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Trabalho de segurança no trabalho- Ergonomia

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Ergonomia
CONCEITO
A palavra ergonomia vem do grego “ergon” que significa trabalho, e “nomos” que significa regras. Ela estuda o homem, o ambiente, a informação, a máquina, a organização e as consequências do trabalho, considerando a capacidade humana e seus limites como: a capacidade física, a força muscular, as dimensões corporais, as possibilidades de interpretação das informações pelo aparelho sensorial e a capacidade de tratamento das informações em temos de rapidez e complexibilidade.
 Com o tempo associações e autores foram criando diferentes conceitos de ergonomia, com poucos diferencias. Por exemplo:
"Ergonomia é o conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessário para os engenheiros conceberem ferramentas, máquinas e conjuntos de trabalho que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficiência." - Murrel, 1949 - Britânico.
"O esboço da ergonomia ou ciência do trabalho baseada sobre as verdadeiras avaliações das ciências da natureza. Ciência do uso das forças e das capacidades humanas no trabalho" -W. Jartrzebowski, 1857
"Um conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários à concepção de instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficiência." - Wisner, 1987
 “A ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente, e particularmente a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução surgida neste relacionamento” - Conceito da Ergonomics Research Society 
“A ergonomia é o estudo científico da relação entre o homem e seus meios, métodos e espaços de trabalho. Seu objetivo é elaborar, mediante a contribuição de diversas disciplinas científicas que a compõem, um corpo de conhecimentos que, dentro de uma perspectiva de aplicação, deve resultar em uma melhor adaptação ao homem dos meios tecnológicos e dos ambientes de trabalho e de vida” - Conceito da International Ergonomics Association (IEA)
“A ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas e psicológicas do ser humano” - Conceito da Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO)
“É o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e ambiente, e particularmente a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas surgidos desse relacionamento” (ERGONOMICS RESEARCH SOCIETY apud IIDA, 2005, p.2).
HISTÓRIA
A ergonomia surgiu junto com o homem primitivo, com a necessidade de se proteger e sobreviver. Sem querer, o homem primitivo, começou a aplicar os princípios da ergonomia, ao fazer seus utensílios de barro para tirar água de cacimbas e cozinhar alimentos, fazer tacapes para se defender ou abater animais. Ele exercia a mesma atividade com menos esforço, com mais conforto.
O termo ergonomia foi utilizado pela primeira vez, em 1857, pelo polonês W. Jastrzebowski, que publicou um artigo intitulado “Ensaio de ergonomia ou ciência do trabalho baseada nas leis objetivas da ciência da natureza”.
Mas, foi na revolução industrial que a ergonomia começou a surgir. Nas grandes guerras ela teve uma importância fundamental no desenvolvimento de armas e equipamentos bélicos que deveriam ser precisos e habilitados a serem usados por soldados de vários países com medidas antropométricas diferentes (altura é um item, apenas!)
Foi na segunda Guerra Mundial que os aliados agrupados com os mais diferentes biotipos, jamais visto em um exército, que começaram a perceber que o armamento precisava ser projetado, montado, desmontado e usado em função do "tamanho" do soldado ou serviço de engenharia.
Foi a junção da tecnologia com as ciências humanas com a criação da Engineering Psychology, com as primeiras entidades mais importantes: INGLATERRA 1949 Ergonomic Research Society e EUA 1961 International Ergonomics Association - 40 países.
Desta forma, a ergonomia é uma ciência que visa proporcionar o conforto e segurança nas atividades e busca a produtividade no processo. A ergonomia apresentou grande crescimento nos últimos anos em função do aparecimento de muitos casos de Lesão Por Esforço Repetitivo (LER) e Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT). Os fatores de risco geralmente encontrados de acordo com Junior (2006) são: trabalho repetitivo, postura inadequada, esforço em excesso, velocidade, duração, vibração, calor, ruído e iluminamento.
