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RESENHA CRÍTICA ANATOMIA PALPATÓRIA NOVO

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RESENHA CRÍTICA 
 
 TEMA DO ESTUDO: EXERCÍCIO FÍSICO COMO MELHORA NA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS COM FIBROMYALGIA
Disciplina: Cinesiologia e Biomecânica
Docente: Professor José Carlos Siciliano Oliveira
Discentes: Rodrigo Paula Aguiar Silva – Matrícula 201607175975
RESENHA CRÍTICA
Referências Bibliográficas: AMARAL, Adham do; CASTRO; KITANISHI, Ligia Keiko; SKARE, Thelma Larocca. Fibromialgia no homem e na mulher: estudo sobre semelhanças e diferenças de gênero. Arquivos Catarinenses de Medicina. SC. Vol. 40, n. 2, p. 63-69. 2011. ARAÚJO, Joyce Thalita Medeiros de; ROCHA, Camila Fernandes; FARIAS, Gydila Marie Costa de; CRUZ, Rafaela da Silva; ASSUNÇÃO JR, José Cortez; SILVA, Hugo Jario de Almeida; SOUZA, Marcelo Cardoso de. Experiência de mulheres com fibromialgia que praticam zumba. Relato de casos. Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor. São Paulo, v. 18 n.3, p. 266-269, Julho de 2017.BRANDT, Ricardo; FONSECA, Alessandra Bertinatto Pinto; OLIVEIRA, Lays Guimaraes Amorim de; STEFFENS, Ricardo de Azevedo Klumb; VIANA, Maick da Silveira; ANDRADE, Alexandro. Perfil de Humor de Mulheres com Fibromialgia. J Bras Psiquiatr. 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SALUSVITA.Bauru, v. 33, n. 3, p. 433-446, 2014. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 5, p.12900-12914set./out. 2020. ISSN 2595-6825 FLECK, Steven J.; KRAEMER, William J. Fundamentos do treinamento de forca muscular. 4. ed. –Porto Alegre : Artmed, 2017.GUEDES JR., Dilmar P.; ROCHA, Alexandre C.; TEIXEIRA, Cauê V. La Scala; GUEDES, Krom M.; SILVA, Rodrigo Pereira da. Hipertrofia muscular: a ciência na prática em academias.São Paulo: CREF4/SP, 2018. (Selo Literário 20 anos da Regulamentação da Profissão de Educação Física, 12). HALL, Susan J. Biomecânica básica.7. ed. –Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.HEYMANN, Roberto; PAIVA, Eduardo S.; MARTINEZ,José Eduardo; HELFENSTEIN JR., Milton; REZENDE, Marcelo C.; PROVENZA, Jose Roberto; RANZOLIN, Aline; ASSIS, Marcos Renato de; FELDMAN, Daniel P.; RIBEIRO, Luiz Severiano; SOUZA, Eduardo JR. Novas diretrizes para o diagnóstico da fibromialgia. Revista Brasileira de Reumatologia. 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São Paulo. v. 18. n. 2 p. 145 –1156. Abr./jun., 2017.PROVENZA JR; POLLAK DF; MARTINEZ JE; PAIVA ES; HELFENSTEIN M; HEYMANN R; MATOS JMC; SOUZA EJR. Fibromialgia. Revista Brasileira de Reumatologia. São Paulo. v. 44. n. 6, p. 443 -449. nov./dez., 2004.REBUTINI, Vanessa Zadorosnei; GIARETTA, Marilia Tumelero; SILVA, Jeanne Rissato da; MAYORK, Andrea Karla da Silva; ABAD, César Cavinato Cal. Efeito do treinamento resistido em paciente com fibromialgia: Estudo de caso. Revista Motriz. Rio Claro. v.19 n.2, p.513-522, abr./jun. 2013.SILVA, Tatiana Fernandes Gomes da; SUDA, Eneida Yuri; MARÇULO, Camila Aparecida; PAES, Fábio Henrique da Silva; PINHEIRO, Gisele Targino. Comparação dos efeitos da estimulação elétrica nervosa transcutânea e da hidroterapia na dor, flexibilidade e qualidade de vida de pacientes com fibromialgia. Fisioterapia e Pesquisa. São Paulo, v.15, n.2, p.118-124, abr./jun. 2008.SILVA, Valeria Regina. Cinesiologia e biomecânica.Rio de Janeiro: SESES, 2015. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 5, p.12900-12914set./out. 2020. ISSN 2595-6825VALIM, Valéria. Benefícios dosExercícios Físicos na Fibromialgia. Ver. Bras. Reumatol. v. 46, n. 1, p. 49-55, jan./fev. 2006.
