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A origem do voo das Aves

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A origem do voo das Aves 
Teorias: 
• Cursorial: Uso do solo como substrato para descolamento (do chão para o ar). 
• Arborícola: Uso das árvores para deslocamento (das árvores para o ar). 
As aves iniciais eram muito parecidas aos Archaeopteryx, quais as penas já eram presentes, 
mas sem função de voo. O braço coberto de pena ajudava o animal planar após o salto. 
(Teoria cursorial) 
Na teoria arborícola, se pensava que o coo teria se originado depois do mesmo raciocínio 
(cursorial), só que agora em arvores. 
• Animais de hábitos arborícolas possuíam adaptações de equilíbrio e estrutura óssea 
diferenciada. 
No entanto, foi descoberto em 2003 que o Microraptor mais antigo, era dotado de penas para 
voo e possuía hábito arborícola, então, observa-se que o voo surge a partir de espécies de hábito 
arborícola. 
Respiração das Aves: 
Os pulmões das aves são compactos e muito eficientes. Estão ligados à estruturas muito 
importantes chamadas sacos aéreos, estes sacos aéreos participam da movimentação dos 
pulmões, eles são muito importantes no fluxo de ar, que entra e sai do corpo do animal de 
forma unidirecional. E como funciona? Vamos ver a representação do processo, bem, 
dividiremos em quatro fases pertencentes a dois ciclos respiratórios: Ciclo 1: inspiração, 
Ciclo 1: expiração, Ciclo 2: inspiração, Ciclo 2: expiração. 
Inspiração do primeiro ciclo (ciclo 1): 
O ar passa diretamente aos sacos posteriores desde a tranqueia sem passar antes pelo 
pulmão o efeito de sucção gerado no sacos posteriores e anteriores forçam a passagem do 
ar atmosférico. Esquema: 
 
 
 
Expiração do primeiro ciclo (ciclo1): 
A contração dos musculos forção os sacos anteriores e posteriores e os sacos posteriores empurram o 
ar até os pulmões. Esquema: 
 
 
As ramificações dos parabrôquios se conectam com capilares sanguíneos. 
 
Inspiração do segundo ciclo respiratório (ciclo2): 
Permitirá a expulsão do ar dos pulmões ao exterior. Na inspiração do segundo ciclo, a expansão dos 
sacos anteriores (posteriores tamém expandem), succiona o ar dos pulmões. 
 
 
 
 
Expiração do segundo ciclo respiratório (ciclo2): 
E na expiração do segundo ciclo a compressão dos sacos anteriores (posteriores também 
compressiona), força o ar sair. 
 
 
 
OBS: Lembrando que todo esse processo de produz de forma contínua, tanto os sacos aéreos 
anteriores como os posteriores se expandem e se retraem simultâneamente pelo efeito das 
compressões das paredes corporais. 
Esse sistema tem a vantagem de permitir que os pulmões recebam ar fresco tanto durante a inpiração 
como durante a expiração, havendo este fluxo unidirecional de ar. Ar extremamente oxigênado pelos 
pulmões. 
Tipos de penas: 
 
As penas estão fixas à pele por uma base curta e tubular, o cálamo, que permanece firmemente implantado no 
folículo até que ocorra a muda. Uma longa raque afilada estende-se do cálamo e possui ramificações laterais 
muito próximas entre si denominadas de barbas. As bárbulas são ramificações das barbas, e ramos distais e 
proximais das bárbulas dispõem-se nos lados opostos das barbas. As terminações das bárbulas distais têm a 
forma de ganchos que se prendem em fendas das bárbulas proximais da barba adjacente. Os ganchos e fendas 
atuam como velcro fixando barbas adjacentes entre si, formando uma pena flexível. 
Penas de Contorno: 
São as penas mais comuns, que revestem a maior parte do corpo dos pássaros. São compactas, formando uma 
estrutura bastante firme. Elas auxiliam no voo e também no controle de temperatura do pássaro. Cobertura, 
servem como uma barreira. 
Rêmiges e Rectrizes: 
As rêmiges (penas das asas) e as rectrizes (penas da cauda) são grandes e rijas, em geral, penas de contorno 
penáceas modificadas para o voo. 
Semiplumas: 
São penas com estrutura intermediária entre as penas de contorno e as plúmulas, Em geral, as semiplumas 
estão escondidas sob as penas de contorno. Elas fornecem isolamento térmico e ajudam a preencher o 
contorno do corpo da ave. 
Plúmulas: 
De vários tipos, são penas inteiramente plumáceas na quais a raque é mais curta do que a maior barba ou está 
ausente. As plúmulas provêm isolamento térmico para as aves adultas de todas as espécies. Além do mais, a 
plúmula do recém-nascido, que é estruturalmente mais simples que a plúmula do adulto, fornece uma 
cobertura isolante térmica em muitas aves, na eclosão ou logo depois. As plúmulas do recém-nascido 
antecedem, usualmente, o desenvolvimento das primeiras penas de contorno e as plúmulas estão associadas 
com regiões aptérias. As plúmulas definitivas são aquelas que se desenvolvem com a plumagem total do corpo. 
Cerdas: 
São penas especializadas, com uma raque rígida e as barbas, quando existem, localizam-se apenas na parte 
proximal atuam como órgãos sensoriais tácteis e, possivelmente, auxiliam na captura aérea de insetos voadores. 
Filoplumas: 
 São penas finas, capilares, com umas poucas barbas curtas ou bárbulas na extremidade distal. As filoplumas são 
estruturas sensoriais que ajudam na ação das outras penas. Esse sistema sensorial tem, provavelmente, o papel 
de manter as penas de contorno no lugar, ajustando-as adequadamente para o voo, isolamento térmico, banho 
ou exibição.

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