoidais. Depois dos tomógrafos helicoidais, a evolução foi para os tomógrafos multislices. A diferença é o número da fileira de detectores. Antigamente, só existia uma fileira de detectores, ou seja, em cada feixe de raio X que saia eu ia estudar uma estrutura fina do paciente. Atualmente, se eu tiver um tomógrafo de 16 canais, eu tenho 16 detectores. Em cada volta de 360º da ampola, eu vou estudar uma região/extensão maior. Isso aumenta a qualidade da imagem e a rapidez do exame, permitindo o estudo da cabeça ao pé em menos de 1 minuto, com altíssima resolução. A tomografia é o método de imagem mais rápido que vem, sendo de extrema importância na urgência e emergência. A ressonância magnética é muito mais demorada. Então, enquanto eu faço uma tomografia do corpo inteiro em menos de 1 minuto, eu vou demorar de 20 a 40 minutos pra fazer 1 segmento de ressonância magnética. Na grande maioria das vezes, em situações de urgência e emergência, o método mais acurado é a tomografia. Tomógrafos convencionais sequenciais • A energia elétrica – tubo de raios x e as informações geradas pelos detectores são transmitidas através de fios. Isso impede o tubo e os detectores de realizarem giros contínuos ao redor do paciente. • Só ocorre avanço da mesa através do gantry nos intervalos entre as aquisições (enquanto o tubo está voltado para a posição inicial). Esse processo é repetido sequencialmente até que toda área de interesse tenha sido estudada. Tomógrafos helicoidais singleslice e multislice • Desenvolveu-se um sistema para fornecer eletricidade ao tubo e captar os sinais elétricos gerados pelos detectores sem a utilização de fios, o chamado sistema de escovas e anéis. 4 Beatriz Machado de Almeida Diagnóstico por imagem – Aula 2 • Permitiu o giro ininterrupto do gantry em torno do paciente, emitindo radiação continuamente a o movimento contínuo da mesa de exame – espiral imaginária entre o tubo e o paciente. Tomógrafos multicortes Tomógrafo de múltiplos detectores: Possibilidades de cortes - 4, 10, 16, 32, 64, 128 ... até 300 e poucos. Equipamentos de hemodinâmica Além do raio X e da tomografia, a radiação ionizante também é o mecanismo biofísico responsável pelos exames na hemodinâmica: arteriografia, procedimentos com colocação de stent, cateterismo cardíaco, angiografia. Outros métodos: mamografia, histerossalpingografia (tipo de raio X constrastado), uretrocistografia miccional, urografia excretora (está praticamente em desuso). Efeitos biológicos dos raios x O raio X pode causar alteração da molécula de DNA. • Primeiro caso de câncer radioinduzido – pele em 1902; uso indiscriminado, sem nenhum tipo de proteção. • 1911: mais de 100 casos; • Tempo de latência do desenvolvimento do câncer: inversamente proporcional à dose; Quanto maior a exposição, mais precocemente o câncer radio-induzido pode se manifestar. • Os efeitos danosos podem ser reversíveis ou irreversíveis. Efeitos biológicos dos raios x É uma coisa necessária e cai muito em prova. Estocásticos • CAUSAM TRANSFORMAÇÃO CELULAR; • Alteração no DNA da célula; • Probabilidade de ocorrência é função da dose; Quanto maior a dose maior a probabilidade; • Não apresentam dose limiar; • Indivíduos diferentes – tolerâncias diferentes; ex: eu posso expor a pessoa A a x e a pessoa B a 2x, e ainda assim, a pessoa A desenvolver e a B não. • Pode ocorrer mesmo com baixas doses, justamente pela predisposição genética. A exposição pode funcionar como um gatilho. • A gravidade não depende da dose; • Efeito tardio (leva anos para se desenvolver); é acumulativo. Tomar MUITO CUIDADO com crianças, porque se ficar usando radiografia/ tomografia pra tudo, quando ela tiver 50 anos vai ter uma carga de exposição grande. Se for um paciente de 80 anos, a preocupação é menor, porque ele tem uma sobrevida diferente. • Exemplo: neoplasias e efeitos hereditários. Pode acontecer em qualquer pessoa que estiver exposta, seja profissional de saúde ou paciente, se tiver uma susceptibilidade. Tem a possibilidade aumentada quando mais indiscriminado e quanto menos protegido for o uso. Determinísticos • CAUSAM MORTE CELULAR; • Gravidade aumenta com o aumento da dose; • Existe um limiar de dose; • Depende também do tecido irradiado; alguns tecidos são mais sensíveis à radiação ionizante, 5 Beatriz Machado de Almeida Diagnóstico por imagem – Aula 2 como por exemplo, a tireoide, o cristalino e os ovários, necessitando assim, de maior proteção. • Indivíduos diferentes – tolerâncias diferentes; • Efeito agudo ou tardio; • Exemplos: leucopenia, anemia (morte das células sanguíneas), catarata, necrose tissular, radiodermite, queda dos pelos. Esses efeitos determinísticos são muito prevalentes em profissionais que trabalham em hemodinâmica. Diferente do raio X, em que o profissional se esconde atrás da parede de chumbo. Diferente da tomografia em que o paciente está lá e o profissional está atrás do vidro plumbífero. O hemodinamicista não pode se afastar, pois precisa estar ali passando cateter, injetando contraste. Por conta disso, é