O artigo “Exercício físico como melhora na qualidade de vida de pessoas com fibromialgia” Ricardo Amando Torquato Profissional de Educação Física. CREF. 021192-G/RS Especialista em Educação Especial e Educação Inclusiva Instituição: Centro Universitário Leonardo da Vinci -UNIASSELVI Endereço: Rua: Ana Luí, 125. Bairro: Granja Esperança, Cachoeirinha, RS. CEP: 94960-050E-mail: kadinhocapoeira@hotmail.com com Juliano Vieira da Silva Mestre em Educação Instituição: Centro Universitário Leonardo da Vinci -UNIASSELVI Endereço: RS-118, 2075, casa 99. Tarumã. Viamão, RS. Cep: 9442500E-mail: julianoins@yahoo.com.br, Aceitação para publicação:21/09/2020
Resumo da Obra:
O tema investigado terá como objetivos principais: compreender o que é fibromialgia e encontrar na literatura, através de artigos científicos, metodologias para descobrir e apontar os caminhos para utilizar a musculação como um dos métodos de tratamento, possibilitando uma melhora no desenvolvimento físico e na qualidade de vida do paciente fibromialgico e, assim, proporcionando autonomia e independência não somente na execução de exercícios físicos, mas sim contribuindo em seus aspectos diários, bem como caminhar, correr, saltar e subir e descer escadas. Tendo em vista a impressionante prevalência da fibromialgia na população mundial, associada ao sofrimento a ela atribuída, à sua fisiopatologia ainda não integralmente desvendada, a sua estimativa de cura, e aos resultados insatisfatórios no controle de seus sintomas, sobretudo os dolorosos, fazem dela um tema preferencial para investigaçãoe estudo. 
(OLIVEIRA JR e ALMEIDA, 2018).
A prática regular de exercícios físicos contribui para o bom funcionamento do coração, da circulação sanguínea e da respiração, além de permitir aos indivíduos que praticam exercícios físicos uma vida mais produtiva e mais agradável.(MORAES, 2016).O exercício físico representa importante desafio agudo para manutenção da homeostasia, pois promove alterações na temperatura corporal, no equilíbrio acidobásico, nos níveis de gases e de nutrientes, no sangue, além de elevar a produção celular de radicais livres, amônia e prótons que precisam ser neutralizados, através de respostas imediatas ou adaptações mais tardias.
CINESIOLOGIA E MUSCULAÇÃO:
A palavra cinesiologia é originária do grego Kinesis que significa movimento e logos, que significa estudo.(SILVA, 2015).A análise da história da cinesiologia (estudo do movimento) e da biomecânica (mecânica aplicada ao sistema biológico) revela uma origem comum. 
Aristóteles (384 -322 A.C.), um dos primeiros estudiosos da área, foi responsável por descrever a função e ação dos músculos e ossos, o processo de deambulação, bem como as alavancas anatômicas que atuam no movimento humano. 
Quando a tensão é produzida em um músculo, considerações biomecânicas, como a magnitude da força gerada, a velocidade com que a força é produzida e o intervalo de tempo em que a força pode ser mantida, são afetadas pelas características anatômicas e fisiológicas particulares do músculo. 
(HALL, 2016).Assim como nos esclarece a premissa do autor a seguir contrações concêntricas ocorrem a partir de uma tensão muscular suficiente para superar uma resistência, de modo que o músculo ou grupo muscular se encurte e mova um segmento a despeito de uma dada resistência, As contrações excêntricas são caracterizadas pelo aumento do comprimento dos sarcômeros durante a contração muscular (alongamento das fibras) e as contrações isométricas geram uma tensão desenvolvida pelo músculo igual à resistência que ele tem de vencer; 
24-26) Dentro dos tipos de contração muscular, a contração isométrica é a mais acionada na manutenção postural, tanto na execução de exercícios quanto no dia a dia. 
