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PORTFÓLIO 5 semestre contábeis unopar

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CURSO SUPERIOR DE ciências contábeis
Ayslane Kelly da Silva Bezerra
Cassius Cley Azevedo Bezerra
Nathan de Castro Pereira
Paulo César Medeiros Santos
Renata Emily da Silva Medeiros
VinIcius de Lucena Luiz
renan araújo dantas
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR em grupo
“Implantação de uma empresa comercial: aspectos tributários, administrativos e contábeis”
PATOS – PB
2019
Ayslane Kelly da Silva Bezerra
Cassius Cley Azevedo Bezerra
Nathan de Castro Pereira
Paulo César Medeiros Santos
Renata Emily da Silva Medeiros
VinIcius de Lucena Luiz
renan araújo dantas
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR em grupo
“Implantação de uma empresa comercial: aspectos tributários, administrativos e contábeis”
Produção textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de estrutura das demonstrações contábeis, contabilidade comercial, contabilidade fiscal e planejamento, legislação tributária, práticas contábeis I, seminário interdisciplinar V. 
 
PATOS – PB
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2. A CONSTITUIÇÃO DA PESSOA JURÍDICA ..........................................................5
3. SOBRE A QUESTÃO TRIBUTARIA ...................................................................................9
4. SOBRE A ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.....................................
4.1 ATIVO..................................................................................................................................
4.2 PASSIVO..............................................................................................................................
4.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO......................................................................................................
4.4 RECEITA E DESPESA.......................................................................................................
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................
1 INTRODUÇÃO
Quando vemos uma empresa raramente pensamos na complexidade para que ela seja aberta, na burocracia, obrigações fiscais e na parte financeira. Associamos a burocracia a algo demorado ou incômodo, talvez pelo o excesso de papelada que precisa ser providenciada para se abrir uma empresa, mas ela é apenas uma forma particular de se organizar as atividades.
Os empreendedores e gestores dedicam uma enorme quantidade de tempo apenas para lidar com questões burocráticas ao invés de focar na gestão e operação do seu negócio.
São essenciais para um desenvolvimento de uma empresa uma estratégia de marketing, vendas, processos operacionais e uma boa gestão financeira, tendo o controle financeiro das entradas e saídas, o fluxo de caixa tornou-se imprescindível para um negócio auxiliando em toda a área financeira e possibilitando que as decisões sejam tomadas antecipadamente, é uma ferramenta essencial para os empreendedores. 
Muitos empresários iniciam um negócio sem conhecer o que uma empresa necessita para ela de certo, não se trata apenas de um sonho, mas também de conhecimento para que ele possa tomar decisões estratégicas e ser competitivo com a concorrência; o empreendedor deve se atentar as obrigações fiscais as questões tributária, conhecer taxas, impostos e tributos.
2. A CONSTITUIÇÃO DA PESSOA JURÍDICA 
No Brasil, a Pessoa Jurídica é uma figura reconhecida pela Justiça. O termo refere-se à formação de alguma entidade que precisa ser registrada para passar a existir legalmente. Uma Pessoa Jurídica possui um cadastro próprio perante a Receita Federal. Esse cadastro é o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, da sigla CNPJ. Segundo o Código Civil, existem dois tipos de pessoas jurídicas: as de direito público e as de direito privado. No primeiro grupo estão: União; Estados, o Distrito Federal e os Territórios; Municípios; Autarquias, inclusive as associações públicas e as demais entidades de caráter público, criadas por lei. No segundo grupo estão: Sociedade Limitada (Ltda); Sociedade Anônima (S.A.); Microempreendedor Individual (MEI); Sociedade Individual – EIRELI e Empresário Individual (EI).
Para cada tipo de empresa, a Receita federal exige uma lista de documentos, por exemplo, na Sociedade Simples Limitada o investimento ocorre a partir do capital social do negócio, são profissionais que se juntam e formam uma sociedade para prestar serviços de natureza intelectual ou cooperativa, e tem seus atos registrados no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas; Na Sociedade Simples Pura quem responde pelas dívidas da empresa são os sócios, não pode contratar colaboradores para auxiliar nas atividades, pois tudo está nas mãos dos sócios, e o investimento ocorre a partir do capital social do negócio, também tem seus atos registrados no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas; Para se tornar um Microempreendedor Individual (MEI) não pode haver participação em outra empresa como sócio ou titular, só pode contratar no máximo um funcionário e o MEI tem que faturar R$ 81.000,00 por ano, a Receita Federal exige o CPF, número do título de eleitor e número da última declaração do imposto de renda; Na Sociedade Anônima (S.A) o capital é dividido em ações, a Receita federal exige o estatuto e ata de assembleia de constituição, com registro na Junta Comercial; Ao contrário do MEI o Empresário Individual pode faturar até R$ 360 mil, caso seja microempresa e se for empresa de pequeno porte pode chegar até R$ 4,8 milhões, a Receita federal exige o requerimento de empresário com registro na Junta Comercial, referente à inscrição no órgão de registro e a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) é comporta por apenas um titular sem participação de sócios, a Receita Federal exige o ato de constituição registrado no Registro Civil das Pessoas Jurídicas ou Junta Comercial.