muito comum a radiodermite, que são essas lesões de pele, que acontecem devido a morte do tecido. Existem ferramentas de proteção (óculos, luvas, capa, avental, protetor de tireoide, gorro), porém estas não cobrem o corpo todo. Mais comum em profissionais expostos (mais comum na hemodinâmica) do que nos pacientes propriamente que estão fazendo os métodos diagnósticos. Às vezes ocorre em pacientes que estão em radioterapia (terapia para determinados tipos de câncer que usa radiação pra matar a célula cancerígena e acaba matando algumas células sadias). Proteção radiológica Diretrizes Básicas Existem medidas para a proteção radiológica. A diretriz básica de proteção radiológica limita-se em um tripé: 1. Limitação da dose: relação risco-benefício, direcionar a dose necessária para o biotipo do paciente, fazer o procedimento somente quando for necessário; 2. ALARA – As Low As Reasonable Achievble: a menor dose possível que permita o diagnóstico; 3. Justificação de uma prática: ex – criança com quadro pneumônico, eu faço uma radiografia, e não uma tomografia. Ex 2 – paciente de 80 anos com quadro pneumônico arrastado sem melhora com tratamento antibiótico, raio X com imagem duvidosa → fazer tomografia, porque o paciente pode ter um tumor subjacente que o raio X não está conseguindo identificar. • Distância: Quanto maior a distância do feixe de raio X, menor a radiação; • Blindagem: barreiras mecânicas - chumbo. • Tempo: Quanto mais tempo, mais irradiado você é. Proteção radiológica Barreiras mecânicas Raios (beta, X, gama). • Os raios X ultrapassam o papel e o alumínio, mas não ultrapassam o chumbo e o concreto. • Os raios gama ultrapassam até o chumbo, mas não ultrapassam o concreto. 6 Beatriz Machado de Almeida Diagnóstico por imagem – Aula 2 Proteção radiológica - blindagem • Blindagem Arquitetônica (parede baritada, vidro plumbífero, paredes móveis); • Blindagemdo Aparelho (paredes fixas ao teto, saia de chumbo presa na mesa, campos protetores – prática incomum no Brasil); • Blindagem pessoal (óculos plumbíferos, protetor de tireoide, luvas). Os hemodinamicistas geralmente não conseguem usar a luva, pois tem um trabalho minucioso e, ao usar as luvas, não conseguem ter a coordenação motora necessária. Proteção radiológica: Tipos de radiação A proteção radiológica vai proteger não apenas do feixe direto – feixe primário do raio X (que vai atingir o paciente e o hemodinamicista – se estiver passando um cateter, por exemplo), mas também da radiação de fuga (que escapa do aparelho e vai em outras direções) e da direção espalhada. O feixe primário, ao interagir com o paciente, perde energia, mas vai em todas as direções. Então, os profissionais de saúde, de um modo geral, com exceção dos hemodinamicistas, estão expostos a radiação de fuga e a radiação espalhada, que tem menor energia, mas ainda podem ser prejudiciais. Densidades aos exames de raios X Revisar as densidades: O raio X tem 5 densidades (4 anatômicas e 1 não atômica), enquanto que a tomografia tem 6 densidades (5 anatômicas e 1 não anatômica). O metal é a não anatômica. O osso oferece uma grande absorção ao raio X e, por isso, fica branco. A densidade de água/partes moles/músculos tem absorção média, ficando cinza. A densidade de gordura oferece pouca absorção e fica um cinza mais escuro. O ar é transparente (deixa o raio X passar) e fica negro (hipertransparente). Água ou músculo é igual no raio X, mas diferente na tomografia. CITE AS DENSIDADES RADIOGRÁFICAS ENCONTRADAS • Imagem 1: incidência PA; • Imagem 2: Decúbito lateral direito com raios horizontais. Redução da transparência nos 2/3 inferiores do hemitórax direito. Acontece porque tem um aumento da atenuação, que é compatível com líquido. Se eu pensar nas 5 densidades do raio X, eu vou dizer que a densidade do pulmão está igual a densidade do mediastino, o qual é composto por água/partes moles. O aumento da atenuação é compatível com líquido. O líquido no tórax pode estar no espaço pleural ou nos alvéolos. Se eu faço um decúbito lateral com raios horizontais e esse líquido não está dentro dos alvéolos, o líquido escorre, o que nos leva a crer que é um derrame pleural e não um processo pneumônico. Se fosse um processo pneumônico, o líquido não escorreria. 7 Beatriz Machado de Almeida Diagnóstico por imagem – Aula 2 Raio X do tórax em PA: Pulmão direito com uma transparência habitual. A densidade de água/partes moles do mediastino está invadindo o espaço do pulmão esquerdo, que deveria ter densidade de ar. Alargamento de mediastino por aneurisma da aorta torácica. Radiografia de tórax em PA: Redução da transparência (aumento da atenuação) na metade superior de hemitórax direito, a qual é limitada pela incisura menor (horizontal). Pneumonia lobar acometendo o lobo superior do pulmão direito. São estruturas que apresentam densidade de partes moles • Tecido conectivo; • Músculos; • Sangue; • Cartilagem; • Pele; • Cálculos de colesterol (VB); • Cálculos de ácido úrico (renais).
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