A realização do exercício físico prescrito e controlada é responsável pelo desenvolvimento dos praticantes de musculação, devendo oportunizar a eles as práticas que utilizem o movimento de forma correta, eficiente e controlada. A musculação, que pode ser definida como exercícios resistidos, tem como principal objetivo o treinamento de força (TF). 
 A força muscular, considerada a capacidade de o músculo esquelético produzir tensão, superando, sustentando ou cedendo à resistência, é parte integrante de qualquer programa de exercícios físicos que tenha como objetivo o rendimento esportivo, a saúde e qualidade de vida ou a estética corporal. 
13, apud KRASCHNEWSKI et al., 2016), “a prática sistemática do treinamento de força (TF) traz adaptações benéficas ao organismo humano, proporcionando melhora nas aptidões físicas relacionadas à saúde, no condicionamento físico e na longevidade”. Para Charroet. 
12), “atualmente a maior procura em academias (musculação) está associada aos objetivos de reduzir gordura e aumentar a massa muscular, e isto se torna muito importante, porque atende tanto à estética como à saúde das pessoas”. No entanto se faz necessário uma boa orientação durante a execução dos movimentos até que o orientado crie uma boa percepção e consciência corporal. 
13) afirma que “o treinamento de força pode provocar algumas alterações ao longo do sistema neuromuscular, iniciando-se nos centros cerebrais superiores e continuando até as fibras musculares individuais.” Brazilian Journal of health ReviewBraz. ISSN 2595-682512905O interessante é que cada variável fisiológica se adapta a uma linha de tempo exclusiva (como o sistema nervoso versus acréscimo de proteína ao musculo), bem como de um modo especifico relacionado ao tipo especifico de programa de exercício dai, o termo especificidade do exercício. 
Em relação à prescrição da carga de treinamento para iniciantes, é importante que nas quatro primeiras semanas de treinamento resistido se utilize o percentual do peso corporal (20% a 40% para exercícios de membros superiores; 
9), afirma que “a especificidade dos ganhos de força é causada por adaptações neurais que resultam na capacidade de recrutar os músculos da forma mais eficiente para o desempenho de um determinado tipo de ação ou exercício muscular”.
FIBROMIALGIA
A fibromialgia é uma síndrome crônica caracterizada por uma combinação de dor crônica e difusa espalhada pelo corpo.(PROVENZA JR, 2004).Segundo Oliveiraet. 
146), “A prevalência da FM na população mundial varia entre 0,66 e 4,4%, acometendo oito vezes mais as mulheres na faixa etária entre 35 e 60 anos de idade. 
No entanto, segundo Oliveira Jr e Almeida (2018), “A fibromialgia parece estar associada à disfunção do sistema nervoso central (SNC) que confere uma insuficiência aos mecanismos supressores da dor”. Tornando a mesma, uma doença crônica e dolorosa de etiopatogenia multifatorial complexa, não totalmente conhecida e o principal sintoma encontrado nesses pacientes é a dor em vários pontos dolorosos (Tender Points) espalhados pelo corpo, por no mínimo três meses. 
(2017) Dentre os critérios destacam-se uma sensibilidade dolorosa em sítios anatômicos preestabelecidos, denominados tender points, que serão apresentados adiante, na descrição do quadro clínico. 
(2011) enfatizam uma tendência de humor deprimido em mulheres que convivem com a síndrome. Diante da variedade do quadro clínico e da inexistência de marcador laboratorial ou exame de imagem característico, o diagnóstico da FM é baseado no julgamento clínico e variável com a experiência de cada médico. 