Os registros que são necessários para constituir uma empresa são: CNPJ, Contrato Social, Registro na Junta Comercial, Inscrição Estadual, Inscrição Municipal, Alvará de Funcionamento, Alvará do Corpo de Bombeiros, Alvará da Vigilância Sanitária, Licença Ambiental, Cadastro na Previdência Social e Instrumentos Fiscais.
O Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) é a identidade da empresa, para tirar o CNPJ é necessário ir na Receita Federal com o s documentos dos donos da empresa, com o contrato social e com o endereço onde irá exercer as atividades.
É no Contrato Social onde indica quem são os donos da empresa, o nome de registro da empresa, entre outros. Esse contrato deverá ser feito por um advogado e também deverá ser registrado no cartório.
O Registro na Junta Comercial é a certidão de nascimento da empresa, é bastante importante para emissão de outros documentos, esse cadastro serve para os comerciantes que desejam receber os impostos em dia e é cobrado uma taxa anualmente porque tem fiscalização.
A Inscrição Estadual serve para que tudo funcione corretamente e que assim recebam os impostos, se a empresa não fizer essa inscrição, poderá ocorrer problemas como multas e até mesmo havendo o risco de que a empresa possa ser fechada, a solicitação dessa inscrição é feita pela internet com o auxílio de um contador.
O Alvará de funcionamento deve ser solicitado na prefeitura, todos os estabelecimentos precisam de uma licença prévia do município para funcionar.
Para ter o Alvará do Corpo de Bombeiros é necessário pagar uma taxa anualmente, para que então possa ser realizada uma vistoria no local do estabelecimento, todas as áreas que podem ocorrer risco de incêndio devem ter esse alvará.
O Alvará da Vigilância Sanitária serve para os estabelecimentos que trabalham com alimentos, para ter esse alvará também será necessário pagar uma taxa anualmente.
A Licença Ambiental serve para os estabelecimentos que as atividades podem causar prejuízo e dano aomeio ambiente.
Para contratar funcionários é necessário se cadastrar na Previdência Social, pagar os tributos e cumprir com as obrigações trabalhistas, mesmo se for apenas um funcionário ou sócio terá também que fazer o cadastro.
E por último, os Instrumentos Fiscais que serve para pedir autorização na prefeitura para emitir notas fiscais e autenticar livros fiscais, mas os estabelecimentos que desejam exercer atividades comerciais e industriais devem procurar a Secretaria do Estado da Fazenda.
Os instrumentos de gestão financeira também são necessários a existência de uma Pessoa Jurídica, entre eles, os mais importantes principalmente para a tomada de decisão dos administradores são o controle de caixa diário, mensal e anual, que podem incluir os compromissos futuros da empresa. 
As figuras 1, 2 e 3 demonstram respectivamente o controle de caixa diário, mensal e anual, esta ferramenta objetiva mapear como está a movimentação aos recebimentos, pagamentos, saldos, pois o fluxo corresponde à entrada e saída.
As seguintes informações serão necessárias para a preparação do fluxo de caixa: 1. Previsão de vendas e os respectivos prazos de recebimentos; 2. Previsão das compras e os respectivos prazos de pagamento aos fornecedores; 3. Levantamento dos valores a receber dos clientes, das vendas já realizadas; 4. Levantamento dos compromissos a pagar aos fornecedores e pagamento de despesas operacionais mensais; 5. Levantamento das disponibilidades financeiras existentes.
Figura 1 – Planilha de Controle de Caixa Diário
Fonte: Autores (2020)
Figura 2 – Planilha de Controle de Caixa Mensal
Fonte: Autores (2020)
Figura 3 – Planilha de Controle de Caixa Anual
Fonte: Autores (2020)
Portanto, tratam-se de instrumentos de gestão financeira, que permite ao empresário ter em mãos o que terá que pagar e receber, possibilitando desta forma se poderá aplicar ou não determinado valor, buscando sempre a sua sobrevivência, procurando sempre fortalecer sua administração, com melhorias e ficando sempre atentos aos riscos de mercado.
Sem dúvida, a importância do controle através do fluxo de caixa de uma empresa, permite o planejamento em um determinado período, para estabilizar suas finanças, possibilitar a visualização de determinados problemas, possibilitando ao administrator financeiro gerir os problemas da empresa.