Antes era ergonomia aplicada à indústria = binômio homem x máquina, havia muito esforço físico repetitivo. E hoje a Ergonomia é mais abrangente = sistemas mais complexos, quase todos os tipos de atividades humanas.
CARACTERÍSTICAS
Durante as atividades no ambiente de trabalho, é comum as pessoas sentirem desconfortos. Isso ocorre em função de posturas erradas, movimentos repetitivos, iluminação inadequada e equipamentos inadequados para quem os utiliza. Por isso, a ergonomia é extremamente importante dentro das organizações, para buscar a melhoria da qualidade de vida.
Deve ser desenvolvida por um profissional qualificado que inspeciona o ambiente de trabalho para avaliar a postura, movimento, mobília para assim aplicar a ergonomia de acordo com a necessidade. A importância da ergonomia está na contribuição para promover a segurança e bem estar das pessoas e consequentemente a eficácia dos sistemas nos quais estão envolvidas. 
O Ministério do Trabalho, através da NR 17 (1990), estabelece os parâmetros que permitem a adaptação das condições de trabalho ás características psicofisiológicas dos trabalhadores. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento de peso, transporte e descarga de materiais, mobiliário, equipamentos e condições do posto de trabalho e à própria organização do trabalho. Moraes apud Ramos et al. (2011), designa a primeira etapa de uma intervenção ergonômica como uma análise, definida por uma fase exploratória, envolvendo o mapeamento dos problemas ergonômicos. 
A análise ergonômica consiste na sistematização homem-tarefa-máquina e na delimitação dos problemas ergonômico-posturais, informacionais, acionais, cognitivos, de deslocamento, movimentação e operação. A finalização desta etapa é a hierarquização dos problemas, priorização dos postos a serem diagnosticados e modificados, e também sugestões de melhoria.
· Característica da abrangência
A Ergonomia pode se dividir em duas abordagens sobre sua abrangência, a microergonômica é a ergonomia do posto de trabalho e a macroergonômica é a ergonomia de sistemas de produção.
Segundo a pesquisa desenvolvida e aplicada na interface da tecnologia - organização/máquinas ou projeto do sistema de trabalho de H. Hendrick, buscando alcançar uma total harmonia entre o sistema de trabalho e o enfoque em nível micro e macroergonômico. Existem três gerações, a primeira geração que concentrou-se no projeto de trabalhos específicos, interfaces homem-máquinas, incluindo controles, painéis, arranjo do espaço e ambientes de trabalho. A segunda geração se inicia com a ênfase na natureza cognitiva do trabalho. Tal ocorreu em função das inovações tecnológicas e, em particular, do desenvolvimento de sistemas automáticos e informatizados. A terceira geração - Resultante do aumento progressivo da automação de sistemas em fábricas e escritórios, do surgimento da robótica.
A percepção de que era possível fazer um trabalho em microergonomia, projetando os componentes de um sistema, mas falhava-se no que diz respeito ao sistema como um todo, por desconhecimento do nível macroergonômico.
Compreende quatro etapas:
1. Levantamento inicial das necessidades de tecnologia da organização
2. Projeto de uma estrutura organizacional e uma intervenção apropriada
3. Implantação do processo
4. Mensuração e avaliação da efetividade organizacional
OBJETIVOS
O principal objetivo da ergonomia é desenvolver e aplicar técnicas de adaptação do homem ao seu trabalho e formas eficientes e seguras de desempenhá-lo visando a otimização do bem-estar, a segurança, a saúde e, consequentemente, aumento daprodutividade. Para isso, ela estuda os diversos fatores que influem no desempenho do sistema produtivo e procura reduzir as consequências nocivas causadas sobre o trabalhador como fadiga, estresse e acidentes.