(2017), “Apesar do avanço com o uso desses critérios, muitas críticas surgiram ao longo dos anos, em especial a excessiva valorização da dor difusa em detrimento de sintomas, como fadiga, distúrbios do sono, rigidez matinal, entre outros.” Logo, a fibromialgia tem um diagnóstico difícil e lento, pois a avaliação clínica depende da dificuldade do paciente em relatar e especificar os sintomas.(OLIVEIRA JR, 2018).Todas as características clínicas são mais prevalentes em mulheres do que em homens, entretanto existe diferença significativa dos sintomas entre os gêneros somente para cefaleia do tipo enxaqueca, sintomas vasomotores e distúrbios de memória, os quais foram mais prevalentes em mulheres, sendo que os outros parâmetros clínicos não apresentam diferenças significativas.
MATERIAIS E MÉTODOS:
Para a efetivação desse estudo de cunho qualitativo, foram realizadas análises bibliográficas, através de livros de musculação, biomecânica e fisiologia do exercício entre os anos de 2013 e 2018, com base nos autores, Charroet. al., Hall, Maior, Moraes, Silva e artigos, sobre fibromialgia, buscando associa-los com a musculação como método auxiliar no tratamento de pessoas fibromialgicas, retirando os mesmos de revistas e da plataforma VIAJANDO PELA FISIOLOGIA ministrada pelo professor Fábio Ceschini, entre os anos de 2004 e 2018, com base nos autores, Araújoet. al., Bredaet. al., Bulhõeset. al., Camposet. al., Oliveira Jr. et. al., Rebutiniet. al., Valimet. al., Amaralet. al., Araújoet. al., Brandtet. al., Heymannet. al., Homannet. al., Oliveiraet.al., Provenzaet. al., Ferreira, et.al., Silva, et. al., Conteet. al. Desenvolvendo tal pesquisa com fundamento em estudos anteriores.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para alcançar esse objetivo foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre o tema proposto, pois a impressionante prevalência da fibromialgia na população mundial, associada ao sofrimento a ela atribuída, à sua fisiopatologiaainda não integralmente desvendada, a sua estimativa de cura, e aos resultados insatisfatórios no controle de seus sintomas, sobretudo os dolorosos, fazem dela um tema preferencial para investigação e estudo.
CONCLUSÃO:
Em síntese, a proposta desse trabalho foi apresentar a musculação como método auxiliar no tratamento de pessoas com fibromialgia e estabelecer uma possível contribuição para que outros profissionais de Educação Física possam conhecer um pouco mais dessa síndrome que afeta o corpo todo, com causa ainda desconhecida, porém cada vez mais comum principalmente em mulheres e aparentemente sem cura, apenas tratamento. Ou até mesmo guiando outros profissionais de Educação Física, no atendimento de um aluno fibromialgico e servir como artigo de estudo para futuros trabalhos a cerca da fibromialgia. A metodologia de estudo, surgiu junto à necessidade de responder a problemática da musculação como método auxiliar no tratamento de pacientes com fibromialgia, salientando a real dimensão e os benefícios do exercício resistido no tratamento dos mesmos. Ao longo do trabalho foi mostrado a importância do exercício físico, sendo ele aeróbico ou resistido, como tratamento não medicamentoso de indivíduos com fibromialgia. Logo, vimos que ambos são eficazes como método alternativo na melhora dos pacientes fibromialgicos. Entretanto, alguns autores defendem o exercício aeróbico como mais eficaz, pois tem efeito analgésico a curto prazo, enquanto outros autores defendem o exercício resistido como mais eficaz, já que, os benefícios na circuitaria neural decorrentes do treinamento de força podem proporcionar aos pacientes com essa síndrome uma nova condição muscular que determina um menor esforço para a execução das tarefas diárias gerando menos fadiga e menos dor, inclusive na situação de repouso, mesmo sendo essa a longo prazo. Entretanto, foi possível perceber que o ideal para o tratamento não medicamentoso, seria mesclar o aeróbico com o treinamento resistido, iniciando com o aeróbico nas primeiras semanas e, logo, em seguida mesclar o mesmo com o treino de força, sendo três vezes na semana de aeróbico promovendo analgesia e duas de musculação melhorando a condição muscular do mesmo, respeitando os limites de dor e evolução do paciente, mantendo o programa de treinos ao longo da vida do sujeito com fibromialgia, proporcionando qualidade de vida, melhora e sensação de bem-estar para os mesmos. Já que tal síndrome não tem cura.

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