3. SOBRE A QUESTÃO TRIBUTÁRIA 
O tributo é uma obrigação de pagar, criada por lei, impondo aos indivíduos o dever de entregar parte de suas rendas e/ou patrimônio para a manutenção e desenvolvimento do Estado, afinal, vivemos em sociedade e o Estado deve representá-la se fazendo presente nas áreas de interesse, sobretudo, saúde, educação, segurança, política econômica, entre outras.
O pagamento deve ser feito em dinheiro, não sendo possível que a dívida seja liquidada com outros bens, tais como móveis, veículos, sacos de cereais. entretanto, havendo a autorização legal, é possível o pagamento de tributo com imóveis.
Em formas gerais, há cinco espécies de tributos, eles são os impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições parafiscais, são identificados da seguinte maneira:
Impostos: Os impostos podem incidir sobre o patrimônio (IPTU, IPVA.), sobre a renda (IR, IRRF) ou sobre o consumo (IPI, ICMS, PIS, COFINS, ISSQN, calculados a cada item vendido) e servem para financiamento de serviços universais (educação, segurança, entre outros).
Taxas: é um valor cobrado por conta de uma prestação de serviços de um ente público e ele poderá ser municipal, federal ou estadual. Decorrente das atividades estatais, tais como os serviços públicos ou do exercício do poder de polícia, custas judiciais e a taxa de licenciamento de veículos, taxa para emissão de um documento, taxa de limpeza pública, etc.
Contribuições de Melhoria: quando ocorre uma melhoria que resulte em benefício ao contribuinte, exemplo disso é quando é feito asfaltamento em uma rua, o valor do imóvel acaba aumentando por conta desta melhoria, implicando em valorização no imóvel do contribuinte e isso gera a contrapartida ao cidadão pois ele teve um claro benefício.
 Empréstimos compulsórios: há finalidade em buscar receitas para o Estado a fim de promover o financiamento de despesas extraordinárias ou urgentes, quando o interesse nacional esteja presente naquele momento.
Contribuições Parafiscais: são tributos instituídos para promover o financiamento de atividades públicas. Portanto, tributos finalísticos, ou seja, a sua essência pode ser encontrada no destino dado, pela lei, ao que foi arrecadado, ora são verdadeiros impostos, ora taxas, e às vezes, um misto destas duas categorias e que por delegação, são arrecadadas por entidades beneficiárias. Ex.: as contribuições arrecadadas pelo INSS, pelos Sindicatos, pela OAB e outras entidades profissionais ou econômicas.
Por tratar-se de uma empresa que será do ramo do comercio, vai ser recaídos os seguintes impostos sobre a atividade da empresa, que no caso em questão é a mercadoria no momento da venda: ICMS (alíquota varia de acordo com cada estado), COFINS (Esta contribuição não precisa ser paga pelas empresas que optarem pelo regime tributário Simples Nacional), PIS (ele é calculado sobre o faturamento bruto do negócio). Vale fazer a ressalva que os impostos sobre as vendas serão contabilizados na DRE.
Como bem sabemos, o Brasil é um dos países com a maior carga tributária do mundo, isto faz com que possíveis empreendedores tenham medo de se aventurar, e até os atuais e com “raízes” desistam do negócio. Portanto, é preciso ter um posicionamento em relação ao valor dos impostos sobre as vendas, é imprescindível fazer o rateado e ser repassado ao consumidor final para que não haja prejuízo para a empresa. Planejamento tributário: reduza carga de impostos.
A redução da carga tributária, o primeiro passo, e o mais importante, é o planejamento. Sem planejamento tributário a empresa não tem como aproveitar as oportunidades que os governos federal, estadual e municipal proporcionam como exemplo os incentivos fiscais, créditos fiscais e outras ações que a própria empresa pode executar a fim de reduzir a carga tributária, de forma totalmente licita, ou seja, não sonegando impostos, um método legal é o adiamento do pagamento de alguns tributos fazendo com que a empresa não seja penalizada com multas.
4. SOBRE A ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
4.1 ATIVO
O ativo trata-se do conjunto dos bens e direitos de uma empresa. Sobre os bens, podemos dividi-los em bens móveis e bens imóveis. Como exemplos de bens móveis podemos citar as maquinas de uma empresa, seu estoque, e utensílios. Em se tratando dos bens imóveis podemos citar prédios, terrenos e grandes maquinas fixas. Sobre os direitos, compreende-se que é tudo que a empresa acarreta em beneficio futuro, alguns exemplos são as duplicatas a receber, decorrentes de uma venda ou prestação de serviço. O ativo pode ser classificado 
como tangível, que pode ser descrito como tudo que é de meio físico, palpável, um bom exemplo é o estoque da empresa; e intangível, que podemos descrever um ativo não físico, que não se pode tocar, um exemplo disso são as patentes da empresa.