TIPOLOGIA
· Laboral x Ocupacional
A laboral é apropriada para eliminar os riscos que afetam a saúde do trabalhador, pode-se afirmar que o custo-benefício dos métodos ergonômicos utilizados, minimiza para as empresas, as despesas com possíveis indenizações, quando não há condições adequadas de trabalho, causando aos funcionários algum tipo de incapacidade física que o impossibilite de exercer suas atividades diárias.
A Ocupacional oferece aos seus clientes todo o suporte necessário para a realização da análise ergonômica no ambiente laboral. Com um programa completo que proporciona a adaptação postural dos trabalhadores às condições adequadas de trabalho, os resultados satisfatórios surgem e geram, consequentemente, uma maior eficiência produtiva.
· Quanto à contribuição: correção, concepção, conscientização e participativa
A ergonomia de correção atua de maneira restrita, modificando elementos parciais do posto de trabalho, tais como dimensões, iluminação, ruído, disposição de salas de trabalho, temperatura, entre outros (IIDA, 2003).
A ergonomia de concepção interfere amplamente no projeto do posto de trabalho, do instrumento, da máquina ou do sistema de produção, organização do trabalho e formação de pessoal (IIDA, 2003).
A ergonomia de conscientização surgiu da necessidade de orientar os profissionais de diversas áreas de atuação, com o objetivo de transmitir os conhecimentos já existentes e fazer com que esses profissionais os utilizem (IIDA, 2003). Ela ensina o trabalhador a usufruir os benefícios de seu posto de trabalho, a manter a boa postura, uso adequado de mobiliários e equipamentos. Implantação de pausas, ginástica laboral (antes, durante e depois da atividade). Como conscientizar as pessoas da limitação de seu corpo. Como treinar as pessoas a serem mais eficientes com seu corpo, dos seus subordinados, dos seus amigos e parentes. 
A ergonomia participativa estimulada pela presença de um Comitê Interno de Ergonomia (CIE) que engloba representantes da empresa e dos funcionários, utiliza as ferramentas da ergonomia de conscientização para que haja o pleno usufruto do projeto ergonômico, seja esse implementado pela ergonomia de concepção ou de correção, ou seja, consiste dos próprios trabalhadores estarem envolvidos na implementação dos conhecimentos e procedimentos ergonômicos em seus postos de trabalho. Os trabalhadores conhecem seus postos de trabalho melhor que qualquer outra pessoa e que este conhecimento permite-lhes desenvolver uma maior compreensão e aproximação com seu trabalho.
· Domínios de especialização: física, cognitiva e organizacional
 A ergonomia física está relacionada com às características da anatomia humana, antropometria, fisiologia e biomecânica em sua relação a atividade física. Os tópicos relevantes incluem o estudo da postura no trabalho, manuseio de materiais, movimentos repetitivos, distúrbios músculo-esqueletais relacionados ao trabalho, projeto de posto de trabalho, segurança e saúde.
A ergonomia cognitiva refere-se aos processos mentais dos trabalhadores, tais como percepção, memória, raciocínio e resposta motora conforme afetem as interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema. Os tópicos relevantes incluem o estudo da carga mental de trabalho, tomada de decisão, desempenho especializado, interação homem computador, estresse e treinamento conforme esses se relacionem a projetos envolvendo seres humanos e sistemas.
A ergonomia organizacional aborda à otimização dos sistemas sóciotécnicos, incluindo suas estruturas organizacionais, políticas e de processos. Os tópicos relevantes incluem comunicações, projeto de trabalho, organização temporal do trabalho, trabalho em grupo, projeto participativo, novos paradigmas do trabalho, trabalho cooperativo, cultura organizacional, organizações em rede, tele-trabalho e gestão da qualidade.
· Modalidades de atuação
I. Ergonomia do Produto é a ergonomia de concepção de um dado objeto. Busca o desenvolvimento de produtos com base em princípios ergonômicos (segurança, conforto, bem-estar do usuário). É comum em ferramentas energizadas ou manuais, artigos esportivos e de competição e em produtos de uso individual (antropometria). 
II. Ergonomia de Produção é a ergonomia de chão de fábrica. Estudam as melhores formas de gerenciamento da produção, a melhoria dos fluxos de produção, layout fabril, qualidade, redução de erros, confiabilidade etc.
III. Ergonomia de Intervenção é o desenvolvimento de programas práticos de intervenção ergonômica. Pode ocorrer na concepção ou durante a correção de um sistema de produção.
IV. Ergonomia de Remanejamento é a tentativa de realocação de materiais, equipamentos, máquinas ou de pessoas para buscar a redução de agravos ao patrimônio e aos indivíduos de situações não ergonômicas. Ocorre por reação (Ergonomia Reativa) a não conformidades, como, por exemplo, o remanejamento de trabalhadores em outros postos de trabalho, por motivo de sobrecarga de trabalho anterior e consequente limitação funcional decorrentes de LER/DORT.�� 
V. Ergonomia de Modernização possui foco em melhorias, seja por demanda de especificações, como, por exemplo, na busca de uma certificação da ISO 9001, seja simplesmente por demanda pró-ativa.
VI. Ergonomia de projeto é a ergonomia preventiva no estágio de projeto.
VII. Ergonomia industrial é a ergonomia corretiva de situações existentes.
VIII. Ergonomia de laboratório é a pesquisa em ergonomia realizada em situação controlada de laboratório.
IX. Ergonomia de campo é a pesquisa em ergonomia realizada em situação real de trabalho.
· Interdisciplinaridade
Engenharia: projeto e produção ergonomicamente seguros
Design: metodologia de projeto e design do produto
Psicologia: treinamento e motivação do pessoal
Medicina e enfermagem: prevenção de acidentes e doenças do trabalho
Administração: projetos organizacionais e gestão de R.H.
ABORGAGEM SISTÊMICA
Teoria dos sistemas - A Teoria de Sistemas surgiu com os trabalhos do biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy, publicados entre 1950 e 1968.
A teoria dos sistemas tem como pressupostos básicos: Existe uma nítida tendência para a integração nas várias ciências naturais e sociais, e essa integração parece orientar-se no sentido de uma teoria de sistemas. Essa teoria de sistemas pode ser uma abordagem mais abrangente de estudar os campos não-físicos do conhecimento científico e também aproxima-nos do objetivo da unidade científica. Os pressupostos anteriores podem promover a necessária integração na educação científica. 
E como premissas básicas: 
1. Os sistemas existem dentro de outros sistemas;
2. Os sistemas são abertos;
3. As funções de um sistema dependem de sua estrutura.
· Classificação dos sistemas
Constituição: Sistemas físicos ou concretos: quando compostos de hardwares;
Sistemas abstratos: quando compostos de softwares.
Natureza: Sistemas fechados: são sistemas cujo comportamento é totalmente determinístico e programável e que operam com pouco intercâmbio com o meio ambiente;
Sistemas abertos: são sistemas cujo comportamento é probabilístico e não programável e que mantém uma forte interação com o meio ambiente.
Complexidade: Sistemas simples: dinâmicos; 
 Sistemas complexos: altamente elaborados e bem inter-relacionados; 
 Sistemas hipercomplexos: complicados e não descritivos.
Ocorrência:
Sistemas determinísticos: totalmente previsível; 
Sistemas probabilísticos: previsível dentro de uma certa probabilidade;
Sistemas estocásticos: não previsíveis. 
Propriedades dos Sistemas:
Os sistemas cibernéticos apresentam três propriedades: são sistemas complexos: focalizados como caixa preta; são sistemas probabilísticos: tratados estatisticamente; são sistemas auto-regulados: homeostáticos.
Hierarquia dos Sistemas:
1. Sistemas simbólicos
2. Sistemas sócio-culturais
3. Homem
4. Animais
5. Organismosinferiores
6. Sistemas abertos
7. Sistemas cibernéticos simples
8. Sistemas dinâmicos simples
9. Sistemas estáticos
FINALIDADE
Os Ergonomistas contribuem para o planejamento, projeto e a avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e sistemas de modo a torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas. Quando há necessidade de melhoria nas práticas de tarefas com eficácia, segurança e qualidade.