O ativo pode, ainda, ser divido em circulante, que são os bens e direitos que podem ser facilmente convertidos em dinheiro em um curto prazo, como exemplo temos o estoque; e o ativo não circulante, que são os bens e direitos que podem ser convertidos em dinheiro a longo prazo, porém não de forma fácil, alguns exemplos são automóveis, maquinas, e imóveis.
	
4.2 PASSIVO
O passivo trata-se das obrigações, compromissos de uma empresa assumidos perante terceiros, como dividias. Podemos descrever como fatos que já se concretizaram, mas que deixaram obrigações a serem cumpridas, como exemplo pode citar uma compra de estoque feita a um fornecedor em que o meio de pagamento escolhido foi a prazo.
O passivo divide-se em dois grupos o circulante e não circulante.
O passivo circulante refere-se às obrigações com maior exigibilidade, que podem ser sanadas em até 12meses, ou seja, no curto prazo; já o passivo não circulante refere-se às obrigações que serão liquidadas num prazo superior a 12 meses, ou seja, a longo prazo.
	
4.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Já especificado a definição de ativo e passivo, faz-se necessário apontar o que é patrimônio líquido. Trata-se do quarto grupo dos componentes que caracterizam uma demonstração contábil. Juntamente com os bens, direitos e obrigações, compõe o balanço patrimonial. Integram o patrimônio líquido o capital e as reservas, bem como o lucro ou prejuízo de uma determinada organização. [footnoteRef:1] [1:  Ribeiro, Osni Moura. Contabilidade Básica - Série Em Foco - 30ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2017.] 
Quando encontrado e especificado os valores dos demais elementos que fazem parte do balanço patrimonial, será permitido encontrar o patrimônio líquido, no qual tem-se o resultado a partir da diferença entre o ativo e o passivo de um empreendimento. Logo, mediante esse resultado será possível tomar as melhores decisões para o Shopping, pois vai ser evidente o nível de capacidade de aplicação e distribuição dos recursos.
4.4 RECEITA E DESPESA
	A definição de receitas é abrangente, muitas vezes sendo caracterizada por termos como vendas, juros, aluguéis e pode ser considerado também como ganhos em um empreendimento [footnoteRef:2]. Especificado isso, Ribeiro (2017, p.51) enfatiza que as receitas sucedem da venda de um bem ou da prestação de serviços como, por exemplo, venda de mercadorias, juros ativos e aluguéis ativos. Em outras palavras, a receita ocorre a partir do que é apurado com as vendas de um bem e/ou serviço em um determinado espaço de tempo. Dito isso, é possível perceber que a receita é proporcional ao patrimônio líquido, ou seja, a medida que aumenta a receita e provoca variações nos ativos e passivos do Shopping, vai ter como resultado o aumento do patrimônio líquido. [2: VICECONTI, Paulo Eduardo V. - NEVES, Silverio das. Contabilidade Básica - 18ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2017.] 
	Ribeiro (2017, p.49) também afirma que as despesas advêm do consumo de bens e dos serviços, onde tem-se como exemplos a energia elétrica, materiais de limpeza utilizados, aluguéis e juros passivos, contribuições previdenciárias, impostos, etc. Basicamente, são as perdas decorrentes ou não da realização de suas devidas atividades. Logo, representam redução no patrimônio líquido em um determinado período.
	Diante dos fatos mencionados, é notável que as variações decorridas de ambos vão provocar a maximização ou a minimização do patrimônio líquido.  Mais especificamente, caso a receita seja maior que a despesa, o Shopping vai alcançar lucro. Em uma situação hipotética oposta, no qual a despesa é superior a receita, acarretará prejuízo à corporação tendo como consequência a dificuldade de auto sustentação. Seguindo essa lógica, a receita é um fator positivo no patrimônio líquido enquanto as despesas são negativas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARDOSO, Bruno. Saiba o que é tributo e quais são suas espécies. Disponível em:https://brunonc.jusbrasil.com.br/artigos/498793929/saiba-o-que-e-tributo-e-quais-sao-suas-especies. Acesso em: 24 de Março, 2020.
JUNIOR, José. Você sabe a diferença entre tributos, impostos, taxas e outros conceitos?. Disponível em: https://conube.com.br/blog/tributos-impostos-e-taxas/ . Acesso em 24 de Março, 2020.
MARION, J. C. Contabilidade Básica. 6a. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARTINI, Luigi. Contabilidade Geral. 2013.
MIRANDA, Felipe.  O Tributo e suas espécies. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/38158/o-tributo-e-suas-especies. Acesso em:24 de março,2020.
Ribeiro, Osni Moura. Contabilidade Básica - Série Em Foco - 30ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
VICECONTI, Paulo Eduardo V. - NEVES, Silverio das. Contabilidade Básica - 17ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

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