Algumas aplicações:
1) Ergonomia na indústria:
1. Melhoria das interfaces dos sistemas homens-tarefas;
2. Melhoria das condições ambientais de trabalho;
3. Melhoria das condições organizacionais de trabalho.
2) Ergonomia na agricultura e na mineração:
1. Melhoria do projeto de máquinas agrícolas e de mineração;
2. Melhoria das tarefas de colheita, transporte e armazenagem;
3. Estudos sobre os efeitos dos agro-tóxicos.
3) Ergonomia no setor de serviços:
1. Melhoria do projeto de sistemas de informação (ergonomia da informática)
2. Melhoria do projeto de sistemas complexos de controle (salas de controle)
3. Estudos diversos sobre: hospitais, bancos, supermercados.
CONCLUSÃO
A ergonomia, situada no âmbito da segurança do trabalho, é fator chave de saúde e produtividade para os funcionários e para a organização. Ela possibilita que o trabalho seja bem dimensionado, otimizando sua eficácia, e prevenindo acidentes, incidentes e doenças ocupacionais.
Com isso, utilizar os conceitos de ergonomia nas práticas empresariais e nos processos de engenharia é uma forma de amenizarmos as lesões e transtornos ocasionados pelo mau uso dos equipamentos e movimentos nos processos fabris. No entanto, a atual tecnologia, apesar de ter facilitado muito a vida das pessoas, também as tornou mais sedentárias, e este padrão de vida sedentário da população mundial acarreta muitos malefícios na empresa, contribuindo assim para o aumento das lesões no trabalho. Isto se dá em função de que, para a execução de uma tarefa, muitas vezes, o trabalhador acaba gerando sobrecargas mecânicas em suas estruturas ósteomioarticulares, principalmente quando assumem posturas ocupacionais ou funcionais inadequadas em função de um posto de trabalho mal projetado. Ainda, o estrese, a fadiga, e o incômodo, geram o desânimo no trabalhador desse posto de trabalho, provocando distrações que podem ocasionar acidentes. Desta forma, conclui-se que é de grande valia a aplicação da ergonomia dentro das empresas, pois assim, a integridade dos colaboradores estará sempre em pauta, protegendo-o de doenças ocupacionais ou danos maiores. Ainda, salienta-se que a empresa também ganha com isso, pois elimina movimentos desnecessários, resultando em ganho de tempo, eliminação de desperdícios e elevação da sua produtividade.
REFERÊNCIAS
Disponível em http://www.significados.com.br/ergonomia/. Acesso em 15 de maio de 2016.
Disponível em http://www.ergonomianotrabalho.com.br/ergonomia.html . Acesso em 15 de maio de 2016.
Disponível em http://www.mundoergonomia.com.br/website/conteudo.asp?id_website_categoria_conteudo=6355 . Acesso em 15 de maio de 2016.
Disponível em http://www.ocupacional.com.br/ocupacional/a-ergonomia-no-trabalho-e-os-seus-beneficios-para-a-saude-e-o-bem-estar-dos-trabalhadores/ . Acesso em 15 de maio de 2016.
Disponível em http://www.fahor.com.br/publicacoes/sief/2013/a_ergonomia_como.pdf . Acesso em 15 de maio de 2016.
Disponível em http://www.unisa.br/conteudos/6289/f654014187/apostila/apostila.pdf . Acesso em 15 de maio de 2016.
Disponível em http://www.cpsol.com.br/upload/arquivo_download/1872/ergonomia.pdf Acesso em 15 de maio de 2016.
Disponível em http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/42103/as-diferentes-abordagens-em-ergonomia . Acesso em 15 de maio de 2016.

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